Cloração da água: manejos e custos.
|
|
- Ângela Aparecida Aragão Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cloração da água: manejos e custos. 1. Introdução. De todas as etapas de um processo de tratamento de água, objetivando a potabilidade a desinfecção via cloração é indiscutivelmente a mais simples, de menor custo e a que gera maior benefício e segurança para a saúde humana, animal e produção de alimentos. A água é um recurso único, insubstituível, base da vida, que se aprende a compreender como uma totalidade indispensável, algo dado de antemão na estruturação de qualquer sociedade. Por isso é percebida por boa parte dos agrupamentos humanos como uma segunda natureza, algo tão inerente à sociedade que há dificuldades em manter distanciamento para se refletir sobre ela. Isto só ocorre quando sua ausência (em quantidade ou qualidade) provoca transtorno para a pessoa e coletividade. (Galizoni; 2005) O fato é que a ausência de água poderá ser imposta não apenas pela quantidade, mas também pela qualidade. Ter água não é um fator determinante para considerar o progresso. A qualidade deste recurso poderá ser muito mais impactante no planejamento de uma atividade produtiva do que a quantidade disponível para uso. Desconsiderar o fator qualidade e adequação para o uso da água disponível, poderá levar o usuário deste recurso a fazer investimento financeiros no local, para depois descobrir que a água não é apropriada para uso e que possivelmente demandará um investimento talvez maior para manter sua atividade. O ciclo hidrológico, amplamente estudado e reconhecido dispensa qualquer explanação. Entretanto o que poucos estudos abordam é que os mananciais subterrâneos e superficiais estão intimamente interligados. Visto que a velocidade e volume de contaminação do meio ambiente é superior ao tempo necessário para que o ciclo hidrológico possa purificar a água de forma natural, cada dia torna-se mais comum a ocorrência de poços com grandes profundidades com contaminação microbiológica. Alguns dados sobre a água e seu potencial de contaminação microbiológica. 65% das internações são devido à água contaminada, gerando gastos de R$ 2,5 bi/ano; Estima-se que para cada dólar investido em saneamento economize-se de 5 a 10 dólares investidos em saúde pública; As principais contaminações são provenientes de fezes humanas ou animais A água é o terceiro agente com maior potencial de disseminação de contaminações, perdendo apenas para o sangue e o leite, entretanto, é o único agente que temos contato todos os dias;
2 Cerca de 85% das doenças que afetam a saúde humana são de veiculação hídrica; Doenças relacionadas a água podem ser divididas em 4 categorias: Doenças de origem na água: cólera, febre tifoide e disenteria; Doenças produzidas pela água contaminada por microrganismos que se desenvolvem na água: tracoma e leishmaniose; Doenças relacionadas a microrganismos cujos vetores se desenvolvem na água: malária, dengue, febre amarela; Doenças que são dispersadas pela água: leptospirose. As doenças de veiculação hídrica que afetam a saúde humana causam danos não somente às pessoas, mas diminuem a segurança coletiva da população e produzem impactos econômicos devido a inúmeras inteirações, aumento de mortalidade e disrupção de atividades. (Fonte: Águas doces do Brasil) Embora seja constantemente envolto em inúmeras controvérsias quanto a formação de subprodutos que ofereçam riscos à saúde o processo de cloração é o mais acessível em todos os aspectos para garantir a segurança da água. O cloro é o único produto com propriedade de deixar um efeito residual ao longo da rede de distribuição que garante a qualidade da água e contribui como parâmetro de controle do processo de desinfecção. A cloração pode gerar subprodutos tóxicos, principalmente os trihalometanos (THM). O valor máximo permitido pela legislação brasileira é de 100 µg/l; porém, a OMS ressalta que o cumprimento desse limite nunca deve vir em prejuízo dos padrões microbiológicos. (Manual de procedimentos de vigilância em saúde ambiental relacionada à qualidade da água para consumo humano / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006.)
3 Gráfico 1 - Representação ilustrativa do grau de risco biológico versos químico em função do tempo. Santos, 2013 O processo de desinfecção via cloração jamais deverá ser abandonado em detrimento do risco de formação de subprodutos que possam causar risco a saúde humana. Isso porque uma infecção bacteriana pode causar sérios prejuízos à saúde humana e animal podendo levar a morte em semanas. O risco químico, talvez, em muitos anos cause algum efeito. Descoberto em 1808 por Sir Humphry Dave o cloro teve as suas propriedades bactericidas comprovadas pelo bacteriologista Koch, em1881. Em 1886 a American Public Health Association (APHA), aprovou o uso do cloro como desinfetante. Mas apenas em 1902, na Bélgica, seu uso contínuo passou a ser aplicado com controles bacteriológicos (MEYER, 1994;LAUBUSCH, 1971). O simples uso da cloração controlou doenças como tifo, cólera e diarreias e aumentou a expectativa de vida em aproximadamente 20%. Atualmente, há uma tendência a substituir o cloro por outros desinfetantes a fim de não correr o risco de formação de compostos orgânicos potencialmente cancerígenos. Entretanto, é necessário reconhecer dois pontos de suma importância com relação ao problema da eliminação do cloro em sistemas de abastecimento: a) Ausência de desinfecção - pelo cloro ou outro agente levaria fatalmente, com os níveis de contaminação hoje observados nos mananciais das grandes cidades, a desastrosas epidemias de doenças gastrointestinais; b) Aplicação' dê oxidantes de menor permanência residual, como o ozônio, o ultravioleta, etc., seria muito menos eficaz em cidades de abastecimento intermitente como é o caso da totalidade das cidades brasileiras pois quando a rede de água cessa de sofrer a pressão da água no seu interior, inicia-se um processo de sucção, tendente a absorver águas
4 contaminadas de solo e esgoto, cujo efeito contaminante só é eliminado se o desinfetante estiver presente, em forma residual na água da 'rede. O Brasil é, na sua generalidade, um país com altos índices de incidência de doenças intestinais transmitidas pela água. Esses índices se refletem nas elevadas taxas de mortalidade, em especial nas taxas de mortalidade infantil. (Águas doces do Brasil Cap. 8 Água e saúde humana) 2. Custos da Cloração. Mais importante do que avaliar o custo da cloração seria refletir sobre o custo da não cloração. A água contaminada coloca em risco a sanidade e a segurança alimentar em todas atividades da produção animal, além de expor a riscos desnecessários a saúde humana. Os custos do tratamento de doenças causadas pela água contaminada na produção animal nunca foram devidamente computados, entretanto as empresas que produzem hoje devem ter isso computado na ponta do lápis e sabem que não é pouco dinheiro. Caso fosse feito um levantamento das perdas diretas e indiretas que uma enterite em frangos que pudessem ter sido evitadas no consumo de uma água contaminada, certamente a conclusão óbvia seria que o custo da cloração é insignificante. Isso na avicultura é tão perceptível que a 10 anos atrás o tema cloração de água que era amplamente questionado por especialistas do seguimento hoje é assunto passado e as empresas buscam a cada dia o aperfeiçoamento das técnicas de cloração e outros tratamentos mais avançados de água. A contaminação da água nas áreas de intensa produção animal é hoje indiscutível. A água contaminada afeta a produção e produtividade seja pela ingestão ou pelo contato indireto com o alimento como no caso da produção de leite. Os prejuízos causados em um lote de aves nos últimos dia de produção que tenha um enterite associada a água contaminada, com mortalidade e perda de peso será irreversível. Neste mesmo sentido, a contaminação do leite ocasionada pela água contaminada utilizada nos processos de higiene a limpeza poderá colocar em risco todo um carregamento de leite. O gráfico abaixo apresenta o crescimento de microrganismos em alimentos. Em geral são observadas 4 fases: a fase lag, na qual o microrganismo está se adaptando ao meio, a fase exponencial, na qual o microrganismo já está adaptado ao ambiente em que está exposto e dirige todo o seu metabolismo para a reprodução, a fase estacionária, na qual já começam a escassear os nutrientes e a taxa de reprodução é equivalente à taxa de mortes e a fase de declínio, na qual os microrganismos produzem toxinas e o número de mortes supera o número de novos microrganismos.
5 Gráfico 2: Curva de crescimento típica de microrganismos em alimentos expressa em logaritmo de unidades formadoras de colônia/gramas/hora. Robazza; Teleken; Gomes 2010 Sob condições ótimas de crescimento, ou seja, condições físicas, químicas e nutricionais adequadamente balanceadas (leite cru), a Escherichia coli apresenta um tempo de geração médio de 20 minutos, ou seja, a cada 20 minutos uma nova geração de indivíduos é produzida. Isso representa uma presença de aproximadamente 4x10 9 microrganismos no período de 12 a 18 horas partindo de uma unidade. A água contaminada pode causar danos irreversíveis não apenas no âmbito econômico para o produtor mas, no contexto social, causando insegurança da população em relação aos alimentos consumidos. O consumo de água na produção animal pode ser estimado com base em trabalhos e estudos já realizados nos diversos seguimentos, entretanto, é provável que esteja longe de representar a realidade visto que não há instrumentos de cobrança e controle definidos e portanto não existe um levantamento real de uso dos recursos hídricos nas variadas regiões do Brasil. Cruzando informações atualizadas da produção de carnes e leite com as estimativas de consumo de água chegamos a números consideráveis de consumo de água. Tabela 1. Consumo estimado de água utilizada nas diversas atividades incluindo dessedentação e higiene e limpeza.
6 ATIVIDADE E CONSUMO ÁGUA DE BEBIDA E HIGIENIZAÇÃO Espécies Plantel 2013 Produção 2013 Un L/dia/cab m³/ano GADO DE CORTE Kg GADO DE LEITE Litros 152, SUÍNOS Kg 31, FRANGO Kg 0, POEDEIRAS Un 0, Fontes de dados Numeros produção Consumo de água Frango UBABEF Embrapa/Ávila/Santos Gado Corte bebida IBGE/Estatísticas Benedeti Gado Leite bebida IBGE/G1 Benedeti Gado Leite limpeza 25L/m² IN62/Viana Ovos Avisite Soares Suínos ABPCS/IBGE Palhares Suínos limpeza 25L/suínos Palhares Inclui água de processos de higiene e limpeza Santos, 2014 Considerando estes consumos de água para cada atividade, foi aplicada uma cloração de média de 5mg/l. Este seria o cloro dosado para promover a desinfecção e a dosagem poderá variar muito de uma fonte para outra. A água de poços exigirá uma quantidade menor de cloro que a água de nascentes, e estas menos que a de açudes. A cloro residual, aquele que sobra após a desinfecção e garante o processo de tratamento, abordaremos no próximo tópico. O valor pago pelo Kg do das pastilhas de cloro, mais comumente utilizadas, poderá variar muito dependendo da fonte e forma de compra. Grandes empresas, como as integrações, que fecham fornecimento anual direto com o fabricante, pagam valores muito mais baixos que aqueles pagos em distribuidoras ou lojas, por isso o valor médio utilizado foi de R$ 18,00/Kg. Com estes dados foi calculado o consumo de cloro e custo do tratamento em relação a unidade de produção de cada um dos itens selecionados para o comparativo. Tabela 2. Consumo total de cloro estimado em função da água utilizada nas diversas atividades incluindo dessedentação, higiene e limpeza e o custo da cloração por unidade de produção. Espécies Consumo Água CONSUMO E CUSTOS DA CLORAÇÃO m³/ano Ton/ano R$/ano.Mil Custos/un GADO DE CORTE R$ ,00 R$/Kg 0,043 GADO DE LEITE R$ ,00 R$/L 0,004 SUÍNOS R$ ,18 R$/Kg 0,012 FRANGO R$ ,00 R$/Kg 0,006 POEDEIRAS R$ 1.693,60 R$/UN 0,053 Santos, 2014
7 Para cada Kg de carne bovina produzida em 2013, o custo com cloração seria de R$ 0,043, assim como para cada litro de leite R$ 0,004 e frango R$ 0,006. Obviamente estes números consideram apenas o consumo de pastilhas de cloro e não incluem do investimento inicial em um equipamento clorador. O valos de excelentes equipamentos cloradores podem variar de R$ 200,00 a R$ 2.000,00 e obviamente a definição engloba uma série de fatores como: a) Consumo de água: quanto maior mais sofisticado será o dosador. b) Qualidade da água: quanto melhor mais simples será o tratamento. c) Investimento: a capacidade ou disponibilidade do produtor em investir. d) Estruturas: o sistema de distribuição de água pode definir o tipo de dosador ideal. e) Tipo de cloro: para cloro em pastilhas e cloro líquido existem diferentes modelos de cloradores. Os tipos de equipamento e a aplicação ideal serão abordados no tópico seguinte. Existem inúmeros tipo de dosadores de cloro e filtros e antes da decisão final o produtor deve ser informado e estar seguro quanto a durabilidade, disponibilidade de peças de reposição, facilidade de manutenção no local, fácil acesso a compra do produto aplicado (cloro em pastilhas ou líquido), segurança na aplicação do produto e na instalação e manejo diário do equipamento e fundamentalmente proporcionar a possibilidade de ajuste preciso e dosagem constante de cloro. 3. Manejo da Cloração. Dentre os cloradores disponíveis no mercado existem três classes mais simples do ponto de vista do manejo em áreas rurais por serem os que não exigem uso de energia elétrica. Podemos dividi-los em nas seguintes categorias, Dosadores por Gravidade (DG), Dosadores Pressurizados (DP) e Dosadores Hidráulicos (DH). Além destes dosadores o mercado oferece as bombas dosadoras elétricas, entretanto, exceto em casos muito específicos podem ser recomendadas visto que os modelos de menor custo tem baixa durabilidade e as mais sofisticadas são caras e de manutenção complexa, exigindo o envio para assistência técnica. 3.1 Dosadores por Gravidade.
8 São equipamentos que devem ser instalados dentro ou acima do reservatório. Para tanto é fundamental que que haja fácil acesso ao reservatório de água. Este modelo é largamente empregado em regiões serranas com em SC e RS onde o produtor instala do reservatório de água sobre um barranco levando a agua por gravidade até o consumo. Neste caso, havendo fácil acesso ao local sobre o barranco, o clorador poderá ser facilmente instalado e manejado quando necessário. Foto 1: Dois modelos de DG são utilizados sendo um para cloração e outro para acidificação. Instalados sobre uma plataforma que foi montada pelo produtor. O acesso via escada facilitas as inspeções e recarga do dosador. Utilizam pastilhas de tricloro ou hipoclorito de cálcio sendo que neste caso exigem ajustes muito precisos. Custo médio: R$ 150,00 a 200, Dosadores Pressurizados. Foto 2: Dois DPs instalados antes de dois filtros em um cavalete montado na rede principal num sistema de by-pass. São considerado pressurizados os equipamentos que são instalados em cavaletes na rede de abastecimento. Isso porque como há uma pressão na rede, que pode ser definida pela altura da coluna de água, ou seja, quantos metros há do local onde a água é captada até o topo do reservatório de água. Considere para cada 10 metros 1Kg de pressão na rede onde o dosador está instalado. Um ponto extremamente importante a ser avaliado é que DP devem utilizar apenas pastilhas de Tricloro. Isso porque caso haja despressurização por algum vazamento e o dosador seja inundado haverá um hipercloração ocasionada pela alta dissolução das pastilhas de hipoclorito de cálcio e dicloro. Além disso o DP deve contar com um mecanismo de ajuste da cloração. DPs que não possibilitam um fácil ajuste podem ocasionar grandes variações da cloração podendo hora inibir consumo de água e hora fornecer água contaminada aos animais.
9 Custo médio: R$ 280,00 a 350, Dosadores Hidráulicos. DHs são equipamentos sofisticados tecnicamente mas extremamente precisos. Por esta causa podem ser utilizados para dosagem de cloro e medicamentos via água. O seu motor hidráulico funciona de acordo com a passagem de água e por isso é chamado de bomba hidráulica. A dosagem também pode variar conforme o volume de água que passa pelo dosador, mantendo a proporcionalidade da dosagem. Este modelo de dosador requer mais cuidados e manutenção para manter a durabilidade. Dosa apenas líquidos, o que pode permitir o uso de hipoclorito de sódio ou o uso de Dicloro granulado para preparo da solução clorada in-loco. Neste caso o uso do Dicloro é mais recomendado uma vez que o hipoclorito de sódio além da logística complicada é instável e perde muito ativo ao logo do armazenamento. O Dicloro pode ser preparado no local na concentração desejada, chega a dissolver 25% mas o ideal é em torno de 5% para evitar cheiro de cloro. Não pode operar com hipoclorito de cálcio pois há muito insolúvel neste produto que danificará o dosador e o tricloro é muito ácido, além de dissolver apenas 1% de ativo e pode danificar as partes internas do equipamento. Custo médio: R$ 1500,00 a 1800,00 Foto 3. Mostra dois DHs instalados paralelamente para dosagem de dois tipos de produto e na ilustração uma instalação direta na rede. Considerando que a marca e modelo de dosador escolhido possibilite a dosagem precisa e contínua, o produtor deve atentar para o monitoramento do cloro dosado e do cloro residual garantindo que seja encontrado cloro em toda rede de abastecimento. Na sequência uma tabela faz um comparativo entre os 3 modelos mais comuns no mercado. Cada item avaliado recebe uma pontuação sendo que a nota 1 representa a melhor condição para aquele modelo e a nota 3 a pior condição. Ao final, uma soma demonstra o modelo que recebeu menor nota e que seria então o que reúne melhores condições gerais. TABELA 3. Comparativo entre os modelos mais comuns no mercado. Dosador por Gravidade (DG), Dosador Pressurizado (DP), Dosador Hidráulico (DH).
10 ITENS AVALIADOS DG DP DH Custo de aquisição Custo de instalação Custo de manutenção Facilidade de operação Facilidade de manutenção Segurança na instalação e operação Segurança na nanutenção Precisção de dosagem Facilidade de ajustes/dosagem Durabilidade do modelo Volume de água tratada TOTAL PONTOS Entretanto, algumas situações devem ser avaliadas isoladamente para a decisão final, como por exemplo a condição de segurança de instalação e operação ou a questão de custos. Para o controle seguro, o sistema abastecimento deverá contar com pontos de amostragem para análise do cloro na água. A ilustração a seguir representa um sistema de cloração que abrange de uma forma ampla todos as situações possíveis para dosadores e os pontos de controle do cloro. Para monitoramento do cloro deve ser utilizado kit de campo para análise de cloro que utilizem a metodologia chama de DPD ou as fitas teste quando sua sensibilidade permitir um controle preciso. Não utilizar o kit baseado na orto-toluidina que é um produto cancerígeno, da mesma família dos benzenos chamados de anéis aromáticos. Além disso a ortotoluidina poderá ler o cloro combinado, ou seja aquele que já reagiu e não tem mais poder biocida. Figura 1. Sistema de armazenamento e distribuição de água. A) Pode ser instalado Dosador Pressurizado ou Hidráulico e logo após um ponto de amostragem para análise do cloro dosado no reservatório. B) Caso necessário reforçar o cloro pode ser instalado Dosador por Gravidade se o acesso for fácil. C) Deve haver um ponto de amostragem para coleta de água e medição do cloro residual no reservatório. D) Dever ser monitorado diariamente o cloro residual dentro do local de consumo e caso necessário ajustado nos pontos de dosagem
11 Santos, 2014 O ideal deste sistema é que no ponto A cloração deve ser o mínimo para manter a água entre 0,5 e 1mg/l o que permite todo tipo de uso, inclusive humano. Caso necessário em pontos específicos pode ser reforçado o cloro com outros modelos de dosadores. Conclusão. O custo da cloração da água não justifica a não adoção desta prática em detrimento da segurança da produção, qualidade dos alimentos e bem estar humano e animal. Seguimentos como de produção de aves e suínos as integradoras já adotaram esta prática a mais de dez anos e não questionam mais os benefícios. Na produção de leite e gado de corte confinado se as empresas não se mobilizarem o assunto continuará sendo ignorado pondo em risco a saúde humana e animal. O que não pode ser medido não pode ser avaliado. Apenas com a escolha correta de um equipamento dosador que permita ajuste preciso e constância na dosagem associado a um kit de monitoramento da cloração da água e uma rotina de checagem claramente estabelecida é que empresas e produtores poderão obter o melhor benefício da desinfecção da água.
12 Bibliografia FILHO, J. V.; GASQUES, J.; SOUSA, A. Agricultura e crescimento: cenários e projeções. Instituto de Pesquisa Aplicada - IPEA - Brasil, v. 1642, p. 33, FURLAN, R.; MACARI, M.; MALHEIROS, E. Efeito da cloração da água de beber e do nível energético da ração sobre o ganho de peso e consumo de água em frangos de corte. Revista Brasileira de Zootecnia, n. 016, p , BRASIL - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). Indicadores IBGE - Estatística da Produção Pecuária. Brasília - DF: [s.n.]. p. 70 BRASIL - MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Projeções do Agronegócio - Brasil 2012/13 a 2022/23. Brasília - DF: [s.n.]. p. 96 PALHARES, J. Manejo hídrico na produção de suínos. Embrapa Suínos e Aves ROBAZZI, W.; TELEKEN, J.; GOMES, G. Modelagem matemática do crescimento de microrganismos em alimentos. Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional, v. 1, n. 1, p , SOARES, N.; MESA, D. Manejo da água na produção de ovos Publicado no Infobibos, p. 1 4, AMARAL, et al. Água de consumo humano como fator de risco à saúde em propriedades rurais. Rev Saúde Pública, v. 37, n. 4, p , Associação Brasileira Da Industria Produtora E Exportadora de Carne Suína. Relatório Anual ABIPECS. São Paulo: [s.n.]. p. 8 BENEDETTI, Água na Alimentação de Bovinos. 1. ed. Uberlândia, MG: EDUFU, p. 104, ISBN BRANCO, Azevedo, Tundisi. Água e saúde humana. Águas doces do Brasil. 3. ed. [S.l.]: Escrituras, p BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa no 62, de 29 de dezembro de p. 24, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS No 2914 de 12 de Dezembro de 2011, p. 32, GALIZONI. Águas da Vida: população rural, cultura e água em Minas Gerais f. Tese (Doutorado em Ciências sociais) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas MEYER. O uso de cloro na desinfecção de águas, a formação de trihalometanos e os riscos potenciais à saúde pública. Cad Saúde Pública, v. 10, n. 1, p , SANTOS. Uso e manejo da cloração de água na atividade pecuária. In: EMBRAPA (Org.). Simpósio Produção Animal e Recursos Hídricos. Concórdia - SC: EMBRAPA, 2010, p TELLES, Domingues FA. Água na agricultura e pecuária. In: Águas doces do Brasil. 3ª ed. São Paulo: Escrituras, 2006, p União Brasileira de Avicultura. Relatório anual UBA, v. 1, p. 57,
Como o cuidado coma água pode contribuir para atender o padrão de qualidade exigido no leite pela Instrução Normativa 62?
A QUALIDADE DA ÁGUA E OS IMPACTOS NA QUALIDADE DO LEITE Como o cuidado coma água pode contribuir para atender o padrão de qualidade exigido no leite pela Instrução Normativa 62? Clique para editar o estilo
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisPonte rolante: como escolher
Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser
Leia maisTEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1
TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO nº 1 Treviso x John Deere Uma parceria de futuro Bom Dia! A Treviso, é um grupo composto por 10 concessionárias que representam a
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA
CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL: A PRODUÇÃO DE BIODIESEL PROPORCIONOU
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria
Leia maisManual do Carrapatograma
Manual do Carrapatograma Amigo Produtor de Leite, Existem no mundo quase 900 espécies de carrapatos, só no Brasil existem mais de cinqüenta. Sendo que, o mais preocupante para a pecuária é o carrapato
Leia maisAbertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento.
Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento. Entrevista com Reginaldo Bertolo A crise de abastecimento de água vivida pela cidade de São Paulo trouxe à tona, mais
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO LEITEIRA Revisão de Literatura
BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO LEITEIRA Revisão de Literatura 1 LIMA, Eduardo Henrique Oliveira; 2 NORONHA, Cássia Maria Silva; SOUSA, Edgar João Júnio¹. 1 Estudante do Curso Técnico em Agricultura e Zootecnia
Leia maisSaneamento básico e seus impactos na sociedade
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÂO CIVIL Saneamento básico e seus impactos na sociedade JUAZEIRO DO NORTE OUTUBRO 2012 FRANCISCO TAVARES
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisDeLaval InService All Inclusive. O plano de pós-vendas e serviços para a sua fazenda
DeLaval InService All Inclusive O plano de pós-vendas e serviços para a sua fazenda Confie em quem é especialista em produção de leite A DeLaval é uma empresa global com mais de 130 anos de inovação e
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA Priscilla Dantas Rocha 1 ; Márcia Isabel Cirne França 2 ; Rodrigo Vieira Alves
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisDEPRECIAÇÃO E OBSOLÊNCIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ESCONÔMICO DE ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisMudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia maisElipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel
Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Solução da Elipse Software permite que a concessionária São Gabriel Saneamento controle a
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE RESUMO Bruna Cássia Mendes de AZEVEDO¹ Kelly Ariane Dutra do PRADO¹ Osmar de Campos FONSECA¹ Patrícia dos Santos ALVES¹ Renato F. Saldanha
Leia maisI - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a
A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.
Leia maisA Redução de Resíduos Gerados no Tratamento de Água. Um Estudo Sobre a Viabilidade da Utilização do Hipoclorito em Comprimido na Cidade de Manaus
A Redução de Resíduos Gerados no Tratamento de Água. Um Estudo Sobre a Viabilidade da Utilização do Hipoclorito em Comprimido na Cidade de Manaus OLIVEIRA, F.B. a,c*, SILVA, H.J.P. b, a. Instituto Federal
Leia maisDiante da atual situação de desabastecimento de água na cidade. Orientações à população para uso da Água. prefeitura.sp.gov.
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 08 de abril de 05 Orientações à população para uso da Água Diante da atual situação de desabastecimento
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisFluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa!
Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! É muito frequente, no ambiente do SEBRAE-SP, o empresário chegar com muitas dúvidas sobre as finanças da sua empresa. E finanças, como sabemos, é
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisCólera. Introdução: 1) Objetivo Geral
Cólera Introdução: A cólera se originou provavelmente na Índia e em Bangladesh, espalhando para outros continentes a partir de 1817. A descoberta da bactéria que a provoca foi feita por Robert Koch em
Leia maisQualidade da água e impactos na saúde humana e na produção agropecuária.
Qualidade da água e impactos na saúde humana e na produção agropecuária. João Luis dos Santos Especialista em qualidade da água na produção rural Mestrado Feagri/Unicamp Agenda CONFLITOS PELA ÁGUA. A ORIGEM
Leia maisKopagua equipamentos de controle de águas Ltda-Me
Dosador de soluções : A ÚTIL/TETIS consolidou seu nome através da qualidade de seus equipamentos para saneamento e dosagem de produtos químicos. Órgãos públicos, federais, estaduais e municipais além de
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA 2014
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA 2014 A LITORAL SANEAMENTO LTDA, atuante como concessionária do Município de Jaguaruna SC, prestando serviços de abastecimento de água nos Balneários Copa 70, Balneário
Leia maisEDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área
Leia maisNormas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação
Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores
Leia maisBOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -
Leia mais5Manutenções no Sistema de
Manutenção Preventiva dos Filtros do Ar A manutenção adequada deve incluir, também, uma inspeção completa dos sistemas. Todas as conexões, as tubulações ou dutos entre o filtro e o motor devem ser mantidos
Leia mais1 Avalie a demanda para os produtos e serviços da franquia em questão!
10 Dicas para Comprar uma Franquia Comprar uma franquia tem se tornado o negócio do momento e atraído muitos empresários a pensar sobre o assunto e decidir entre abrir um negócio com temática própria ou
Leia maisIdentificação do projeto
Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os
Leia maisMANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MECÂNICA BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisUniversidade Federal de Rondônia UNIR Departamento de Engenharia Ambiental DEA Saúde Ambiental Contaminação biológica da água e saúde Acadêmicos: Anderson Rudke, Danilo Santos, Jussara de Paula e Leticia
Leia maisNUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.
NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir
Leia maisCaracterísticas da Carne de Frango
Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)
Leia maisComo estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro
Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisNovas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisREAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS
REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisEIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ
6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisComo IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE
Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.
Leia maisPRESERVAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA
PRESERVAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA Alexandre Matthiensen Embrapa Suínos e Aves alexandre.matthiensen@embrapa.br Perspectiva...» Aumento da população» Aumento na
Leia maisMÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE
MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE PROPRIEDADES RURAIS COM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE PROPRIEDADES RURAIS COM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE GERBER, Andrea Colman¹; RICORDI, Vanessa Gentil²; MILANI, Idel Cristiana Bigliardi³; NEBEL, Álvaro Luis Carvalho 4
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisTratamento de Água Meio Ambiente
Tratamento de Água Meio Ambiente Puc Campinas Engenharia de Computação César Kallas RA: 02099224 Introdução Conhecida como solvente universal, a água sempre retém algum resíduo dos materiais com os quais
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisComparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento
Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisTrimeb. (maleato de trimebutina)
Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia mais8 Cálculo da Opção de Conversão
83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma
Leia maisPecuária. Resfriamento do Leite e Coleta a Granel
1 de 5 10/17/aaaa 08:32 Pecuária Resfriamento do Leite e Coleta a Granel Resfriamento do Leite e Nome Coleta a Granel Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Pecuária Informações
Leia maisCONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1
CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.
Leia maisDe repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?
De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisAula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB
IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB Paulo Ricardo Dantas (1); Ana Paula Fonseca e Silva (1); Andreza Maiara Silva Bezerra (2); Elisângela
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010
II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes
Leia maisUnidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:
Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos
Leia maisMERCADO FUTURO: BOI GORDO
MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisOS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3.
OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1 Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. 1 Resultados do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq 2 Bolsista PIBIC/CNPq,
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisPAC 05. Água de Abastecimento
PAC 05 Página 1 de 9 PAC 05 Água de Abastecimento PAC 05 Página 2 de 9 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia mais5. Implementação de clientes no programa VMI
5. Implementação de clientes no programa VMI 5.1. Requerimentos Mínimos Globais para Participação no Programa VMI A equipe de Distribuição de Combustíveis Global tem a intenção de aumentar o volume de
Leia maisQuando um dos controladores apresentar estágio função de demanda (geralmente botoeira de pedestre), a união não deverá ser efetivada.
SP 01/11/91 NT 134/91 Metodologia para Agrupar Cruzamentos Semco em um Único controlador Núcleo de Estudos de Tráfego Eng.º Luís Molist Vilanova (NET) Considerações Básicas No sistema Semco tem-se freqüentemente
Leia maisRazões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity
Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity por Capital Dynamics* ambiente de private equity no Brasil tem mostrado uma melhoria significativa desde 2003, mesmo se comparado aos outros paises
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica
Leia mais