Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015

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1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere os incisos III e IV, do art. 15 da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, bem como o inciso III e 1 e 3 do art. 5º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 650 da ANVISA, de 29 de maio de 2014, publicada no DOU de 02 de junho de 2014, tendo em vista o disposto nos incisos III, do art. 2º, III e IV, do art. 7º da Lei nº 9.782, de 1999, o art. 35 do Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, o Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação da Agência, instituído por meio da Portaria nº 422, de 16 de abril de 2008, resolve submeter à consulta pública, para comentários e sugestões do público em geral, proposta de ato normativo em Anexo, conforme deliberado em reunião realizada em 5 de fevereiro de 2015, e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação. Art. 1º Fica estabelecido o prazo de 30 (trinta) dias para envio de comentários e sugestões ao texto do método geral Farmacopeia Mercosul: Determinação da faixa ou temperatura de fusão, conforme Anexo. Parágrafo único. O prazo de que trata este artigo terá início 7 (sete) dias após a data de publicação desta Consulta Pública no Diário Oficial da União. Art. 2º A proposta de ato normativo estará disponível na íntegra no portal da Anvisa na internet e as sugestões deverão ser enviadas eletronicamente por meio do preenchimento de formulário específico, disponível no endereço: 1º As contribuições recebidas são consideradas públicas e estarão disponíveis a qualquer interessado por meio de ferramentas contidas no formulário eletrônico, no menu resultado, inclusive durante o processo de consulta. 2º Ao término do preenchimento do formulário eletrônico será disponibilizado ao interessado número de protocolo do registro de sua participação, sendo dispensado o envio postal ou protocolo presencial de documentos em meio físico junto à Agência. 3º Em caso de limitação de acesso do cidadão a recursos informatizados será permitido o envio e recebimento de sugestões por escrito, em meio físico, durante o prazo de consulta, para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/COFAR, SIA trecho 5, Área Especial 57, Brasília-DF, CEP º Excepcionalmente, contribuições internacionais poderão ser encaminhadas em meio físico, para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Assessoria de Assuntos Internacionais (AINTE), SIA trecho 5, Área Especial 57, Brasília-DF, CEP Art. 3º Findo o prazo estipulado no art. 1º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária promoverá a análise das contribuições e, ao final, publicará o resultado da consulta pública no portal da Agência. Parágrafo único. A Agência poderá, conforme necessidade e razões de conveniência e oportunidade, articular-se com órgãos e entidades envolvidos com o assunto, bem como aqueles que tenham manifestado interesse na matéria, para subsidiar posteriores discussões técnicas e a deliberação final da Diretoria Colegiada. JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA

2 PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA Processo nº: / Assunto: Proposta de internalização do método geral Farmacopeia Mercosul: Determinação da faixa ou temperatura de fusão Agenda Regulatória : Não é tema da Agenda Regime de Tramitação: Comum Área responsável: COFAR/SUMED Relator: Jaime César de Moura Oliveira MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº 06/14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 31/11 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que a Farmacopeia MERCOSUL tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos de qualidade e segurança dos insumos para a saúde, especialmente dos medicamentos, apoiando as ações de regulação sanitária e promovendo o desenvolvimento técnico, científico e tecnológico regional. Que as especificações farmacopeicas estabelecem, por meio de monografias, requisitos mínimos para o controle de segurança e qualidade dos insumos, especialidades farmacêuticas, plantas medicinais e derivados produzidos ou utilizados nos Estados Partes. Que as especificações farmacopeicas são utilizadas como parâmetro para as ações de vigilância sanitária, incluindo o registro de medicamentos, inspeções e análises laboratoriais. Que a Farmacopeia MERCOSUL e a produção de padrões próprios de qualidade favorecem o desenvolvimento científico e tecnológico dos Estados Partes, contribuindo para a diminuição da dependência de fornecedores estrangeiros e promovendo a indústria regional. Que a Farmacopeia MERCOSUL deve ser primordialmente sanitária, com foco na saúde pública, e apresentar uma metodologia analítica acessível aos Estados Partes, buscando seu reconhecimento e respeitabilidade internacional. Que o diálogo regulatório e a integração entre os Estados Partes promovem o acesso da população a medicamentos com maior qualidade e segurança. Que o Acordo Nº 08/11 da Reunião de Ministros de Saúde do MERCOSUL constitui um marco de referência para a Farmacopeia MERCOSUL. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: Art. 1º - Aprovar, no marco do estabelecido na Resolução GMC N 22/14, o Método Geral Farmacopeia MERCOSUL: Método geral para a determinação da faixa ou temperatura de fusão, que consta como anexo e faz parte da presente Resolução. Art. 2 - Os Estados Partes indicarão, no âmbito do SGT N o 11, os organismos nacionais competentes para a implementação da presente Resolução.

3 Art. 3º - Esta Resolução deverá ser incorporada ao ordenamento jurídico dos Estados Partes antes de... ANEXO XLII SGT N o 11 Buenos Aires, 10/X/14. FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO A Temperatura ou Ponto de fusão de uma substância é definida como a temperatura na qual esta se encontra completamente fundida. É uma propriedade intrínseca das substâncias, que é utilizada, junto a outros ensaios, para a confirmação da identidade das mesmas, assim como indicador de pureza. No caso de substâncias que fundem com decomposição, a temperatura ou ponto de fusão será a temperatura na qual se inicia a fusão. Faixa de fusão de uma substância é definida como a faixa compreendida entre a temperatura na qual a substância começa a se fluidificar ou formar gotas nas paredes do tubo capilar e a temperatura na qual a substância está completamente fundida. Uma transição da fusão pode ser instantânea para um material altamente puro, mas geralmente se observa um intervalo desde o começo até o final do processo. Existem diferentes fatores que influenciam nesta transição e devem ser padronizados quando se descreve o procedimento. Estes fatores incluem: quantidade da amostra, tamanho das partículas, eficiência na difusão do calor e a velocidade do aquecimento, entre outros. Para os fins farmacopeicos, o ponto de fusão ou faixa de fusão é informado como a temperatura na qual se observa a primeira fase líquida e a temperatura na qual não há mais fase sólida aparente, exceto para aquelas substâncias que se fundem com decomposição ou se especifique de outra maneira na monografia individual. Método 1 Para amostras que são facilmente reduzidas a pó. Aparato I Consiste de um recipiente de vidro (C) para um banho de líquido transparente, um dispositivo misturador (D), um termômetro (A) e uma fonte de calor adequados (ver Figura). De acordo com a temperatura de trabalho, o líquido do banho pode ser um dos seguintes ou outro que seja apropriado: Água para temperaturas até 60 ºC Glicerol para temperaturas até 150 ºC Parafina líquida de alta faixa de ebulição para temperaturas até 250 ºC Óleo de sésamo ou um óleo siliconado de grau adequado para temperaturas até 300 ºC

4 Figura Aparato I para determinação do ponto de fusão O líquido do banho deve ter profundidade suficiente para permitir a imersão do termômetro à profundidade especificada, de modo que o bulbo fique aproximadamente a 2 cm do fundo do banho. O calor pode ser fornecido por uma chama ou eletricamente. O tubo capilar tem aproximadamente 10 cm de comprimento e entre 0,8 e 1,2 mm de diâmetro interno, com paredes de 0,1 a 0,3 mm de espessura e fechado em uma das suas extremidades, a não ser que se especifique de outra forma na monografia individual. Deve ser utilizado um dispositivo agitador que garanta a homogeneidade da temperatura no banho. A não ser que se especifique de outro modo na monografia individual, proceder como está indicado a seguir: Reduzir a amostra a pó fino e secá-la em um dessecador a vácuo sobre um agente dessecante apropriado durante 24 horas. Carregar o tubo capilar seco com suficiente quantidade do pó até formar uma coluna de 3 a 4 mm de altura, logo após ter comprimido através de golpes moderados sobre uma superfície sólida. Unir o tubo capilar ao termômetro, ambos umedecidos com o líquido do banho. Ajustar sua altura, de modo que a amostra contida no capilar fique junto ao bulbo do termômetro (B). Adaptar um termômetro auxiliar (E) de modo que o centro do bulbo fique o mais próximo possível da haste do termômetro principal (A) em um ponto equidistante da superfície do banho e da divisão correspondente ao ponto de fusão esperado. Aquecer o banho até alcançar uma temperatura de 10 ºC abaixo do ponto de fusão esperado. Introduzir o termômetro com o capilar aderido e continuar o aquecimento de maneira tal que a temperatura se eleve a uma velocidade de 1 a 2 ºC por minuto, dependendo da estabilidade da substância. Registrar a leitura do termômetro auxiliar ao final da fusão da amostra e, se for necessário, aplicar a correção pela coluna emergente empregando a seguinte fórmula: t c k N T t na qual: t c é a correção que deve ser adicionada à temperatura de fusão observada

5 k é a constante de correção pelo coeficiente de dilatação do líquido do termômetro. No caso do mercúrio o valor é 0,00016 N é o número de graus da coluna do termômetro principal entre o nível do banho e a temperatura de fusão observada T é a temperatura de fusão t é a temperatura registrada pelo termômetro auxiliar. Realizar a determinação pelo menos em triplicata. Para isso, deixar resfriar o banho até 10 C abaixo do ponto de fusão ou até uma temperatura inferior e repetir o procedimento empregando novas porções da amostra. Aparato II Consta de um bloco metálico que pode ser aquecido a velocidade controlada, cuja temperatura pode ser monitorada por um sensor ou termômetro. O bloco permite que nele seja inserido o tubo capilar que contém a substância em ensaio e monitorar o processo de fusão através de controle visual ou automaticamente. A não ser que se especifique de outro modo na monografia individual, proceder como está indicado a seguir: Reduzir a amostra a pó fino e secá-la em um dessecador a vácuo sobre um agente dessecante apropriado durante 24 horas. Carregar o tubo capilar seco com suficiente quantidade do pó até formar uma coluna de 3 a 4 mm de altura, logo após ter comprimido através de golpes moderados sobre uma superfície sólida. Aquecer o bloco rapidamente até uma temperatura de 10 ºC abaixo do ponto de fusão esperado e continuar o aquecimento de tal maneira que a temperatura se eleve a uma velocidade de 1 a 2 ºC por minuto. Introduzir o capilar no bloco e registrar a temperatura no início e no final da fusão. Realizar a determinação pelo menos em triplicata. Para isso, deixar resfriar o bloco até 10 ºC abaixo do ponto de fusão ou até uma temperatura inferior, e repetir o procedimento empregando novas porções da amostra. Método 2 Para amostras que não são facilmente reduzidas a pó. Fundir cuidadosamente a amostra à temperatura mais baixa possível e introduzir o material fundido em um capilar aberto em ambas as extremidades até formar uma coluna de uns 10 mm de altura. Esfriar o capilar carregado a uma temperatura igual ou menor que 10 ºC durante aproximadamente 24 horas. Unir o capilar ao termômetro e ajustar sua altura, de modo que a amostra contida no capilar fique próxima ao bulbo do termômetro. Introduzir em um banho de água e aquecer como se indica no Método 1 Aparato 1, exceto que, ao chegar a uma temperatura aproximadamente de 5 ºC abaixo do ponto de fusão esperado, se aumenta a temperatura a uma velocidade de 0,5 ºC por minuto. Registra-se como ponto de fusão a temperatura na qual a amostra começa a subir dentro do tubo capilar. Realizar a determinação pelo menos em triplicata utilizando porções diferentes da amostra. Método 3 Para vaselina, substâncias graxas ou outras de consistência pastosa (semissólida). Fundir a amostra sob agitação até alcançar uma temperatura entre 90 e 92 ºC e deixar resfriar a substância fundida até uma temperatura entre 8 e 10 ºC acima do ponto de fusão esperado. Resfriar até 5 ºC o bulbo do termômetro, secar e, enquanto ainda está frio, submergir na amostra fundida até a metade do bulbo aproximadamente. Retirar imediatamente e manter em posição vertical até que a superfície da amostra depositada sobre o bulbo solidifique. Introduzir em um banho-maria a uma temperatura que não exceda os 16 ºC durante aproximadamente 5 minutos. Adaptar o termômetro dentro de um tubo de ensaio por meio de uma rolha perfurada, de modo que seu extremo inferior fique cerca de 15 mm acima do fundo do tubo. Suspender o tubo de ensaio em um banhomaria a uma temperatura de 16 ºC e elevar a temperatura do banho até 30 ºC, a uma velocidade de 2 ºC

6 por minuto, e logo a seguir a uma velocidade de 1 ºC por minuto até que a primeira gota se desprenda do termômetro. A temperatura em que ocorre o desprendimento da gota é o ponto de fusão. Para cada determinação empregar uma porção recém fundida da amostra. Realizar a determinação em triplicata. Se a máxima diferença entre as determinações for menor que 1 ºC, determinar a média dos valores obtidos. Do contrário, realizar outras duas determinações e calcular a média das cinco.

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