Coordenação Pedagógica Carreiras Jurídicas - Abril de 2019 FUNDAMENTOS PARA RECURSOS. Defensoria Pública do Estado de São Paulo

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1 Coordenação Pedagógica Carreiras Jurídicas - Abril de 2019 FUNDAMENTOS PARA RECURSOS Defensoria Pública do Estado de São Paulo Orientações de interposição do recurso O prazo para a interposição dos recursos é do dia 16/04/2019 a 17/04/2019 a partir da 0 hora do primeiro dia previsto no Cronograma de Execução até as 23h59min do último dia. O candidato que interpuser recurso contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas, deverá utilizar campo próprio para a interposição de recursos, no site: A equipe de professores Carreiras Jurídicas do Complexo analisou todas as questões da prova como passíveis de recursos e, deliberou pela fundamentação e pedido de anulação das questões (Defensoria Pública do Estado de São Paulo):

2 FUNDAMENTOS Para os fundamentos, observe o número da questão e a respectiva prova e faça a correspondência com a sua prova. Direitos Difusos e Coletivos Professora Sabrina Nasser 56. A partir de julgados recentes do Superior Tribunal de Justiça sobre legitimidade ativa e intervenção em ações coletivas, é correto afirmar: (A) A Defensoria Pública deve ser intimada para intervir no feito quando envolver pessoas hipossuficientes no polo passivo, mesmo no processo iniciado sob a vigência do Código de Processo Civil anterior. (B) A Defensoria Pública não tem legitimidade ativa para propor ação civil pública para a tutela de direitos ou interesses coletivos em sentido amplo relacionados ao acesso à educação superior. (C) Afigura-se correto atribuir a uma associação, com fins específicos de proteção ao consumidor, legitimidade para tutelar interesses diversos, como é o caso dos que se referem ao seguro DPVAT, já que presente a exigência da representatividade adequada, própria das ações coletivas. (D) O Ministério Público Federal é parte legítima para ajuizar ação civil pública que visa à anulação da tramitação de Projeto de Lei do Plano Diretor de município, ao argumento da falta de participação popular nos respectivos trabalhos legislativos. (E) Deve-se adotar, ao interpretar os requisitos legais para a atuação coletiva da Defensoria Pública, a exegese restritiva da condição jurídica de "necessitado", de modo a limitar sua atuação aos necessitados econômicos. Gabarito preliminar: A. Versão da Prova: 02

3 Orientações para a montagem do recurso (O aluno deve produzir seu recurso, ou seja, personalizá-lo, observando o espaço oferecido e as orientações da banca. As informações a seguir servem de base para isso.) O enunciado é assim descrito: A partir de julgados recentes do Superior Tribunal de Justiça sobre legitimidade ativa e intervenção em ações coletivas, é correto afirmar: Segundo o gabarito oficial, consta como resposta correta: A Defensoria Pública deve ser intimada para intervir no feito quando envolver pessoas hipossuficientes no polo passivo, mesmo no processo iniciado sob a vigência do Código de Processo Civil anterior. Não obstante ser este o entendimento correto, que vai ao encontro dos interesses da instituição no cumprimento de seu mister (art. 134, CF/88), a assertiva acima apontada denota um entendimento ampliado, irrestrito e generalizado, que não reflete o real posicionamento do Tribunal Superior. De fato, é possível identificar julgado do STJ que ratifica a decisão do Tribunal a quo de intimação da Defensoria Pública para intervir nos casos em que há hipossuficientes no polo passivo da lide (EDcl no TP ). Nestes casos, a fundamentação para autorizar a intervenção pauta-se no artigo 4º, XI da Lei 80/94, dispositivo que versa sobre a promoção da defesa dos necessitados como função da instituição, aplicável, portanto, às hipóteses anteriores ao Código de Processo Civil de Ademais, o STJ também já ressaltou a importância do quanto disposto no artigo 554, parágrafo 1º do CPC, afirmando tratar-se a referida intervenção defensorial meio de concretização da dignidade da pessoa humana e democratização do processo (AgInt no REsp / AM). De todo modo, a afirmação tida como correta é ampliativa demais, pois as decisões do STJ ainda se prendem aos litígios coletivos de posse (no julgado AgInt no REsp / AM, malgrado a ementa verse sobre direito do idoso, discute-se posse de boa fé exercida sobre terreno rural). Inserto neste espectro temático, há discussão no âmbito do STJ sobre a interpretação do conceito jurídico indeterminado grande número de pessoas, do artigo 554, parágrafo 1º do CPC, exigindo também numerosidade dos integrantes do polo passivo para autorizar a intervenção da instituição (AREsp ), o que não foi mencionado na alternativa tida como correta.

4 Assim, seja em razão da limitação da matéria (decisões relacionadas aos litígios coletivos de posse), seja em razão da exigência de numerosidade de pessoas hipossuficientes que figuram no polo passivo, pode-se concluir que a afirmativa tida como certa nesta questão mostra-se demasiadamente ampliada e, portanto, não reflete o entendimento do STJ. FUNDAMENTOS Para os fundamentos, observe o número da questão e a respectiva prova e faça a correspondência com a sua prova. Direitos Penal Professor Gustavo Junqueira 24 - Leila, menor de 21 anos de idade, foi denunciada pela prática do delito de falsificação de documento público, previsto no art. 297, caput, por três vezes, na forma do art. 69, ambos do CP, tendo o Juiz convertido a prisão em flagrante em preventiva, não obstante a documentação juntada pela defesa, comprovando que Leila tem uma filha de 2 anos de idade, que está sob sua guarda. Recebida a denúncia e processado o feito, 10 meses após a prisão da ré foi realizada audiência de instrução, debates e julgamento, tendo Leila sido condenada à pena mínima para cada delito, em razão de sua primariedade, seus bons antecedentes, bom comportamento carcerário e do fato de não fazer parte de organização criminosa. Todavia, em razão do reconhecimento do concurso material, a pena final foi fixada em 6 anos de reclusão. A respeito do regime inicial de cumprimento de pena cabível no caso, (A) de acordo com entendimento majoritário do Superior Tribunal de Justiça, quando as condições pessoais do réu foram favoráveis e a pena base tiver sido fixada no mínimo legal, é cabível regime inicial aberto, ainda que a sanção aplicada seja superior a 4 anos, com base no princípio da individualização da pena. (B) considerando que a pena aplicada é superior a 4 anos e não excede 8 anos, bem como que a ré é primária e de bons antecedentes, é cabível o regime inicial semiaberto, não sendo possível aplicar a detração, porque a ré não cumpriu o lapso temporal de 1/6 (um sexto) necessário à progressão de regime.

5 (C) de acordo com entendimento consolidado do Supremo Tribunal Federal, a mulher gestante ou com filho de até 12 anos de idade incompletos, ainda que condenada à pena superior a quatro anos, tem direito ao regime inicial aberto, desde que o crime tenha sido praticado sem violência ou grave ameaça à pessoa e que não integre organização criminosa. (D) considerando que a pena aplicada é superior a 4 anos e não excede 8 anos, bem como que a ré é primária e de bons antecedentes, seria cabível o regime inicial semiaberto, podendo o juiz fixar, de imediato, o regime aberto, uma vez que a ré já cumpriu o lapso temporal de 1/8 (um oitavo) necessário à progressão de regime. (E) considerando que a pena aplicada é superior a 4 anos e não excede 8 anos, bem como que a ré é primária e de bons antecedentes, é cabível o regime inicial semiaberto, não sendo possível aplicar a detração, porque a ré não cumpriu o lapso temporal de 1/3 (um terço) necessário à progressão de regime. Gabarito preliminar: E. Versão da Prova: 02 Orientações para a montagem do recurso (O aluno deve produzir seu recurso, ou seja, personalizá-lo, observando o espaço oferecido e as orientações da banca. As informações a seguir servem de base para isso.) A questão 24 da prova A1, Tipo 002 inicia com o enunciado Leila, menos de 21 anos de idade, foi denunciada pela prática do delito.... A questão trata da incidência do art º do Código de Processo Penal, que guardaria duas possíveis interpretações: 1) o tempo de prisão provisória deve ser contabilizado como requisito temporal para progressão de regime de cumprimento de pena pelo juízo do conhecimento, ao proferir a sentença, e, se o requisito temporal foi cumprido, deverá ser fixado desde logo regime inicial mais ameno. No caso, como já cumprido o requisito temporal para progressão nos termos do art º da LEP, seria determinada a fixação de regime inicial aberto. O fundamento jurídico da resposta seria, em poucas palavras, que o art º do Código de Processo Penal está diretamente relacionado com a progressão de regime de cumprimento de pena

6 2) o tempo de prisão provisória será descontado da pena inicialmente fixada na sentença condenatória, e então será fixado o regime inicial, nos termos do art. 33 do Código Penal. O art º do Código de Processo Penal não está relacionado com a progressão de regime de cumprimento de pena, até porque seria inviável tratar de progressão sem o cotejo do bom comportamento e até mesmo da reparação do dano, nos crimes contra a administração pública. A segunda interpretação é uníssona na doutrina e nos tribunais, e no entanto, foi a primeira interpretação a exigida no gabarito. Na doutrina, por exemplo, Nucci (Curso de Direito Penal. São Paulo: RT, ) sustenta a segunda posição, que é uníssona na doutrina. Nos Tribunais, não há decisão no sentido do gabarito, pois todos os acórdãos do STJ sobre o tema se batem pela primeira posição e afastam a segunda: Ademais, ad argumentandum tantum, ressalte-se que dispõe o 2º do art. 387 do Código de Processo Penal, acrescentado pela Lei n /2012, que o tempo de prisão cautelar deve ser considerado para a determinação do regime inicial de cumprimento de pena. Ou seja, a detração do período de segregação cautelar relativa ao delito em julgamento deve influenciar já no estabelecimento do regime inicial pela decisão condenatória. Destarte, forçoso reconhecer que o 2º do art. 387 do Código de Processo Penal não versa sobre progressão de regime prisional, instituto próprio da execução penal, mas, sim, acerca da possibilidade de se estabelecer regime inicial menos severo, descontando-se da pena aplicada o tempo de prisão cautelar do acusado. (STJ 19/03/ HC ). Não há tese institucional da Defensoria Pública sobre o tema. Em suma, a posição sustentada no concurso e que fundamenta o gabarito não encontra respaldo na doutrina, na jurisprudência das cortes superiores ou mesmo

7 em teses institucionais da Defensoria Pública. Trata-se de opinião que, embora muito respeitável, não pode ser imposta como gabarito em um certame público. Requer seja anulada a questão.

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