PRÁTICAS, EXPERIÊNCIAS, CULTURA ESCOLAR: QUESTÕES QUE ENVOLVEM A PRÁTICA DOCENTE
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- Diana Morais Damásio
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1 PRÁTICAS, EXPERIÊNCIAS, CULTURA ESCOLAR: QUESTÕES QUE ENVOLVEM A PRÁTICA DOCENTE DAMKE, Anderléia Sotoriva - UFMS anderleia.damke@yahoo.com SIMON, Ingrid FADEP ingrid@fadep.br Resumo Eixo Temático: Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: Não contou com financiamento Esta pesquisa trata da construção das práticas docentes ao longo dos anos. Neste contexto, investigou-se a prática docente de oito professores do Ensino Fundamental e Médio em uma escola situada na região Oeste do Paraná, com experiência entre 08 a 32 anos de magistério. O objetivo foi de analisar a construção das práticas adotadas pelos professores e, assim, o que influencia nessas práticas. A pesquisa de caráter qualitativo investigou as práticas desenvolvidas o que implica as expectativas dos professores com menos tempo de profissão e a função que os professores com mais tempo de magistério exercem naquele ambiente. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, durante a qual os sujeitos da pesquisa foram instigados a falar sobre a forma de trabalhar na instituição, a construção da prática profissional e as relações da sua prática profissional com a cultura escolar. A análise e interpretação dos dados foram realizadas, por meio da Análise de Conteúdo. Os relatos sinalizaram que os professores com menos tempo de magistério incorporam a prática dos professores mais experientes que já adequaram as suas práticas conforme a cultura institucional. Entretanto, essa incorporação não determina o modo deles agirem em sala de aula. Além disso, ocorre um processo de mediação entre a cultura do ambiente e a percepção social dos professores com menos experiência, o que implicaria uma referência nas práticas adotadas, porque os professores com menos anos de magistério internalizam as perspectivas dos professores com mais anos de magistério. Palavras-chave: Prática docente. Cultura escolar. Percepção social. Introdução Ao discutir as práticas adotadas pelos professores no cotidiano escolar, não se pode deixar de analisar o que influencia essas práticas. Vale ressaltar que as práticas docentes
2 5383 poderiam partir dos modos de interpretação e da percepção que os professores têm dos colegas diante de alguma situação, determinando, assim, suas ações. Através das interações, os professores compartilham ideias, sentimentos, expectativas e suas formas de interpretar os acontecimentos que surgem no cotidiano próprio da dinâmica cultural de cada instituição. Neste trabalho aborda-se um conjunto de questões relacionadas com a prática docente. Assim, ao trabalhar a prática dos professores, também se trabalha com a cultura escolar que tem uma dinâmica cultural própria do grupo que lá interage e, assim, constitui várias representações culturais que, de certa forma, influenciam na apropriação das práticas adotadas no cotidiano escolar. Convém destacar que, com base no aporte teórico, discutiu-se a percepção e a construção das práticas adotadas pelos professores e, no contexto da pesquisa, analisaram-se as práticas desenvolvidas, o que implica as expectativas dos professores com menos tempo de profissão e a função que os professores com mais tempo de magistério exercem naquele ambiente. Cultura Escolar e a Prática Docente Entendemos que cultura significa uma forma de expressão da vida e do agir das pessoas e constitui um conjunto de significados e representações da sua vivência em sociedade. Assim, essas representações são construídas e partilhadas nas interações sociais, o que implica o modo como o sujeito pensa e percebe as situações que ocorrem em seu cotidiano. Nas interações, ao socializar conhecimentos, valores e expectativas, ocorre uma dinâmica cultural, que possibilita às pessoas reconstruírem suas interpretações sobre a realidade e, ao mesmo tempo em que transformam a cultura, também são transformadas por ela. No cotidiano escolar, a dinâmica não é diferente, pois os professores interagem através de suas crenças, experiências e referências culturais, as quais podem produzir uma forma social de perceber as situações e adotar determinadas posturas. Nesse caso, os professores interagem entre si, cada um com suas histórias de vida e crenças adquiridas através da experiência em instituições, divulgando posturas e valores do seu ambiente, realizando intercâmbio de informações. Com relação à cultura, Sacristán e Gómez (2000) apontam que o desenvolvimento do ser humano, no decorrer da evolução histórica, teve seu crescimento subjetivo e individual condicionado pela cultura, interações sociais e materiais com o mundo físico e com
3 5384 simbólico, das ideias. Ou seja, as pessoas são resultado da complexa história de intercâmbios e interações, em que os produtos formam a cultura e o meio natural de desenvolvimento do sujeito e da coletividade. O ambiente escolar se constitui a partir de diversas representações culturais, que oportunizam, não só uma apreensão das várias culturas presentes, mas uma reconstrução cultural, que pode influenciar nos modos socializados de pensar as situações que ocorrem no cotidiano. Nesse caso, reporta-se aos autores Sacristán e Gómez (2000) que, ao escreverem sobre o conhecimento da vida em sala de aula, sinalizam a percepção social dos professores, pois, segundo eles, a aula é formada como grupo psicossocial 1, em que os intercâmbios e as interações desenvolvidas afetam todos os atores envolvidos nela. Mesmo que os autores se refiram às influências recíprocas entre professores e alunos, esta reflexão envolve a questão das interações e intercâmbios que ocorrem entre os professores, devido à diversidade de culturas, que são compartilhadas no cotidiano escolar, influenciando de alguma forma a percepção dos professores. Ainda que de forma lenta, no decorrer do processo de socialização, os professores desenvolvem suas crenças pedagógicas, suas ideias e suas teorias implícitas sobre o aluno, o ensino, a aprendizagem e a sociedade, cujas crenças são as principais responsáveis pelo modo como o professor age e interage no espaço escolar. A cultura escolar pode consistir num importante referencial na construção da percepção social dos professores. Hargreaves et alii (1996) afirma que mudar de uma escola para outra consiste não apenas em mudar de instituição, mas de comunidade, pois cada uma tem seus pressupostos acerca de como os estudantes aprendem a organização do conhecimento e como se deve assumir o ensino. Cada escola está situada numa realidade, num contexto que envolve determinantes culturais construídas a partir das crenças e experiências profissionais de cada sujeito que a forma. A Construção da Prática Docente As práticas adotadas pelos professores no cotidiano escolar podem estar carregadas de suas crenças e fundamentadas, na forma como foram educados e nas experiências que tiveram desde o início do exercício do magistério. Pedra (1997) aponta o fato de o professor deter um conhecimento que é influenciado pela sua história pessoal, suas crenças e 1 Os autores trabalham a questão da influência em sala de aula, não só do professor sobre os alunos, mas de ambos, alunos e professor.
4 5385 representações, as quais orientam suas ações, conferindo sentido ao conhecimento que transmite. Assim, a construção social da realidade ocorre porque a realidade existe não apenas em função de como é observada, mas sim, ao acrescentar essa realidade social com a percepção social sobre ela. A percepção social está vinculada ao imaginário, com a concepção de mundo, com a cultura do grupo em que está inserido, por exemplo, seus valores e crenças que são compartilhadas. Nesse caso a percepção social da realidade é construída por meio de experiências com o mundo. É interessante mencionar que os elementos compartilhados influenciam a percepção do grupo em que se está inserido. Tendo em vista o contexto da pesquisa, considera-se que os estudos de Berger e Luckmann (1997) ajudam a entender a prática exercida pelos professores e, assim, a percepção social dos professores sobre a prática dos demais colegas, pois a percepção que se tem das situações que ocorrem naquele cotidiano podem ser construídas a partir das crenças, valores e das experiências dos colegas que são compartilhadas pelos professores. Segundo Bruner (2001), as formas como as pessoas interpretam os significados retratam, não só histórias analisadas de modo pessoal, mas também os preceitos da cultura na construção da realidade. E, mesmo que tudo esteja vinculado à cultura, as pessoas não são só reflexo dela, pois existe a interação social entre eles, que possibilita algo em comum ao pensamento individual. O autor sinaliza que uma instituição escolar necessita repensar sobre suas práticas e adequar sua organização às necessidades culturais dos professores, alunos e de todo o grupo escolar. O regulamento da instituição de ensino está voltado para manter a ordem da mesma, controlando os tempos e os espaços com seu funcionamento rígido, apresentando uma grande incongruência entre a instituição que existe, com suas relações de poder, e aquela que deveria existir. O autor destaca que a educação não pode ser planejada de forma isolada da cultura, pois ela existe em uma cultura que trata de poder, de diferenças e de recompensas. Conforme Tardif e Lessard (2005), há um potencial de alteridade na rotina das atividades escolares e os professores não representam apenas agentes escolares que cumprem funções, pois atribuem sentido a suas práticas, que resultam de seus pensamentos, de sua experiência pessoal. E assim, os professores constroem conhecimentos e uma cultura singular da profissão, em que ocorre uma interação com todos os atores envolvidos no cotidiano
5 5386 escolar. Nesse caso, as práticas também sofrem alteração, pois de forma indireta os professores sinalizam a incorporação das práticas dos colegas de acordo com o acontecimento o que caracteriza uma atitude mais velada do que anunciada naquele ambiente. O processo de ensino parece ser, na visão de Tardif e Lessard (2005), uma atividade marcada por interações humanas pouco convencionais, a qual é difícil de controlar, conduzido por uma racionalidade fraca, que utiliza conhecimentos personalizados e saberes obtidos da experiência e da vivência profissional dos docentes. Tais atividades têm como função contribuir para que os professores se adaptem, bem ou mal, a seu espaço de trabalho, o ambiente escolar. Para os autores, a racionalidade fraca destacada constitui a improvisação, que não deixa de ser regulada, ou de rotinas modeladas que, pela sua utilização, oportunizam importantes variações, conforme os eventos que surgem no cotidiano escolar, e que se transformam no decorrer dos dias. As práticas dos professores podem refletir cotidianos institucionais tumultuados, que requerem ações rígidas em decorrência de expectativas burocráticas que visam a ordem e o controle, como é o caso do papel atrelado ao livro de chamada, que registra o controle de presença de todos ou, ainda, a hierarquização das funções exercidas pelos educadores, seguindo um princípio de organização das relações escolares. O cotidiano institucional pode implicar a forma com que os professores percebem os acontecimentos que surgem na escola, pois exerce um poder sobre os atores, o que pode interferir na interpretação e na forma de lidar com as situações que surgem, por exemplo, com a disciplina escolar e tentam resolver essas situações de forma isolada em relação ao contexto da escola, como uma responsabilidade exclusiva deles. Análise das Práticas Docentes Neste item, é apresentada uma pesquisa qualitativa realizada com um grupo constituído por oito professores do Ensino Fundamental e Médio, em uma escola situada na região Oeste do Paraná. Os sujeitos da pesquisa têm escolarização em nível de especialização lato sensu, em suas áreas de formação, sendo aqui representados pelas letras do alfabeto, por exemplo, professor (A) 32 anos de magistério, professor (B) 20 anos de magistério, professor (C) 18 anos de magistério, professor (D) 8 anos de magistério, professor (E) 6 anos de magistério, professor (F) 5 anos de magistério, professor (G) 4 anos de magistério e professor (H) 3 anos de magistério.
6 5387 A graduação dos pesquisados compreende História, Matemática, Geografia, Letras e Biologia e a experiência no magistério varia de 02 anos a 32 anos. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada em que os sujeitos da pesquisa foram instigados a falar sobre a forma de trabalhar na instituição, a construção da prática profissional, e as relações da sua prática profissional com a cultura escolar. Nesse contexto, a análise e a interpretação dos dados foram realizadas por meio da Análise de Conteúdo, por compreender um conjunto de técnicas de análises das comunicações, que utiliza procedimentos sistemáticos na descrição do conteúdo das mensagens (BARDIN, 2004). A fim de compreender melhor este método, reporta-se aos trabalhos de Triviños (1987), Bardin (2004). Convém mencionar que, através da interação, os professores compartilham as práticas com os colegas, orientando de certa forma sua conduta no cotidiano escolar, como se pode verificar na fala desse professor com trinta e dois anos de experiência: Cada professor tem uma forma de trabalhar, tem uns ainda que não desenvolveram uma forma adequada de acordo com as situações. [...] Como tenho muitos anos de magistério, eu colaboro com os professores que estão no início, pois sou procurado pelos colegas mais novos que pedem minha orientação (Prof. A). É importante mencionar que os autores estudados, dentre eles, Tardif (2003) considera início de carreira entre os três e cinco primeiros anos de profissão e, como afirma esse professor, a prática também é moldada nesse período em que os professores socializam suas experiências e orientam os professores mais novos. Para Tardif (2005), as práticas de colaboração vivenciadas pelos professores desencadeiam um jogo sutil de delimitações e negociações de seus respectivos papéis nas interações no cotidiano escolar. Entende-se que essas práticas de colaboração demonstram uma construção social na interpretação e na realização das atividades, pois os professores assumem determinadas posturas diante de algumas situações que têm a ver com o grupo e com as normas da escola, ou seja, cada professor assume determinado papel que tem legitimidade diante da instituição. Tal situação pode ser observada no relato desse professor com cinco anos de magistério [...] a forma que os colegas agem, reflete em mim, vários professores que trabalham lá já foram meus professores, três gerações de trabalho (Prof. F). Nesse caso, é possível observar que o professor, considerado ainda no início da atividade docente, age de acordo com a orientação dos professores com mais experiência, o que implica uma socialização profissional discutida pelos autores estudados, ou ainda, pode-se chamar de
7 5388 construção social, pois a prática pedagógica desse professor será moldada a partir da atitude e da postura dos colegas mais experientes. Há também o relato desse professor com oito anos de experiência, [...] acredito que a prática do professor parte de uma construção que não ocorre da noite para o dia, no meu caso a prática profissional vem das normas da escola, das atitudes dos meus colegas e dos meus valores e crenças (Prof. D). De acordo com os autores pesquisados, as normas a que esse professor se refere, geralmente são aprendidas por meio da socialização com o grupo e com a experiência que é adquirida com o passar dos anos. Tardif (2005) menciona a existência da colaboração presente na fala dos professores, mas essa colaboração seria mais desejada do que realmente presente e mantida no decorrer das atividades escolares. Assim, o autor aponta diferentes formas de colaboração entre os professores, por exemplo, algumas priorizam o trabalho em comum, já outras o apoio pedagógico. Como consta no relato desse professor com três anos de experiência, [...] com certeza a gente aprende, pois tenho pouco tempo de magistério, sempre busco informações com outros professores, mas percebo que é difícil alguém falar de como trabalhar sem que eu tenha pedido. É importante o professor ter autonomia em sala de aula, mas penso que a troca de experiências ajuda a melhorar a organização do nosso trabalho e a nossa experiência (Prof. H). As formas de colaboração representam interações que não implicam a presença do colega na classe, mas no planejamento e na preparação das atividades. A colaboração é observada com os professores com menos experiência que solicitam a ajuda de professores com mais experiência no magistério e, geralmente, com professores do mesmo grau, ou ainda com a mesma disciplina, o que não implica a perda da autonomia em sala de aula. Os professores com mais experiência ajudam os professores com menos experiência, mas essa colaboração não determina o desenvolvimento do planejamento das tarefas e a forma de lidar com as situações que surgem na sala de aula. Tal situação pode ser analisada no depoimento desse professor com seis anos de experiência [...] aproveito a experiência dos meus colegas, para a organização do trabalho, conteúdos, mas não no relacionamento com os alunos (Prof. E). Essa colaboração, segundo Tardif (2003), ajuda os professores mais novos a preencher as lacunas da sua formação universitária, pois os professores iniciantes demonstram
8 5389 dificuldade no planejamento e no desenvolvimento das tarefas. Assim, os professores com mais anos de magistério orientam os professores com menos tempo de magistério. Tal questão é percebida na fala desse professor com dezoito anos de experiência [...] já tenho um tempo considerável no magistério e ainda enfrento problemas com algumas turmas. Têm professores que estão há pouco tempo trabalhando, recém formados que vêm com vontade mas que não têm domínio de conteúdo, ou ainda uma organização de classe. O que faz muitos colegas ficarem frustrados com o seu trabalho (Prof. C). De acordo com Tardif (2003) os professores iniciantes passam por um processo que está atrelado à socialização profissional, também chamado de choque cultural, ou seja, um confronto inicial com a realidade do exercício da profissão e, assim, o desencanto dos primeiros anos. Como relata esse professor com quatro anos de magistério [...] no início você quer mudar o mundo, está cheio de teorias e depois se decepciona, aprendi muito nesses anos de magistério [...] se vejo bons exemplos procuro aprender com eles, mas em sala de aula tenho o meu modo de agir, tenho meus valores, principalmente, porque não tenho tanto tempo de experiência (Prof. G). Por mais que a cultura institucional prescreva as regularidades e as normas no funcionamento dos ritos escolares, o mesmo não ocorre com os procedimentos que são utilizados pelos professores para lidar com as dificuldades que surgem em sala de aula. Essa situação pode ser analisada na declaração da professora com dezoito anos de profissão [...] meus alunos não queriam mais pegar livros na biblioteca porque a bibliotecária não permitia que eles escolhessem os livros, assim tive a ideia de, junto com eles, redigir um ofício para o diretor solicitando tal permissão. Obtivemos a permissão, o que resolveu meu problema, pois os meus alunos voltaram a sentir prazer em ir à biblioteca (Prof. C). Ainda relatou que, após algum tempo, numa conversa informal na sala dos professores, os colegas ficaram sabendo do acontecimento e também resolveram redigir um ofício para o diretor solicitando tal permissão. Mesmo ocorrendo uma construção social na interpretação das situações que surgem no cotidiano escolar, os professores ainda exercem uma atividade individual. Essa condição é discutida por Tardif e Lessard (2005), ao afirmarem que, mesmo existindo a colaboração entre os pares, o ensino continua uma atividade individual, uma vez que a colaboração divide-se antes e depois do ensino, pois cada professor continua sendo o mestre em sua classe e a colaboração ocorre com a tarefa de ensino, mas não com a atividade em si mesma.
9 5390 Assim, mesmo os professores colaborando uns com os outros, essa colaboração não chega a adentrar a sala de aula, o que demonstra que a atividade desempenhada pelo professor é individual apesar da colaboração existente. Como ocorreu no relato da professora referente à prática adotada no uso da biblioteca, somente após um período é que os demais professores tiveram conhecimento do que havia ocorrido nas aulas de leitura. A situação acima mencionada pressupõe que a cultura institucional informa a percepção dos professores sobre sua prática, ou seja, as práticas que devem ser seguidas no ritual do cotidiano escolar. Dessa forma ressalta-se que, para Bruner (2005), a cultura está relacionada com a organização cultural nas escolas, nas salas de aula e nas relações sociais estabelecidas pelo grupo. E, a partir dessa cultura institucional da escola, os professores vão aos poucos incorporando e adequando suas práticas de acordo com as exigências de tal contexto. A incorporação das práticas adotadas no cotidiano escolar não ocorre de forma sistemática, ou ainda seguindo um roteiro prescrito com os princípios pedagógicos da instituição, mas de modo informal. Outra situação que chamou a atenção foi o relato desse professor com 20 anos de profissão, ao falar que [...] quando nos encontramos na sala dos professores, dificilmente, algum professor fala abertamente para o outro o que está dando certo ou errado em suas aulas, geralmente a gente fala para dentro recolhe. Já aconteceu de um professor novo questionar sobre minha prática, minhas atitudes, pois ele estava encontrando dificuldades. [...] pensei que estava criticando meu trabalho, mas só queria ajuda (Prof. B). O relato desse professor com tantos anos de magistério reforça a discussão referente à apropriação de práticas dos professores mais novos que ocorre de uma forma velada, pois dificilmente questões relacionadas à prática pedagógica são abordadas durante as reuniões, mas sim durante os breves encontros na sala dos professores, ou ainda, nos corredores da instituição. Dessa forma, os professores com menos experiência incorporam a prática dos professores mais experientes, por meio da colaboração e da cultura do grupo em que está inserido. Considerações finais A percepção social da prática pedagógica reforça a discussão sobre a construção social existente na escola, pois ao compartilhar experiências, crenças e hábitos no interior da
10 5391 cultura institucional da escola, os professores constroem a percepção social das práticas que devem ser adotadas de acordo com os acontecimentos. A instituição escolar é formada a partir de representações culturais, o que possibilita a apreensão das várias culturas presentes e implica uma reconstrução cultural, que pode influenciar na forma de interpretar as situações que ocorrem no cotidiano. Apesar de os professores trabalharem em um ambiente já predeterminado, com regulações e exigências, isso não impede que os que têm menos experiência incorporem práticas já adotadas por professores com mais anos de experiência. Nesse caso, argumenta-se que a incorporação de práticas pelos professores mais novos ocorre de um modo informal na sala dos professores, ou ainda durante breves encontros que ocorrem no espaço escolar. Destaca-se que os professores iniciantes, nos primeiros cinco anos de profissão, vivenciam um período de transição cultural entre a experiência e a realidade que encontram nas instituições. Nesse momento a prática pedagógica é moldada a partir da socialização com os colegas com mais tempo de magistério. Considera-se que a aprendizagem das práticas não ocorre em reuniões, ou ainda, em encontros pedagógicos, mas por meio da colaboração dos colegas. Assim, os professores com menos experiência buscam, de forma indireta, referência com os professores com mais anos de experiência. Nesse contexto, os professores com mais experiência ajudam os professores com menos experiência, mas essa colaboração nem sempre determina a realização da atividade em sala de aula, como também o modo de se relacionar com a turma, o que caracteriza o ensino, às vezes, uma atividade individual. No contexto da pesquisa, entende-se que a leitura que os professores fazem das situações que ocorrem é construída através dos valores, das crenças e das experiências compartilhadas no grupo. Assim suas ações partem de um conjunto de aspectos que vão se estruturando no decorrer do trabalho com as normas da escola, suas experiências somadas e, ainda, as experiências dos colegas, o que pode caracterizar uma cultura diversificada que envolve diferentes visões de maneira informal. Tal situação pode sinalizar um processo de mediação entre a cultura daquele ambiente com a percepção social dos professores com menos experiência, o que implicaria uma referência nas práticas adotadas, porque os professores com menos anos de magistério internalizam as perspectivas dos professores com mais anos de docência.
11 5392 REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 14. ed. Petrópolis: Vozes, BRUNER, J. A cultura da Educação. Porto Alegre: Artmed, HARGREAVES, A.; EARL, L.; RYAN, J. Educação para a mudança: reinventar a escola para os jovens adolescentes. Portugal: Porto, PEDRA, J. A. Currículo conhecimento e suas representações. Papirus, SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 3. ed. Petrópolis: Vozes, TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
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