CISTITE RECORRENTE NA MULHER
|
|
- Lorenzo Alcaide Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CISTITE RECORRENTE NA MULHER João Antonio Pereira Correia (TiSBU) Chefe do Depto de Uroginecologia SBU/RJ Serviço de Urologia Hospital Federal dos Servidores do Estado
2 1. O QUE É? 3 EPISÓDIOS DE ITU EM 12 MESES OU 2 EPISÓDIOS DE ITU EM 6 MESES Sem A. Recurrent Cystitis in Nonpregnant Women. Am Fam Physician Mar 15;79(6):
3 2. COMO CLASSIFICAR? REINFECÇÃO Cura 2 ou + semanas Outro ou Mesmo patógeno Origem: EXTRA Trato Urinário PERSISTÊNCIA Não há cura / Mesmo patógeno Origem: Foco no Trato Urinário
4 3. ETIOLOGIA CISTITE RECORRENTE NA MULHER ENTEROPATÓGENOS SÃO NORMALMENTE ENCONTRADOS NA URETRA DISTAL BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA É ENCONTRADA EM 1:5 MULHERES APÓS 65 ANOS ITU OCORRE QUANDO CEPAS VIRULENTAS DESTAS COLÔNIAS ASCENDEM PELA URETRA E SE FIXAM NO UROTÉLIO 85% E. coli 15% Staphylococcus saphrophyticus Enterobacter sp. Proteus sp. Klebsiella sp. Nicholle LE, Bradley S, Colgan R, Rice JC, Schaeffer A, Hooton TM. Infectious Disease Society of America guidelines for the diagnosis and treatment of asymptomatic bacteriuria in adults. Clin Infect Dis. 2005;40:
5 4. O QUE SABEMOS HOJE? URINARY TRACT INFECTIONS IN WOMEN Dielubanza EJ and Schaeffer AJ EM CADA 3 MULHERES APRESENTARÃO ITU ANTES DOS 24 ANOS 1:2 MULHERES APRESENTARÃO ITU AO LONGO DA VIDA 1:4 APRESENTARÃO REINFECÇÃO EM 1 ANO
6 4. COMO CONDUZIR? MULHER COM ITU DE REPETIÇÃO ANAMNESE + EXAME FÍSICO UC DURANTE E APÓS ITU TRATAR COMO CISTITE RECORRENTE NÃO COMPLICADA CONSTIPAÇÃO ESPERMICIDA IU / PROLAPSO TRAUMA OU CIRURGIA DO TRATO URINÁRIO HEMATÚRIA MACRO PÓS-RESOLUÇÃO DA ITU UROLITÍASE LUTS OBSTRUTIVOS PERSISTÊNCIA BACTERIANA BACTÉRIA SECRETORA DE UREASE CÂNCER ABDOMINOPÉLVICO DIABETES MELLITUS PNEUMATÚRIA OU FECALÚRIA OU BACTÉRIA ANAERÓBIA PIELONEFRITE DE REPETIÇÃO CISTOSCOPIA US/TC URODINÂMICA
7 ANTIBIOTICOPROFILAXIA
8 2011 Antibiotics for preventing recurrent urinary tract infection in non-pregnant women Albert X, Huertas I, Pereiró II, Sanfélix J, Gosalbes V, Perrota C 2004
9 5. COMO ATUA? [UROPATÓGENOS PERINEAIS] SEM DESENVOLVER RESISTÊNCIA
10 6. ESQUEMAS PROFILÁTICOS URINOCULTURA NEGATIVA USO CONTÍNUO (NE 1b / GR A) 6 MESES / 1 ANO / 2 ANOS 1 COMP AO DEITAR PÓS-COITAL (NE 1b / GR A) 1 COMP ATÉ 2H PÓS-SEXO DOSE MÁXIMA = TERAPÊUTICA ITU DURANTE? DOSE PLENA 3 DD UC RETORNO MESMO QUE TSA CONDENE SELF-START (NE 1b / GR A) SÓ PARA PACIENTES IDEAIS
11 6. ESQUEMAS PROFILÁTICOS FÁRMACO POSOLOGIA No. DE ITUs ESPERADAS EM 1 ANO CONTÍNUA / PÓS-COITAL Nitrofurantoina mg ao dia / 0,1 Cefalexina mg ao dia 0.1 0,2 / 0,03 Norfloxacina 200 mg ao dia 0.0 / 0,0 Ciprofloxacina 125 mg ao dia 0.0 / 0,0 Fosfomicina 3 g a cada 10 dias 0.14 / NÃO UTILIZAR
12 7. POR QUE USAR? O USO DA ANBCPRFLX CONTÍNUA REDUZ EM 95% AS TAXAS DE ITU RECORRENTE (NE 1b) BAIXO CUSTO (R$ 7,50/MÊS) USO POR VÁRIOS ANOS COM BAIXAS TAXAS DE RESISTÊNCIA NITROFURANTOÍNA 50 ANOS FOSFOMICINA 3% RESISTÊNCIA COMPLICAÇÕES RARÍSSIMAS
13 8. POR QUE NÃO USAR? CIPROFLOXACINA /NORFLOXACINA TENDINITE / ROMP TENDÃO NITROFURANTOÍNA PNEUMOPATIA, HEPATITE, NEUROP IRREVERSÍVEL (?) CEFALEXINA COLITE, INATIVIDADE DA PROTROMBINA PNEUMOPATIA 1 EM 750 HEPATITE 11 EM 8,6 MILHÕES NEUROPATIA RELATO DE CASO TOSSE SEM CAUSA APARENTE? ICTERÍCIA DOR ABDOMINAL? PARESTESIA MMINF? A CADA 6 MESES: HEPATOGRAMA RADIOGRAFIA DE TÓRAX
14 CRANBERRY
15
16 9. COMO ATUA? CISTITE RECORRENTE NA MULHER 88% ÁGUA 22% FRUTOSE, DOSE VIT C, FLAVONÓIDES, SALICILATOS, CATEQUINAS, ANTOCIANIDINAS E PROANTOCIANIDINAS (PAC) PACs INIBEM ADESÃO DAS FÍMBRIAS DE E. coli AO UROTÉLIO
17 10. ESQUEMAS PROFILÁTICOS SUCO (Melhor! Água? Perda no processamento?) 25% DE SUCO PURO ml/DIA - 50% RECORRÊNCIA ITU 2 COPOS 36mg PAC 3 COPOS In Vitro AÇÃO ANTIADESIVA SOBRE E. coli DURA 8 HORAS DESIDRATADO 600 A 1.200mg/DIA DIVIDIR EM 3 DOSES AO DIA SENSÍVEL A CALOR, LUZ E FRIO
18 CÁPSULAS 36mg PAC/DIA MÍNIMO 72 mg IDEAL?
19 11. POR QUE USAR? CRANBERRIES FOR PREVENTING URINARY TRACT INFECTIONS Jepson RG, Williams G, Craig JC CRANBERRY FOI CAPAZ DE REDUZIR AS TAXAS DE ITU RECORRENTE EM MULHERES NO PERÍODO DE 1 ANO (NE 1b, GRC)
20 12. POR QUE NÃO USAR? CALÓRICO AÇUCAR!!! NÃO HÁ BENEFÍCIO CRANBERRY + ANBC MAIS DE 1 LITRO? ATÉ 55% DE DROPOUT (SABOR E EFEITOS GII) NÃO FUNCIONA EM CÇAS,NEUROGÊNICA e GRÁVIDAS Vaccinium macrocarpon EUA Vaccinium oxycoccus - Europa CUSTO MENSAL R$ 200,00 (500ml/DIA) INTERAÇÃO COM WARFARIN ALTERAÇÃO DE INR HEMORRAGIA INIBIÇÃO CITOCROMO P450 E SALICILATO TODO O MECANISMO DE AÇÃO SOMENTE DEFINIDO IN VITRO
21 VACINA
22 13. COMO ATUA? MIX LIOFILIZADO DE PROTEÍNAS DE MEMBRANA DE 18 CEPAS DE E.coli VIRULENTAS
23 14. ESQUEMA PROFILÁTICO 1 CÁPSULA MATINAL EM JEJUM POR 90 DIAS REFORÇO 7, 8 E 9 MÊS POR 10 DIAS
24 15. POR QUE USAR? IMMUNOACTIVE PROPHYLAXIS OF RECURRENT URINARY TRACT INFECTIONS: A META-ANALYSIS Kurt Naber, Yong-Hyun Chob, Tetsuro Matsumotoc, Anthony Schaeffer 2009 IMUNOPROFILAXIA REDUZ AS TAXAS DE ITU DE REPETIÇÃO EM MULHERES (NE 1 / GR B) ITU EM 1 ANO 35% URO-VAXOM x 53% PLACEBO (p< 0,001) EFEITOS COLATERAIS PRATICAMENTE INEXISTENTES
25 16. POR QUE NÃO USAR? CUSTO R$ 90,00 / MÊS FOLLOW-UP CURTO (6 MESES) APENAS 1:5 FICAM LIVRES DE ITU (6 MESES) REDUZ EM APENAS 40% A CHANCE DE ITU DE REPETIÇÃO (6 MESES)
26 ESTRÓGENOS
27
28 17. COMO ATUA? ORIGEM EMBRIOLÓGICA COMUM VAGINA DISTAL, BEXIGA E URETRA (SEIO UROGENITAL) RECEPTORES ESTRÓGENOS/PROGESTERONA TODO O TRATO URINÁRIO INF TROFISMO VAGINAL/URETRAL EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA (Lactobacilli sp.)
29 18. ESQUEMA PROFILÁTICO ANEL? NÃO HÁ CONSENSO CREME? ESTRIOL OU ESTRADIOL? ÓVULO? USO NOTURNO DIÁRIO 2 SEMANAS 2X POR SEMANA 8 MESES
30 19. POR QUE USAR? RISCO MÍNIMO DE CANCER E TROMBOSE CUSTO MENSAL R$ 30,00 TAXAS DE RECORRÊNCIA EM 1 ANO (NE 1b / GR A)
31 20. POR QUE NÃO USAR? DOSE, TIPO DE ESTRÓGENO, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E TEMPO DE USO AINDA INDEFINIDOS NÃO SE MOSTRARAM SUPERIORES A ANBCPROFILAXIA E NÃO DEVEM SUBSTITUI-LA EXCLUSIVOS PARA PÓS-MENOPAUSA
32 MITOS
33 21. O QUE AINDA NÃO FOI PROVADO? NE 4 / GR C FREQUÊNCIA DE MICÇÕES RETARDAR MICÇÃO URINAR ANTES OU APÓS O COITO PRESERVATIVO CONTRACEPTIVO ORAL TIPO DE ROUPA ÍNTIMA HIGIENE LOCAL BANHO OU DUCHA / BANHO DE ESPUMA / BANHEIRA QUANTIDADE DE LÍQUIDO INGERIDA AO LONGO DO DIA
34 CONCLUINDO...
35 22. MENSAGEM PARA CASA A ANTIBIOTICOPRAFILAXIA AINDA É CONSIDERADA COMO 1ª ESCOLHA PARA ITU DE REPETIÇÃO TENDÊNCIA A RESERVAR VACINA E CRANBERRY PARA FALHA ANTIBIÓTICA ESTRÓGENOS SÃO UMA EXCELENTE OPÇÃO E DEVEM SER TENTADOS NA PÓS-MENOPAUSA PRECISAMOS DE MAIS ESTUDOS DE QUALIDADE METODOLÓGICA E FOLLOW-UP LONGO PRECISAMOS DE MAIS ESTUDOS COMPARATIVOS COM A ANTIBIOTICOPROFILAXIA
36 Obrigado!!!! SIMPÓSIO DE DISFUNÇÕES MICCIONAIS E AVALIAÇÃO URODINÂMICA DA SBU 12 e 13 de Julho de 2013 Auditório do Hosp. Federal dos Servidores do Estado INSCRIÇÕES GRATUITAS: Departamento de Uroginecologia Departamento de Uroneurologia Departamento de Uropediatria
Perfil das infecções do trato urinário nos Campos Gerais: Uma revisão da literatura.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO
INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -
Leia maisCranberry (Vaccinium macrocarpon) Tratamento e Prevenção da Infecção Urinária
Cranberry (Vaccinium macrocarpon) Tratamento e Prevenção da Infecção Urinária Cranberry é uma planta nativa da América do Norte que apresenta em sua composição antocianidinas, flavonóides, proantocianidinas,
Leia maisCranberry. Tratamento e prevenção infecção urinária
Cranberry Tratamento e prevenção infecção urinária Nome científico: Vaccinium macrocarpon Família: Ericaceae Parte utilizada: fruto Ativos: antocianidinas, flavonóides, proantocianidinas, taninos condensados
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisInfecção do trato urinário Resumo de diretriz NHG M05 (terceira revisão, junho 2013)
Infecção do trato urinário Resumo de diretriz NHG M05 (terceira revisão, junho 2013) Van Pinxteren B, Knottnerus BJ, Geerlings SE, Visser HS, Klinkhamer S, Van der Weele GM, Verduijn MM, Opstelten W, Burgers
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisDefinição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis.
Definição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis. Prof. João Luiz Schiavini Disciplina de Urologia INFECÇÕES
Leia maisJorge Milhem Haddad Chefe do Setor de Uroginecologia Disciplina de Ginecologia FMUSP-2011
CISTITE O QUE HÁ DE NOVO? Jorge Milhem Haddad Chefe do Setor de Uroginecologia Disciplina de Ginecologia FMUSP-2011 Infecção do trato urinário 1% a 6% das consultas médicas (uretra curta; vagina) EUA 7
Leia maismulher Prof. Ricardo Muniz Ribeiro Professor Livre-Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP
Infecção urinária ria na mulher Prof. Ricardo Muniz Ribeiro Professor Livre-Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP Epidemiologia Queixa freqüente ente em atendimentos de ginecologia
Leia maisDISTÚRBIOS URINÁRIOS DO CLIMATÉRIO : Bethania Rodrigues Maia Orientadora : Ana Luisa
DISTÚRBIOS URINÁRIOS DO CLIMATÉRIO : Avaliação clínica e urodinâmica Bethania Rodrigues Maia Orientadora : Ana Luisa INTRODUÇÃO CLIMATÉRIO : Fase da vida da mulher na qual ocorre a transição do período
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisCurso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias
Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO
1 Público Alvo: Médicos do Corpo Clínico e Enfermagem. Objetivo: Esta rotina aplica-se a padronizar e orientar a equipe de enfermagem no atendimento a ITU Referência: 1. Anual para Prevenção das Infecções
Leia maisInfecção do Trato Urinário no Idoso
Infecção do Trato Urinário no Idoso Autoria: Sociedade Brasileira de Urologia Elaboração Final: 28 de maio de 2004 Participantes: Pompeo ACL, Pompeo AMSF, Rocha LCA, Carrerette FB, Araújo JFC, Carneiro
Leia maisInfecção urinária recorrente
recorrente Infecção urinária na mulher Etiologia Diagnóstico Tratamento Cistite recorrente Etiologia da cistite na mulher 7,1% 1,4% 4,9% 2,8% 3,8% 6,1% 73,9% E. coli K. pneumoniae P. mirabilis Outras enterobactérias
Leia maisINFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz
INFECCAO URINARIA DR Fernando Vaz Complicada x não complicada Infecção urinária não complicada Leve Trato urinário normal Infecção urinária complicada Mais grave Trato urinário comprometido Infecção Urinária
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA EM ADULTO
Página: 1 de 6 1. Definição: É o comprometimento de uma ou mais estruturas do sistema urinário geralmente de etiologia bacteriana. 2. Diagnóstico: 2.1 Clínico Início abrupto dos sintomas a seguir sugerem
Leia maisInfecções do Trato Urinário: Diagnóstico
Infecções do Trato Urinário: Diagnóstico Autoria: Sociedade Brasileira de Infectologia e Sociedade Brasileira de Urologia Elaboração Final: 4 de junho de 2004 Participantes: Lopes HV, Tavares W O Projeto
Leia maisINFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013 Sistema Urinário Formado por: - Um par de rins; - Um par de ureteres; - Bexiga; - Uretra 18-20 cm 4 cm Microbiota
Leia maisDIREÇÃO GERAL DA SAÚDE Alameda D. Afonso Henriques, 45 1049 005 Lisboa Tel: 218430500 Fax: 218430530 E mail: geral@dgs.pt www.dgs.
ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 015/2011 DATA: 30/08/2011 Terapêutica de infeções do aparelho urinário (comunidade) Infeções urinárias Médicos do Sistema Nacional de Saúde Departamento
Leia maisProfessor: Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Monitor: Fernando Pessuti. Niterói, 25 de novembro de 2015
Professor: Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Monitor: Fernando Pessuti Niterói, 25 de novembro de 2015 Nitrofurantoína Nitrofurano Sintético Pró-droga: Sofre reação de redução para formar composto ativo Bactérias
Leia maisO rastreamento do câncer de colo uterino
PROFAM O rastreamento do câncer de colo uterino Dr. Eduardo Durante Fundación MF Para el desarrollo de la Medicina Familiar y la Atención Primaria de la Salud Objetivos Discutir o uso de métodos contraceptivos
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves - Msc
Prof. Fernando Ramos Gonçalves - Msc DEFINIÇÃO Colonização bacteriana da urina e infecção das estruturas do aparelho urinário, da uretra ao parenquima renal. AGENTE ETIOLÓGICO:( bacteriano, fúngico) LOCALIZAÇÃO:
Leia maisnitrofurantoína Cápsula 100mg
nitrofurantoína Cápsula 100mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE nitrofurantoína Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Cápsula 100mg Embalagens contendo
Leia maisDESCRIÇÃO DO MÉTODO DE COLETA DA EVIDÊNCIA:
Infecção Urinária de Repetição Autoria: Carlos Alberto Ricetto Sacomani José Carlos Truzzi Júlio Resplande Marcio de Carvalho Ricardo Simões Wanderley M Bernardo VERSÃO PRELIMINAR DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE
Leia maisOcorrência de infecção do trato urinário em cobradoras de ônibus*
ARTIGO ORIGINAL Ocorrência de infecção do trato urinário em cobradoras de ônibus* Occurrence of urinary tract infection in a bus servicer Ana Valéria Ambrósio de Sousa 1, Shellin Shields de Lima Coelho
Leia maisTipos de Anticoncepcionais
Tipos de Anticoncepcionais Dr. Orlando de Castro Neto Métodos anticoncepcionais ou métodos contraceptivos são maneiras, medicamentos e dispositivos usados para evitar a gravidez. Muitas vezes o método
Leia maisInfecção do Trato Urinário em Pediatria. Luciana Cabral Matulevic
Infecção do Trato Urinário em Pediatria Luciana Cabral Matulevic Importância Grande frequência Dificuldade no diagnóstico Comprometimento renal (IRC até 20%)* Hipertensão (20 a 40%)* * Clin Nephrol 1994;41:50-5;
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Granulado. 3,5 mg/sachê
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Granulado 3,5 mg/sachê APRESENTAÇÕES Granulado de 3,5 mg/ sachê. Embalagem com 30 sachês. USO ORAL USO PEDIÁTRICO. COMPOSIÇÃO Cada sachê contém 3,5 mg de lisado bacteriano
Leia maisCIBELE LEFEVRE CORREA FONSECA GE-CIH // MI // HSPE 2013
INFECÇÃO URINÁRIA CIBELE LEFEVRE CORREA FONSECA GE-CIH // MI // HSPE 2013 INTRODUÇÃO ALTA PREVALENCIA DAS ITUs Necessidade de reavaliar esquemas terapeuticos das itus, devido ao aumento da resistencia
Leia maisInfeções do trato urinário na rede médicos sentinela dados preliminares de 2016
Comunicação Oral Investigação Infeções do trato urinário na rede médicos sentinela dados preliminares de 2016 Autores: Dr. João Vieira Fonseca IFE, USF Nova Mateus, direção de internato de MGF Miguel Torga
Leia maisDIRETRIZES INFECÇÃO URINÁRIA 2004
DIRETRIZES INFECÇÃO URINÁRIA 2004 SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA Rua Bambina, 153 Botafogo Cep: 22251-050 Rio de Janeiro RJ Fone: (21) 2246-4092 2246-4265 Fax: (21) 2246-4194 Horário de atendimento das
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Tomografia computadorizada da pelve após injeção endovenosa de meio de contraste iodado, tendo havido ingestão prévia do mesmo produto. Paciente,
Leia maisElaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Tavares W, Lopes HV, Castro R, Poli M, Sartori M, Girão M, Lorenzetti F, Simões R
Autoria: Sociedade Brasileira de Infectologia Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia Sociedade Brasileira de Nefrologia Sociedade Brasileira de Urologia Elaboração Final: 31
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisEPI3. AULA 2 Desenhos de Estudo Busca bibliográfica na Internet. Gisele Caldas Alexandre Sandra Costa Fonseca
EPI3 AULA 2 Desenhos de Estudo Busca bibliográfica na Internet Gisele Caldas Alexandre Sandra Costa Fonseca Quais são as questões clínicas na prática cotidiana do médico? Diagnóstico O que eu tenho? Posso
Leia maisAnais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: RELAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO DE ACORDO COM A IDADE, FATORES DE RISCO,
Leia maisRascunhos de Um Acadêmico de Medicina Rafael Lessa
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Em mulheres com sintomas de cistite não complicada, As ITUs são classificadas da seguinte forma: a bacteriúria significante é definida como > 10 2 UFC/mL da urina do jato médio
Leia mais25 de Abril 5ª feira Sessão Televoter Medicina Nuclear: Exames relevantes na Medicina Familiar e Medicina Interna
2013 25 de Abril 5ª feira Sessão Televoter Medicina Nuclear: Exames relevantes na Medicina Familiar e Medicina Interna Guilhermina Cantinho Pedro Carrilho António Pedro Machado Infecção urinária recurrente
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisCAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros
CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros O termo infecção urinária refere-se ao comprometimento de qualquer porção
Leia maisArando na profilaxia das infecções urinárias recorrentes: revisão baseada na evidência
452 Revisões Arando na profilaxia das infecções urinárias recorrentes: revisão baseada na evidência Alexandra Pina, 1 Ana Raquel Figueiredo, 1 Ana Campos, 2 Clara Pinto Ferreira, 1 Irene Lopes, 3 Nuno
Leia maisProfessor assistente doutor do Serviço de Urologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas.
Infecção urinária Urinary tract infection Tiago Moura Rodrigues Urologista da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Alexandre Soares Grieco Urologista da Pontifícia Universidade Católica
Leia maisIsolamento das bactérias causadoras de infecções urinárias e seu perfil de resistência aos antimicrobianos
e seu perfil de resistência aos antimicrobianos Isolation of bacteria causing urinary tract infection and their antibiotic resistance profile Leandro Antonio Soares 1 Catalina Yumi Masuda Nishi 2 Hamilton
Leia maisMÉTODOS CONTRACEPTIVOS NÃO NATURAIS
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS NÃO NATURAIS Espermicidas, Preservativo Masculino, Preservativo Feminino, Diafragma Trabalho Realizado: Adriana Botelho, nº1 12ºA Ana Rita Viamontes, nº3 12ºA Francisco Cubal, nº11
Leia maiswww.apurologia.pt Acta Urológica 2006, 23; 2: 85-92 Volume 23 Número 2 2006 Portuguesa de Urologia Acta Júnior
85 Associação Portuguesa de Urologia Volume 23 Número 2 2006 Acta Júnior 87 Acta Júnior Infecções Urinárias de Repetição do Adulto Pedro Moreira Revisão: Prof. Dr.Arnaldo Figueiredo Serviço de Urologia
Leia maisINFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Arlindo Schiesari Júnior Médico infectologista Curso de Medicina Faculdades Integradas Padre Albino Catanduva-SP arlindo107@terra.com.br Potenciais Conflitos de Interesses MSD,
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisElaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Rossi P, Ribeiro RM, Lopes HV, Tavares W, Stein A, Simões R
Autoria: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia Sociedade Brasileira de Infectologia Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade Sociedade Brasileira de Nefrologia
Leia maisInfecções Vulvo-vaginais
Infecções Vulvo-vaginais Sintomatologia: Leucorréia (Corrimento Vaginal) Prurido Dor Tumoração Lesões Verrucosas Queixas Urinárias (Ardor Miccional, Disúria, etc...) Leucorréia Inespecífica Leucorréia
Leia maisAPRESENTAÇÃO Creme vaginal de 10 mg/g: embalagem com 35 g + 6 aplicadores descartáveis.
clotrimazol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Creme vaginal de 10 mg/g: embalagem com 35 g + 6 aplicadores descartáveis. USO VAGINAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada grama de creme vaginal
Leia maisPreservativo Feminino
Preservativo Feminino Há milhares de anos que as mulheres usam os métodos contraceptivos de que dispõem. Na bíblia, há referência ao coito interrompido e nos registos do Egipto antigo existem descrições
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR-HNSC NORMAS E ROTINAS TÉCNICO-OPERACIONAIS CIH/HNSC/GHC
Resumo da Antibioticoprofilaxia clínica no HNSC em Adultos - CIH-HNSC - Maio/2011 PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR-HNSC NORMAS E ROTINAS TÉCNICO-OPERACIONAIS CIH/HNSC/GHC NRTO 11/2002 Atualizada
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 014/2012
NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)
Leia maisQFase REVISTA TJ 11. Tiago Elias Junior. Volume 02 julho/2014 Ano 1 Bebedouro SP. Redator chefe. Experiências. Bebe da Semana. Obesidade infantil
Marca registrada Volume 02 julho/2014 no 1 Bebedouro SP QFase REVIST Obesidade infantil Por : Dr. Tiago Elias Diferença da criança gordinha da criança obesa Bebe da Semana O Bebê da semana do facebook
Leia maisAIDS & DST s. Prevenção e controle para uma vida sexual segura.
AIDS & DST s Prevenção e controle para uma vida sexual segura. aids A aids é uma doença causada pelo HIV, vírus da imu-nodeficiência humana que destrói o sistema imunológico responsável pela defesa do
Leia maiscloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg
cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg cloxazolam Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Comprimido FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Embalagens com 20 e 30 comprimidos contendo
Leia maisExtrato de Cranberry (Vaccinium macrocarpon)
Extrato de Cranberry (Vaccinium macrocarpon) Eficácia na prevenção de infecções do Trato Urinário: Inibe a fixação bacteriana Extrato de Cranberry (Vaccinium macrocarpon) Eficácia na prevenção de infecções
Leia maisP R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A
P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,
Leia maisTEMA: URO-VAXON no tratamento da infecção recorrente do trato urinário em paciente portador de DM SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3
NT89/2013 Solicitante: Ilmo Dr Des. Bitencourt Marcondes 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais Data: 10/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração: 1.0313.13.008851-8/001
Leia maisUNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Infecção do trato urinário
CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida : Ivaldo Silva Incontinência urinária Definição Incontinência é a perda involuntária de urina da bexiga. Uma avaliação mais completa pode determinar a sua causa. A incidência
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisAnálise da prescrição médica associada ao diagnóstico de. cistite no contexto da Medicina Geral e Familiar
Análise da prescrição médica associada ao diagnóstico de cistite no contexto da Medicina Geral e Familiar Artigo realizado por: Cláudia Amorim Vaz 6º ano Mestrado Integrado em Medicina 2011/2012 - ICBAS-UP
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos.
MUVINOR policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos. USO ORAL USO ADULTO (ACIMA DE 12 ANOS DE IDADE) COMPOSIÇÃO
Leia maisConheça alguns mitos e verdades sobre a tosse
Uol - SP 28/04/2015-12:43 Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Da Redação Tosse pode ser transmitida de pessoa para pessoa. VERDADE: porém, isso só é possível se a tosse for causada por um agente
Leia maisABORDAGEM DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL BACTERIOLÓGICO NAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Felipe Ferreira Ribeiro 1 Adelaide Machado Coutinho Cavalcante 2
ABORDAGEM DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL BACTERIOLÓGICO NAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Felipe Ferreira Ribeiro 1 Adelaide Machado Coutinho Cavalcante 2 RESUMO As infecções do trato urinário são geralmente
Leia maisCURSO: Cuidador de Idoso
CURSO: Cuidador de Idoso Bárbara Pereira Quaresma Enfermeira Docente 2 1 3 Bem vindos 4ª aula 4 Mãos As mãos do cuidador são suas maiores, melhores e mais usadas ferramentas. Por isso devem estar SEMPRE
Leia maisMonuríl fosfomicina trometamol. Granulado
Monuríl fosfomicina trometamol Granulado Forma farmacêutica e apresentação: Caixa com 1 envelope de granulado com 8g. USO ADULTO - USO ORAL Composição: Granulado Cada envelope contém: 5,631 g de fosfomicina
Leia maisTipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.
Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para
Leia maisPREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA
SENADO FEDERAL PREVINA O CÂNCER DE PRÓSTATA SENADOR CLÉSIO ANDRADE 2 Previna o câncer de próstata apresentação O câncer de próstata tem sido um dos mais frequentes a ser diagnosticado no sexo masculino.
Leia maisINFECÇÃO POR Staphylococcus aureus
INFECÇÃO POR Staphylococcus aureus Atualmente no HUCFF quase 100% das amostras de MRSA isoladas em infecções hospitalares apresentam o fenótipo de CA-MRSA (S. aureus resistente a oxacilina adquirido na
Leia maisTD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres. INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade
TD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade Todas as pessoas são diferentes, cada um é único, apresentam características que são próprias
Leia maisPode ser utilizada isolada ou associada no tratamento adjuvante e paliativo de câncer gastrointestinal, onde pode ser associada ao ácido fólico.
Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 4 H 3 FN 2 O 2 Peso molecular: 130,1 DCB/ DCI: 04174 - fluoruracila CAS: 51-21-8 INCI: Não aplicável Sinonímia: Fluorouracil, 5-Fluorouracil, 5-Fluoropyrimidine-2,4(1H,3H)-dione.
Leia maisRELATO DE CASO CLÍNICO: O TRATAMENTO DA CISTITE BACTERIANA RECIDIVANTE EM CÃO COM ESSENCIAS VIBRACIONAIS
RELATO DE CASO CLÍNICO: O TRATAMENTO DA CISTITE BACTERIANA RECIDIVANTE EM CÃO COM ESSENCIAS VIBRACIONAIS CLINICAL CASE REPORT: TREATMENT OF RELAPSING BACTERIAL CYSTITIS IN DOG WITH VIBRATIONAL ESSENCES
Leia maisCaso Real: Vaginose Bacteriana
Caso Real: Vaginose Bacteriana Isabel do Val Profª Adjunta Ginecologia UFF Chefe Amb. Patologia TGI e Colposcopia-UFF Fellow ISSVD Board Member IFCPC Identificação: 35 anos, branca. QP: corrimento com
Leia maisBula Completa Imuno BCG
Bula Completa Imuno BCG Mycobacterium bovis BCG Bacilo de Calmette Guérin Cepa Moreau Rio de Janeiro FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES O IMUNO BCG é apresentado em caixas com 1 e 2 ampolas âmbar contendo
Leia maisBactérias Multirresistentes: Como eu controlo?
10 a Jornada de Controle de Infecção Hospitalar CCIH Hospital de Câncer de Barretos da Maternidade Sinhá Junqueira Ribeirão Preto, 29 e 30 de julho de 2005 Bactérias Multirresistentes: Como eu controlo?
Leia maisForma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado.
Ultrafer ferro polimaltosado Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado. USO ADULTO E PEDIÁTRICO VIA ORAL Composição Cada ml de xarope contém: ferro polimaltosado...
Leia maisGastroenterocolite Aguda
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental Gastroenterocolite Aguda Pronto-atendimento do
Leia maisCLOTRIGEL. Glenmark Farmacêutica Ltda. Creme vaginal 100 mg/5g. Clotrigel_VP01
CLOTRIGEL Glenmark Farmacêutica Ltda. Creme vaginal 100 mg/5g CLOTRIGEL clotrimazol I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome genérico: clotrimazol APRESENTAÇÕES Cada bisnaga de Clotrigel contém 20g de creme
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA POR: AMANDA REIS NORMANDIA AG.EDUCADOR II SMERJ
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA POR: AMANDA REIS NORMANDIA AG.EDUCADOR II SMERJ OBJETIVO: DISCUTIR A INCIDÊNCIA DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA ASSUNTOS ABORDADOS: ADOLESCÊNCIA GRAVIDEZ PRECOCE PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ
Leia mais3º Bimestre Preciosidades da vida AULA: 113 Conteúdos:
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º Bimestre Preciosidades da vida AULA: 113 Conteúdos: Tempo verbal: presente. Propriedade comutativa da multiplicação.
Leia maisMETODOS CONTRACEPTIVOS ENF. MARIANA P. JUSTINO
METODOS CONTRACEPTIVOS ENF. MARIANA P. JUSTINO METODOS DE BARREIRA Imobilizam os espermatozóides, impedindo-os de entrar em contato com o óvulo e de haver fecundação. Espermicidas (sob a forma de óvulos,
Leia maisVocê sabia? 8 em cada 10 homens e mulheres já pegaram ou pegarão algum tipo de HPV. 1,2
Você sabia? O HPV é um vírus silencioso que atinge homens e mulheres e que pode causar câncer de colo do útero e verrugas genitais. 1 8 em cada 10 já pegaram ou pegarão algum tipo de HPV. 1,2 20% das pessoas
Leia maisVida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,
Leia maisROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE:
CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: MANUAL DO ESTAGIÁRIO NUTRIÇÃO CLÍNICA PROFESSORA SUPERVISORA Valéria Cristina Schneider São Carlos 2013 A - Estágio Supervisionado
Leia maisMétodo de Amenorréia Lactacional
CAPÍTULO 19 Método de Amenorréia Lactacional Pontos Básicos para Profissionais/Serviços de Saúde e Clientes É um método de planejamento familiar baseado na amamentação. Proporciona contracepção para a
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CÂMPUS DE BOTUCATU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CÂMPUS DE BOTUCATU ETIOLOGIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO DE PACIENTES AMBULATORIAIS
Leia maisTratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje
Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente
Leia maisFerrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão
Setembro/2015 3 Onda de virose? 6 Tudo é Virose? 10 Programa - PRO Mamãe & Bebê 11 Depressão Setembro/2015 Onda de virose? O virologista Celso Granato esclarece Ouço muita gente falar em virose. Procurei
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisUnidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal
Unidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal Nomes: Marcia R. Gzeckailo, Denise Bonatti, Katy Carolina R. Rossetto, Claudineia Mancias Turma:
Leia maisPLANO DE PARTO. , e (gestante) (acompanhante) (bebê)
PLANO DE PARTO, e (gestante) (acompanhante) (bebê) I- Nossa filosofia para o nascimento O plano de parto expressa nossos desejos e preferências para o nascimento do nosso bebê. Nós nos informamos antes
Leia maisSISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011
SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função
Leia mais