SITUAÇÃO ATUAL DA COMERCIALIZAÇÃO DE CHEIRO VERDE ORGÂNICO E NÃO ORGÂNICO NO MUNICÍPIO DE CRATO-CE
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- Vera Simone Schmidt Câmara
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1 SITUAÇÃO ATUAL DA COMERCIALIZAÇÃO DE CHEIRO VERDE ORGÂNICO E NÃO ORGÂNICO NO MUNICÍPIO DE CRATO-CE João Bosco Pereira da Silva Junior 1 Renata Fernandes de Matos 2 Bruno Romão Guedes 2 Nayara Barbosa da Cruz 2 Silvério de Paiva Freitas Júnior 3 1 Introdução/ Desenvolvimento O coentro é a cebolinha são hortaliças amplamente consumidas no Brasil, especialmente na Região do Cariri cearense. Apesar de serem consideradas "culturas de quintal", um grande número de produtores está envolvido com sua exploração, tornando-as consequentemente culturas de grande importância socioeconômica, o que garante o abastecimento dos mercados consumidores. A cebolinha comum (Allium fistulosum, L.), originária da Sibéria, é um condimento muito apreciado pela população e cultivado em muitos lares brasileiros. As cultivares mais conhecidas são: Todo Ano, Futonegui e Hossonegui (Makishima, 2000). O coentro (Coriandrum sativum) é uma hortaliça-condimento, cujas folhas são especificamente utilizadas no preparo de peixes, ao qual conferem um sabor característico (FILGUEIRA, 2000). A planta é herbácea, com folhas muito semelhantes à da cenoura, podendo ser cultivada em consórcio com a cebolinha ou com outras culturas. A junção dessas duas hortaliças forma o que conhecemos como cheiro verde, o qual é comercializado na maioria das bancas e supermercados, principalmente da Região Nordeste, onde se faz a grande expansão do produto, por está incluso em grande parte dos pratos de elaboração regional. Com foco nessa demanda, cada vez mais cresce o número de pontos de venda que fazem sua comercialização, estando estes preocupados em atender as exigências dos consumidores, o que faz com que os mesmos estejam diversificando a forma de venda, como por exemplo, os fornecendo na forma orgânica e não orgânica, garantindo que as preferências dos clientes sejam atendidas. Com base nisto, procurou-se fazer a identificação de como se encontra esse produto nas feiras do município de Crato-CE, tanto na forma orgânica como não orgânica, enfocando principalmente seus aspectos comerciais. 1 Graduando em agronomia cursando 6º semestre, Universidade Federal do Ceará, Crato, junior_p_3@hotmail.com, 2 Graduando em agronomia, Universidade Federal do Ceará, Crato, abcderenata@hotmail.com, bruno.romaoguedes@facebook.com, nayara-barbosa@hotmail.com. 3 Professor adjunto do curso de Agronomia Campus Cariri, Universidade Federal do Ceará, Crato, e- mail: silveriojr@cariri.ufc.br 1
2 2 Metodologia/ Resultados O presente trabalho foi desenvolvido por meio da aplicação de questionários a comerciantes de hortaliças orgânicas e não orgânicas no município de Crato-CE. Os questionários constavam de perguntas objetivas e subjetivas, enfocando a comercialização do coentro e cebolinha, suas características de preço e aquisição dos produtos. As pesquisas foram realizadas no dia 5 de setembro de 2012, os dados obtidos foram tabulados no Excel e transformados em gráficos para melhor visualização. Ao procurar saber a quanto tempo os comerciantes realizam a venda de coentro e cebolinha identificou-se que os vendedores que trabalham com produtos orgânicos estão no ramo á no máximo 15 anos, e os vendedores de produtos não orgânicos realizam essa venda há mais tempo, onde alguns afirmaram estar no ramo a cerca de 40 anos. O que mostra que a venda de orgânicos é uma atividade recente, que vem crescendo ao longo do tempo, onde os vendedores de produtos não orgânicos já se encontram estabilizados, o que muitas vezes é uma barreira para os vendedores que iniciam na venda de orgânicos, pois são menos conhecidos e seus produtos apresentam preços superiores, o que em muitos casos faz com que os consumidores não optem por estes. Identificou-se uma diferença na forma de venda do coentro e cobolinha, onde os vendedores de orgânicos fazem a comercialização dos dois produtos juntos, sendo formado o maço, conhecido como cheiro verde. Os vendedores das hortaliças cultivadas de forma convencional não comercialização apenas o maço, fazendo também a venda em sacolas, onde é vendida uma maior quantidade do produto. Os vendedores de orgânicos determinam o preço do produto de acordo com a oferta do mercado. Quando o produto está em abundância o maço é vendido por R$0,50, e quando a demanda é grande e a oferta é pouca o mesmo é vendido por R$1,00. Já os produtos não orgânicos têm seus preços determinados de acordo com a oferta no mercado e também de acordo com a quantidade do produto acondicionada nos sacos, onde as sacolas com uma maior quantidade são vendidas de R$1,50 a R$2,00, e os maços permanecem a R$0,50 ou R$1,00. A quantidade de maços vendidos apresentou diferenças entre os dois tipos de vendedores. Os vendedores de orgânicos vendem até 70 maços por dia, e os vendedores de produtos convencionais vendem até 120 maços. O principal fator dessa baixa venda de orgânicos é o fato dos vendedores não terem grande quantidade para comercializar, pois a produção ainda é baixa. Entre os vendedores de hortaliças não orgânicas, 33% afirmaram que vendem também o coentro e a cebolinha separados, onde a população quando os compram separados prefere o coentro. 33% dos vendedores dos produtos orgânicos também afirmaram que a preferência é pelo coentro, principalmente quando é feito o maço, onde os consumidores preferem que se tenha mais coentro que cobolinha nos sacos. Pela figura 1 podemos perceber que os produtos orgânicos e não orgânicos apresentam diferenças quanto à origem. 2
3 Figura 1. Local de aquisição dos produtos Os produtos orgânicos são adquiridos de locais diferentes dos não orgânicos. Sendo estes oriundos 67% do Crato, onde são comprados de sítios localizados próximo a Chapada do Araripe e dos cultivos dos próprios vendedores. Os 33% restante é adquirido de outra cidade, sendo esta Caririaçú. O que mostra que é preciso que no Crato ocorra um aumento da produção para que o comércio local seja abastecido. Os produtos não orgânicos são adquiridos principalmente de Barbalha, na ordem de 60%, onde o principal fornecedor é o Arajara. Os outros 40% são adquiridos do Crato. Podemos observar pela figura 2 que são vários os motivos que fizeram com que os vendedores incluíssem o coentro e a cebolinha entre os produtos comercializados nos seus estabelecimentos. Figura 2. Motivos da venda de produtos orgânicos e não orgânicos Ao se perguntar o motivo que levaram os vendedores a incluir o coentro e a cebolinha entre os produtos vendidos, percebe-se que 33% dos comerciantes de produtos orgânicos fizeram essa opção devido o fato do coentro e cebolinha apresentar uma boa qualidade, pois a parte comercial são as folhas e estas se apresentam com boa aparência e de aspecto limpo, o que é preferido pelos consumidores. Nenhum dos vendedores dos produtos não orgânicos preferiu vender esses produtos pela qualidade, pois a mesma não foi identificada como característica principal do produto. 3
4 Outros 33% dos vendedores de orgânicos optaram vender o coentro e cebolinha por apresentarem estes uma maior conservação, não gerando perdas quando o produto não é vendido de imediato, o que não ocorre com os produtos não orgânicos, pois nenhum dos vendedores afirmou ter sido o período de conservação o motivo que os levaram a vender esse produto, pois os mesmos acabam se deteriorando em um menor período de tempo. O lucro foi um fator comum aos dois tipos de vendedores, sendo indicado por 33% dos vendedores de orgânicos e 50% dos vendedores de produtos não orgânicos. Isso ocorre devido o fato do coentro e cebolinha, cheiro verde como é conhecido na Região do Cariri, está presente na mesa de quase toda a população. E devido esse apresentar um baixo preço, acaba sendo vendido em grande quantidade, estando presente nas bancas e supermercados de toda a Região, sendo comercializados até pelos pequenos vendedores, que muitas vezes vendem apenas esse produto associado com outras poucas hortaliças. 50% dos vendedores de produtos não orgânicos afirmaram ser a demanda dos consumidores o principal motivo que os levaram a incorporar esses produtos entre os vendidos no seu estabelecimento. Pois quando se trabalha com a venda de hortaliças deve-se ter de tudo, para que os clientes sejam satisfeitos, e a demanda tem se apresentado grande, estimulando os comerciantes a cada vez mais disponibilizar esse produto. Ao longo dos anos o consumo do coentro e cebolinha orgânica vem aumentado, o que foi afirmado por 100% dos vendedores de produtos orgânicos e 50% dos vendedores de produtos não orgânicos. Esse aumento se dá devido às pessoas estarem cada vez mais preocupadas com a saúde, sendo o coentro e a cebolinha produtos que proporcionam inúmeros benefícios a saúde e fazem parte da maioria dos pratos consumidos pela população local. Entre os vendedores de produtos não orgânicos, 50% afirmaram que o consumo tem estabilizado ao longo do ano, ou seja, não se observa um acréscimo no consumo. O que pode ter ocorrido devido o fato da população em vez de aumentar a quantidade comprada, está comprando outros tipos de produtos que também são utilizados para incorporar sabor aos alimentos, fazendo com que a aquisição do cheiro fique estável. Ao se procurar saber os motivos que proporcionam o aumento da demanda, alguns vendedores de orgânicos afirmaram que isso se dá devido a melhor localização dos pontos de venda, onde os produtos ficam mais acessíveis aos consumidores. Os vendedores dos produtos não orgânicos afirmaram que o maior consumo se da pela maior oferta dos produtos, o que faz com que a população os encontre em uma grande quantidade de estabelecimentos. Todos os vendedores de produtos orgânicos afirmaram que pretendem aumentar a quantidade ofertada, pois a mesma ainda é baixa. Já entre os vendedores dos produtos não orgânicos esse índice cai para 33%, onde os 67% restantes afirmaram que já estão com a oferta estabilizada e não pretendem aumentar a quantidade dos produtos em suas bancas. O que mostra que a venda de orgânicos ainda tem muito para crescer, principalmente por parte dos comerciantes, que estão dispostos a investir para que o consumo desses produtos se expanda na Região do Cariri cearense. Procurou-se saber o que era necessário para que essa maior oferta ocorresse, e identificou-se que entre os vendedores de orgânicos 50% afirmaram que se é necessário que ocorra uma maior oferta, e 50% afirmaram que para que essa maior oferta ocorra é preciso que se trabalhe principalmente o campo, maximizando a produção. Entre os vendedores de produtos não orgânicos 33% afirmaram que é preciso que ocorra uma maior divulgação dos benefícios do coentro e da cebolinha, independente destes serem orgânicos ou não. Outros 33% afirmaram que o aumento do consumo se daria se o preço diminuísse, e os 33% restantes afirmaram que é necessário uma maior produção no 4
5 campo para que se tenha o produto nas bancas, assim como afirmou os vendedores de orgânicos. Esses vendedores veem vantagens em vender coentro e cebolinha orgânicos por serem esses produtos de grande demanda pelos consumidores e que geram grandes lucros, além do fato de o produto é vendido direto ao consumidor, já saindo então ao preço final, o que não ocorre com os produtores que tem que vender a atravessadores a um preço menor, para que esses sejam revendidos. Os vendedores dos não orgânicos afirmaram que as principais vantagens que os fazem vender coentro e cebolinha é a grande demanda que o mercado apresenta pelo produto e os benefícios a saúde que os mesmos proporcionam. 3 Considerações Finais Avaliando-se os resultados da pesquisa, nota-se que a comercialização do cheiro verde na Região do Cariri cearense vem crescendo e tem potencial tanto para a venda do orgânico quanto para o convencional, sendo que a produção orgânica é mais promissora, pois o mesmo vem ganhando espaço no mercado ao longo do tempo e como são culturas resistentes a doenças e pragas, o produtor pode produzir organicamente sem problemas. 4 Referências MAKISHIMA, N. O cultivo de hortaliças. Brasília: EMBRAPA-CNPH: EMBRAPA-SPI, p. (Coleção plantar, 4). FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual De Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV,
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