GESTÃO EDUCACIONAL EM RIO CLARO: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA CENTRADA NA ESCOLA

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1 1 GESTÃO EDUCACIONAL EM RIO CLARO: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA CENTRADA NA ESCOLA Valéria Aparecida Vieira Velis Orientador: Prof. Dr. Celso Luiz Ap. Conti Mestrado em Educação Linha de pesquisa: Educação Escolar: teorias e práticas Resumo: Esta pesquisa tem como objeto principal de análise o Programa de Formação Continuada dos Profissionais da Educação desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação de Rio Claro - SME, no período de , cujo foco foi se deslocando para a unidade escolar, enquanto espaço de reflexão e autoformação dos profissionais que lá atuam. O objetivo, por sua vez, é avaliar até que ponto o referido Programa contribuiu para que a escola se transformasse em um espaço efetivo de autoformação. A escolha do objeto e a definição do objetivo devem-se à minha atuação junto à SME, enquanto diretora do Departamento Pedagógico, função que me permitiu participar de todo o processo de concepção e de execução do Programa. Em termos metodológicos, trata-se de um estudo de caso, inserido em uma abordagem qualitativa. Palavras-chave: formação continuada, gestão educacional, políticas públicas de formação.

2 2 Breve delimitação do Tema O cenário atual aponta na direção de uma escola para todos, e construída com a participação de todos. Em decorrência da aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA,1990) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB,1996), deveríamos ter uma educação como direito de todos e cada vez mais democrática. Enquanto educadores, nosso desafio é garantir o acesso e a permanência dos educandos dentro de um sistema escolar que garanta qualidade, ofereça reais oportunidades de conhecimento, sem eliminar aqueles que possuem dificuldades de aprendizagem. Sabe-se que a universalização do acesso à escolarização foi um passo importante. Mas esta conquista traz um desafio ainda maior: a necessária qualidade do ensino. Universalizar com qualidade é o grande desafio político-pedagógico de governos e da sociedade, e requer investimentos econômicos e recursos humanos, com ênfase na formação dos profissionais da educação. A equipe de educadores do Centro de Aperfeiçoamento Pedagógico CAP, ligada ao Departamento Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação de Rio Claro (SP), assumiu a responsabilidade de desencadear um movimento da Rede Municipal de Ensino marcado pela reflexão permanente sobre o fazer cotidiano, num esforço de articular a ação individual do educador com o trabalho coletivo da escola. Este movimento amplo se designa como Programa de Formação Continuada de Educadores. Tal trabalho, extremamente delicado, tem um desafio constante: manter a coerência entre o fazer pedagógico e o projeto político pedagógico do conjunto das unidades educacionais. O Projeto Político Pedagógico tem como função orientar e sustentar todo o movimento realizado no âmbito do trabalho educacional. A formação continuada dos educadores faz parte deste movimento. Em tempos tão difíceis, no qual ganha evidência a precariedade da vida, combinada com a fragmentação da convivência e com o obscurecimento do horizonte das possibilidades de emancipação, a educação não tem o direito de ser ingênua. Daí que o primeiro aspecto a ser tocado em um projeto pedagógico é justamente a sua dimensão política. O núcleo desta dimensão política está na articulação entre a educação e as reais condições da vida na cidade e no país. Neste lugar concreto os educadores são convocados, pela dureza da própria situação, a se posicionarem. E qualquer posição que for tomada implicará em conflitos.

3 3 A idéia de Projeto Pedagógico sustentada pela Secretaria Municipal de Educação Rio Claro (SP) se vincula a um novo tempo de organização da cidade. Isto o associa a um projeto maior estabelecido para a cidade inteira. A legitimidade deste projeto tem a sua materialidade institucional pelo fato de obter a sua aprovação por parte da população, em uma eleição municipal. Nestes marcos institucionais a Secretaria Municipal de Educação tem a responsabilidade de prestar contas sobre o seu fazer pedagógico. Isto precisa ficar bem claro, pois o fato de se vencer a eleição oferece a primeira baliza de orientação do debate permanente. A educação tem em sua natureza esta abertura do questionamento constante. A metodologia assumida tem a ver com o fato de que a Secretaria Municipal de Educação de Rio Claro (SP) entende que o desenvolvimento da democracia tem como seu laboratório principal o cotidiano de cada unidade educacional, a partir das características específicas do lugar em que se situa. Aí, neste lugar demarcado, os educadores definem, todo o tempo, posições diante das suas condições de vida, e da própria comunidade, a quem devem servir, de onde surgem os conflitos. Em uma concepção democrática de metodologia de elaboração do projeto pedagógico insere-se o esforço de investir na qualidade de intervenção de cada indivíduo, cada grupo com o conflito. Qualificar o conflito significa apostar em bons conflitos. Para isso precisa-se separar questões periféricas de questões mais profundas e fundamentais. Deste modo, o conflito ganha a importância necessária para a promoção da democracia no âmbito da experimentação permanente de cada unidade educacional. Acrescenta-se aos aspectos desenvolvidos até aqui a percepção de que a elaboração de um projeto político pedagógico se faz com processualidade. Nesta perspectiva democrática entende-se que o processo aparece aqui como uma categoria principal, como prática, não como discurso. As principais orientações para o trabalho de elaboração permanente do Projeto Político Pedagógico da Rede Municipal de Ensino, bem como aquelas relativas ao Programa de Formação Continuada dos Educadores foram passadas através de Boletins informativos, instrumentos de comunicação da SME Este trabalho não se faz por decreto, mas por meio do esforço permanente, em uma construção coletiva. Tal esforço depende muito do grau de envolvimento de todos, do quanto cada educador se compromete nesta busca, o que envolve uma certa sensibilidade. Não obstante, tudo à nossa volta, sobretudo a dinâmica da comunicação cotidiana opera para impermeabilizar a nossa pele e para perdermos essa sensibilidade para com as nossas fragilidades.

4 4 Esta percepção dá o tom do convite que está implícito nas orientações passadas pelos Boletins emitidos pela Secretaria Municipal de Educação. A Equipe de Coordenadores do Centro de Aperfeiçoamento Pedagógico entende que o processo não acontece por lei. Por isso ela convida todos os educadores e se comprometer a sustentação de um processo permanente de elaboração do projeto político pedagógico, no meio da experimentação inserida no trabalho cotidiano. A autonomia de cada equipe educacional das Unidades Escolares não pode ser um discurso da moda pedagógica. Se quer ser real, ela se legitima no trabalho cotidiano, cheio de idas e vindas, sempre instável, mas sempre responsável. Cabe à Equipe de Educadores do Centro de Aperfeiçoamento Pedagógico estar ao lado para orientar e para sustentar também este esforço de construção de uma autonomia do trabalho educacional. O tema desta pesquisa nasceu da experiência em gestão educacional no cargo de diretora na Secretaria Municipal de Educação de Rio Claro (SP). Este aspecto merece ser enfatizado pois refere-se a dinâmica administrativa no âmbito da Rede Municipal de Ensino. A escolha do objeto e a definição do objetivo devem-se à essa atuação, que me permitiu participar de todo o processo de concepção e de execução do Programa. Esta pesquisa tem como objeto principal de análise o Programa de Formação Continuada dos Profissionais da Educação desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação de Rio Claro - SME, no período de , cujo foco foi se deslocando para a unidade escolar, enquanto espaço de reflexão e autoformação dos profissionais que lá atuam. O objetivo, por sua vez, é avaliar até que ponto o referido Programa contribuiu para que a escola se transformasse em um espaço efetivo de autoformação? Esta experiência no cargo administrativo nos colocou em contato com diversos aspectos situados nesta relação entre o planejamento, a administração e a cultura, em sua dinâmica municipal. Vive-se, culturalmente, numa tensão entre o modo de fazer um planejamento democrático e uma prática de gestão autoritária. Neste jogo percebe-se certas sutilezas e resistências, na prática cotidiana, que têm força suficiente para anular os efeitos daquilo que é planejado. Embora isso seja motivo de apreensão, também ajuda a fortalecer o sentido de processualidade para o desenvolvimento de formas de administração mais democráticas e próximas da realidade.

5 5 Objetivos Geral Avaliar até que ponto o referido Programa contribuiu para que a escola se transformasse em um espaço efetivo de autoformação Específicos Analisar as políticas públicas de formação educacionais vigentes na relação com o contexto local; Conhecer e analisar o Programa de Formação Continuada dos Profissionais da Educação do município de Rio Claro; Metodologia e Procedimentos A Secretaria Municipal de Educação de Rio Claro (SP) está inserida em um programa de governo mais amplo que assumiu como eixo orientador o fortalecimento das instâncias de participação popular em todas as políticas públicas. Na área específica da educação investiuse no fortalecimento dos Conselhos de Escola, no aprimoramento dos Conselhos próprios da educação no município, bem como na articulação com os Conselhos de outras áreas. Na primeira etapa deste planejamento realizou-se um levantamento de dificuldades, expectativas e sugestões junto aos educadores de toda a rede municipal de ensino. Um primeiro episódio: todos falavam de tudo, em uma mistura de lamentos, anseios, apostas, crenças e descrenças com a educação. Neste exercício percebeu-se a importância de se garantir um ambiente de respeito a toda diversidade e multiplicidade de falas, para que alguma elaboração se desenvolvesse, com extrema paciência. Deste modo, constatou-se um conflito saudável entre este processo de consulta e elaboração com a expectativa de eficiência e eficácia, relacionados com pretensos resultados. Aqui, a relação entre o processo e o produto emerge com muita tensão. A habilidade em sustentar esta tensão, para administrá-la com sabedoria, aparece para nós como um grande desafio. A convivência com esta situação ajuda a entender o valor dela, ao invés de nos apressarmos para superá-la. Descobre-se uma dimensão educacional presente nestes processos constituídos de tensão e de conflito. Minha hipótese de pesquisa é que quando se consegue implementar ações considerando os aspectos acima apontados, observa-se que as mudanças ocorrem de um modo mais lento, porém com maiores condições de tocar a realidade ou de se vincularem com a cultura da comunidade na qual a escola está situada.

6 6 Neste modo de conceber a educação, destaca-se o insubstituível papel dos educadores, cuja responsabilidade específica nos permite chamá-los de agentes educacionais. Na tarefa de elaborar o desenvolvimento de políticas educacionais, necessita-se do envolvimento dos que são atores diretos na implantação dessas políticas. Caso contrário, correm-se riscos de desperdiçar esforços humanos e recursos materiais. Normalmente, na implantação de políticas públicas sem um diagnóstico apurado podese quebrar a continuidade de práticas bem sucedidas. É preciso valorizar ações e experiências positivas que contribuem para o trabalho já realizado na gestão das escolas públicas. Também é necessário fortalecer a formação de equipes educadoras e evidenciar seu papel fundamental. É nesta direção que a autonomia da escola ganha ênfase, pois realça o papel mediador e transformador da educação. Entende-se que esse processo só se completará com um sistema de gestão capaz de traduzir políticas em realizações concretas nos sistemas de ensino, nas escolas, nas salas de aula. É no cotidiano da escola que as políticas educacionais se materializam e, para isto, não existem respostas prontas. As soluções precisam ser construídas coletivamente no cotidiano escolar, através da compreensão das diversidades e especificidades de cada unidade escolar. Isso justifica a opção por uma proposta de formação centrada na escola. A Secretaria Municipal de Educação de Rio Claro (SP), pelo fato de participar de um governo que pretende administrar a cidade com a participação ampla dos cidadãos, encontra dificuldade para fortalecer modos de gestão escolar orientados para a emancipação. A escola municipal está mais próxima da comunidade e sofre os impactos diretos de elementos contrários da cultura, como o autoritarismo, por exemplo. A gestão participativa, no sentido de pensar a relação da escola com a comunidade, nos inquieta a ponto de nos fazer perguntar que tipo de direção escolar é preciso desenvolver para realizar um processo educacional mais atento aos desafios do nosso tempo. O nosso objeto de estudo se situa na fronteira da prática de planejamento educacional com a dinâmica de uma cultura considerada em sua materialidade, em cada localidade. Isso, em parte, ocorre por conta da autonomia relativa das unidades escolares, nos termos propostos por autores como João Barroso (1996), Licínio Lima (2003), etc. Ou seja, há sempre uma infidelidade normativa, que não pode ser interpretada como adversidade, mas como elemento fundamental e constituinte da dinâmica de implementação das políticas públicas.

7 7 Durante o exercício do cargo administrativo dentro da estrutura da Secretaria Municipal de Educação de Rio Claro, mantivemos a prática permanente do registro dos trabalhos. Por isso pode-se iniciar o estudo contando com amplo material documental e amplos recursos de registros já efetuados. Será necessário, entretanto, organizar melhor os dados, com base no objetivo proposto. O desenvolvimento da pesquisa dar-se-á no município de Rio Claro (SP), por meio de levantamento bibliográfico a respeito do tema, análise documental, e entrevistas com os envolvidos no Programa de Formação Continuada de Educadores (a idéia é entrevistar assessores, gestores e educadores), sendo que o procedimento metodológico será de natureza qualitativa, e visando alcançar os objetivos propostos. Resultados Parciais ou Esperados Ainda não há resultados alcançados.

8 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADRIÃO, T.; OLIVEIRA, R.P. (Org.). Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e da Constituição Federal. 2. ed. São Paulo: Xamã, BARROSO, J. (1996). Autonomia e gestão das escolas. Lisboa: Ministério da Educação. BARROSO, J. (1996). O estudo da autonomia da escola: da autonomia decretada à autonomia construída. In J. Barroso (org). O estudo da escola. Porto: Porto Editora. DIAS, R. Democracia Participativa em Rio Claro, Brasil. Programa de Géstion Urbana. UN-HABITAT. VI. Série: Cuadernos de Trabajo.São Paulo FERREIRA, N. S. C. (Org.) Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra, LIMA, L. C. A escola como organização educativa. São Paulo: Editora Cortez, LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. D. A pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, Cap. 2. OLIVEIRA, D. A. (Org.) Gestão Democrática da Educação: desafios contemporâneos. Petrópolis, RJ: Vozes, PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997 SANDER, B.. Gestão Educacional: Realidades e Compromissos. In: VI Simpósio do LAGE - Laboratório de Gestão Educacional, 2007, Campinas. Anais: Gestão Educacional: Realidades e Compromissos. Campinas, Poli-Set Gráfica, p VEIGA, I. P. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas/SP: Papirus, ed. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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