OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL METÍLICO DO SEBO BOVINO APLICANDO DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL E SUPERFICIE DE RESPOSTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL METÍLICO DO SEBO BOVINO APLICANDO DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL E SUPERFICIE DE RESPOSTA"

Transcrição

1 OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL METÍLICO DO SEBO BOVINO APLICANDO DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL E SUPERFICIE DE RESPOSTA 1 Kátia Regina Marques Moura, 1 Kiany Sirley Ribeiro Brandão, 2 Sinara de Fátima Freire, 3 Adeilton Pereira Maciel 4 Antônio Gouveia Souza, 3 Fernando Carvalho Silva 1 Doutorado em Química, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil 2 Mestrado em Química, Universidade Federal do Maranhão São Luis, Maranhão, Brasil 3 Departamento de Química da Universidade Federal do Maranhão, São Luis, Maranhão, Brasil 4 Departamento de Química da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil RESUMO Este trabalho tem como objetivo estudar a otimização do processo de produção do biodiesel por meio da reação de transesterificação metílica do sebo bovino, por catálise básica, utilizando a técnica de delineamento experimental associado à Metodologia de Superfície de Respostas. Foram avaliadas quatro variáveis (razão óleo:metanol, tempo de reação, teor de KOH e temperatura) em função de duas respostas (rendimento em massa e teor de ésteres). Para obtenção de um rendimento superior a 80 % foi utilizada a razão molar óleo:metanol entre 1:8-1:10; 1-2 % de KOH, temperatura menor que 60 ºC e tempo de reação no intervalo de min de reação. Teor de ésteres superiores a 98 % foi obtido com as seguintes condições: a razão molar óleo:metanol entre 1:8 e 1:10, concentração de KOH entre 1,5 e 2,0 %, tempo de reação entre 150 e 180 min e temperatura de 60 a 70 ºC. Palavras-chave: sebo bovino, metanol, biodiesel, planejamento de experimentos. ABSTRACT This study aims biodiesel production process optimization through the bovine tallow methyl transesterification reaction by basic catalysis, using experimental design technique associated with the Response Surfaces Methodology. Four variables were evaluated (molar ratio oil: methanol, reaction time, KOH concentration and temperature) as function of two response (mass yield and esters percentage). To achieve an yield exceeding 80 % it was used a molar ratio oil: methanol between 1:8-1:10; 1-2 % of KOH, temperature lower than 60º C and min reaction time. Esters Percentage above 98 % was obtained with the following conditional conditions: molar ratio oil: methanol between 1:8 and 1:10, KOH concentration between 1.5 and 2.0 %, reaction time between 150 and 180 min and temperature of 60 to 70 C. Keywords: beef tallow, methanol, biodiesel, experimental design. INTRODUÇÃO O sebo bovino obtido em matadouros é uma opção de matéria-prima para a produção de biodiesel, considerando a sua alta produção e baixo custo. Cada boi abatido fornece, em média, 15 Kg de sebo aproveitável (RBB, 2006). Com o abate de 30,2 milhões de cabeças no ano de 2006 (IBGE 2006), o Brasil tem potencial para produzir quase 450 milhões de litros de biodiesel de sebo bovino por ano. Esse resíduo gorduroso é constituído por triglicerídeos, com 6,91 % de ácido láurico, 6,73 % de ácido mirístico, 20,09 % de ácido palmítico, 15,78 % de acido oléico e 12,74 % de ácido linoléico (GAIOTTO, 2000). O objetivo deste trabalho foi determinar as condições ideais para a produção do biodiesel metílico a partir do sebo bovino, variando a razão óleo:metanol, concentração do catalisador (KOH), tempo de reação e temperatura, utilizando a técnica de Delineamento Composto Central Rotacional (DCCR) associada à Metodologia da Superfície de Resposta (MSR) (BRANDÃO, 2007). para contato: katiamm@ufma.br Materiais MATERIAIS E MÉTODOS O sebo bovino utilizado nos experimentos foi obtido comercialmente. Inicialmente ele foi desumidificado e depois transesterificado com álcool metílico (MeOH), 99,8 % de pureza, na presença do hidróxido de potássio (KOH), 84,5 % de pureza, como catalisador. Para caracterização do BMS obtido, utilizou-se um Cromatógrafo a gás com Ionização em Chamas (CG-DIC) Varian e uma coluna capilar de sílica fundida, fase estacionária 5% fenil 95 % dimetilpolisiloxano, 30 metros de comprimento, diâmetro interno de 0,25 mm e espessura do filme de 0,25 µm; densímetro digital DMA-4500 (Anton Paar); banho termostático HVD- 438 (Visco Bath); capilar de rotina Cannon-Fenske; ponto de fulgor (Pensky-Martens). Métodos A reação de transesterificação consiste na metanólise dos triacilglicerídeos que compõem a gordura animal. Nos Revista Científica - Cadernos de Pesquisa 31

2 experimentos prepararam-se soluções de KOH em metanol que, em seguida, foi adicionada a 100 g de sebo bovino, previamente aquecido a 50 ºC, sob agitação mecânica até a separação dos produtos, que consiste em duas fases glicerina e o biodiesel. A mistura ésteres/glicerina foi transferida para um funil de decantação, e posta em repouso por 12 horas. Em seguida foi realizada a separação do biodiesel, que foi lavado e seco. Este procedimento experimental usado como ponto de partida, foi adotado para todos os experimentos que compõem o planejamento fatorial. Antes da aplicação do planejamento fatorial foram efetuados vários experimentos para definir os níveis ideais (nível -1 e +1) das variáveis que regulam o processo de produção do biodiesel, que compreendem a razão molar óleo:metanol, teor de catalisador (%), tempo de reação (min) e temperatura (ºC). Adotou-se a técnica de planejamento experimental estatístico, DCCR, com um fatorial 2 4, utilizando-se um programa estatístico. As variáveis independentes foram: a razão óleo:metanol, teor de KOH, tempo de reação e temperatura e as variáveis dependentes: o rendimento em massa e teor de ésteres (Tabela 1). Tabela 1 Planejamento fatorial 24 para BMS Variável Óleo:MeOH 1:7 1:8 1:9 1:10 1:11 Teor de KOH 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Tempo Temperatura RESULTADOS E DISCUSSÃO Antes de ser utilizado para produção de biodiesel, o sebo bovino foi submetido a análises físico-químicas para determinar sua qualidade, (SMAOFD, 1987), como Índice de Acidez (mg KOH/ g óleo), Umidade (%), Massa específica a 20ºC (Kg/m³) e Viscosidade Cinemática a 50ºC (mm/ s 2 ). Embora não exista uma especificação oficial para os óleos vegetais e gorduras animais, estudos publicados advertem que o índice de acidez acima de 2,0 mg KOH/g e umidade superior a 0,5 % reduzem o rendimento da reação de transesterificação (CANAKCI, 2001). Portanto, os resultados obtidos indicam que a gordura bovina utilizada está dentro dos padrões para a produção de biodiesel (Tabela 2). Tabela 2 - Análises físico-químicas do sebo Ensaios Sebo Métodos Acidez (mg KOH/g) 3,30 SMAOFD Umidade (%) 0,27 SMAOFD Massa (Kg/m³) 0,8757 ASTM D4052 Viscosidade (mm/s2) 5,67 ASTM D445 Com o intuito de obter as melhores condições para o processo de produção utilizou-se como metodologia o planejamento estrela 2 4, formado pelos níveis +1 e 1, 4 pontos centrais (nível zero) e 8 pontos axiais (-2 e +2), resultando 28 ensaios, que foram realizados de forma randômica. O rendimento em massa foi obtido determinado pelo método gravimétrico, por pesagem, e teor a concentração de ésteres foi determinada pelo método cromatográfico CG-DIC, As condições utilizadas e os resultados obtidos em cada experimentos estão apresentado na Tabela 3. Tabela 3 Conversões obtidas na transesterificação do sebo bovino T t C O/M R (%) E (%) ,0 1:8 87,40 98, ,0 1:10 84,24 98, ,0 1:8 78,96 99, ,0 1:10 78,16 99, ,0 1:8 85,68 99, ,0 1:10 86,50 98, ,0 1:8 77,84 99, ,0 1:10 79,92 99, ,0 1:8 75,74 98, ,0 1:10 78,36 98, ,0 1:8 71,58 99, ,0 1:10 77,64 99, ,0 1:8 76,12 99, ,0 1:10 76,10 98, ,0 1:8 75,76 99, ,0 1:10 70,84 99, ,5 1:9 89,44 98, ,5 1:9 85,34 99, ,5 1:9 73,00 99, ,5 1:9 69,26 99, ,5 1:9 71,50 98, ,5 1:9 69,74 98, ,5 1:7 79,16 98, ,5 1:11 78,60 99, ,5 1:9 85,62 99, ,5 1:9 84,90 99, ,5 1:9 86,56 99, ,5 1:9 87,48 99,32 T = Temperatura C = Teor de Catalisador R = Rendimento em massa t = Tempo O/M = Razão óleo:metanol E = Teor de ésteres O diagrama de Pareto está associado aos efeitos de cada variável individualmente e suas interação, de duas a duas, no qual o efeito é tão significativo no rendimento quanto mais à direita da linha vermelha ele estiver, no nível de significância de 95 % de confiança (MOTHÉ, 2005). Esse gráfico foi usado para mostrar os efeitos das variáveis estudadas (razão óleo:metanol, teor de KOH, tempo de reação e temperatura) e suas interações, no rendimento em massa de biodiesel e no teor de ésteres. Segundo a Figura 1(a), todas as variáveis estudadas (razão óleo:metanol, tempo de reação, teor de KOH e temperatura) influenciam significamente no processo de forma inversa (valor negativo do coeficiente), ou seja, quanto maior os seus níveis, menor é o rendimento em massa. A Figura 1(b), correspondente ao teor de ésteres, ilustra que as variáveis: teor de KOH, tempo de reação e temperatura, todas para o modelo linear (indicado pela letra L), exercem 32 Revista Científica - Cadernos de Pesquisa

3 maior influência de forma direta (está à direita da linha vermelha, com valor positivo, que representa o grau de 95 % de confiança). (a) Tabela 4 Análise de variância para transesterificação do sebo bovino Fonte de Variação SQ GL MQ Fcal (95 %) Ftab (95 %) Regressão 1106, ,06 8,82 2,53 Resíduos 116, , Falta de ajuste 112, ,275 8,95 8,79 Erro puro 3,78 3 1, Total 990, R2 0,882 Regressão 7, ,0520 0,563 2,53 Resíduos 1, , Falta de ajuste 1, , ,23 8,79 Erro puro 0, , Total 6, R2 0,820 SQ = Soma Quadrática GL = Grau de liberdade MQ = Média Quadrática F = Teste F Rendimento em massa Teor de ésteres (b) Figura 1 - Gráfico de Pareto para rendimento em massa (a) e em ésteres (b) Para o rendimento em massa, o F tabelado (F14,13 = 2,53), na regressão, foi menor que o F calculado (F 14,13 = 8,82), indicando a validade deste modelo experimental. Para o teor de ésteres, apesar do coeficiente de determinação (R2 = 0,81968) ter sido satisfatório, demonstrando que os valores previstos e obtidos são equivalentes, o modelo necessita ser ajustado, visto que o F cal não foi inferior ao valor F tab. Neste estudo, todas as variáveis influenciam o processo de produção, portanto as superfícies de respostas foram obtidas para observação das melhores faixas de rendimento na produção de biodiesel. No rendimento em massa, o aspecto não-linear (curvas) da superfície de respostas nas Figuras 2(a) e 2(b) expõem o forte efeito das interações. Os maiores rendimentos são obtidos quando foram utilizados os níveis nos pontos centrais, das variáveis óleo:metanol, teor de KOH e tempo de reação. Foi observado que os maiores teores de ésteres são obtidas nos pontos centrais das interações óleo:metanol/koh e óleo:metanol/temperatura (Figuras de 3(a) a 3(c)) que correspondem a razão óleo:metanol 1:9; 1,5 % de KOH, 120 min de reação e 70 0 C. A Tabela 4 apresenta a análise de variância (ANOVA) que evidência a validade do modelo adotado, pelo teste F e a magnitude do erro experimental pelo resíduo (GOUVEIA, 2002). Revista Científica - Cadernos de Pesquisa 33

4 Figura 2 - Superfícies e curvas de respostas em função do rendimento em massa, para Razão óleo:metanol versus concentração de KOH (a); Concentração de KOH versus Tempo (b); Temperatura versus concentração de KOH (c); e Temperatura versus Tempo (d) 34 Revista Científica - Cadernos de Pesquisa

5 Figura 3 - Superfícies e curvas de respostas em função do teor de ésteres, para Razão óleo:metanol versus KOH (a); KOH versus Tempo (b); Temperatura versus Razão óleo:metanol (c); Tempo versus Razão óleo:metanol. Os ésteres metílicos obtidos foram submetidos a métodos de ensaios físico-químicos, segundo a ASTM e EM, como Massa especifica à 20 ºC (Kg/m³), Viscosidade, 40 ºC (mm/s2), Ponto de Fulgor (ºC), Teor de ésteres (%), Percentual de Metanol (%) e Percentual de Glicerina livre (%). Os resultados obtidos estão apresentados na Tabela 5 indicam que o biodiesel, apresentou qualidade dentro das especificações da Resolução nº 42/2004 da ANP. Tabela 5 - Análises físico-químicas do BMS Ensaios BMS Métodos Massa (Kg/m³) 0,860 ASTM D 4052 Viscosidade (mm/s2) 5,622 ASTM D 445 Ponto de Fulgor (ºC) 157,00 ASTM D 93 Ésteres (%) 98,80 EN Metanol (%) 0,35 EN Glicerina livre (%) 0,018 EN O estudo estatístico, aplicando o DCCR-MSR, mostrou-se uma eficiente ferramenta para avaliação dos parâmetros que exercem maior influência sobre o processo de transesterificação metílica do sebo bovino. A partir desses resultados considerou-se as condições otimizadas: razão óleo:metanol 1:9; 1,5 % de KOH; 120 min de reação e temperatura de 50 ºC, o qual apresentou o maior rendimento em massa (89,44 %) dentre todos os ensaios e um de teor de ésteres 98,926 % satisfatório, pois encontra-se dentro do limite (acima de 96,5 %) das especificações da Norma Européia Projeto Norma Européia (pren) CONCLUSÃO O planejamento fatorial completo realizado para avaliar as condições adequadas para a produção do biodiesel metílico de sebo bovino mostrou-se satisfatório, evidenciando a média, de 98% de teor de ésteres quando foram utilizadas as seguintes faixas condicionais: a razão molar óleo:metanol entre 1:8 e 1:10, o teor de KOH entre 1,5 e 2,0 %, o tempo de reação entre 150 e 180 min e temperatura de 60 a 70 ºC. O rendimento em massa médio registrado foi de 80 % quando a razão molar óleo:metanol utilizada esteve entre 1:8-1:10; a concentração de KOH entre 1-2 % m/v), o tempo de reação entre min de reação e temperatura inferior a 60 ºC. REFERÊNCIAS 1. ANP - Agência Nacional de Petróleo, Gás natural e Bicombustíveis. Resolução nº. 7, de 19 de março de Regulamento Técnico n 01/ Brasília: Diário Oficial da União, ASTM - American Society For Testing And Materials. Annual Book of ASTM Standards. Petroleum Products, Lubricants and Fossil Fuels, BRANDÃO, Kiany Sirley Ribeiro. Otimização do processo de produção de Biodiesel Metílico e Etílico do óleo de mamona (Ricinus Communis L.) aplicando um Delineamento Composto Central Rotacional (DCCR). Dissertação (Mestrado em Química Analítica). Universidade Federal do Maranhão. São Luis, CANAKCI, M., GERPEN, J. Van. Biodiesel production from oils and fats with high free fatty acids. Transactions of the ASAE. V. 44(6): GAIOTTO, J. B., MENTEN, J. F. M., RACANICCI, A. M. C., IAFIGLIOLA, M. C. Óleo de Soja, Óleo Ácido de Soja e Sebo Bovino Como Fontes de Gordura em Rações de Frangos de Corte. Rev. Bras. Cienc. Avic. v.2 n.3 Campinas set GOUVEIA, Josivanda P. G. de et al. Avaliação da ci- Revista Científica - Cadernos de Pesquisa 35

6 nética de secagem de caju mediante um planejamento experimental. Rev. bras. eng. agríc. ambient., 6(3), 471, IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Disponível em: Acesso em: 15.fev MOTHÉ, C. G. et al. Otimização da produção de biodiesel a partir de óleo de mamona. Revista Analytica, 19, RBB - Rede Baiana de Biocombustíveis. Informativo nº 119. Bahia, junho de Disponível em: Acessado em: fev SMAOFD - Standard methods for the analysis of oils, fats and derivatives. International Union of Pure and Applied Chemistry. 7ª ed. Boston, method 2507, IU- PAC, Revista Científica - Cadernos de Pesquisa

Produção de Biodiesel por Transesterificação do Óleo de Soja com Misturas de Metanol-Etanol

Produção de Biodiesel por Transesterificação do Óleo de Soja com Misturas de Metanol-Etanol Montagem e implantação de usina piloto de baixo custo para produção de biodiesel Produção de Biodiesel por Transesterificação do Óleo de Soja com Misturas de Metanol-Etanol Brandão, K. S. R. 1 (PG); Silva,

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 81

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 81 Página 81 ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA REDUÇÃO DA VISCOSIDADE EM MISTURA DE BIODIESEIS DE MAMONA E SOJA, USANDO UMA METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA Fernanda Mansani da Silva 1

Leia mais

A review on biodiesel production in Rio Grande do Sul

A review on biodiesel production in Rio Grande do Sul Resumo O presente trabalho visa sumarizar o processo de produção de biodiesel no Rio Grande do Sul (RS) por meio da comparação de resultados teóricos e práticos, abordando as principais matérias-primas

Leia mais

Exacta ISSN: 1678-5428 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil

Exacta ISSN: 1678-5428 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Exacta ISSN: 1678-5428 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Mansani Silva Gomes, Fernanda; Barbosa Matos, Danielle; de O. Correia, Bárbara Meirelle; Silva, Gabriel Francisco da; Almeida

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO BRUTO DE GIRASSOL

PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO BRUTO DE GIRASSOL PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO BRUTO DE GIRASSOL Cesar Aparecido da Silva 1 RESUMO O Brasil por ser um grande produtor de oleaginosas e ao mesmo tempo possuir um déficit energético no que se refere

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO DA GORDURA SUÍNA

PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO DA GORDURA SUÍNA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR TRANSESTERIFICAÇÃO DA GORDURA SUÍNA A. C. STAFUSSA 1, J. L. C.W. PIMENTA 1, C. M. OLIVEIRA 1, P. R. PARAÍSO 1, L. M. M. JORGE 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

Cadeia produ+va do Biodiesel

Cadeia produ+va do Biodiesel Recursos Energé-cos Cadeia produ+va do Biodiesel Felipe Guerra Pedro Camarero Biodiesel O que é? É um combus8vel biodegradável derivado de fontes renováveis como óleos vegetais e gorduras animais. São

Leia mais

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Edilaine Regina Pereira,

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

GRUPO DE DISCIPLINAS DE ECOLOGIA DA HIDROSFERA. Rita Carrapato

GRUPO DE DISCIPLINAS DE ECOLOGIA DA HIDROSFERA. Rita Carrapato GRUPO DE DISCIPLINAS DE ECOLOGIA DA HIDROSFERA Rita Carrapato 2010 1 1.Objectivo 2. Enquadramento 3. Biodiesel 4. Biodiesel a partir de OAU 5. Processos de produção de biodiesel 6. Metodologia 7. Quantificação

Leia mais

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO Diego Rodrigo Queiroz Alves de Souza 1 ; Leandro Assis de Oliveira 2 ; Gabriela Fontes Deiró Ferreira 3

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA

ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA ESTUDO DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO E ESTABILIDADE OXIDATIVA EM MISTURAS DE BIODIESIES DE PALMA/SOJA E CUPUAÇU/SOJA Manoella da Silva Cavalcante* (IC), Leyvison Rafael Vieira da Conceição (PQ),

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR Processo: 50.607.002.350/2006-53

Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR Processo: 50.607.002.350/2006-53 NORMA DNIT 095/2006 - EM DNIT Cimentos asfálticos de petróleo - Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E

Leia mais

drummond@itep.br, givaldo.melo@bol.com.br

drummond@itep.br, givaldo.melo@bol.com.br ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE ÓLEOS VEGETAIS MISTURADOS AO DIESEL ESTÃO CONFORME O REGULAMENTO DA ANP: ADULTERAÇÃO OU POSSIBILIDADE DE USO COMO COMBUSTÍVEL? Ana Rita F. Drummond 1, Givaldo Oliveira Melo

Leia mais

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE 1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ÓLEOS E GORDURAS

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ÓLEOS E GORDURAS SOCIEDADE BRASILEIRA DE ÓLEOS E GORDURAS PLANTAS OLEAGINOSAS POTENCIAIS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara USP / ESALQ - LPV Florianópolis - SC Novembro / 2007 O POR QUÊ

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES DA POLPA DO BARU (Dipteryx alata Vog.) Alunos do Curso de Química Industrial, UnUCET - UEG.

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES DA POLPA DO BARU (Dipteryx alata Vog.) Alunos do Curso de Química Industrial, UnUCET - UEG. OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES DA POLPA DO BARU (Dipteryx alata Vog.) Danilo Martins dos Santos 1 ; William Oliveira de Araujo 1 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 1 Alunos do Curso

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR CATÁLISE HETEROGÊNEA

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR CATÁLISE HETEROGÊNEA DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR CATÁLISE HETEROGÊNEA Ana Paula de Castilho 1, António André Chivanga Barros 2, Henry França Meier², Kamila Colombo 1, Vinicyus Rodolfo Wiggers²,

Leia mais

3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012

3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012 Planta piloto para produção de biodiesel via metodologia TDSP Rafael Guzatto 1, Dimitrios Samios 2 Centro de Combustíveis, Biocombustíveis, Lubrificantes e Óleos, Instituto de Química, Universidade Federal

Leia mais

QUÍMICA. 32. A neutralização equimolar do HClO com NaOH gera hipoclorito de sódio e água. Questão 21

QUÍMICA. 32. A neutralização equimolar do HClO com NaOH gera hipoclorito de sódio e água. Questão 21 Questão 21 QUÍMICA A irradiação é uma técnica utilizada na conservação de alimentos para inibir a germinação, retardar o amadurecimento e destruir bactérias patogênicas. Os isótopos césio 137 e cobalto

Leia mais

ESTUDO DO IMPACTO DA ADIÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA AO ÓLEO DIESEL MINERAL SOBRE A PROPRIEDADE VISCOSIDADE CINEMÁTICA

ESTUDO DO IMPACTO DA ADIÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA AO ÓLEO DIESEL MINERAL SOBRE A PROPRIEDADE VISCOSIDADE CINEMÁTICA ESTUDO DO IMPACTO DA ADIÇÃO DO BIODIESEL DE MAMONA AO ÓLEO DIESEL MINERAL SOBRE A PROPRIEDADE VISCOSIDADE CINEMÁTICA Ana Carolina de Sousa Maia 1 ; Jonathan da Cunha Teixeira 2 ; Suzana Moreira de Lima

Leia mais

17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO

17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO 17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO Autor(es) ANDRESSA AMBROSIO DE CAMPOS Orientador(es)

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE BIODIESEL PURO E EM MISTURAS COM DIESEL

ARMAZENAMENTO DE BIODIESEL PURO E EM MISTURAS COM DIESEL ARMAZENAMENTO DE BIODIESEL PURO E EM MISTURAS COM DIESEL 1 Bárbara Meirelle Oliveira Correia, 1 Danielle Barbosa de Matos, 2 Ediraldo Barros Campos, 3 Gabriel Francisco da Silva 1 Bolsista de iniciação

Leia mais

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq)  2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq)  2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível. Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada

Leia mais

A viabilidade econômica do empreendimento biodiesel

A viabilidade econômica do empreendimento biodiesel A viabilidade econômica do empreendimento biodiesel Ana Paula Maronezi aninhamaronezi@yahoo.com.br Mirella Prucoli miprucoli@gmail.com Instituto Mauá de Tecnologia Escola de Engenharia Mauá São Caetano

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS

PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos

Leia mais

TIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x

TIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x 12 FÍSICA Aceleração da gravidade, g = 10 m/s 2 Constante gravitacional, G = 7 x 10-11 N.m 2 /kg 2 Massa da Terra, M = 6 x 10 24 kg Velocidade da luz no vácuo, c = 300.000 km/s 01. Em 2013, os experimentos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEO DIESEL RODOVIÁRIO E MARÍTIMO POR TÉCNICAS CONVENCIONAIS E DESTILAÇÃO SIMULADA POR CROMATOGRAFIA GASOSA

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEO DIESEL RODOVIÁRIO E MARÍTIMO POR TÉCNICAS CONVENCIONAIS E DESTILAÇÃO SIMULADA POR CROMATOGRAFIA GASOSA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEO DIESEL RODOVIÁRIO E MARÍTIMO POR TÉCNICAS CONVENCIONAIS E DESTILAÇÃO SIMULADA POR CROMATOGRAFIA GASOSA Camila Gisele Damasceno Peixoto 1 ; Yonara Luísa de Souza Costa

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e

Leia mais

Produção de Biodiesel a partir de Óleo de Coco (Cocos nucifera L.) Bruto

Produção de Biodiesel a partir de Óleo de Coco (Cocos nucifera L.) Bruto Produção de Biodiesel a partir de Óleo de Coco (Cocos nucifera L.) Bruto G. S. Araújo a, R. H. R. Carvalho b, E. M. B. D. de Sousa c a. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, giselleufrn@hotmail.com

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

ANÁLISE SOBRE A VISCOSIDADE DO BIODIESEL

ANÁLISE SOBRE A VISCOSIDADE DO BIODIESEL VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ANÁLISE

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0007 MEDIÇÃO DA RESISTIVIDADE

Leia mais

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante

Leia mais

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R.

DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R. Aula 2 META Conhecer um pouco sobre estequiometria, reatividade de metais com ácido e como utilizar desses conceitos para determinar a constante universal

Leia mais

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

USO DE UMA ARGILA PARAIBANA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO VEGETAL RESIDENCIAL PÓS-CONSUMO

USO DE UMA ARGILA PARAIBANA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO VEGETAL RESIDENCIAL PÓS-CONSUMO USO DE UMA ARGILA PARAIBANA PARA TRATAMENTO DE ÓLEO VEGETAL RESIDENCIAL PÓS-CONSUMO Elaine Patrícia ARAÚJO 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Alessandra dos Santos SILVA, Flaviano de Souza ALVES, Edcleide Maria

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

Construção. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto

Construção. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto Ficha do Produto Edição 21/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm -Steel S interior Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas Descrição do

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois.

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois. Exercícios de Termometria 1-Calor é: A) Energia que aumenta em um corpo quando ele se aquece. B) Energia que sempre pode ser convertida integralmente em trabalho. C) O agente físico responsável pelo aquecimento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO DAS MISTURAS BIODIESEL:DIESEL POR INFRAVERMELHO

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO DAS MISTURAS BIODIESEL:DIESEL POR INFRAVERMELHO Copyright 004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA, MÓDULO DE FINURA E TEOR DE FINOS EM MATERIAIS GRANULARES

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA, MÓDULO DE FINURA E TEOR DE FINOS EM MATERIAIS GRANULARES Método de Ensaio Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documento a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação

Leia mais

CONVERSÃO DE TEMPERATURA

CONVERSÃO DE TEMPERATURA CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

PROPRIEDADES REOLÓGICAS RELACIONADAS À DEFORMAÇÃO PERMANENTE DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS

PROPRIEDADES REOLÓGICAS RELACIONADAS À DEFORMAÇÃO PERMANENTE DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS PROPRIEDADES REOLÓGICAS RELACIONADAS À DEFORMAÇÃO... PROPRIEDADES REOLÓGICAS RELACIONADAS À DEFORMAÇÃO PERMANENTE DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS Adalberto Leandro Faxina Manoel Henrique Alba Sória

Leia mais

LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)

LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br

Leia mais

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular

Leia mais

ESTUDO DOS COMPONENTES DA MISTURA PARA CONCRETO COMPACTADO COM ROLO (CCR) DE BARRAGEM, COM VISTAS A MELHORAR O SEU DESEMPENHO.

ESTUDO DOS COMPONENTES DA MISTURA PARA CONCRETO COMPACTADO COM ROLO (CCR) DE BARRAGEM, COM VISTAS A MELHORAR O SEU DESEMPENHO. COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T0 A24 ESTUDO DOS COMPONENTES DA MISTURA PARA CONCRETO COMPACTADO COM ROLO (CCR) DE BARRAGEM,

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO 1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Diogo da Costa Silva 1,3, Fernando dos Santos Silva 1,3, Marcus Vinícius Vieitas Ramos 2,3 1 Voluntário

Leia mais

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA 2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Protocolo 066/2010 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E ETENSÃO 1. Instruções 1 Deverão ser entregues 2 (duas) cópias impressas e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para

Leia mais

Introdução 5. Diodo Zener 6. Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7

Introdução 5. Diodo Zener 6. Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7 Sumário Introdução 5 Diodo Zener 6 Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7 Características do diodo Zener 9 Tensão Zener 9 Potência máxima de dissipação 9 Coeficiente

Leia mais

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente. TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à

Leia mais

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde

Leia mais

1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA

1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA 1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA 1.1 QUANTIDADE DE MATÉRIA (N) Mol A palavra mol parece ter sido introduzida por William Ostwald em 1896 e tem origem no Latim (moles)

Leia mais

Determinação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível

Determinação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

3 Transdutores de temperatura

3 Transdutores de temperatura 3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância

Leia mais

UNIÃO DOS PRODUTORES DE BIOENERGIA

UNIÃO DOS PRODUTORES DE BIOENERGIA UNIÃO DOS PRODUTORES DE BIOENERGIA O Brasil oferece grande oferta dos insumos que podem ser utilizados como matériaprima, com o potencial de ser um dos maiores produtores de biodiesel no mundo. A produção

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

BIODIESEL DE ÓLEO DE GIRASSOL E ETANOL 1

BIODIESEL DE ÓLEO DE GIRASSOL E ETANOL 1 1 BIODIESEL DE ÓLEO DE GIRASSOL E ETANOL 1 Sunflower Oil and Ethanol Biodiesel Waleska Lemes de Souza 2, Roseli Aparecida Ferrari 3, Ardalla Scabio 4 e Priscila Barcaro 5 Resumo: Biodiesel consiste em

Leia mais

Combustíveis Marítimos. Informações Técnicas

Combustíveis Marítimos. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 3. Tipos de Óleos Combustíveis... 3 4. Requisitos de qualidade e especificação... 3 4.1. Principais características de

Leia mais

COLEÇÃO 100% 18% 51% Reciclável Conteúdo Reciclado. Natural

COLEÇÃO 100% 18% 51% Reciclável Conteúdo Reciclado. Natural COLEÇÃO 51% Natural 100% 18% Reciclável Conteúdo Reciclado 3683032 3683033 3675040 3675044 COLEÇÃO SET 24025672 24025673 24025674 24024001 24024002 Base antiderrapante presente em todas as cores da coleção

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

Relatório - 5ª Experiência - Calorimetria, ajuste de reta e propagação de erros

Relatório - 5ª Experiência - Calorimetria, ajuste de reta e propagação de erros Universidade de São Paulo Instituto de Física FAP 115 Profº. Kiyomi Koide São Paulo, 18 de Maio de 00 TURMA A Relatório - 5ª Eperiência - Calorimetria, ajuste de reta e propagação de erros Fernando Henrique

Leia mais

Influência da Temperatura nas Propriedades Fluidodinâmicas das Misturas Biodiesel/Diesel de Óleo de Peixe. 58059-900, PB, Brasil.

Influência da Temperatura nas Propriedades Fluidodinâmicas das Misturas Biodiesel/Diesel de Óleo de Peixe. 58059-900, PB, Brasil. Influência da Temperatura nas Propriedades Fluidodinâmicas das Misturas Biodiesel/Diesel de Óleo de Peixe Pontes, A.S.G.C. 1 (IC), Vasconcelos, A.F.F. 1,2 (PQ); Bicudo, T.C. 1 (PQ) Santos, I.M.G. 1 (PQ);

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTE DE LAVAGEM DE CARROS POR ELETROCOAGULAÇÃO/ELETROFLOTAÇÃO USANDO ELETRODOS DE FERRO

TRATAMENTO DE EFLUENTE DE LAVAGEM DE CARROS POR ELETROCOAGULAÇÃO/ELETROFLOTAÇÃO USANDO ELETRODOS DE FERRO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE LAVAGEM DE CARROS POR ELETROCOAGULAÇÃO/ELETROFLOTAÇÃO USANDO ELETRODOS DE FERRO Fernanda Silvestrin Matsunaka (CNPq-UEL), João Paulo Dias (IC/Fund. Araucária), Bárbara Sthéfani

Leia mais

VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA DE ÓLEOS VEGETAIS BRUTO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA

VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA DE ÓLEOS VEGETAIS BRUTO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA DE ÓLEOS VEGETAIS BRUTO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA Gerson Haruo Inoue 1 Adilio Flauzino de Lacerda Filho 2 Luciano Baião Vieira 3 Ricardo Capucío de Resende 4 RESUMO O

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PÃES ARTESANAIS PULVERIZADOS COM EXTRATOS ALCOÓLICOS DE ERVAS AROMÁTICAS E CONDIMENTARES 1

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PÃES ARTESANAIS PULVERIZADOS COM EXTRATOS ALCOÓLICOS DE ERVAS AROMÁTICAS E CONDIMENTARES 1 AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PÃES ARTESANAIS PULVERIZADOS COM EXTRATOS ALCOÓLICOS DE ERVAS AROMÁTICAS E CONDIMENTARES 1 RESUMO Rita de Cássia Zanúncio Araujo 2 Sára Maria Chalfoun de Souza 3 Joelma Pereira 4

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE DE CONVERSÃO DE ÓLEO DE GRÃOS DE CAFÉ DEFEITUOSOS E SADIOS EM BIODIESEL

ESTUDO DE VIABILIDADE DE CONVERSÃO DE ÓLEO DE GRÃOS DE CAFÉ DEFEITUOSOS E SADIOS EM BIODIESEL ESTUDO DE VIABILIDADE DE CONVERSÃO DE ÓLEO DE GRÃOS DE CAFÉ DEFEITUOSOS E SADIOS EM BIODIESEL Rodrigo Ribeiro da Silva CAMARGOS 1 E-mail: rodrigocamargos@terra.com.br, Adriana S. FRANCA 1, Leandro S. OLIVEIRA

Leia mais

Biodiesel a partir do óleo de fritura residual e gordura animal (sebo bovino)

Biodiesel a partir do óleo de fritura residual e gordura animal (sebo bovino) 5º Encontro Regional de Química & Blucher Chemistry Proceedings 4º Encontro Nacional de Química Novembro de 2015, Volume 3, Número 1 Biodiesel a partir do óleo de fritura residual e gordura animal (sebo

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NO OESTE DA BAHIA CONSIDERANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Marcos Antônio Vanderlei Silva 1 ; Charles Cardoso Santana 2 ; Alberto do Nascimento

Leia mais

Construction. Sika Pyroplast HW-130. Com acabamento Sika Pyroplast HW-130 Top

Construction. Sika Pyroplast HW-130. Com acabamento Sika Pyroplast HW-130 Top Ficha de Produto Edição de julho de 2014 Nº de identificação: 06.315 Versão nº 1 Com acabamento Top Revestimento intumescente, dispersão aquosa, para madeira, para utilizações no interior Construction

Leia mais

3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO

3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO Simulado 5 Padrão FUVEST Aluno: N o do Cursinho: Sala: FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO 1. Aguarde a autorização do fiscal para abrir o caderno de questões e iniciar a prova. 2. Duração da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Instituto de Química. Relatório referente á prática de condutividade de eletrólitos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Instituto de Química. Relatório referente á prática de condutividade de eletrólitos. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Instituto de Química Relatório referente á prática de condutividade de eletrólitos Márcio Ferreira Porto Alegre, de março de 2001 Sumário: O estudo apresentado

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 4ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2008 / 2009 ANO 2 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO Devido ao crescimento da população

Leia mais

Resumo. 1. Introdução

Resumo. 1. Introdução Considerações Sobre a Utilização das Rochas Ornamentais em Revestimentos de Pisos e Fachadas com Base nos Seus Valores de Índices Físicos e Desgaste AMSLER Millena Basilio da Silva Bolsista do Programa

Leia mais

Concurso de Seleção 2005-1 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA

Concurso de Seleção 2005-1 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA QUÍMICA QUESTÃO 1 As fórmulas dos compostos químicos não são frutos do acaso. A capacidade de um átomo combinar-se com outro depende da disponibilidade de receber, doar ou compartilhar elétrons. Qual a

Leia mais

Accuracy tests for flow computers used for oil accounting: an industrial standards review for testing on dynamic operation conditions

Accuracy tests for flow computers used for oil accounting: an industrial standards review for testing on dynamic operation conditions Ensaios de exatidão para computadores de vazão utilizados para medição de petróleo: uma revisão de normas industriais para ensaios em condições dinâmicas de operação Accuracy tests for flow computers used

Leia mais

Probabilidade - aula I

Probabilidade - aula I e 27 de Fevereiro de 2015 e e Experimentos Aleatórios e Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Entender e descrever espaços amostrais e eventos para experimentos aleatórios. Interpretar

Leia mais

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2 N de Homologação: 1702-09-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação TETROS MOTO V2 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento...

Leia mais

MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono)

MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 027, de 06 de julho de 1978 Publicada no DOERJ

Leia mais

Certificado de Qualidade do Etanol

Certificado de Qualidade do Etanol Manual do Usuário Qualidade Combustível INTRODUÇÃO. A proposta deste documento é orientar e esclarecer os agentes da cadeia Combustível na emissão do Certificado da Qualidade e no envio mensal de dados

Leia mais

QUÍMICA. 4. Um professor, utilizando comprimidos de antiácido efervescente à base de NaHCO 3, realizou quatro procedimentos, ilustrados a seguir:

QUÍMICA. 4. Um professor, utilizando comprimidos de antiácido efervescente à base de NaHCO 3, realizou quatro procedimentos, ilustrados a seguir: QUÍMICA Prof. Rodrigo Rocha 1. Alguns fatores podem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exemplos no contexto da preparação e da conservação de alimentos: 1) A maioria dos

Leia mais

Componente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L)

Componente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L) WEGNILICA CVE 804 DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Promotor de aderência bicomponente, formulado a partir de resinas vinílicas com excelente aderência sobre metais ferrosos e não ferrosos. RECOMENDAÇÕES DE USO: Indicado

Leia mais

Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes

Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham

Leia mais