Coordenação Pedagógica Carreiras Jurídicas - Junho de Prof. Darlan Barroso. FUNDAMENTOS PARA RECURSOS Magistratura de Santa Catarina
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- Mônica Nunes Madeira
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1 Coordenação Pedagógica Carreiras Jurídicas - Junho de 2017 Prof. Darlan Barroso FUNDAMENTOS PARA RECURSOS Magistratura de Santa Catarina Orientações de interposição do recurso O prazo para a interposição dos recursos 2 (dois) dias úteis, contado do dia imediatamente seguinte ao da publicação do ato impugnado. O candidato que interpuser recurso contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas e das provas escritas, deverá utilizar campo próprio para a interposição de recursos, no site: A equipe de professores Carreiras Jurídicas do Complexo Damásio de Jesus analisou todas as questões da prova, bem como aquelas comentadas nas redes sociais como passíveis de recursos e, deliberou pela fundamentação e pedido de anulação das questões (versão Prova Tipo 01):
2 FUNDAMENTOS Para os fundamentos, observe o número da questão e a respectiva prova (utilizada prova Tipo 01) faça a correspondência com a sua prova. Direito Tributário Professor Omar Chamon 83 - As contribuições sociais para a seguridade social (A) estão entre as competências comuns da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. (B) incidem exclusivamente sobre os valores pagos a segurados empregados e avulsos. (C) não podem, em hipótese alguma, se desvincular do orçamento da previdência social. (D) não incidem sobre gorjetas pagas ao segurado. (E) só incidem sobre o lucro líquido apurado conforme a legislação do Imposto de Renda. Fundamentos recursais Em minha opinião há uma questão que pode ser anulada. Não há alternativa correta. O gabarito afirma que a alternativa "a" está correta, porém as contribuições para a seguridade social não estão entre as competências comuns dos entes políticos. A competência, nos termos do disposto no artigo 149 da Constituição Federal é exclusiva da União Federal: Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. Os estados, o Distrito Federal e os municípios podem instituir, somente, contribuições previdenciárias para financiar seus regimes próprios de previdência, mas não contribuições sociais para o financiamento da seguridade social, que abrange o regime geral de previdência social, a saúde e a assistência social. O caput do artigo 195 da Constituição Federal afirma que " A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais". Haverá verba orçamentária de todos os entes federados mas não a incidência de contribuição de todos os entes políticos.
3 Especificamente, o artigo 145 da Constituição delimita qual a competência tributária comum: Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. (...) Não cita as contribuições para o custeio da seguridade social. Portanto, entendo que a alternativa 'a' não está correta. Direito Ambiental Professor Luiz Antonio 94. O proprietário de uma Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN (A) não pode receber recursos advindos da compensação ambiental. (B) pode receber recursos advindos da compensação ambiental desde que em conjunto com o Município. (C) pode receber recursos advindos da compensação ambiental desde que o proprietário seja fiscalizado pelo Município. (D) pode receber recursos advindos da compensação ambiental, visto que a Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN é uma unidade de conservação da natureza de proteção integral. (E) pode receber recursos advindos da compensação ambiental desde que sua unidade de conservação tenha sido afetada por um empreendimento de significativo impacto ambiental. Fundamentos recursais 1. A referida questão tratou de RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural (unidade de conservação prevista no art. 21 da Lei 9.985/00). E a resposta indicada (prova A01) foi a alternativa e. A questão diz: O proprietário de uma Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN... e) pode receber recursos advindos da compensação ambiental desde que sua unidade de conservação tenha sido afetada por um empreendimento de significativo impacto ambiental.
4 2. Primeiramente, a LSNUC Lei 9.985/00 Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, no artigo 21, não tratou do recebimento de recursos para RPPNs. Assim, deve-se observar a legislação estadual, no caso a Lei Estadual Nº , DE 21 DE JANEIRO DE 2014, de Santa Catarina. 3. A referida lei estadual, na Seção VI, disciplina o SEUC (Sistema Estadual de Unidades de Conservação), sendo o SEUC constituído pelas unidades de conservação estaduais e municipais, dentre elas a RPPN. E o artigo 131-A, além de determinar ao Poder Público Estadual criar e manter o SEUC, diz que lhe incumbe dotar o sistema de recursos para cumprimento dos objetivos. 4. A referida lei estadual tem uma subseção que trata especificamente de RPPNE (Reserva Particular do Patrimônio Natural Estadual). 5. E no artigo 132-E da legislação estadual foi instituído o Programa Estadual de Incentivo às RPPNEs. 6. Bem, ao tratar dos recursos financeiros, o artigo 133-C da legislação estadual assinala que são recursos do SEUC (Sistema Estadual de Unidades de Conservação) os oriundos da compensação ambiental pela instalação de atividades de significativo impacto ambiental (inciso VI). 7. Com a devida venia, o artigo 133-C inciso VI da Lei Estadual , de 21 de janeiro de 2014, de Santa Catarina, dispõe que os recursos oriundos da compensação ambiental pela instalação de atividades de significativo impacto ambiental constituem fonte de recursos do SEUC. E o art. 132-E diz que o Programa Estadual de Incentivo às RPPNEs tem o objetivo de apoiar proprietários de imóveis urbanos e rurais na sua instituição, implantação e proteção. Assim, embora esteja previsto na lei que o Poder Público deverá incentivar a criação da RPPNE, disponibilizando créditos (art B), não há previsão expressa, como consta na alternativa e da questão 94, de que o proprietário de uma Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN... e) pode receber recursos advindos da compensação ambiental desde que sua unidade de conservação tenha sido afetada por um empreendimento de significativo impacto ambiental. 8. Entende-se, respeitosamente, que a alternativa e (indicada como certa) não tem escora expressa na legislação estadual, que aponta que os recursos advindos da compensação ambiental pela afetação de uma unidade de conservação por empreendimentos de significativo impacto ambiental, devam ser direcionados ao SEUC (Sistema Estadual de Unidades de Conservação), não havendo, propriamente, previsão expressa, na lei estadual, de que proprietários de RPPNs possam receber recursos oriundos dessa compensação ambiental. Além disso, a questão fez consignar RPPN e, na verdade, a RPPNE do Estado de Santa Catarina é que figuraria com essa possibilidade, por força da legislação estadual, já que a legislação federal (Lei 9.985/00) não faz referência expressa.
5 97. Segundo o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, os (A) Estados e os Municípios poderão instituir, através de lei, os respectivos Planos Estaduais ou Municipais de Gerenciamento Costeiro, observadas as normas e diretrizes fixadas no Plano Nacional e em lei federal. (B) Estados e os Municípios poderão instituir, através de decreto, os respectivos Planos Estaduais ou Municipais de Gerenciamento Costeiro, observadas as normas e diretrizes fixadas no Plano Nacional e em lei federal. (C) Estados poderão instituir, através de decreto, Planos Regionais de Gerenciamento Costeiro, observadas as normas e diretrizes fixadas no Plano Nacional e em lei federal, estando o país dividido, para este fim, em quatro regiões costeiras: sul, sudeste, nordeste e norte. (D) Estados poderão instituir, através de lei, Planos Regionais de Gerenciamento Costeiro, observadas as normas e diretrizes fixadas no Plano Nacional e em lei federal, estando o país dividido, para este fim, em quatro regiões costeiras: sul, sudeste, nordeste e norte. (E) Municípios da costa deverão instituir, através de decreto, Planos Setoriais de Gerenciamento Costeiro, que se limitarão a, no máximo, quatro Municípios. Fundamentos recursais 1. A referida questão tratou do PNGC (Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro), instituído pela Lei Federal 7.661/88. E a resposta indicada (prova A01) foi a alternativa a. A questão diz: Segundo o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, os... a) Estados e os Municípios poderão instituir, através de lei, os respectivos Planos Estaduais ou Municipais de Gerenciamento Costeiro, observadas as normas e diretrizes fixadas no Plano Nacional e em lei federal. 2. A Lei Federal 7.661/88, no art. 5º, 1º, dispõe expressamente: Os Estados e Municípios poderão instituir, através de lei, os respectivos Planos Estaduais ou Municipais de Gerenciamento Costeiro, observadas as normas e diretrizes do Plano Nacional e o disposto nesta lei Com a devida venia, a Lei 7.661/88 dispõe que Estados e Municípios, ao elaborarem os respectivos Planos Estaduais e Municipais de Gerenciamento Costeiro, devem observar as normas e diretrizes do PLANO NACIONAL DE GERENCIAMENTO COSTEIRO e o disposto na
6 Lei Federal 7.661/88, portanto há indicação específica da legislação a ser observada, e não, como consta na alternativa a, observar normas e diretrizes fixadas em lei federal. A referência contida no art. 5º, 1º, é específica (deve ser observado o disposto na Lei 7.661/88) e não genérica, ou seja, em lei federal (que poderia ser outra, diversa, não apontada na norma de referência).
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