QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DE PROFISSIONAIS ATUANTES EM PLATAFORMA PETROLÍFERA EM REGIME DE CONFINAMENTO

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1 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DE PROFISSIONAIS ATUANTES EM PLATAFORMA PETROLÍFERA EM REGIME DE CONFINAMENTO Keila da Silva Chaves Programa de Pós-graduação em Administração, Universidade de Taubaté (UNITAU) Rua Expedicionário Ernesto Pereira Taubaté-SP-Brazil Adriana Leônidas de Oliveira Programa de Pós-graduação em Administração, Universidade de Taubaté (UNITAU) Rua Expedicionário Ernesto Pereira Taubaté-SP-Brazil Resumo- As plataformas de produção são maravilhas da engenharia moderna, mas sem o grande esforço humano, o petróleo não sairia dos poços e nem chegaria às refinarias. Para que haja o funcionamento pleno das plataformas, faz-se necessário o confinamento de profissionais habilitados, presentes constantemente. O objetivo do presente estudo foi analisar a visão dos profissionais que atuam em plataformas petrolíferas sobre a qualidade de vida no trabalho. Foi realizada uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 83 funcionários com mais de um ano de confinamento. Para coleta de dados utilizou-se a Escala de Avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho segundo Modelo de Walton. Os resultados revelaram bons índices de satisfação com relação a todas as dimensões analisadas. Sendo assim, pode-se constatar que, no geral, a partir dos índices obtidos nas dimensões analisadas no questionário, os profissionais estudados estão satisfeitos com sua qualidade de vida no trabalho. Palavras-chave: confinamento. Qualidade de vida no Trabalho, Plataformas petrolíferas, Trabalho em Abstract: The oil platforms are wonders of the modern engineering, but without human effort, the oil would not be collected and would not be distributed in the petroleum refinery. In order to have an oil platform working, it is necessary the confinement of qualified professionals who must be present all over the time. The objective of the present study was to analyze the perception of professionals who work in oil platforms about the quality of work life. An exploratory research was developed with a quantitative approach. The study was carried out through the application of a QWL model proposed by Walton on 83 professionals who have been working in oil platform for more than one year. Results revealed good levels of satisfaction in relation to all dimensions analyzed. Thus, it was possible to conclude that, in general, according to the index obtained in the dimensions analyzed in the questionnaire, the studied professionals are satisfied with their quality of working life.

2 Key-words: Quality of work life, Oil platforms, Work in Confinement. 1. INTRODUÇÃO O Brasil é um país com grande número de plataformas petrolíferas em alto-mar que extraem petróleo. E para o funcionamento dessas plataformas é necessário que os trabalhadores permaneçam em confinamento por 14 dias, descansando 14, 21 ou 28 dias. Essa possibilidade de descanso tem atraído muitas pessoas, mas pode ser também uma fonte causadora de estresse (PENA, 2002). De acordo com a Petrobrás (2009), existem 111 plataformas ao longo da costa brasileira, sendo, 33 fixas e 78 flutuantes. Estas plataformas de petróleo costumam empregar cerca de 100 trabalhadores para que mantenham as plataformas em operação e como elas ficam longe de costas, os trabalhadores passam semanas nessas imensas estruturas. Em termos de horas de trabalho durante o período de embarque, o mais comum são doze horas de trabalho e doze horas de descanso, porém, independentemente da modalidade de turnos estabelecida, trabalhadores permanecem de prontidão durante todo o tempo em que se encontram na plataforma (FREITAS, 2001). Para conceituar o tema Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), serão apresentadas algumas bases teóricas descritas por estudiosos do assunto em questão. Segundo Stoner e Freeman (1999 apud OLIVEIRA, 2008), o tema QVT, surgiu na literatura apenas há algumas décadas, quando pesquisadores foram motivados a investigar os fatores que estavam afetando a satisfação e a produtividade dos trabalhadores por influência de uma rápida conscientização destes e um aumento significativo na mobilização sindical. Para Fernandes (1996 apud FREITAS; SOUZA, 2008), a QVT pode ser considerada como uma gestão dinâmica e contingencial de fatores físicos, sociológicos, psicológicos e também tecnológicos da organização do trabalho que afetam a cultura e podem interferir no clima organizacional refletindo na produtividade e na satisfação dos clientes internos. Segundo Walton (1973 apud RODRIGUES, 2001, p.81) a expressão QVT tem sido usada com freqüência para descrever valores ambientais e humanos, negligenciados pelas sociedades industriais em favor do avanço tecnológico, da produtividade e do crescimento econômico. O presente trabalho apresentou o seguinte objetivo geral: Analisar a visão dos profissionais que atuam em plataformas petrolíferas, em regime de confinamento, sobre a qualidade de vida no trabalho. 2. REFERENCIAL TEÓRICO De acordo com a Petrobrás (2009), existem 111 plataformas ao longo da costa brasileira, sendo, 33 fixas e 78 flutuantes. Essas plataformas são maravilhas da engenharia moderna, mas sem o grande esforço humano, o petróleo não sairia dos poços e nem chegaria às refinarias. Tais plataformas costumam empregar cerca de 100 trabalhadores para que as mantenham em operação e como elas ficam longe de costas, os trabalhadores passam semanas nessas imensas estruturas. Estes trabalhadores atuam doze horas por dia, sete dias por semana. E para ajudá-los a enfrentar essas dificuldades as empresas petrolíferas procuram oferecer condições de vida

3 confortáveis para esses trabalhadores. Os alojamentos são comparáveis aos disponíveis em navios de turismo, com televisão via satélite e até mesmo academias de ginástica e instalações de recreação. Porém fora dos alojamentos, a vida em uma plataforma representa riscos constantes, pois nas atividades incluem extrair fluidos altamente inflamáveis, queimar alguns deles em jatos de chamas e separar o sulfito de hidrogênio (gás altamente venenoso) do petróleo extraído. Devido a essas circunstâncias e aos riscos a que estes profissionais estão expostos, que foram brevemente citados aqui, optou-se por estudar qual a possibilidade deste tipo de trabalho alterar a qualidade de vida e o quanto os riscos a que estão expostos interferem na qualidade de vida no trabalho destes profissionais. Assim faz-se necessário uma breve discrição de teorias sobre tais assuntos. Segundo Souza e Carvalho (2003 apud OLIVEIRA; XAVIER, 2008) a expressão qualidade de vida surgiu na década de 60 do século passado nos numerosos cenários acadêmicos, políticos, ideológicos e outros, investigados principalmente pelo interesse das Nações Unidas de medir os níveis de vida de diversas comunidades mundiais. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (WHOQOL, 1995 apud OGATA; SIMURRO, 2009), Qualidade de Vida é a percepção que o indivíduo tem de sua posição na vida, na cultura em que está inserido, o sistema de valores em que vive e em relação aos seus padrões, suas expectativas e suas preocupações. Levando em conta esse conceito, percebe-se o envolvimento não só da multidimensionalidade (dimensões físicas, emocional, social, ocupacional, intelectual, espiritual e ambiental), mas também da subjetividade. A QV depende da percepção de cada indivíduo, que é formada através de suas experiências pessoais. Sendo assim, uma boa QV seria o resultado de uma interação complexa entre tais fatores: estado psicológico, expectativas, crenças, valores, relações sociais e o meio ambiente. Frisch (2006 apud OGATA; SIMURRO, 2009) reafirma esta idéia. Para Frisch (2006 apud OGATA; SIMURRO, 2009), Qualidade de Vida refere-se ao grau de excelência na vida em relação a alguns padrões, sejam ele implícitos ou explícitos, de uma sociedade em particular. Na perspectiva de Faden (apud NETO; CONDE, 2008) a maioria dos autores concorda que para a avaliação da qualidade de vida, devem ser contemplados os domínios físico, social, psicológico e espiritual, buscando-se captar a experiência pessoal de cada indivíduo. Quanto à Qualidade de Vida no Trabalho, vários autores contribuíram para a definição de seu conceito. A seguir serão apresentados alguns destes. Na Inglaterra, no início da década de 50, Erick Trist e colaboradores estudaram um modelo para agrupar o trinômio Indivíduo / Trabalho/ Organização. Esta técnica inovadora recebeu a denominação de Qualidade de Vida no Trabalho- QVT. Trist (1975 apud RODRIGUES 2001) diz que a QVT tem grande importância para as organizações, tanto dos papéis desenvolvidos, como dos papéis em desenvolvimento. A QVT tem como enfoque a perspectiva biopsicossocial, ou seja, o trabalhador é visto como pessoa, e numa perspectiva dinâmica, não pode ser dividida em partes, mas sim ser vista como um todo (visão holística) (RODRIGUES, 2001). Segundo Dolan (2006 apud OGATA; SIMURRO, 2009), QVT é um conceito e uma filosofia que visam à melhora da vida dos empregados dentro das instituições, fazendo com que eles tenham maior envolvimento e satisfação no trabalho e menos estresse e exaustão. 3. MÉTODO Para a realização desta pesquisa optou-se pela pesquisa de caráter exploratório que, segundo Gil (2009, p.42) proporciona maior familiaridade com o problema, tornando-o mais explícito ou proporcionando a construção de hipóteses. Esta pesquisa é classificada como

4 pesquisa de levantamento, que de acordo com Gil (2009, p.50) é caracterizada pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. As informações são solicitadas a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, obterem-se as conclusões correspondentes aos dados coletados. Para a realização da pesquisa de levantamento são utilizadas técnicas de interrogação como, o questionário, a entrevista e o formulário (Gil, 2009, p.114). Devido à dificuldade para se obter os dados, optou-se por aplicar um instrumento padronizado (escala), o qual foi respondido pelos próprios entrevistados. Para Gil, o questionário entende-se por um conjunto de questões que são respondidas por escrito pelo próprio pesquisado (2009, p.114). A presente pesquisa foi realizada em uma plataforma petrolífera situada na Bacia de Campos no Oceano Atlântico. Esta possui aproximadamente 160 profissionais atuantes. O questionário foi entregue para todos os trabalhadores, pois a pretensão foi de estudar a população total, porém a amostra foi formada por acessibilidade com 83 funcionários que se interessaram em participar do estudo. Para investigar a qualidade de vida no trabalho foi utilizada a Escala de Avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho segundo o modelo de Walton, o qual é um instrumento padronizado e auto-aplicável. Walton (1973) estabeleceu critérios para investigar a Qualidade de Vida no Trabalho. Estes se dividem em oito categorias conceituais, que são: compensação justa e adequada; segurança e saúde nas condições de trabalho; oportunidade imediata para uso e desenvolvimento da capacidade humana; oportunidade futura para crescimento e segurança continuados; integração social na organização do trabalho; constitucionalismo na organização do trabalho; o trabalho e o espaço total de vida e a relevância social do trabalho. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ético em Pesquisa da Unitau (Protocolo nº195/10). Para a realização da pesquisa, o instrumento padronizado Escala de Qualidade de Vida no Trabalho de Walton e o termo de consentimento foram enviados por um trabalhador mediante a autorização do responsável pela plataforma. Para a análise quantitativa foi utilizado o software Excel. Foram utilizados procedimentos de tabulação e análise percentual, cujos resultados serão apresentados a seguir. 4. RESULTADOS Para caracterizar o perfil da amostra, os trabalhadores entrevistados foram questionados sobre sexo, idade e grau de escolaridade. Tabela 1- Sexo Tabela 3-Grau de escolaridade Sexo % Masculino 95,2% Feminino 4,8% Escolaridade % Fundamental Incompleto 0% Fundamental Completo 1,2% Médio Incompleto 0% Médio Completo 32,6%

5 Superior Incompleto 37,3% Superior Completo 28,9% Tabela 2- Idade Idade % anos 22,9% anos 34,9% anos 22,9% anos 18,1% S/R 1,2% De acordo com os resultados expostos na Tabela 1, dos 83 entrevistados, 95,2% são do sexo masculino e apenas 4,8% do sexo feminino. Quanto à idade dos profissionais (Tabela 2), 34,9% tem entre trinta e trinta e nove anos; 22,9% têm entre vinte e vinte e nove anos; outros 22,9 % têm entre quarenta e quarenta e nove anos; os profissionais na faixa etária entre cinqüenta e cinqüenta e nove anos correspondem a 18,1%; e apenas 1,2% dos profissionais não responderam à questão. Quanto ao grau de escolaridade (Tabela 3), 1,2% dos profissionais possuem ensino fundamental completo; o número de profissionais com ensino médio completo corresponde a 32,5%; o número de profissionais com ensino superior incompleto corresponde a 37,3%, e 28,9% é o número de profissionais com ensino superior completo. Tabela 4-Compensação justa e adequada satisfeito nem insatisfeito Insatisfeito insatisfeito Remuneração 2,41% 9,64% 25,30% 51,81% 8,43% 2,41% Próprio salário comparado com salário de colegas Recompensas e participação em resultados 6,02% 9,64% 30,12% 45,78% 7,23% 1,20% 6,02% 20,48% 34,94% 34,94% 2,41% 1,20% Benefícios extras 1,21% 15,66% 33,73% 37,35% 12,05% 1,20%

6 Com relação à remuneração (Tabela 4), um dos aspectos da qualidade de vida no trabalho analisados, 8,43% dos entrevistados estão muito satisfeitos com sua remuneração; 51,81% disseram estar satisfeitos; 25,30% sentem-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 9,64% estão insatisfeitos; 2,41% sentem-se muito insatisfeitos; 2,41% não responderam. Quanto à comparação do próprio salário com o salário de terceiros, 7,23% estão muito satisfeitos; 45,78% estão satisfeitos; 30,12% sentem-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 9,64% dizem estar insatisfeitos; e 6,02% estão muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. Com relação à satisfação com as recompensas e a participação em resultados que os trabalhadores recebem da empresa, 2,41% estão muito satisfeitos; 34,94% dizem estar satisfeitos; outros 34,94% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 20,48% sentem-se insatisfeitos; 6,02% estão muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. Quanto aos benefícios extras oferecidos pela empresa como, alimentação, transporte, médico, dentista, etc. 12,05% dos entrevistados estão muito satisfeitos; 37,35% estão satisfeitos; 33,73% dizem estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 15,66% sentem-se insatisfeitos; e 1,20% não responderam. Tabela 5-Segurança e saúde nas condições de trabalho Jornada de trabalho semanal Carga de trabalho Uso de tecnologia no trabalho Insatisfeito Insatisfeito Insatisfeito 2,41% 4,82% 36,14% 49,40% 6,02% 1,20% 3,61% 8,43% 32,53% 48,19% 6,02% 1,20% 7,23% 13,25% 19,28% 51,81% 7,23% 1,20% Salubridade 3,61% 16,87% 38,55% 36,14% 3,61% 1,20% Equipamentos de segurança 1,20% 7,23% 14,46% 66,27% 9,64% 1,20% Cansaço causado pelo trabalho 2,41% 19,28% 40,96% 33,73% 2,41% 1,20% Quanto á satisfação com a jornada de trabalho semanal, cujo resultados estão expostos na tabela 5, que diz respeito à quantidade de horas trabalhadas, 6,02% estão muito satisfeitos; 49,40% sentem-se satisfeitos; 36,14% dizem se sentir nem satisfeitos nem insatisfeitos; 4,82% sentem-se insatisfeitos; 2,41% sentem-se muito satisfeitos; e 1,20% não responderam. Em relação a sua carga de trabalho, que trata-se da quantidade de trabalho, 6,02% estão muito satisfeitos; 48,19% dos profissionais estão satisfeitos; 32,53% sentem-se nem satisfeitos nem

7 insatisfeitos; 8,43% dizem estar insatisfeitos; 3,61% estão muito insatisfeitos; e 1,20% não responderam a questão. Em relação a tecnologia no trabalho que faz, 7,23% dos entrevistados disseram estar muito satisfeitos; 51,81% sentem-se satisfeitos; 19,28% dizem estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 13,25% estão insatisfeitos; 7,23% sentem-se muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. Quanto à satisfação com a salubridade no local de trabalho, que diz respeito à condições de trabalho, 3,61% estão muito satisfeitos; 36,14% estão satisfeitos; 38,55% dizem estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 16,87% estão insatisfeitos; 3,61% dizem estar muito insatisfeitos; 1,20% não responderam á questão. Com relação aos equipamentos de segurança, proteção individual e coletiva disponibilizados pela empresa, 9,64% estão muito satisfeitos; 66,27% estão satisfeitos; 14,46% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 7,23% estão insatisfeitos; 1,20% estão muito insatisfeitos; e 1,20% não responderam. Com relação ao cansaço causado pelo trabalho, 2,41% estão muito satisfeitos; 33,73% estão satisfeitos; 40,96% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 19,28% estão insatisfeitos; 2,41% estão muito insatisfeitos; e 1,20% não responderam. Tabela 6-Oportunidade imediata para o uso e desenvolvimento da capacidade humana Insatisfeito Insatisfeito Insatisfeito Autonomia no trabalho 8,43% 21,69% 24,10% 44,58% 0% 1,20% Importância do trabalho exercido 3,61% 10,84% 18,07% 60,24% 6,02% 1,20% Polivalência 6,02% 22,89% 24,10% 38,55% 7,23% 1,20% Avaliação de desempenho 16,87% 20,48% 30,12% 27,71% 2,41% 2,41% Responsabilidade conferida 6,02% 9,64% 27,71% 49,40% 6,02% 1,20% Quanto à satisfação com a autonomia que possui no trabalho (Tabela 6), que trata-se da oportunidade de tomar decisões, 44,58% estão satisfeitos; 24,10% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 21,69% estão insatisfeitos; 8,43% estão muito insatisfeitos; e 1,20% não responderam. Quanto a satisfação com a importância do trabalho exercido, 6,02% estão muito

8 satisfeitos; 60,24% estão satisfeitos; 18,07% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 10,84% estão insatisfeitos; 3,61% estão muito insatisfeitos; e 1,20% não responderam. Em relação à polivalência, que diz respeito a possibilidade de desempenhar várias tarefas e trabalhos, 7,23% estão muito satisfeitos; 38,55% estão satisfeitos; 24,10% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 22,89% estão insatisfeitos; 6,02% estão muito insatisfeitos; e 1,20% não responderam. Quanto a satisfação com a própria avaliação de desempenho, que se trata do conhecimento do quanto bom ou ruim está o desempenho no trabalho, 2,41% estão muito satisfeitos; 27,71% estão satisfeitos; 30,12% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 20,48% estão insatisfeitos; 16,87% estão muito insatisfeitos; e 2,41% não responderam a essa questão. Em relação à responsabilidade conferida, que diz respeito á responsabilidade de trabalho dada a cada profissional, 6,02% estão muito satisfeitos; 49,40% estão satisfeitos; 27,71% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 9,64% estão insatisfeitos; 6,02% estão muito insatisfeitos; e 1,20% não responderam. Tabela 7-Oportunidade futura para crescimento e segurança continuados Oportunidade de crescimento profissional Insatisfeito Insatisfeito Insatisfeito 14,46% 13,25% 43,37% 24,10% 3,61% 1,20% Treinamentos 30,12% 30,12% 27,71% 9,64% 1,20% 1,20% Situações e frequência que ocorrem demissões 1,20% 1,20% 21,69% 39,76% 33,73% 2,41% Incentivo ao estudo dado pela empresa 14,46% 33,73% 27,71% 20,48% 2,41% 1,20% De acordo com a Tabela 7, quanto à satisfação com a oportunidade de crescimento profissional, 3,61% estão muito satisfeitos; 24,10% estão satisfeitos; 43,37% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 13,25% estão insatisfeitos; 14,46% estão muito insatisfeitos; e 1,20%

9 não responderam. Em relação com a satisfação com os treinamentos, 1,20% estão muito satisfeitos; 9,64% estão satisfeitos; 27,71% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 30,12% estão insatisfeitos; 30,12% estão muito insatisfeitos; e 1,20% não responderam a essa questão. Quanto à satisfação com a freqüência que ocorrem as demissões no trabalho, 33,73% sentem-se muito satisfeitos; 39,76% estão satisfeitos; 21,69% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 1,20% estão insatisfeitos; 1,20% estão muito insatisfeitos; e 2,41% não responderam. Em relação ao incentivo que a empresa dá para o trabalhador para que estude, 2,41% estão muito satisfeitos; 20,48% estão satisfeitos; 27,71% disseram estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 33,73% estão insatisfeitos; 14,46% estão muito insatisfeitos; e 1,20% não responderam. Tabela 8-Integração social na organização do trabalho Insatisfeito Insatisfeito Insatisfeito Discriminação no trabalho 3,61% 7,23% 19,28% 48,19% 20,48% 1,20% Relacionamento com colegas e chefes 0 6,02% 7,23% 72,29% 13,25% 1,20% Comprometimento da equipe e colegas 0 1,20% 20,48% 65,06% 12,05% 1,20% Valorização de idéias e iniciativas no trabalho 7,23% 8,43% 39,76% 37,35% 6,02% 1,20% Com relação à discriminação (social, racial, sexual, religiosa, etc.) no trabalho, 20,48% dos profissionais entrevistados consideram-se muito satisfeitos; 48,19% estão satisfeitos; 19,28% dizem estar nem satisfeitos nem insatisfeitos; 7,23% estão insatisfeitos; 3,61% estão muito insatisfeitos; 1,20% dos entrevistados não responderam. Em relação ao relacionamento com colegas e chefes no trabalho, 13,25% dos profissionais estão muito satisfeitos; 72,29% estão satisfeitos; 7,23% dizem sentir-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 6,02% sentem-se insatisfeitos; nenhum profissional considera-se muito insatisfeitos; e 1,20% não responderam à questão. Quanto ao comprometimento da equipe com o trabalho, 12,05% dos profissionais sentem-se muito satisfeitos; 65,06% dizem estar satisfeitos; 20,48% estão nem satisfeitos nem insatisfeitos; 1,20% consideram-se insatisfeitos; nenhum profissional considera-se muito insatisfeitos; 1,20% não respondeu à questão. Quanto à satisfação com a valorização de idéias e iniciativas no trabalho, 6,02% dos entrevistados estão muito satisfeitos; 37,35% estão satisfeitos; 39,76% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 8,43% sentem-se insatisfeitos; 7,23% consideram-se muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. Tabela 9-O constitucionalismo na organização do trabalho

10 Respeito da empresa aos direitos do trabalhador Insatisfeito Insatisfeito Insatisfeito 4,82% 12,05% 22,89% 49,40% 9,64% 1,20% Liberdade de expressão 3,61% 15,66% 31,33% 42,17% 6,02% 1,20% Normas e regras Respeito à individualidade 2,41% 18,07% 33,73% 40,96% 3,61% 1,20% 3,61% 8,43% 28,92% 51,81% 6,02% 1,20% Com relação à satisfação com a empresa por ela respeitar os direitos do trabalhador (Tabela 9), 9,64% dos profissionais sentem-se muito satisfeitos; 49,40% estão satisfeitos; 22,89% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 12,05% estão insatisfeitos; 4,82% estão muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. Quanto à liberdade de expressão no trabalho, que diz respeito á oportunidade de dar opiniões, 6,02% estão muito satisfeitos; 42,17% estão satisfeitos; 31,33% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 15,66% estão insatisfeitos; 3,61% estão muito insatisfeitos; 1,20% não responderam à essa questão. Em relação às normas e regras do trabalho 3,61% dos entrevistados estão muito satisfeitos; 40,96% sentem-se satisfeitos; 33,73% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 18,07% sentem-se insatisfeitos; 2,41% estão muito insatisfeitos; 1,20% não responderam à questão. Com relação ao respeito à própria individualidade, 6,02% estão muito satisfeitos; 51,81% estão satisfeitos; 28,92% sentemse nem satisfeitos nem insatisfeitos; 8,43% consideram-se insatisfeitos; 3,61% dizem estar muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. Tabela 10-O trabalho e o espaço total de vida Influência do trabalho sobre a vida/ rotina familiar Influência do trabalho sobre a possibilidade de lazer Insatisfeito Insatisfeito Insatisfeito 3,61% 13,25% 20,48% 55,42% 6,02% 1,20% 2,41% 6,02% 20,48% 56,63% 13,25% 1,20%

11 Horários de trabalho e de descanso 2,41% 13,25% 26,51% 49,40% 6,02% 2,41% Quanto à satisfação com a influência do trabalho na vida ou na rotina familiar (Tabela 10), 6,02% dos entrevistados estão muito satisfeitos; 55,42% estão satisfeitos; 20,48% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 13,25% sentem-se insatisfeitos; 3,61% consideram-se muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. A respeito da influência do trabalho sobre a possibilidade de lazer, 13,25% dos profissionais estão muito satisfeitos; 56,63% estão satisfeitos; 20,48% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 6,02% sentem-se insatisfeitos; 2,41% consideram-se muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. Quanto à satisfação com os horários de trabalho e de descanso 6,02% dos entrevistados estão muito satisfeitos; 49,40% estão satisfeitos; 26,51% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 13,25% sentem-se insatisfeitos; 2,41% consideram-se muito insatisfeitos; 2,41% não responderam a essa questão. Tabela 11-A relevância social do trabalho na vida Orgulho de realizar o trabalho Imagem da empresa perante a sociedade Integração comunitária da empresa Serviços prestados e a qualidade dos produtos fabricados Política de recursos humanos Insatisfeito Insatisfeito Insatisfeito 1,2% 4,8% 7,2% 67,5% 18,1% 1,2% 0,0% 3,6% 4,8% 60,2% 30,1% 1,2% 1,2% 4,8% 13,3% 60,2% 19,3% 1,2% 0,0% 0,0% 8,4% 61,5% 28,9% 1,2% 14,5% 22,9% 34,9% 22,9% 3,6% 1,2% Como podemos observar na Tabela 11, ao serem questionados sobre o orgulho de realizar o trabalho, 18,07% dos entrevistados responderam que estão muito satisfeitos; 67,47% disseram estar satisfeitos; 7,23% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 4,82% sentem-se insatisfeitos; 1,20% consideram-se muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. A respeito da imagem da empresa perante a sociedade, 30,12% dos profissionais entrevistados estão muito satisfeitos; 60,24% estão satisfeitos; 4,82% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 3,61% sentem-se insatisfeitos; nenhum dos profissionais sentem-se muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. Quanto à satisfação com a integração comunitária que a empresa tem, que diz respeito à contribuição com a sociedade, 19,28% dos trabalhadores estão muito satisfeitos; 60,24% estão satisfeitos; 13,25% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 4,82% sentem-se insatisfeitos; 1,20% consideram-se muito insatisfeitos; 1,20% não responderam.

12 Quanto ao questionamento sobre os serviços prestados e a qualidade dos produtos fabricados, 28,92% dos profissionais estão muito satisfeitos; 61,45% estão satisfeitos; 8,43% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; nenhum dos profissionais entrevistados sentem-se insatisfeitos nem muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. Quanto à satisfação com a política de recursos humanos, 3,61% dos entrevistados estão muito satisfeitos; 22,89% estão satisfeitos; 34,94% consideram-se nem satisfeitos nem insatisfeitos; 22,89% sentem-se insatisfeitos; 14,46% consideram-se muito insatisfeitos; 1,20% não responderam. 5. DISCUSSÃO Com relação às dimensões da Qualidade de Vida no Trabalho apontadas por Walton (1973) e abordadas no presente trabalho (compensação justa e adequada; segurança e saúde nas condições de trabalho; oportunidade imediata para o uso e desenvolvimento da capacidade humana; oportunidade futura para crescimento e segurança continuados; integração social na organização do trabalho; constitucionalismo na organização do trabalho; trabalho e espaço total de vida; e relevância social do trabalho), grande parte dos profissionais entrevistados sente-se satisfeitos ou dizem sentir-se nem satisfeitos nem insatisfeitos. Das oito dimensões abordadas, a relevância social do trabalho chamou mais atenção, pois mais da metade dos entrevistado disseram estar satisfeitos com o orgulho de realizar o trabalho, com a imagem da empresa perante a sociedade, com a integração comunitária da empresa, com os serviços prestados e a qualidade do produto. Outro aspecto importante a ser analisado é a satisfação dos profissionais com a segurança no trabalho, pois de acordo com a Petrobrás (2009) a vida em uma plataforma representa riscos constantes, pois são extraídos fluídos altamente inflamáveis, alguns deles são queimados em jatos de chamas e um gás altamente venenoso é separado do petróleo extraído, ou seja, mesmo com a freqüente exposição à perigos eminentes os profissionais entrevistados sentem-se relativamente seguros. 6. CONCLUSÃO Pode-se concluir, a partir dos resultados obtidos que, os profissionais da plataforma petrolífera em questão encontram-se significativamente satisfeitos com o contexto a que estão inseridos. Independente das situações adversas que são expostos durante o período de embarque, estes trabalhadores demonstram ter boa qualidade de vida no trabalho. REFERÊNCIAS FREITAS, André Luís Policani; SOUZA, Rennata Guarino Bastos- Um modelo para avaliação da qualidade de vida no trabalho em Universidades Públicas. Anais... IV Congresso Nacional de Excelência em Gestão, Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em 24 mar FREITAS, Carlos Machado et al - Acidentes de trabalho em plataformas de petróleo da Bacia de Campos. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.17,n.1, fev NETO, Aarão Mendes Pinto; CONDE, Délio Marques- Qualidade de Vida- Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v.30, n. 11, Disponível em: < Acesso em 24 mar 2010

13 OGATA, Alberto; SIMURRO Sâmia. Guia Prático de Qualidade de Vida: conceitos de qualidade de vida. Rio de Janeiro: Campus, 2009 OLIVEIRA, Maurel Rosa; XAVIER, Antonio Augusto de Paula. Cooperação de pequenas empresas e qualidade de vida no trabalho: uma análise dos impactos das redes de cooperação de pequenas empresas sobre a situação laboral de pactos das redes de cooperação de pequenas empresas sobre a situação laboral de seus trabalhadores na região de Pelotas (RS) Dissertação (Mestrado em Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais), Universidade Católica de Pelotas, PENA, Anderson Córdova. Relato de pesquisa: a influência do contexto ambiental nos trabalhadores off-shore de uma plataforma petrolífera. 2002, vol.22, no.1, p PETROBRAS."HowStuffWorks - Como funciona a prospecção de petróleo no mar" (atualizado em 17 de fevereiro de 2009). Disponível em < Acesso em 09 maio RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho. Qualidade de Vida no Trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 8.ed. Petrópolis:Vozes, 2001.

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