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1 Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 19 (em 19/09/14) Professora: Elisa Pittaro Conteúdo: (cont. questões polêmicas) Habeas Corpus. Execução penal Monitor: Joanes HC - Habeas Corpus (Continuação) Na aula anterior (aula 18), indagou-se: É possível liminar em HC? A resposta é positiva ( o assunto é pacífico nos tribunais ). Competência para julgar HC Quem é competente para julgar HC? Para responder a esta pergunta devemos ter em mente quem é a AUTORIDADE COATORA. Pois bem, vejamos o quadro abaixo: Autoridade coatora Delegado Juiz de Direito/ Juiz Federal TJ / TRF Compete julgar Juiz de Direito TJ / TRF STJ / STF E quando o Juiz do JECRIM for a autoridade coatora? Quem julga o HC? Neste caso, a competência é das TURMAS RECURSAIS. Apesar de não haver previsão legal para turma recursal julgar HC, a jurisprudência está pacificada neste sentido. Pois a Turma Recursal funciona como tribunal em se tratando de juizado. E quando a Turma Recursal é a autoridade coatora? Quem julga o HC? OBS>> Súmula 690 do STF ( não tem aplicação/superada)

2 SÚMULA 690/STF. «HABEAS CORPUS». COMPETÊNCIA. JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL. TURMA RECURSAL. JULGAMENTO PELO STF. CF/88, ART. 102, I, «I». «Compete originariamente ao Supremo Tribunal Federal o julgamento de «habeas corpus» contra decisão de turma recursal de juizados especiais criminais.» De acordo com a súmula 690 do STF, quando a turma recursal for autoridade coatora, quem julgaria esse HC seria o STF. Porém, o Pleno deste tribunal já ENTENDE QUE A COMPETENCIA É DO TJ. Isso porque, quando o TJ for autoridade coatora quem julga o eventual HC é o STJ. Logo não faz sentido HC de Turma Recursal ser julgado pelo SUPREMO. Cabe HC para trancar (pedido de arquivamento feito pela defesa) inquérito? A jurisprudência admite. Considerando que sempre que faltar justa causa para o inquérito o HC deve ser admitido. Ademais, os juízes seriam os garantidores das normas constitucionais. Todavia, o assunto não é pacífico. Para o professor Marcellus Polastri, por exemplo, HC para trancar inquérito não deve ser admitido. Pois, retira do membro do MP a possibilidade de formar a sua opinio. Entretanto, Polastri admite que é possível em situações teratológicas, como na hipótese do DELEGADO estar prejudicando o individuo. Cabe HC na hipótese de demora na concessão de livramento condicional? Apesar de alguns julgados admitirem, a doutrina critica essa solução pois implicaria em supressão de instância, uma vez que o juiz da VEP não poderia apreciar a questão. Porém, alguns Advogados impetram HC com objetivo do Tribunal forçar o juiz da VEP à apreciar o pedido. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>><<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< EXECUÇÃO PENAL ( LEI 7210/84) Execução provisória É a possibilidade de antecipar medidas descarcerizadoras ao condenado antes do trânsito em julgado. Faltando para o trânsito em julgado recurso sem efeito suspensivo (RE, REsp), seria possível execução provisória?

3 Considerando que o efeito devolutivo desses recursos é limitado as questões federais e constitucionais, se o agente já fizer jus a benefícios é possível a execução provisória. Fura zói foi condenado a 6 anos de reclusão, sendo que permaneceu preso cautelarmente por dois anos. Considerando que apenas a defesa apelou da sentença, seria possível execução provisória? Como a pena fixada na sentença não pode ser alterada (uma vez que o CPP proibi a reformatio in pejus), considerando o período que o agente ficou preso cautelarmente, ele fará jus a execução provisória. E se na hipótese anterior o MP também tivesse recorrido pleiteando aumento de pena, seria possível execução provisória? Antes da resolução 113 do CNJ, esse recurso do MP (pleiteando aumento de pena) inviabilizaria a execução provisória. Pois havia expectativa dessa pena ser alterada. Porém, com a entrada em vigor da resolução, independente de quem tenha recorrido a pena ficada na sentença sempre será o parâmetro da execução provisória. Cabe execução provisória de pena restritiva de direitos? Quando o agente é condenado a uma pena restritiva de direitos, isso significa que ele está em liberdade, logo essa execução provisória não lhe traria qualquer benefício. UNIFICAÇÃO DE PENAS Antes de estudarmos sobre a unificação de penas devemos conhecer e entender o conceito de soma. SOMA X UNIFICAÇÃO DE PENAS O que é SOMA? É a reunião de várias condenações de um apenado que servirá como parâmetro para os benefícios da execução. Ela ( a soma) é automática, não é ato jurisdicional, e a decisão a seu respeito não admite recurso. O que é UNIFICAÇÃO? É a reunião de várias condenações de um apenado para atender as regras de conexão ou continência, ou ainda, para atender o disposto no artigo 75 do Código Penal.

4 Trata-se de ato jurisdicional execução. que pode ser impugnado com agravo em ATENÇÃO >>>> Identificado uma das hipóteses de conexão e continência, o CPP determina unidade de processo e julgamento desde o oferecimento da denúncia. Porém, se forem instaurados vários processos distintos, o Juízo com jurisdição prevalente deverá avoca-los. Até que momento será possível reunir os processos? De acordo com o Art. 82 do CPP essa reunião será obrigatória até o trânsito em julgado, ou seja, ainda que alguns dos processos estejam em fase de recurso e outro não, o CPP determina a reunião. Todavia, diante da impossibilidade de reunião de processos em fases tão distintas, a súmula 235 do STJ estabelece que essa reunião só poderá ocorre até a sentença. Veja: SÚMULA 235/STJ. CONEXÃO. REUNIÃO DE PROCESSOS. IMPOSSIBILIDADE SE HOUVE JULGAMENTO DE UM DELES. CPC, ART «A conexão não determina a reunião dos processos, se um deles já foi julgado.» Art. 82. Se, não obstante a conexão ou continência, forem instaurados processos diferentes, a autoridade de jurisdição prevalente deverá avocar os processos que corram perante os outros juízes, salvo se já estiverem com sentença definitiva. Neste caso, a unidade dos processos só se dará, ulteriormente, para o efeito de soma ou de unificação das penas. Muitos juízes não aplicam sequer a súmula quando a reunião dos processos implicar em excesso de prazo na hipótese de réu preso. Isso porque o próprio Art. 82 do CPP sinaliza que o juiz da VEP poderá promover a unificação. No momento da unificação de penas o juiz da VEP pode reconhecer crime continuado? O STF entende que a coisa julgada em matéria penal possui algumas fissuras que permite ao juiz, na execução, individualizar a pena. Desta forma, se em nenhum momento no processo de conhecimento foi dirimida a questão do crime continuado nada impede que o juiz da VEP o reconheça. Para que serve o limite de 30 anos fixado no artigo 75 do CP? Há 2 (duas) orientações.

5 1ª Regis Prado, por exemplo, entende que unificar significa tornar UNO, e não faz sentido a existência de duas penas (uma para cárcere e outra para benefícios). Logo, 30 anos serve de parâmetro para todos os cálculos da execução. 2ª Súmula 715 do STF. >> 30 anos é limite de cárcere. Para obtenção de benefícios devemos trabalhar com a pena somada e não com a pena unificada. Caso contrario estaríamos promovendo uma isonomia entre criminosos desiguais. Fura Zói foi condenado a 400 anos de prisão e teve a sua pena unificada para 30 anos. Após cumprir 25 anos da pena unificada ele comete novos crimes dentro do presidio e é condenado a cumprir mais 50 anos de prisão. Quanto tempo de cárcere ele ainda deverá cumprir? Devemos pegar o restante da 1ª pena unificada e somar com a 2ª condenação, totalizando 55 anos. Após o juiz deverá promover uma nova unificação de forma que o agente cumpra mais 30 anos de reclusão. Veja o que diz o Art. 75, 2º do CP : SISTEMA PROGRESSIVO Art O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não pode ser superior a 30 (trinta) anos. 1º - Quando o agente for condenado a penas privativas de liberdade cuja soma seja superior a 30 (trinta) anos, devem elas ser unificadas para atender ao limite máximo deste artigo. 2º - Sobrevindo condenação por fato posterior ao início do cumprimento da pena, far-se-á nova unificação, desprezando-se, para esse fim, o período de pena já cumprido. Requisitos para progressão ( Art. 112 da LEP > lei 7210/84 ) Art A pena privativa de liberdade será executada em forma progressiva com a transferência para regime menos rigoroso, a ser determinada pelo juiz, quando o preso tiver cumprido ao menos um sexto da pena no regime anterior e ostentar bom comportamento carcerário, comprovado pelo diretor do estabelecimento, respeitadas as normas que vedam a progressão. (Redação dada pela Lei nº , de 2003) 1 o A decisão será sempre motivada e precedida de manifestação do Ministério Público e do defensor. (Redação dada pela Lei nº , de 2003) 2 o Idêntico procedimento será adotado na concessão de livramento condicional, indulto e comutação de penas, respeitados os prazos previstos nas normas vigentes.

6 Destrinchando >>> 1º requisito O apenado deve ter cumprido pelo menos 1/6 da pena nos crimes comuns, 2/5 nos crimes hediondos e 3/5 caso seja reincidente na prática de crime hediondo. Considerando que o agente já cumpriu todo o tempo necessário para progressão do regime fechado para o semi-aberto e em razão da demora do judiciário para apreciar o pedido de progressão ele já faria jus, inclusive, a cumprir sua pena em regime aberto, ele poderia pular o regime? O TJ/RJ entendia que na hipótese da demora na apreciação do pedido ou na hipótese de falta de vagas seria possível a progressão per saltum, uma vez que o preso não pode ser prejudicado pela deficiência do sistema carcerário. Porém, de acordo com a súmula 491 do STJ não é possível essa forma de progressão. O preso deve aguardar o surgimento de vaga no regime em que se encontrar. Súmula 491: é inadmissível a chamada progressão per saltum de regime prisional. Qual a consequência da prática de uma falta grave para os presos que cumprem pena no regime fechado? >>>>> resposta na próxima aula <<<<

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