BVA: Atualização Marina Buarque de Almeida
|
|
- Tomás Taveira
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BVA: Atualização 2018 Marina Buarque de Almeida
2 De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 96/2008 da Agência de Vigilância Sanitária declaro que: Participei de estudos clínicos subvencionados por Boehringer, PTC Therapeutics (nos últimos 3 anos) Sou conferencista AstraZeneca (Agosto 2017), Chiesi (Maio 2018), Vertex (Maio 2018) Participei como membro consultivo para Hypermarcas (Março 2017) Tive patrocínio para congressos nacionais pela GSK e Novartis Participo de comitê Pneumologia pediátrica da Sociedade: SPSP
3
4 Bronquiolite é uma doença comum e geralmente não grave, causada pelo VSR em 70% dos casos e que acomete predominantemente crianças < 2anos. Causa inflamação das VAInferiores que determinam os sintomas Poucas opções terapêuticas Falta de consenso no manejo clínico grande variabilidade de conduta entre os guidelines/consensos Pouco benefício dos tratamentos atuais Pressão das famílias em relação a prescrição de antibióticos
5 QUADRO CLÍNICO Inicialmente sintomas de IVAS: rinorréia mucosa, febre baixa, tosse Após 3-4 dias: taquidispnéia, sibilância, estertores, expiração prolongada, tiragem, dificuldade alimentar, vômitos Geralmente não há toxemia CASOS MAIS GRAVES INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA Hipoxemia, hipercarbia Apnéia Desidratação É COMUM HISTÓRIA DE CONTATO COM PESSOAS RESFRIADAS Imagens: Google Kendig s 2006 Andabaka T et al. COCHRANE 2013 AAP. Pediatrics Vol 134 Nov 2014
6
7
8 BVA caso clínico
9 VSR + BVA caso clínico
10 Bronquiolite Meissner HC, NEJM 2016
11 Bronquiolite Meissner HC, NEJM 2016
12 FISIOPATOLOGIA e muco. SIBILO BRONCOESPASMO! Imagem: Google
13 FISIOPATOLOGIA INFLAMAÇÃO EDEMA MUCO OBSTRUÇÃO E SIBILÂNCIA Imagens: Google e arquivo pessoal
14 Recuperação do batimento ciliar e da ultra-estrutura epitelial não é influenciada por uso de fluticasona Perda semana ciliar 0 e anormalidades semana epiteliais 3 persistem semana média 6 de 13 a 17 semanas semana 12 semana 24 Wong JYW, Rutman A, O Callaghan C. Thorax 2005;60:582-7
15 Bronquiolite Meissner HC, NEJM 2016
16 Doença + comum TRInferior nos lactentes VSR infecta todos os lactentes até os 2 anos de idade, quase 50% destes terão 2 infecções por VSR Dos infectados, 40% manifesta dç em TRInferior Ppal causa de admissão hospitalar em < de 1 ano Bush A, Thomson AH. BMJ 2007; 335: Barben J et al. Thorax 2008; 63: Yanney M, Vyas H. Arch Dis Child 2008; 93:793-8 Wright M et al. Ther Clin Risk Manag 2008; 4:
17 Vírus respiratório sincicial Adenovírus Parainfluenza Influenza Metapneumovírus humano Rinovírus Coronavírus Bocavírus humano 60 a 90% dos casos Reconhecimento por BMol
18 Vírus respiratório sincicial Adenovírus Parainfluenza Influenza Metapneumovírus humano Rinovírus Coronavírus Bocavírus humano 60 a 90% dos casos Reconhecimento nos últimos 10 anos
19 Sazonalidade VSR Brasil
20 SAZONALIDADE: outono - inverno
21
22 161 cças CPAP/IOT Mediana 4 m Análise multivariada, fatores de risco para CPAP/IOT Idade < 2m OR 4,3 95% IC 1,7-11,5 Tabagismo materno gestação OR 1,4 95% IC 1,1-1,9 Peso nascimento < 5 pounds OR 1,7 95% IC 1,0-2,6 Desconforto resp <1 dia OR 1,6 95% IC 1,2-2,1 Apnéia OR 4,8 95% IC 2,5-8,5 Aceitação oral inadequada OR 2,5 95% IC 1,3-4,3 Desconforto grave OR 11,1 95% IC 2,4-33,0 SpO2 <85%aa OR 3,3 95% IC 2,0-4,8
23
24 Coorte retrospectiva, <12 meses. Desfechos avaliados: Necessidade de CNAF, VNI ou IOT, UTI Foram avaliados: idade, prematuridade, no dias da doença, dificuldade alimentar, desidratação, apnéia, BAN e/ou gemência, FR, SpO2 e tiragens. 38 instituições, jan-dez 2013, Dx Bronquiolite definido como infecção viral respiratória com desconforto respiratório em menores de 12meses (Canadá, EUA, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Irlanda e Europa). Comorbidadesforam excluídos 3725 crianças, idade 4,5m (±3 meses), 61% meninos, mediana de sintomas 2,9dias (±2 dias)
25
26 TRATAMENTO Beta-2-agonista de curta ação inalado Epinefrina inalada Anticolinérgico inalado Corticosteróide sistêmico ou inalado Asma é asma. Bronquiolite é bronquiolite AAP. Pediatrics Vol 134 Nov, 2014 Kou M et al. Bronchiolitis: From Practice Guideline to Clinical Practice. Emerg Med Clin N A, 2017 Caballero MT et al. J Pediatr (Rio J) Diretrizes para o Manejo da Infecção Causada pelo VSR, 2017
27 Tto com corticosteróide não minimizou tempo de hospitalização, nem diminuiu necessidade de outras visitas ou readmissão hospitalar Apesar do valor deste estudo dificilmente o médico de 1ª linha e que lida com a ansiedade destes pais vai conseguir esta recomendação. Manter a cça sem o ctc pode ser muito mais difícil que prescrevê-lo N Engl J Med 2007;357:402-4
28 Tto com corticosteróide não minimizou tempo de hospitalização, nem diminuiu necessidade de outras visitas ou readmissão hospitalar Apesar do valor deste estudo dificilmente o médico de 1ª linha e que lida com a ansiedade destes pais vai conseguir esta recomendação. Manter a cça sem o ctc pode ser muito mais difícil que prescrevê-lo N Engl J Med 2007;357:402-4
29 Tratamento com SSH NaCl 3% (solução salina hipertônica) nebulizada Parece trazer benefícios para o tratamento os pacientes com BVA durante a internação evidência B (AAP 2014). Redução do tempo de internação (?) Redução dos escores de gravidade nos primeiros 3 dias de tratamento (?) Broncodilatador inalado antes (?) Há muitas controvérsias Cochrane 2017 Diretrizes para o Manejo da Infecção Causada pelo VSR, 2017 Caballero MT et al. J Pediatr (Rio J) Maquire C et al. BMC Pulm Med Nov/ 2015 Zhang L et al. Pediatrics 2015 Brooks et al. JAMA Pediatr 2016 Meissner HC. Viral Bronchiolitis in Children. N Engl J Med 2016 AAP. Pediatrics Vol 134 Nov 2014
30 estudos SSH pode reduzir modestamente o tempo de internação e melhorar o escore clínico; pode reduzir o risco de hospitalização dos pacientes no PS. Qualidade de evidência baixa a moderada.
31 Solução hipertônica Com BD prévio ou concomitante (salbutamol ou fenoterol) Preparos caseiros de SSH a 3% NaCl 20% - 0,5ml + SF 0,9% - 3,5ml NaCl 20% - 1ml + SF 0,9% - 5ml
32 TRATAMENTO Antimicrobianos / macrolídeos Somente para co-infecção bacteriana Antivirais - ribavirina inalada Considerar em imunodeprimidos graves?? Palivizumabe como tratamento da BVA Antitussígenos, descongestionantes, mucolíticos, anti-histamínicos, alfa-dornase, furosemida inalada, montelucaste Não são recomendados AAP. Pediatrics Vol 134 Nov 2014 Meissner HC. Viral Bronchiolitis in Children. N Engl J Med 2016 Caballero MT et al. J Pediatr (Rio J) Diretrizes para o Manejo da Infecção Causada pelo VSR, 2017
33 Fisioterapia Aspiração de secreções (porém, se profunda, pode ser prejudicial) Imagem: Google Pacientes intubados para depuração de secreções Pacientes com comorbidades (FC, neuropatia) Algumas técnicas de expiração passiva lenta podem trazer alívio temporário, mas nenhuma técnica demonstrou redução de gravidade Pode ajudar se presença de atelectasias/colapso Não há evidências para indicação - MUITO AAP. Pediatrics Vol 134 Nov 2014 Diretrizes para o Manejo da Infecção Causada pelo VSR, 2017 CONTROVERSO. Roqué FM et al. Chest physiotherapy for acute bronchiolitis in paediatric patients between 0 and 24 months old. Cochrane Database Syst Review 2016
34 Se não pode me ajudar Não me atrapalhe!!! Imagem: Google Lembre da história natural do vírus, reavalie, oriente e tenha atenção aos sinais de gravidade
35 Cateter nasal de alto fluxo (High flow)
36 Cateter nasal de alto fluxo (High flow) Milési C, et al. Intensive Care Med. 2017;43(2): cças em cada braço estudo Distribuição demográfica homogênea entre grupos
37 Cateter nasal de alto fluxo (High flow) 170 crianças, <24meses, Bronquiolite moderada/grave Uso precoce do CNAF na emergência Distribuídas de forma randomizada conforme fatores de risco (idade gestacional, prematuridade, etc) CNAF foi seguro (Até 1L/kh por min) mas não reduziu o tempo de oxigenoterapia quando comparado ao tratamento convencional CNAF pode ter papel importante em prevenir admissões na UTI
38 Cateter nasal de alto fluxo (High flow) 739 cças no braço tto convencional 733 cças no braço CNAF Distribuição demográfica homogênea entre grupos
39 TRATAMENTO
40 TRATAMENTO
41 TRATAMENTO
42 EVOLUÇÃO Casos leves: melhoram em 5 a 7 dias Evolução mais lenta nas crianças com comorbidades Mortalidade < 1% risco* 3 X maior na população de Sintomas (tosse) podem permanecer até por ~ 1 mês PROGNÓSTICO Hiperresponsividade brônquica: > 50% dos casos Bronquiolite obliterante: cerca de 2% (mais associada ao adenovírus) Rodrigues JC e cols. Doenças Respiratórias USP. 2008
43 PREVENÇÃO Medidas gerais Imagem: Google Imunização ativa Imunização passiva: palivizumabe Mejias A et al. Vaccine 2017 Griffiths C et al. Clinical Microbiology Reviews 2017
44 PREVENÇÃO Imagens: google Medidas gerais Imunização ativa Imunização passiva: palivizumabe Isolamento de gotículas Mejias A et al. Vaccine 2017 Griffiths C et al. Clinical Microbiology Reviews 2017
45 Prematuros, sem DPC, sem CC IG 28 semanas (28+6) (se 12 meses no início do período sazonal) IG semanas (se 6 meses no início do período sazonal) 5 doses Cardiopatia congênita hemodinamicamente significativa Displasia broncopulmonar* (DBP) Se 24 meses no início do período sazonal *Em tratamento contínuo para DPC nos últimos 6 meses
46 Profilaxia com palivizumabe Imagem: Google Sazonalidade no DF: março a julho -> início da profilaxia: fevereiro; 5 doses, IM, 30/30 dias. A criança também deve receber se estiver internada Recém-nascidos > 7 dias de vida, desde que estáveis Desde 2018 os convênios de saúde são obrigados a fornecer para os conveniados com indicação.
47 Desafios na BVA por VSR Prevenção Identificar lactentes de risco Tratamento eficaz e mortes Morbidade tardia: asma, sibilância recorrente
48
Jose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Doença caracterizada por processo inflamatório
Leia maisVÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO: off-season, infecção, populações de risco e profilaxia
VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO: off-season, infecção, populações de risco e profilaxia Dra. Luciana de Freitas Velloso Monte Coordenadora da Pneumologia Pediátrica Hospital da Criança de Brasília José Alencar
Leia maisClassificação dos fenótipos na asma da criança. Cassio Ibiapina Pneumologista Pediatrico Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG,
Classificação dos fenótipos na asma da criança Cassio Ibiapina Pneumologista Pediatrico Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG, Declaração sobre potenciais conflitos de interesse De
Leia maisXIII Curso de Atualização em Pediatria de Londrina. Claudio Luiz C. G. de Amorim Londrina/PR, 26/05/17
XIII Curso de Atualização em Pediatria de Londrina Claudio Luiz C. G. de Amorim Londrina/PR, 26/05/17 INTRODUÇÃO, ETIOLOGIA E SAZONALIDADE DO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO FISIOPATOLOGIA E FATORES DE RISCO
Leia maisHospital de dia de Pediatria. Consulta Externa
Hospital de dia de Pediatria Enfermeira Ana Cristina Baptista (Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica) 30 de Março de 2012 Consulta Externa O VSR é o agente patogénico respiratório mais comum em crianças
Leia maisTERAPIA IMUNOPROFILÁTICA COM PALIVIZUMABE
TERAPIA IMUNOPROFILÁTICA COM PALIVIZUMABE A partir de 02.01.2018, entra em vigência a RN 428 onde passa a ter cobertura a Terapia Imunoprofilática com Palivizumabe para o Vírus Sincicial Respiratório,
Leia maisHistória Natural da Sibilância durante a Infância
História Natural da Sibilância durante a Infância ACUTE BRONCHIOLITIS RECURRENT WHEEZING CHILDHOOD ASTHMA REMISSION REMISSION Fenótipo de sibilância Atópico Transitório Atópico Não Atópico Não atópicos
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo =2016 762 mil 158 mil Proporção de óbitos por Doenças do aparelho respiratório (capx,
Leia maisDeclaração sobre Potenciais Conflitos de Interesse
Declaração sobre Potenciais Conflitos de Interesse Participações nos últimos 5 anos: Investigador de estudos patrocinados pelas empresas Novartis e Boehringer Ingelheim; Palestrante de eventos patrocinados
Leia mais1-BRONQUIOLITE AGUDA
1-BRONQUIOLITE AGUDA Bronquiolite aguda (BA) é uma doença do trato respiratório inferior que resulta de uma inflamação obstrutiva das pequenas vias aéreas (bronquíolos) normalmente causada por uma infeção
Leia maisNão há um tratamento específico para o VSR. As medidas são preventivas e visam controle da infecção.
PT REG Terapia Imunoprofilática com Palivizumabe para o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer protocolo de terapia imunoprofilática para Vírus Sincicial Respiratório.
Leia maisAlterações respiratórias da Síndrome de Down. Marina Buarque de Almeida
Alterações respiratórias da Síndrome de Down Marina Buarque de Almeida Alterações respiratórias da Síndrome de Down Sd Down: anormalidade cromossômica + comum, incidência de 1 em cada 600-800 nascimentos.
Leia maisInfecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas?
Infecção em doença estrutural pulmonar: o agente etiológico é sempre Pseudomonas? Não há conflito de interesses Professor Associado FMB/UFBA Ambulatório Previamente hígidos Comorbidades Antibióticos (3
Leia maisAcadêmico: Italo Belini Torres Orientador: Dr. Marcos Cristovam
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA Acadêmico: Italo Belini Torres Orientador:
Leia maisTRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz
TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz A asma é uma das doenças crônicas mais prevalentes na infância e apresenta altas taxas de mortalidade e internações. Por
Leia maisDISPLASIA BRONCOPULMONAR e VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO: infecção, populações de risco e profilaxia
DISPLASIA BRONCOPULMONAR e VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO: infecção, populações de risco e profilaxia Dra. Luciana de Freitas Velloso Monte Coordenadora da Pneumologia Pediátrica Hospital da Criança de Brasília
Leia maistratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório inferior e superior marcos tanita uti-hurp
tratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório inferior e superior marcos tanita uti-hurp tratamento antimicrobiano das infecções do trato respiratório superior e inferior marcos tanita
Leia maisVMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica
VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Ventilação não invasiva com pressão positiva Suporte ventilatório sem intubação Ventilação não invasiva com
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa
Leia maisIncorporação do Palivizumabe para Imunização contra o vírus sincicial respiratório (VSR)
Incorporação do Palivizumabe para Imunização contra o vírus sincicial respiratório (VSR) O vírus sincicial respiratório (VSR) é um dos principais agentes etiológicos envolvidos nas infecções respiratórias
Leia maisDiretrizes e melhores práticas para a Tecnologia Hi-VNI da Vapotherm. Guia de bolso pediátrico
Diretrizes e melhores práticas para a Tecnologia Hi-VNI da Vapotherm Guia de bolso pediátrico Seleção do paciente Diagnósticos SINTOMAS: DIAGNÓSTICOS: Paciente apresenta um ou mais dos seguintes sintomas:
Leia maisPNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA (PAC)
PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE NA INFÂNCIA (PAC) A pneumonia é a principal causa de mortalidade em crianças menores de cinco anos nos países em desenvolvimento. Dados do DataSUS, apontaram a pneumonia
Leia mais4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Para: Orientação Técnica sobre Exacerbações da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Todos os Médicos Nº: 34/DSCS DATA: 19/11/08 Contacto na DGS: Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde
Leia maisAsma: Manejo do Período Intercrise. Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria
Asma: Manejo do Período Intercrise Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria ASMA Doença Inflamatória Crônica Hiper-responsividade das vias aéreas inferiores
Leia maisDiretrizes Clínicas Protocolo Clínico
Diretrizes Clínicas Protocolo Clínico 029 Responsáveis/Unidade: Dra.Kênia de Castro Macedo HIJPII- FHEMIG Colaboradores: Drs. Luís Fernando Andrade de Carvalho, Wilson Rocha Filho, Vanderson Firmino, Lorena
Leia maisO RESFRIADO COMUM NA PEDIATRIA
Compartilhe conhecimento: Às vezes, o problema do paciente é mais simples do que parece. Aprenda a diagnosticar diferencialmente o resfriado comum e quais são os métodos cientificamente corretos de combatê-lo.
Leia maisInforme Influenza: julho COVISA - Campinas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br
Leia maisSIBILÂNCIA EM CRIANÇAS MENORES DE TRÊS ANOS DE IDADE: uma pesquisa bibliográfica
SIBILÂNCIA EM CRIANÇAS MENORES DE TRÊS ANOS DE IDADE: uma pesquisa bibliográfica Tamires Patricia SOUZA¹ Camila AMTHAUE² ¹ Enfermeira. Especialista em Saúde da Família. Mestranda em Ciências Pneumológicas
Leia maisFisiopatogenia da bronquectasias
Arsenal terapêutico inalatório para bronquectasias não fibrocísticas: em que momento estamos?? Mônica Corso Pereira Unicamp - SP PUC-Campinas -SP Fisiopatogenia da bronquectasias Hipersecreção Secreções
Leia maisPEDIATRIA INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS INFERIORES PNEUMONIAS
PEDIATRIA INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS INFERIORES PNEUMONIAS LOCALIZAR ABORDAGEM DA INFECÇÃO RESPIRATÓRIA NA INFÂNCIA ALTA MÉDIA SEM ESTRIDOR SEM TAQUIPNEIA ESTRIDOR BAIXA COM TAQUIPNEIA E SEM ESTRIDOR PNEUMONIA
Leia maisO ESTUDO. Pneumonias: monoterapia com β-lactâmico ou terapia combinada a macrolídeo?
Compartilhe conhecimento: Analisamos novo estudo que compara efetividade entre monoterapia com β-lactâmico e terapia combinada β- lactâmico associado a macrolídeo no tratamento de pneumonias. Em crianças
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisINDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )
INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,
Leia maisDANO PULMONAR CRÔNICO DO RN E PREMATURIDADE: o que o pneumologista pode tratar?
DANO PULMONAR CRÔNICO DO RN E PREMATURIDADE: o que o pneumologista pode tratar? Dra. Luciana de Freitas Velloso Monte Coordenadora da Pneumologia Pediátrica Hospital da Criança de Brasília José Alencar
Leia maisBronquiolite Viral Aguda
Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior Bronquiolite Viral Aguda Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Lúcia Alexandra Fernandes Azevedo Covilhã, Junho de 2009 Faculdade de
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 21/12/2018 Semana Epidemiológica 1 a 48/2018 (31/12/2017 a 01/12/2018) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Este informe apresenta resultados
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a
Leia maisIntrodução. Corticoide inalado é suficiente para a maioria das crianças com asma.
Introdução Corticoide inalado é suficiente para a maioria das crianças com asma. Alguns pacientes (poucos) podem se beneficiar do antileucotrieno como único tratamento. Se BD de longa ação: acima de 4
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica - 2015 Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo IRAS NA INFÂNCIA IRAs Principal motivo de consulta e de hospitalização (30
Leia maisKATTIA CRISTINA NAVES
KATTIA CRISTINA NAVES Análise crítica do tratamento instituído a crianças com infecção por vírus sincicial respiratório em um hospital público Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisFisioterapia respiratória na bronquiolite viral aguda Respiratory therapy in the acute viral bronchiolitis
Artigo de Revisão Fisioterapia respiratória na bronquiolite viral aguda Respiratory therapy in the acute viral bronchiolitis Sara Mendes Ribeiro 1 ; Giulliano Gardenghi 2 Resumo Introdução: Considera-se
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisMarlou Cristine Ferreira Dalri. Declaração de conflito de interesse
Marlou Cristine Ferreira Dalri Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método
Leia maisDIRETRIZES PARA O MANEJO DA INFECÇÃO CAUSADA PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR)
DIRETRIZES Departamentos Científicos de Cardiologia, Imunizações, Infectologia, Neonatologia e Pneumologia DIRETRIZES PARA O MANEJO DA INFECÇÃO CAUSADA PELO VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VSR) - 2017 Coordenadores:
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE USO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) NO MANEJO DE PESSOAS COM SÍNDROME GRIPAL OU PROFILAXIA DE INFLUENZA
ORIENTAÇÕES SOBRE USO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) NO MANEJO DE PESSOAS COM SÍNDROME GRIPAL OU PROFILAXIA DE INFLUENZA Oseltamivir é um antiviral com ação específica contra vírus influenza A e B (inibe a
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 23/11/2018 Semana Epidemiológica 1 a 44/2018 (31/12/2017 a 03/11/2018) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Este informe apresenta resultados
Leia maisProtocolo de Manejo da Asma
Clínica Médica Protocolo de Manejo da Asma Definição Asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível
Leia mais04/06/2012. Ache Eurofarma Genetech Boehringer AstraZeneca GSK Novartis Chiesi MSD TIOTRÓPIO NA ASMA UMA NOVA OPÇÃO?
TIOTRÓPIO NA ASMA UMA NOVA OPÇÃO? Dr Adalberto Sperb Rubin Pavilhão Pereira Filho Santa Casa de Porto Alegre UFCSPA Declaração de conflito de interesse Adalberto Sperb Rubin CREMERS 15842 De acordo com
Leia maisAvaliação do desenvolvimento pulmonar através dos testes de função pulmonar em crianças portadoras de Bronquiolite Obliterante pós-viral.
1119 Avaliação do desenvolvimento pulmonar através dos testes de função pulmonar em crianças portadoras de Bronquiolite Obliterante pós-viral. V Mostra de Pesquisa da Pós- Graduação Roberta Ferreira Sá
Leia maisRoseli Calil. Prevenção de Infecção Respiratória no Período Neonatal: Prevenção de infecções virais
Prevenção de Infecção Respiratória no Período Neonatal: Prevenção de infecções virais Virus Sincicial Respiratório: Prevenção/Controle de surtos Protocolo do uso de Palivizumabe/portaria MS Roseli Calil
Leia maisDepartamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club. Setembro 2018
Departamento de Pediatria Serviço de Pneumologia Pediátrica Journal Club Setembro 2018 Sumário Introdução Objectivos Metodologia Resultados Discussão Limitações do Estudo Conclusão Perspectivas Vírus
Leia maisProf. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisGripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda
Gripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda SAS/ Superintendência das Unidades Próprias SESDEC RJ Dez 2009 O que vamos discutir Epidemiologia no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro Estratégias utilizadas
Leia maisNOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu
Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Pediatria - UNESP unesp Pneumonia Comunitária em Crianças Dra. Giesela Fleischer Ferrari Disciplina de Pneumologia Pediátrica Pneumonia Comunitária em
Leia maisPerfi l dos pacientes internados por bronquiolite viral aguda em uma Unidade de Terapia Intensiva em hospital infantil do sul do Brasil
ARTIGO ORIGINAL Perfi l dos pacientes internados por bronquiolite viral aguda em uma Unidade de Terapia Intensiva em hospital infantil do sul do Brasil Profi le of patients admitted in an intensive Care
Leia maisHOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA
HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE 2012- DIA MUNDIAL DA ASMA DIA MUNDIAL DA ASMA 1º DE MAIO DE 2012 EPIDEMIOLOGIA DA ASMA 300 milhões de
Leia maisGRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS
GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas
Leia maisSíndrome Overlap: diagnóstico e tratamento. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)
Síndrome Overlap: diagnóstico e tratamento XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia MARÍLIA MONTENEGRO CABRAL Professora da Universidade de Pernambuco Médica da Clínica de Sono do Recife Rio de
Leia maisResumo. Abstract. Keywords: bronchiolitis, respiratory syncytial virus, treatment, iatrogenic
ARTIGOS ORIGINAIS Bronquiolite aguda num internamento de Pediatria: estaremos a tomar as atitudes correctas? Acute bronchiolitis in the pediatric ward: are we adopting the right attitudes? Ana Mariano
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisASMA: TRATAMENTO DA CRISE AGUDA
Alergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infan7l João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br WILSON ROCHA FILHO ASMA: TRATAMENTO DA CRISE AGUDA Considerações iniciais Epidemiologia
Leia maisCASO CLÍNICO ASMA. Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre
CASO CLÍNICO ASMA Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre Dispnéia recorrente desde a infância, chiado no peito, dor torácica em aperto 2 despertares noturnos/semana por asma Diversas internações
Leia maisMedidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas
Medidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas Walusa Assad Gonçalves-Ferri Professora Doutora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Pesquisadora colaboradora do
Leia maisASMA E RINITE: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE CONTROLE DA ASMA E RINITE DA BAHIA - PROAR DRA. LÍVIA FONSECA
ASMA E RINITE: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE CONTROLE DA ASMA E RINITE DA BAHIA - PROAR DRA. LÍVIA FONSECA ASMA E RINITE: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA POR QUE? ASMA E RINITE ASMA e Saúde Pública
Leia maisAvaliação Funcional na Asma Pediátrica. Dr. Diego Brandenburg Pneumologista Pediátrico Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Avaliação Funcional na Asma Pediátrica. Dr. Diego Brandenburg Pneumologista Pediátrico Hospital de Clínicas de Porto Alegre Diagnóstico de Asma: O diagnóstico de asma deve ser baseado em : História de
Leia maisPROTOCOLO MANEJO DE INFLUENZA
Página: 1 de 13 1. Definições de Caso e Tratamento Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e, pelo menos, um dos seguintes sintomas:
Leia maisASMA BRÔNQUICA CONDUTA NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA
ASMA BRÔNQUICA CONDUTA NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA UNITERMOS Isadora Medeiros Kuhn Ana Carolina Gomes de Lucena Marcelo Velloso Fabris Leonardo Araújo Pinto ASMA; EXACERBAÇÃO DOS SINTOMAS; SONS RESPIRATÓRIOS;
Leia maisDEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE BALCÃO JOURNAL CLUB
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVIÇO DE BALCÃO JOURNAL CLUB Apresentador: Luís Calvino, MD. Residente de Pediatria Maputo, Setembro de 2018 Sumário Introdução Objectivos Metodologia Resultados Discussão Conclusão
Leia maisBRONQUIOLITE UM TEMA CONTROVERSO
HOSPITAL PROFESSOR EDMUNDO VASCONCELOS PROGRAMA DE RESIDENCIA MÉDICA EM PEDIATRIA BRONQUIOLITE UM TEMA CONTROVERSO GABRIELA ISIS GANDOLPHO OCHOA NATHALIA GOMES QUINTAS SÃO PAULO 2014 1 HOSPITAL PROFESSOR
Leia maisDiagnóstico e tratamento da Deficiência de Alfa -1 antitripsina no Brasil
Diagnóstico e tratamento da Deficiência de Alfa -1 antitripsina no Brasil Oliver Nascimento Centro de Reabilitação Pulmonar Disciplina de Pneumologia Unifesp / LESF A deficiência de α-1 antititripsina
Leia maisSÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA Dr. Mauricio F. Favaleça Infectologista CRM/SP
SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA 2016 Dr. Mauricio F. Favaleça Infectologista CRM/SP 146.389 De acordo com o Código de ÉTICA Médica em vigor e com as exigências da ANVISA, regulamentadas
Leia maisBoletim Informativo INFLUENZA
CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória
Leia maisManejo Clínico Hospitalar da Insuficiência Respiratória em Tempos de Influenza
Manejo Clínico Hospitalar da Insuficiência Respiratória em Tempos de Influenza DR. BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA I N FEC TOLOGISTA - HOSPITAL DE CLÍNICAS/UFPR - S E R V I Ç O D E U R G Ê N C I
Leia maisBoletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016
Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome
Leia maisUNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARBACENA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARBACENA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA ANA PAULA DE ALMEIDA ROSÁRIO HAYALLA PRESOT PIRES JULIA BERGAMASCHINE DE OLIVEIRA PREVALÊNCIA
Leia maisAngela Esposito Ferronato
Angela Esposito Ferronato Influência do diagnóstico etiológico viral sobre a conduta, em lactentes hospitalizados, com diagnóstico de bronquiolite aguda Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina
Leia maisQuando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso
Quando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br UnB Declaro não haver conflito de interesse. Hipotensão arterial no período neonatal Hipotensão
Leia maisPROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADELIDADES PEDIÁTRICAS
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADELIDADES PEDIÁTRICAS Situação-Problema 1 A) Peso inferior ao esperado OU Baixo peso OU Comprimento
Leia maisBRONQUIOLITE OBLITERANTE: COMO OPTIMIZAR O DIAGNÓSTICO. Dra Lidia Alice Gomes M M Torres Pneumologia Pediátrica HCRP- FMUSP
BRONQUIOLITE OBLITERANTE: COMO OPTIMIZAR O DIAGNÓSTICO Dra Lidia Alice Gomes M M Torres Pneumologia Pediátrica HCRP- FMUSP BRONQUIOLITE OBLITERANTE Por que a sibilância grave e crônica tem sido tão frequente?
Leia maisComo o conhecimento da inflamação e dos biomarcadores podem nos auxiliar no manejo da asma?
Como o conhecimento da inflamação e dos biomarcadores podem nos auxiliar no manejo da asma? Regina Carvalho Pinto Grupo de Doenças Obstrutivas HC-InCor-FMUSP Declaração de potencial conflito de Interesse
Leia maisA Fisioterapia na Bronquiolite Viral Aguda (BVA) Physiotherapy in Acute Viral Bronchiolitis (BVA) Maria Emilia Silva Borges¹; Giulliano Gardenghi 2.
1 Artigo de Revisão A Fisioterapia na Bronquiolite Viral Aguda (BVA) Physiotherapy in Acute Viral Bronchiolitis (BVA) Maria Emilia Silva Borges¹; Giulliano Gardenghi 2. Resumo Introdução:A bronquiolite
Leia maisO que há de novo no tratamento da Fibrose Cística?
O que há de novo no tratamento da Fibrose Cística? Dra. Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas FMUSP APAM 21/03/15 Alteração genética Produção de proteína
Leia mais25 de SETEMBRO de 2015 AUDITÓRIO II EMESCAM - VITÓRIA/ES
25 de SETEMBRO de 2015 AUDITÓRIO II EMESCAM - VITÓRIA/ES ASSOCIAÇÃO CAPIXABA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE ACMFC ASMA NA INFÂNCIA BIANCA LAZARINI FORREQUE Residente R1 Residência de Medicina de Família
Leia maisA FISIOTERAPIA NAS COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM PREMATUROS RODASKI, T. C. V.; RODRIGUES JUNIOR, G. M.
A FISIOTERAPIA NAS COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM PREMATUROS RODASKI, T. C. V.; RODRIGUES JUNIOR, G. M. RESUMO A prematuridade encaminha-se com várias complicações respiratórias. A fisioterapia neste período
Leia maisMediana de Sobrevida (EUA) Melhor VEF1
Fatores de piora da função pulmonar na Fibrose Cística Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas - FMUSP Mediana de Sobrevida (EUA) Século XXI Melhor sobrevida
Leia maisASMA. Curso de Operacionalização de Unidades Sentinelas Caxias do Sul /RS 09 a 11/
ASMA Curso de Operacionalização de Unidades Sentinelas Caxias do Sul /RS 09 a 11/07 2008 Luiz Carlos Corrêa Alves Médico Pneumologista Mestre em Saúde Pública /área saúde, trabalho e ambiente Responsável
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO DE UM PROGRAMA PARA ATENDIMENTO DE CRIANÇAS ASMÁTICAS, NAS HOSPITALIZAÇÕES POR ASMA EM CAXIAS DO SUL RS
JOÃO LUIZ MARTINS KRÁS BORGES AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE UM PROGRAMA PARA ATENDIMENTO DE CRIANÇAS ASMÁTICAS, NAS HOSPITALIZAÇÕES POR ASMA EM CAXIAS DO SUL RS Porto Alegre - Agosto 2004 ii JOÃO LUIZ MARTINS
Leia maisBronquiolite Aguda: O que Mudou nos Últimos Anos?
ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE Bronquiolite Aguda: O que Mudou nos Últimos Anos? Acute Bronchiolitis: What Has Changed Over the Years? Joana Coelho 1, Marta Almeida 2, Teresa Martins 2, Filipa Nunes
Leia maisPneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki)
Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia A pneumonia é uma inflamação do pulmão. Comumente ocorre em todas as faixas etárias. É a principal causa de morte entre idosos e pessoas
Leia maisLaringites Agudas na Infância
Laringites Agudas na Infância Hany Simon Junior Crupe viral Definição O termo síndrome do crupe caracteriza um grupo de doenças que variam em envolvimento anatômico e etiologia, e se manifestam clinicamente
Leia maisFISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA
FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA FIBROSE CÍSTICA Doença com comprometimento sistêmico, e que também acomete o pulmão. Causa acúmulo de secreção pulmonar devido a alteração genética, e resulta em processo
Leia maisPALIVIZUMAB EM CONTEXTO DOMICILIÁRIO
PALIVIZUMAB EM CONTEXTO DOMICILIÁRIO ANA LUISA CUNHA JOANA AMARAL MARISA COSTA MARGARITA LOPEZ Consulta Externa 30 de Março de 2012 APOIO DOMICILIÁRIO AO RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO Unidade Móvel de Apoio
Leia maisCÍNTIA COSTA PEREIRA E SILVA
CÍNTIA COSTA PEREIRA E SILVA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DOS PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL DO DISTRITO FEDERAL
Leia maisFUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA
FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA Objetivos desta aula Discutir a abordagem da criança com dispneia na
Leia maisPROTOCOLO DE INDICAÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR Atualização em 25/05/10
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA SAÚDE PROTOCOLO DE INDICAÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR Atualização em 25/05/10 Este documento foi elaborado pela Divisão de Vigilância Epidemiológica/CEVS-RS e revisado por
Leia mais