LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DA BIOMASSA
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- Anderson Madeira Carneiro
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1 LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DA BIOMASSA
2 Fluxograma DIRETORIA GERAL DIREG DIRETORIA DE LICENCIAMENTO DILIC DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DIFIS DIRETORIA DE RECURSOS FLORESTAIS DIREF COORD. DE LIC. DE EMPREEND. DE INFRA ESTRUTURA - COLIPI COORD. DE LIC. DE LICENÇA SIMPLIFICADA - COLISA COORD. DE LIC. DE EMPREEND. AGRO SILVOPASTORIS COAGRO COORD. DE AVALIAÇÃO DE I MPACTO AMB. COIMP (EIA/RIMA)
3 Normas legais e procedimentos de licenciamento aplicados Legislação ambiental federal: - Constituição Federal Art. 225 EIA/RIMA significativa degradação Art. 215, parágrafo 5º - tombamento dos documentos e sítios reminiscentes de quilombolas; Art. 231,parágrafo 3º - terras indígenas.
4 -Lei nº 4771/65 - Código Florestal estabelece definição das áreas de preservação permanente APP e critérios de preservação, uso e ocupação das UC e APP s e dos diferentes biomas brasileiros; - Lei nº 6938/81 Pol. Nac. de Meio Ambiente - Lei nº 9605/98 Crimes Ambientais - Lei nº 9.985/00 Unidades de Conservação
5 Resoluções: CONAMA nº 001/86 AIA Art. 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e do IBAMA em caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como: XI - Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a forma de energia primária, acima de 10 MW;
6 CONAMA nº 001/86 AIA Art. 3º - Os órgãos estaduais competentes e os demais integrantes do SISNAMA envolvidos no processo de licenciamento, estabelecerão etapas e especificações adequadas às características dos empreendimentos objeto desta Resolução. CONAMA nº 006/87 Regras de licenciamento para o setor de energia. CONAMA 369/06 Art. 2º, inciso I - utilidade publica para: b) as obras essenciais de infra-estrutura destinadas aos serviços públicos de transporte, saneamento e energia
7 CONAMA 279/01 estabelece procedimento simplificado para o licenciamento ambiental da atividade de geração de energia de empreendimentos com impacto ambiental de pequeno porte. CONAMA 303/02 - parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.
8 Legislação estadual Lei nº /06 Politica Estadual de Meio Ambiente - dentre os principios o da precaução, prevenção, do desenvolvimento sustentavel e participação da sociedade; dentre os objetivos melhoria da qualidade de vida considerando as vulnerabilidades dos ecossistemas; otimização do uso da energia; valorizar o emprego de energias limpas. Instrumentos AIA
9 Art O licenciamento ambiental para novos empreendimentos e atividades, efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio ambiente, conforme regulamento desta Lei, dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA), ao qual se dará publicidade. 2º - Quando a atividade ou empreendimento não for potencialmente causador de significativa degradação do meio ambiente, poderão ser exigidos pelo órgão ambiental competente outros estudos ambientais necessários à informação e instrução do processo de licenciamento.
10 Decreto /08 Aprova o Regulamento da Lei /06 - Lei Estadual de Meio Ambiente e Resolução 3.925/09 Gestão Compartilhada; Define as tipologias de licenças ambientais e o enquadramento das atividades (Anexo III - DIVISÃO E - Serviços - Grupo 35: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica).
11 CLASSIFICAÇÃO - Decreto /08 ANEXO III DIVISÃO E: SERVIÇOS Grupo 35: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Construção de Termoelétricas Licença - Potência Instalada (MW): Micro < 10 Pequeno > 10 < 50 Médio > 50 < 100 Grande > Excepcional > 200
12 Classificação: Lei /06 e Decreto /08: - Micro e pequeno porte Licença Simplificada. - A partir de médio porte - Licença de Localização. CONAMA 001/86 - EIA/RIMA - acima de 10 MW; CONAMA 279/01 - procedimento simplificado RAS.
13 Procedimentos: EA ou RAS X EIA/RIMA - Inspeção técnica; - Reunião pública, se for o caso; - Parecer Técnico e Termo de Referência (PTTR) para definição de estudo (EA, RAS ou EIA); -Oficinas e Audiência Pública no caso de EIA/RIMA; -Parecer Técnico final; -Encaminhamento ao Conselho Estadual de Meio Ambiente CEPRAM, para decisão sobre o deferimento da Licença de Localização (LL).
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15 Oficinas Preparatórias para Audiência Pública O IMA vem adotando nova modalidade de reunião pública onde se realiza oficina para a discussão do empreendimento, quanto à sua realização ou não, e avaliação dos impactos ambientais decorrentes da sua implantação e delimitação de medidas mitigadoras e compensatórias, se for o caso, a partir da percepção da comunidade. Estas oficinas tem fomentando a participação qualitativa da sociedade civil no processo de licenciamento ambiental - nas Audiências e Reuniões Públicas. Estrutura da oficina: apresentação do projeto pelo empreendedor; abertura para perguntas; grupos de discussão sobre as questões ambientais referentes ao projeto; apresentação das considerações dos grupos de discussão documento incorporado ao processo de licença de localização.
16 MONITORAMENTO cumprimento das condicionantes das licenças anteriores; Termoelétricas condicionantes LL: Plano de Monitoramento das Emissões Plano de Gerenciamento de Risco Comissão de Acompanhamento do Empreendimento* no caso de EIA/RIMA formada por representantes de ONG s, lideres comunitários e empreendedor. Condicionantes LO: - Relatórios periódicos de cumprimento dos planos e programas Padrões de emissão normas federais e internacionais norma estadual está prevista no Regulamento ( Decreto /08). * Normatização deverá incluir como obrigatoriedade para todas a licenças.
17 EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA NO ESTADO DA BAHIA I. Empreendimentos de Produção de Energia para o sistema integrado: Três empreendimentos licenciados da SyKué Bioenergia Elétrica S.A.: Licenças ambientais - Estudo Ambiental (EA) áreas antropizadas baixo impacto: a) Sykué I (60Mw) e Sykué II (60Mw) Licença de Localização (LL) município de Cocos capim elefante e resíduos de milho, soja e algodão; b)termoelétrica Flor do Cerrado (60Mw) Licença de Implantação município de São Desidério capim elefante Nenhum com Licença de Operação; Capacidade aproximada de geração de 180 Mw.
18 - Auto-Produção de Energia/Cogeração Não foi possível quantificar *. Exemplos: Alguns empreendimentos do Pólo Petroquímico de Camaçari e do Polo Industrial de Candeias utilizam caldeiras para produção de energia da unidade aproveitamento de bagaço de cana, cavaco de madeira, óleos e gás entre outros; Bahia Pulp Camaçari Licor Negro; Veracel Celulose Eunápolis geração de energia com utilização de licor negro. * Observação: os dados não estão precisos e há dificuldade de identificação dos mesmos licenças integradas às unidades de produção; - novo programa está sendo confeccionado para criação de um banco de dados no IMA; - está sendo executado estudo diagnóstico e mapeamento para o setor de energia, em esforço conjunto entre secretarias do estado ligadas ao setor.
19 IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS DAS USINAS TÉRMICAS - BIOMASSA iii) Positivos Redução de emissão de poluentes substituição de combustíveis fósseis - energia limpa e renovável; * Universalização do atendimento Pequenas centrais podem suprir pequenas localidades distantes da rede, ou a necessidade de energia de empreendimentos industriais autoprodução/cogeração; Quanto às centrais de grande porte, diminui a necessidade da construção de grandes reservatórios e reduz o risco gerado pela sazonalidade hidrológica, à luz da complementaridade do sistema.
20 * Transformações sócioeconômicos da localidade Possibilidade de desenvolvimento econômico regional: geração de renda; melhoria da infra-estrutura e aquecimento econômico da região; Utilização dos potenciais econômicos da matériaprima presente nas diferentes regiões vocação econômica; * Sustentabilidade: energia renovável, sendo possível a produção sustentável com manejo econômico-ambiental; Utilização de resíduos orgânicos como insumo, gerando fator positivo em cadeia sustentável;
21 ii) Negativos * Emissões atmosféricas (NOx, CO2, material particulado - cinzas, O2, outros gases); * Uso das águas - outorga, abertura de poços, monitoramento do lençol; * áreas de cultivo quando for o caso de utilização de insumos agrícolas supressão de vegetação concorrência com a produção para consumo como alimento; * ruído - o nível de ruído das unidades deve atender às normas e padrões estabelecidos pela legislação; * Geração de resíduos;
22 * Transformações sócio culturais da localidade Impactos decorrentes de mudanças sociais, econômicas e culturais na região em que se instala a usina: migração de mão-de-obra no período de construção (mao-de-obra temporária), mudanças sócio-econômicas e na infra-estrutura local, com impactos culturais gerados na vida e nos hábitos das populações locais/tradicionais; conflitos de uso zoneamento urbano/rural áreas de expansão urbana; * Estabelecer Programas e planos sócio-ambientais.
23 * Impactos relativos à implantação do empreendimento: - impactos gerados na construção - assoreamento, supressão de vegetação, resíduos da construção; - logística de transporte (equipamentos pesados); - sistema viário; em regiões pouco antropizadas ou naturais perda de conectividade por fragmentação de áreas; - aumento da pressão antrópica; * Apresentar programa logístico e de destinação dos resíduos da construção e solo removido - reuso/reciclagem.
24 *Impactos relativos à implantação do empreendimento: Patrimõnio arqueológico levantamento e resgate anuência do órgão competente IPHAN. Atender ao disposto no Decreto 230/ CECAV levantamento e estudo de cavernas, quando o caso avaliação do órgão ambiental e anuência do ICMbio.
25 Questões e dificuldades a serem consideradas: Constituição de base de dados e planejamento setorial definição dos potenciais de uso, produção e aplicação, delimitação dos potenciais impactos e estudos de avaliação e planejamento voltado para o setor da produção da bioenergia; Diagnóstico, estudo e mapeamento dos potenciais de uso para energia no Estado, com a construção da matriz energética está sendo realizado - SICMI, SEINFRA e Comissão de Política Energética do CEPRAM; Normatização específica para o setor discussão e delimitação de parâmetros e diretrizes específicos; incentivo à pesquisa em tecnologia para redução dos padrões de emissão ; Esforço conjunto União/Estados para execução/finalização do zoneamento ecológico econômico para o setor de energia;
26 Formulação de políticas de apoio e incentivo à bioenergia; Integração das politicas setoriais nos níveis federal e estadual. Estabelecimento de uma política conjunta e integrada para o setor; Emissão das Licenças Ambientais para a LT: - Verificação da capacidade das linhas de transmissão e sub-estações necessidade de ampliação da rede; - Construção de Linhas de Transmissão e Subestações Coletoras - Integração com esferas/órgãos do governo (SEINFRA, SICMI no Estado ANEEL, EPE, ONS, na União)
27 Procedimentos de licenciamento: - Estabelecer diálogo junto à ANEEL para orientar procedimentos de integração entre os processos de licenciamento pelo órgão ambiental (IMA) e os de Registro do Empreendimento, Habilitação Técnica, mecanismos para participação em leilão e Outorga pela ANEEL; - Licença Prévia para leilão documentação para registro e habilitação x tempo para as licenças e avaliação dos estudos.
28 OBRIGADO! Heber Ganem Tel.: Fotos fonte: Parcerias e Investimentos na Geração a Biomassa Carlos Gothe - COGEN
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