METODOS CONTRACEPTIVOS ENF. MARIANA P. JUSTINO

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1 METODOS CONTRACEPTIVOS ENF. MARIANA P. JUSTINO

2 METODOS DE BARREIRA Imobilizam os espermatozóides, impedindo-os de entrar em contato com o óvulo e de haver fecundação.

3 Espermicidas (sob a forma de óvulos, creme ou espuma)

4 Utilização: aplicação vaginal antes do início da relação sexual. Vantagens: não precisam de receita médica. Desvantagens: têm baixa eficácia quando utilizados isoladamente e não protegem das doenças sexualmente transmissíveis (DST)

5 PRESERVATIVO MASCULINO E FEMININO

6 Utilização: um por cada relação. Vantagens: é o único método indicado para a prevenção das DST; não precisa de receita médica. Desvantagens: no caso de má colocação ou rotura durante o acto sexual, perde a sua eficácia; ocasionalmente, pode causar alergia.

7 METODOS HORMONAIS Atuam inibindo a estimulação do ovário, não permitindo a ovulação

8 Pílula oral Utilização: 3 semanas de 1 comprimido diário, 1 semana de descanso sem terapêutica. Desvantagens: fácil esquecimento; influência medicamentosa; vômitos ou diarréias.

9 PILULA DO DIA SEGUINTE Age antes que a gravidez ocorra. Se a fecundação ainda não aconteceu, o medicamento vai dificultar o encontro do espermatozoide com o óvulo. Agora, se a fecundação já tiver ocorrido, irá provocar uma descamação do útero, impedindo a implantação do ovo fecundado. Caso o ovo já esteja implantado, ou seja, já tenha iniciado a gravidez, a pílula não tem efeito algum. Deve ser usada em casos excepcionais e não como um anticoncepcional de rotina

10 Adesivo dérmico Utilização: 1 por semana durante 3 semanas. Deve ser colocado na face externa e superior do braço ou aplicado acima da linha dos pêlos púbicos. Vantagem adicional: não obriga a um cuidado diário. Desvantagem: é preciso ter cuidado na frequência de saunas e banhos turcos ou com a aplicação de cremes na pele, para evitar o descolamento do adesivo.

11 Anel vaginal

12 Utilização: anel flexível contendo uma baixa dosagem hormonal que a própria mulher aplica na vagina só uma vez por mês e retira ao fim de três semanas. Vantagem adicional: muito prático; existe um serviço gratuito de alertas via sms para lembrar o dia de aplicar e retirar o anel, o que diminui o risco de esquecer o seu uso. Desvantagens: receio da mulher em saber aplicá-lo.

13 Implante subdérmico

14 Implante subdérmico Utilização: bastonete de plástico com 4 cm de comprimento por 2 mm de diâmetro que é colocado na face interna do braço, por baixo da pele, assegurando uma eficácia contraceptiva durante três anos. A sua colocação exige o recurso a anestesia local e é aplicado, pelo médico, através duma agulha. Vantagem adicional: elimina o risco de esquecimento; indicado para mulheres com história de anemia e de menstruações abundantes e para as que não podem ou não querem usar estrogénios. Desvantagens: algumas mulheres (cerca de 20%) podem manter-se sem menstruação durante algum tempo (muitas delas consideram uma vantagem); o implante pode ser sentido através duma palpação digital.

15 Injeção trimestral

16 Utilização: Injeção hormonais sexuais femininas, com duração de eficácia contraceptiva de três meses. Vantagem adicional: elimina o risco de esquecimento. Desvantagens: a sua ação não só pode ser interrompida como pode prolongar-se para além dos 3 meses (até 12 meses), não permitindo retomar de imediato a capacidade reprodutiva quando desejada; ciclo menstrual irregular e amenorreia (ausência de menstruação).

17 DIU dispositivo intrauterino

18 Utilização: são colocados, pelo médico, dentro da cavidade uterina para impedir que haja fecundação e que o óvulo fecundado se implante na parede do útero. Podem ser medicados com uma espiral de cobre ou com uma hormona (progesterona), aumentando a sua eficácia. Têm duração entre três a cinco anos. Vantagens: alternativa para mulheres que não possam ou não queiram utilizar contracepção hormonal e que desejem uma contracepção prolongada. Desvantagens: provoca fluxos menstruais mais abundantes e ligeiro aumento de dores prémenstruais nas mulheres com essa propensão.

19 METODO SINTOTERMICO Este método engloba todos os anticoncepcionais naturais e utiliza também a palpação do útero durante o ciclo, de modo que se consiga detectar com mais rigor o período fértil da mulher. Vantagem: método mais fisiológico Desvantagens: não sendo muito eficaz, necessita de grande motivação, rigor nos cálculos e colaboração do casal.

20 METODO SINTOTERMICO Consiste na abstinência sexual nos dias férteis. Sabe-se que a ovulação ocorre entre o 12º e 16º dia do ciclo menstrual. Método da tabelinha

21 METODO SINTOTERMICO Muco tem a consistência de clara de ovo. Muco cervical

22 METODO SINTOTERMICO Consiste no controle diário da temperatura corporal, antes de se levantar da cama, a partir do 1º dia do ciclo menstrual. O período fértil é reconhecido quando a temperatura cai um pouco imediatamente antes da ovulação. Em seguida, 24 a 72 horas após, a temperatura se eleva e permanece elevada até o final do ciclo. Método da temperatura

23 LAQUEADURA Pequena intervenção cirúrgica sobre as trompas, interrompendo o canal que dá passagem aos óvulos na mulher (Laqueação de trompas)

24 Vantagens: liberta a mulher da preocupação de uso de contraceptivos. Desvantagens: é muito difícil de recuperar a capacidade reprodutora, no caso do casal mudar de ideias em relação à sua reprodução.

25 VASECTOMIA O homem não perde a potência sexual, continua tendo sêmen, só que sem espermatozoides. Depois da vasectomia é preciso fazer espermogramas periódicos e sucessivos, até confirmar a inexistência de espermatozoides.

26

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