Professor: Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Monitor: Fernando Pessuti. Niterói, 25 de novembro de 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professor: Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Monitor: Fernando Pessuti. Niterói, 25 de novembro de 2015"

Transcrição

1 Professor: Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Monitor: Fernando Pessuti Niterói, 25 de novembro de 2015

2 Nitrofurantoína

3 Nitrofurano Sintético Pró-droga: Sofre reação de redução para formar composto ativo Bactérias a reduzem mais rapidamente que as células humanas (Atividade antimicrobiana seletiva)

4 1) Furadantina: Forma microcristalina 2) Macrodantina: Forma macrocristalina (menos efeitos colaterais no TGI)

5 EFEITO BACTERIOSTÁTICO: Inibição da Acetil CoA Redução do metabolismo energético Alteração da síntese de RNA-m : Alteração síntese protéica EFEITO BACTERICIDA: Em altas concentrações, atua no DNA bacteriano

6 Bactérias sensíveis raramente tornam-se resistentes Várias cepas de E. coli e Enterococos Pseudomonas e Proteus são naturalmente resistentes. Muitas espécies de Enterobacter e Klebsiella são resistentes. ph alcalino: atividade antibacteriana - Urina não deve ser alcalinizada

7 Profilaxia e tratamento das infecções do trato urinário baixo (cistite)

8 Mulheres Diabetes Mellitus Sangue tipo p Gestação

9 Corpos estranhos (Cateterização prolongada/contaminação do saco coletor) *Sondagem urinária superior a 7 dias: ITU em até 25% dos pacientes

10 Alterações anatômicas

11 Rapidamente absorvida no TGI T1/2: min Distribuição ampla Não atinge concentrações antibacterianas no plasma! Concentra-se na urina Mais eficaz em ph ácido Excreção renal e biliar Insuficiência renal: eficácia e toxicidade sistêmica. Contraindicação

12

13 Antagoniza a ação do ácido nalidíxico/ácido oxolínico (Associação contra-indicada)

14 Erupções cutâneas, náuseas, vômitos e pneumonite intersticial Desmielinização de nervos motores e sensitivos. Fibrose pulmonar intersticial em idosos Icterícia colestática, lesão hepatocelular e hepatite autoimune induzida por droga. Anemia hemolítica em pacientes com deficiência de G6PD

15 Fonte da imagem: REVISTA DE SAÚDE AMATO LUSITANO 2013; 32:31-35

16 Urina acastanhada - Nitrofurantoína e Metronidazol Urina Roxa - Bactérias que alcalinizam a urina Urina verde - Pseudomonas aeruginosa Urina vermelha/rosa Rifampicina Urina Azul - Amitriptilina, indometacina e sildenafil

17 E. Coli P. aeruginosa Proteus mirabilis Providencia stuartii Klebsiella pneumoniae

18

19 Escolar, 9 anos de idade, após iniciar tratamento de ITU com nitrofurantoína desenvolve icterícia acompanhada de urina muito escura e com estado geral. Exames mostram queda de Hb, reticulocitose e aumento da bilirrubina indireta. O diagnóstico mais provável é A) Deficiência de glicose 6 fosfato desidrogenase B) Hepatite A C) Hepatite medicamentosa D) Síndrome de Gilbert

20 Escolar, 9 anos de idade, após iniciar tratamento de ITU com nitrofurantoína desenvolve icterícia acompanhada de urina muito escura e com estado geral. Exames mostram queda de Hb, reticulocitose e aumento da bilirrubina indireta. O diagnóstico mais provável é A) Deficiência de glicose 6 fosfato desidrogenase B) Hepatite A C) Hepatite medicamentosa D) Síndrome de Gilbert

21 Escolar, 9 anos de idade, após iniciar tratamento de ITU com nitrofurantoína desenvolve icterícia acompanhada de urina muito escura e com estado geral. Exames mostram queda de Hb, reticulocitose e aumento da bilirrubina indireta. O diagnóstico mais provável é A) Deficiência de glicose 6 fosfato desidrogenase B) Hepatite A C) Hepatite medicamentosa D) Síndrome de Gilbert

22 Lactente, 9 meses, com febre há 36 horas, realiza exame comum de urina e urocultura por saco coletor com os seguintes resultados: EQU: 3 leucócitos por campo, bacteriúria discreta. Urocultura: E. coli colônias/ml e Enterococcus colônias/ml. Em relação a esta situação, são feitas as assertivas seguintes: I. Estes resultados, nesta faixa etária, confirmam o diagnóstico de ITU. II. Nitrofurantoína é a indicação terapêutica mais adequada para o caso. III. Deve-se realizar a punção suprapúbica ou cateterismo vesical para esclarecer a situação. Está/Estão corretas a(s) afirmativa(s): A) I, apenas B) II, apenas C) III, apenas D) II e III, apenas E) I, II e III

23 Lactente, 9 meses, com febre há 36 horas, realiza exame comum de urina e urocultura por saco coletor com os seguintes resultados: EQU: 3 leucócitos por campo, bacteriúria discreta. Urocultura: E. coli colônias/ml e Enterococcus colônias/ml. Em relação a esta situação, são feitas as assertivas seguintes: I. Estes resultados, nesta faixa etária, confirmam o diagnóstico de ITU. II. Nitrofurantoína é a indicação terapêutica mais adequada para o caso. III. Deve-se realizar a punção suprapúbica ou cateterismo vesical para esclarecer a situação. Está/Estão corretas a(s) afirmativa(s): A) I, apenas B) II, apenas C) III, apenas D) II e III, apenas E) I, II e III

24 Uma paciente de 17 anos de idade, estudante, é atendida em UBS com queixa de disúria, polaciúria e urgência urinária há 48 horas. Nega febre ou corrimento vaginal. Informa que tem vida sexual ativa e que seu namorado faz uso sistemático de preservativo. Não apresenta, ao exame físico, qualquer alteração relevante. A conduta médica mais adequada para essa jovem é: a) solicitar urinocultura por micção espontânea e aguardar resultado para iniciar antibioticoterapia. b) não solicitar qualquer exame complementar no momento e prescrever nitrofurantoína empiricamente. c) solicitar sedimento urinário e, se piúria e bacteriúria presentes, prescrever sulfametoxazol e trimetoprima. d) prescrever ciprofloxacina e azitromicina em dose única e encaminhar a paciente para exame ginecológico. e) prescrever antiespasmódico via oral e solicitar ultrassonografia e radiografia simples devias urinárias

25 Uma paciente de 17 anos de idade, estudante, é atendida em UBS com queixa de disúria, polaciúria e urgência urinária há 48 horas. Nega febre ou corrimento vaginal. Informa que tem vida sexual ativa e que seu namorado faz uso sistemático de preservativo. Não apresenta, ao exame físico, qualquer alteração relevante. A conduta médica mais adequada para essa jovem é: a) solicitar urinocultura por micção espontânea e aguardar resultado para iniciar antibioticoterapia. b) não solicitar qualquer exame complementar no momento e prescrever nitrofurantoína empiricamente. c) solicitar sedimento urinário e, se piúria e bacteriúria presentes, prescrever sulfametoxazol e trimetoprima. d) prescrever ciprofloxacina e azitromicina em dose única e encaminhar a paciente para exame ginecológico. e) prescrever antiespasmódico via oral e solicitar ultrassonografia e radiografia simples devias urinárias

26 Uma paciente de 17 anos de idade, estudante, é atendida em UBS com queixa de disúria, polaciúria e urgência urinária há 48 horas. Nega febre ou corrimento vaginal. Informa que tem vida sexual ativa e que seu namorado faz uso sistemático de preservativo. Não apresenta, ao exame físico, qualquer alteração relevante. A conduta médica mais adequada para essa jovem é: a) solicitar urinocultura por micção espontânea e aguardar resultado para iniciar antibioticoterapia. b) não solicitar qualquer exame complementar no momento e prescrever nitrofurantoína empiricamente. c) solicitar sedimento urinário e, se piúria e bacteriúria presentes, prescrever sulfametoxazol e trimetoprima. d) prescrever ciprofloxacina e azitromicina em dose única e encaminhar a paciente para exame ginecológico. e) prescrever antiespasmódico via oral e solicitar ultrassonografia e radiografia simples devias urinárias

27 Gestante de 18 anos e idade gestacional de 16 semanas traz urocultura solicitada na rotina de pré-natal e está assintomática. A urocultura revela E.coli e contagem de colônias acima de ufc/ml. Antibiograma não demonstrou resistência aos antibióticos testados. Para esse caso, assinale a conduta CORRETA: A) As quinolonas são a primeira escolha para esse tratamento. B) A nitrofurantoína pode ser utilizada para tratamento. C) A sulfa pode ser usada com segurança para tratamento nesse caso e em qualquer trimestre da gestação. D) Não há necessidade de tratamento de bacteriúria assintomática na gestação. E) Após tratamento não há necessidade de urocultura de controle.

28 Gestante de 18 anos e idade gestacional de 16 semanas traz urocultura solicitada na rotina de pré-natal e está assintomática. A urocultura revela E.coli e contagem de colônias acima de ufc/ml. Antibiograma não demonstrou resistência aos antibióticos testados. Para esse caso, assinale a conduta CORRETA: A) As quinolonas são a primeira escolha para esse tratamento. B) A nitrofurantoína pode ser utilizada para tratamento. C) A sulfa pode ser usada com segurança para tratamento nesse caso e em qualquer trimestre da gestação. D) Não há necessidade de tratamento de bacteriúria assintomática na gestação. E) Após tratamento não há necessidade de urocultura de controle.

29 Durante uma consulta de pré-natal, a gestante mostra resultado de uma urocultura. Encontra-se assintomática no momento da consulta e o exame apresenta positividade para E. coli, com contagem de colônia > UFC. A conduta a ser tomada é: (A) ter conduta expectante e, apenas se a gestante apresentar queixa urinária, iniciar tratamento (B) indicar antibioticoterapia guiada pelo antibiograma e, como se encontra assintomática, utilizar por 3 dias apenas (C) uma vez que a paciente se encontra assintomática, repetir imediatamente o exame, pois pode ter ocorrido contaminação da amostra (D) por se tratar de bacteriúria assintomática, a gestante deverá receber antibioticoterapia de acordo com o antibiograma por 7 dias e repetir o exame uma semana depois do tratamento

30 Durante uma consulta de pré-natal, a gestante mostra resultado de uma urocultura. Encontra-se assintomática no momento da consulta e o exame apresenta positividade para E. coli, com contagem de colônia > UFC. A conduta a ser tomada é: (A) ter conduta expectante e, apenas se a gestante apresentar queixa urinária, iniciar tratamento (B) indicar antibioticoterapia guiada pelo antibiograma e, como se encontra assintomática, utilizar por 3 dias apenas (C) uma vez que a paciente se encontra assintomática, repetir imediatamente o exame, pois pode ter ocorrido contaminação da amostra (D) por se tratar de bacteriúria assintomática, a gestante deverá receber antibioticoterapia de acordo com o antibiograma por 7 dias e repetir o exame uma semana depois do tratamento

31

32 Derivados do ácido fosfônico Fosfomicina: único de valor na prática clínica Sal dissódico: uso parenteral (0,33g de Na+/g) Sal cálcico: uso oral. 1/3 de biodisponibilidade Fosfomicina Trometamol: uso oral. 50% de biodisponibilidade

33 Bactericida Inibe a enzima enolpiruvato transferase Bloqueio da fase inicial da síntese da parede celular bacteriana Espectro de ação: Gram positivos e Gram-negativos

34 Molécula pequena, solúvel e sem ligação a proteínas plasmáticas. Boa distribuição para tecidos. Transportada para célula bacteriana pelo sistema de transporte do glicerol fosfato ou da glicose-6-fosfato Principal mecanismo de resistência: Transporte inadequado para o interior da célula bacteriana Excreção renal por filtração glomerular em sua forma ativa Ajuste de dose na Insuficiência Renal

35 Bem tolerada, não tóxica (Segura em gestantes) Apresentação parenteral: IM (dor) IV (flebite) sódio Há eliminação de potássio Hipocalemia

36 Mulher: 3g, VO (Sachê para ser diluído em água), DOSE ÚNICA Homem: 3g/dia, VO (Sachê para ser diluído em água), por 3 dias

37

38 O fármaco que pode ser utilizado no tratamento da infecção urinária baixa da gestante é A - Quinolona B - Tetraciclina C - Gentamicina D - Fosfomicina E Cloranfenicol

39 O fármaco que pode ser utilizado no tratamento da infecção urinária baixa da gestante é A - Quinolona B - Tetraciclina C - Gentamicina D - Fosfomicina E Cloranfenicol

40

41 1 As Bases Farmacológicas da Terapêutica -Goodman & Gilman, 12ª edição. 2 Farmacologia Básica e Clínica -Bertram G. Katzung, 10ª edição. 3 Farmacologia. Penildon Silva, 6ª edição. 4 Munoz-DavilaMJ. Role of Old Antibiotics in the Era of Antibiotic Resistance. Highlighted Nitrofurantoinfor the Treatment of Lower Urinary Tract Infections.Antibiotics2014,3(1), 39-48; (Disponível em: 5 Hyde T, Wright M, JaynesE, Nash K. Nitrofurantoinimmune-mediated drug-induced liver injury: a serious complication of a commonly prescribed medication Case Rep Published online. 6 Tavares W, Lopes HV, Castro R, et al. Cistite recorrente: Tratamento e Prevenção. Diretrizes Clínicas na Saúde Complementar, (Disponível em: 7 Rossi P, Oliveira RB, Ribeiro RM. Infecção urinária não complicada na mulher: Tratamento. Diretrizes Clínicas na Saúde Complementar, (Disponível em: 8 Sociedade Brasileira de Infectologia e Sociedade Brasileira de Urologia -Cistite em situações especiais: Tratamento. Projeto diretrizes, (Disponível em:

Pró-droga Sofre reação de redução para formar composto ativo

Pró-droga Sofre reação de redução para formar composto ativo Nitrofurantoína Nitrofurano Sintético Pró-droga Sofre reação de redução para formar composto ativo Bactérias a reduzem mais rapidamente que as células humanas (Atividade antimicrobiana seletiva) 1) Furadantina:

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato

Leia mais

Perfil das infecções do trato urinário nos Campos Gerais: Uma revisão da literatura.

Perfil das infecções do trato urinário nos Campos Gerais: Uma revisão da literatura. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última

Leia mais

INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO

INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -

Leia mais

mulher Prof. Ricardo Muniz Ribeiro Professor Livre-Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP

mulher Prof. Ricardo Muniz Ribeiro Professor Livre-Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP Infecção urinária ria na mulher Prof. Ricardo Muniz Ribeiro Professor Livre-Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP Epidemiologia Queixa freqüente ente em atendimentos de ginecologia

Leia mais

Infecção do trato urinário Resumo de diretriz NHG M05 (terceira revisão, junho 2013)

Infecção do trato urinário Resumo de diretriz NHG M05 (terceira revisão, junho 2013) Infecção do trato urinário Resumo de diretriz NHG M05 (terceira revisão, junho 2013) Van Pinxteren B, Knottnerus BJ, Geerlings SE, Visser HS, Klinkhamer S, Van der Weele GM, Verduijn MM, Opstelten W, Burgers

Leia mais

Nitrofurantoína Prof. Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Denis Rangel Monitor de Farmacologia Niterói, RJ 2º semestre de 2016

Nitrofurantoína Prof. Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Denis Rangel Monitor de Farmacologia Niterói, RJ 2º semestre de 2016 Nitrofurantoína Prof. Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Denis Rangel Monitor de Farmacologia Niterói, RJ 2º semestre de 2016 Introdução e Estrutura Química -Droga sintética derivada do Nitrofurano; -Uso clínico

Leia mais

O papel do Farmacêu/co no aconselhamento e promoção para a educação da saúde. Bruno P. Machado Farmacêu/co

O papel do Farmacêu/co no aconselhamento e promoção para a educação da saúde. Bruno P. Machado Farmacêu/co O papel do Farmacêu/co no aconselhamento e promoção para a educação da saúde Bruno P. Machado Farmacêu/co FARMACÊUTICO: Profissional de saúde mais acessível à população Elevada responsabilidade civil e

Leia mais

Rascunhos de Um Acadêmico de Medicina Rafael Lessa

Rascunhos de Um Acadêmico de Medicina Rafael Lessa INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Em mulheres com sintomas de cistite não complicada, As ITUs são classificadas da seguinte forma: a bacteriúria significante é definida como > 10 2 UFC/mL da urina do jato médio

Leia mais

Curso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias

Curso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente

Leia mais

Infecção Urinária e Gestação

Infecção Urinária e Gestação I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Infecção Urinária e Gestação Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Modificações Fisiológicas do Aparelho Urinário na Gestação Compressão mecânica do útero gravídico

Leia mais

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013 INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013 Sistema Urinário Formado por: - Um par de rins; - Um par de ureteres; - Bexiga; - Uretra 18-20 cm 4 cm Microbiota

Leia mais

Citologia Clínica. Exame qualitativo da urina. Exame de urina de rotina. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos

Citologia Clínica. Exame qualitativo da urina. Exame de urina de rotina. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Citologia Clínica Aula 9 Exame qualitativo de Urina Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Exame qualitativo da urina Diagnóstico de doença renal, no trato urinário, sistêmicas não relacionadas com o rim.

Leia mais

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste

Leia mais

Aula Prática administrada aos alunos do 4º e 5º períodos do curso de graduação em medicina no Ambulatório de Ginecologia do UH-UMI.

Aula Prática administrada aos alunos do 4º e 5º períodos do curso de graduação em medicina no Ambulatório de Ginecologia do UH-UMI. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA III CURSO DE MEDICINA Prof. Antonio Augusto Pereira Martins Especialista em Docência do Ensino Superior

Leia mais

PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS

PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia

Leia mais

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte II 2012/1

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte II 2012/1 Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte II 2012/1 1. Um homem de 42 anos sabe que está com HIV/AIDS. Qual

Leia mais

Definição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis.

Definição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis. Definição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis. Prof. João Luiz Schiavini Disciplina de Urologia INFECÇÕES

Leia mais

Propil* propiltiouracila

Propil* propiltiouracila Propil* propiltiouracila PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Propil* Nome genérico: propiltiouracila Forma farmacêutica e apresentação: Propil* 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO

Leia mais

GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011

GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011 INFECÇÕES S SITUAÇÃO CLÍNICA

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: RELAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO DE ACORDO COM A IDADE, FATORES DE RISCO,

Leia mais

Programa mãe Curitibana. Prof. Tatiana Kaestner

Programa mãe Curitibana. Prof. Tatiana Kaestner Programa mãe Curitibana Prof. Tatiana Kaestner Programa Mãe Curitibana Desde 1999 Capacitar e atualizar profissionais de saúde para garantir uma atenção cada vez melhor à população Principal desafio: diminuir

Leia mais

Caso Real: Vaginose Bacteriana

Caso Real: Vaginose Bacteriana Caso Real: Vaginose Bacteriana Isabel do Val Profª Adjunta Ginecologia UFF Chefe Amb. Patologia TGI e Colposcopia-UFF Fellow ISSVD Board Member IFCPC Identificação: 35 anos, branca. QP: corrimento com

Leia mais

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa

Leia mais

PLANO DE CURSO 6º PERÍODO ANO: 2013.2

PLANO DE CURSO 6º PERÍODO ANO: 2013.2 PLANO DE CURSO 6º PERÍODO ANO: 2013.2 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: Farmacologia Aplicada à Clínica Médica CARGA HORÁRIA: 36 horas PROFESSOR TITULAR: Miguel de Lemos Neto PROFESSORES: EMENTA: Compreender

Leia mais

Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada

Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Tomografia computadorizada da pelve após injeção endovenosa de meio de contraste iodado, tendo havido ingestão prévia do mesmo produto. Paciente,

Leia mais

Monuríl fosfomicina trometamol. Granulado

Monuríl fosfomicina trometamol. Granulado Monuríl fosfomicina trometamol Granulado Forma farmacêutica e apresentação: Caixa com 1 envelope de granulado com 8g. USO ADULTO - USO ORAL Composição: Granulado Cada envelope contém: 5,631 g de fosfomicina

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

nitrofurantoína Cápsula 100mg

nitrofurantoína Cápsula 100mg nitrofurantoína Cápsula 100mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE nitrofurantoína Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Cápsula 100mg Embalagens contendo

Leia mais

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS Bioquímica: Rita de Cássia Campos Bertoncini Seção de Bacteriologia do LACEN/SC PRINCIPAIS EXAMES 1 2 3 3.1 3.2 3.3 Exame físico do LCR Aspecto Cor Exame

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune. MANUAL DO PACIENTE - ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.

Leia mais

MORBIDADE FEBRIL PUERPERAL. Professora Marília da Glória Martins

MORBIDADE FEBRIL PUERPERAL. Professora Marília da Glória Martins MORBIDADE FEBRIL PUERPERAL Professora Marília da Glória Martins Definição Denomina-se infecção puerperal qualquer processo infecioso bacteriano do trato genital, que ocorra nos primeiros dez dias de puerpério,

Leia mais

Hospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Guia de Antibioticoterapia 2014

Hospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Guia de Antibioticoterapia 2014 Hospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Guia de Antibioticoterapia 2014 Situação Clínica Situações Especiais Erisipela ou Celulite Clavulim Oxacilina sepse ou sepse

Leia mais

Uso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa

Uso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

Antibióticos e Quimioterápicos

Antibióticos e Quimioterápicos Antibióticos e Quimioterápicos Introdução Os antibióticos são produtos de enorme importância não apenas na área de saúde, como também na economia, visto que apenas nos Estados Unidos, cerca de 100.000

Leia mais

INFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz

INFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz INFECCAO URINARIA DR Fernando Vaz Complicada x não complicada Infecção urinária não complicada Leve Trato urinário normal Infecção urinária complicada Mais grave Trato urinário comprometido Infecção Urinária

Leia mais

ANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.

ANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. Dentre os cristais urinários relacionados a seguir, aquele que tem significado patológico, quando visto na microscopia de pequeno aumento, durante um exame

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

Tratamento Sistêmico Clássico. Copyright AMBULATÓRIO DE PSORÍASE MARCELO ARNONE AMBULATÓRIO DE PSORÍASE HOSPITAL DAS CLÍNICAS FMUSP

Tratamento Sistêmico Clássico. Copyright AMBULATÓRIO DE PSORÍASE MARCELO ARNONE AMBULATÓRIO DE PSORÍASE HOSPITAL DAS CLÍNICAS FMUSP Tratamento Sistêmico Clássico MARCELO ARNONE AMBULATÓRIO DE PSORÍASE HOSPITAL MARCELO DAS CLÍNICAS ARNONE FMUSP AMBULATÓRIO DE PSORÍASE HOSPITAL DAS CLÍNICAS FMUSP Tratamento Sistêmico Clássico Acitretina

Leia mais

meropeném Novafarma Indústria Farmacêutica Ltda. Pó para solução injetável 500mg 1g Página 1 de 8

meropeném Novafarma Indústria Farmacêutica Ltda. Pó para solução injetável 500mg 1g Página 1 de 8 meropeném Novafarma Indústria Farmacêutica Ltda. Pó para solução injetável 500mg 1g Página 1 de 8 meropeném Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome genérico: meropeném

Leia mais

XXXIII Congresso Médico da Paraíba. Dr. Marcus Sodré

XXXIII Congresso Médico da Paraíba. Dr. Marcus Sodré XXXIII Congresso Médico da Paraíba Dr. Marcus Sodré Chamamos sinusite aos processos inflamatórios e/ou infecciosos que acometem as cavidades paranasais. Referências anatômicas Nariz : septo, cornetos médios

Leia mais

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves - Msc

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves - Msc Prof. Fernando Ramos Gonçalves - Msc DEFINIÇÃO Colonização bacteriana da urina e infecção das estruturas do aparelho urinário, da uretra ao parenquima renal. AGENTE ETIOLÓGICO:( bacteriano, fúngico) LOCALIZAÇÃO:

Leia mais

UROVIT (cloridrato de fenazopiridina)

UROVIT (cloridrato de fenazopiridina) UROVIT (cloridrato de fenazopiridina) União Química Farmacêutica Nacional S.A 100 mg e 200 mg UROVIT cloridrato de fenazopiridina IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES 100 mg: embalagem

Leia mais

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina)

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina) DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo

Leia mais

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras

Leia mais

CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros

CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros O termo infecção urinária refere-se ao comprometimento de qualquer porção

Leia mais

Aula 11: Infecções e antibióticos

Aula 11: Infecções e antibióticos Aula 11: Infecções e antibióticos Infecção Infecção é a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha patogênica. Em uma infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Nitrofurazona Inpharma 0,2%, pomada Nitrofurazona Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento, pois contém informação

Leia mais

VITAFER (sulfato ferroso) EMS S/A. comprimido revestido. 109 mg

VITAFER (sulfato ferroso) EMS S/A. comprimido revestido. 109 mg VITAFER (sulfato ferroso) EMS S/A comprimido revestido 109 mg I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Vitafer sulfato ferroso APRESENTAÇÃO Comprimido revestido de 109 mg. Embalagem contendo frasco com 50 comprimidos

Leia mais

Antibioticoterapia NA UTI. Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2

Antibioticoterapia NA UTI. Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2 Antibioticoterapia NA UTI Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2 O uso racional de Antimicrobianos 1) Qual antibiótico devo escolher? 2) Antibióticos dão reações alérgicas? 3) Vírus fica bom com antibiótico?????????

Leia mais

APROVADO EM 04-08-2011 INFARMED. Folheto Informativo: Informação para o utilizador. Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol

APROVADO EM 04-08-2011 INFARMED. Folheto Informativo: Informação para o utilizador. Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol Folheto Informativo: Informação para o utilizador Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação

Leia mais

ANTIBIÓTICOS ESQUEMAS TERAPÊUTICOS COMUNS E APRESENTAÇÕES COMERCIAIS NO BRASIL. Revisão em 2012 Prof Solange Maria Dieterich

ANTIBIÓTICOS ESQUEMAS TERAPÊUTICOS COMUNS E APRESENTAÇÕES COMERCIAIS NO BRASIL. Revisão em 2012 Prof Solange Maria Dieterich ANTIBIÓTICOS ESQUEMAS TERAPÊUTICOS COMUNS E APRESENTAÇÕES COMERCIAIS NO BRASIL Revisão em 2012 Prof Solange Maria Dieterich Referências: DEF 2010/11; WANNMACHER; FERREIRA, 2010 (a); FUCHS, WANNMACHER,

Leia mais

Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado.

Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado. Ultrafer ferro polimaltosado Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado. USO ADULTO E PEDIÁTRICO VIA ORAL Composição Cada ml de xarope contém: ferro polimaltosado...

Leia mais

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função

Leia mais

Infecção do Trato Urinário em Pediatria. Luciana Cabral Matulevic

Infecção do Trato Urinário em Pediatria. Luciana Cabral Matulevic Infecção do Trato Urinário em Pediatria Luciana Cabral Matulevic Importância Grande frequência Dificuldade no diagnóstico Comprometimento renal (IRC até 20%)* Hipertensão (20 a 40%)* * Clin Nephrol 1994;41:50-5;

Leia mais

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)... Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo

Leia mais

PÓS- GRADUAÇÃO lato sensu EM MICROBIOLOGIA CLÍNICA NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PÓS- GRADUAÇÃO lato sensu EM MICROBIOLOGIA CLÍNICA NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PÓS- GRADUAÇÃO lato sensu EM MICROBIOLOGIA CLÍNICA NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CONCEITOS GERAIS SOBRE AGENTES ANTIMICROBIANOS NATÁLIA ARRUDA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2008 PÓS-

Leia mais

PLANO DE CURSO 4 PERÍODO ANO: 2013.2

PLANO DE CURSO 4 PERÍODO ANO: 2013.2 PLANO DE CURSO 4 PERÍODO ANO: 2013.2 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: Farmacologia I CARGA HORÁRIA: 144 horas PROFESSOR TITULAR: Miguel de Lemos Neto PROFESSORES: EMENTA: Princípios Gerais. Farmacocinética.

Leia mais

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade

Leia mais

VITACIN 500MG E 1G PÓ EFERVESCENTE

VITACIN 500MG E 1G PÓ EFERVESCENTE VITACIN 500MG E 1G PÓ EFERVESCENTE MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Vitacin ácido ascórbico FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com

Leia mais

NOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS ANTI- HIV EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.

NOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS ANTI- HIV EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DAS DST/HIV/AIDS NOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO:

Leia mais

cefalexina Pó para suspensão oral 250mg/5mL

cefalexina Pó para suspensão oral 250mg/5mL cefalexina Pó para suspensão oral 250mg/5mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE cefalexina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Pó para suspensão oral

Leia mais

Departamento de Ginecologia e Obstetrícia

Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Córioamniorrexe prematura Córioamniorexe prematura Amniorrexe prematura Rotura Prematura Membranas antecede início trabalho parto IG 37 semanas RPM termo IG

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV?

Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV? Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV? O que fazer no momento do acidente? Aconselhar o profissional de saúde esclarecer as condições do acidente esclarecer

Leia mais

ácido acetilsalicílico

ácido acetilsalicílico ácido acetilsalicílico EMS S/A Comprimido 100mg I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ácido acetilsalicílico Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Comprimidos Comprimidos contendo 100 mg de

Leia mais

PROPILRACIL propiltiouracila

PROPILRACIL propiltiouracila PROPILRACIL propiltiouracila Comprimido 100 mg MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE MODELO DE BULA RDC 47/2009 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Nome comercial: Propilracil Nome genérico: propiltiouracila

Leia mais

Doente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna e não é diabética.

Doente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna e não é diabética. REVISÃO INTEGRADA DOS ANTIBACTERIANOS Casos clínicos Caso 1 infecções da pele Doente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna

Leia mais

Ethamolin. oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Ethamolin. oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Ethamolin oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: ETHAMOLIN consiste em uma solução aquosa de oleato de monoetanolamina a 5% para uso injetável apresentado em caixas contendo 6 ampolas

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO 1 Público Alvo: Médicos do Corpo Clínico e Enfermagem. Objetivo: Esta rotina aplica-se a padronizar e orientar a equipe de enfermagem no atendimento a ITU Referência: 1. Anual para Prevenção das Infecções

Leia mais

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A

Leia mais

BULA. RUBRANOVA injetável. Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000 mcg/2 ml.

BULA. RUBRANOVA injetável. Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000 mcg/2 ml. BULA RUBRANOVA injetável RUBRANOVA cloridrato de hidroxocobalamina 5.000 e 15.000 mcj Injetável FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000

Leia mais

Anexo A ACFOL CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Comprimidos e Solução Oral (gotas) 5 mg

Anexo A ACFOL CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Comprimidos e Solução Oral (gotas) 5 mg Anexo A ACFOL CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Comprimidos e Solução Oral (gotas) 5 mg MODELO DE BULA (adequação à RDC n.º 47/09 Republicada em DOU 19/01/2010) INFORMAÇÕES AO PACIENTE ACFOL I

Leia mais

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

predisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose

predisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50

Leia mais

Numeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145

Numeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145 NT 25/2012 Solicitante: João Martiniano Vieira Neto Juiz da 2ª Vara de Registros Públicos e Fazenda Pública Municipal de Juiz de Fora/MG Data: 26/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração

Leia mais

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER

ÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER ÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER Elaboração : Jael Barbosa de Albuquerque Carlos Eduardo Vega Elisabete Aparecida Pinto Júlio Mayer de Castro Filho Luis Carlos Pazero Rute Barreto Ramos Rute Loreto S.Oliveira

Leia mais

TETRALYSAL 150 & 300 LIMECICLINA Cápsulas. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: cápsulas em embalagens com 16 e 28 unidades.

TETRALYSAL 150 & 300 LIMECICLINA Cápsulas. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: cápsulas em embalagens com 16 e 28 unidades. MODELO DE BULA TETRALYSAL 150 & 300 LIMECICLINA Cápsulas FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: cápsulas em embalagens com 16 e 28 unidades. USO ADULTO COMPOSIÇÃO Limeciclina (expressa como tetraciclina base)...

Leia mais

MANUAL DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA CIRÚRGICA

MANUAL DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA CIRÚRGICA MANUAL DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA CIRÚRGICA manual.indd 1 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH Índice Parâmetros para Antibióticoprofilaxia Cirúrgica... Cirurgia Cardíaca... Cirurgia de Cabeça

Leia mais

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES

Leia mais

finasterida Comprimido revestido 1mg

finasterida Comprimido revestido 1mg finasterida Comprimido revestido 1mg MODELO DMODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Comprimido revestido 1mg Embalagens contendo

Leia mais

Possivelmente espécies captnofílicas, incluindo Corynebacterium e Lactobacillius.

Possivelmente espécies captnofílicas, incluindo Corynebacterium e Lactobacillius. INFECÇÕES DO TRACTO URINÁRIO Comuns, especialmente nas mulheres Normalmente agudas e de curta duração; Infecções severas podem resultar em perda de função renal e sequelas permanentes Aquisição Via ascendente

Leia mais

Nome do Medicamento: FOLACIN. Forma Farmacêutica: COMPRIMIDO REVESTIDO. Concentração: 5 MG

Nome do Medicamento: FOLACIN. Forma Farmacêutica: COMPRIMIDO REVESTIDO. Concentração: 5 MG Nome do Medicamento: Forma Farmacêutica: COMPRIMIDO REVESTIDO Concentração: 5 MG BULA PARA O PACIENTE ácido fólico APRESENTAÇÕES Comprimido Revestido de 5mg: caixa com 8, 20 ou 30 comprimidos revestidos.

Leia mais