Tratamentos químicos na sanitização de morango (Fragaria vesca L) Chemical treatments in the sanitation of strawberries (Fragaria vesca L)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tratamentos químicos na sanitização de morango (Fragaria vesca L) Chemical treatments in the sanitation of strawberries (Fragaria vesca L)"

Transcrição

1 Braz. J. Food Technol., Campinas, v. 13, n. 1, p , jan./mar DOI: /BJFT Chemical treatments in the sanitation of strawberries (Fragaria vesca L) Autores Authors Maristela da Silva do NASCIMENTO Instituto de Tecnologia de Alimentos Centro de Ciência e Qualidade de Alimentos Laboratório de Microbiologia Av. Brasil, 2880, Jd. Chapadão CEP: Campinas/SP - Brasil mnascimento@ital.gov.sp.br Neusely da SILVA Instituto de Tecnologia de Alimentos Centro de Ciência e Qualidade de Alimentos Laboratório de Microbiologia Autor Correspondente Corresponding Author Recebido Received: 02/02/2009 Aprovado Approved: 08/03/2010 Resumo A sanitização de frutas visa a redução da carga microbiana inicial e a eliminação de patógenos. Os compostos à base de cloro são os mais empregados para esse fim no âmbito industrial e doméstico, porém, em função das controvérsias sobre sua toxicidade, outros sanitizantes têm despertado cada vez mais o interesse do setor de alimentos. O objetivo deste estudo foi comparar a eficiência de diferentes sanitizantes com o hipoclorito de sódio sobre a microbiota de morangos frescos. As amostras foram imersas por 15 min em soluções sanitizantes (ácido acético 2 e 4%, ácido peracético 80 mg.l 1, dicloroisocianurato de sódio 200 mg.l 1, hipoclorito de sódio 200 mg.l 1 e vinagre 6, 25 e 50%). A contaminação inicial nas amostras de morango in natura foi de 5,95 log UFC.g 1 para aeróbios mesófilos, 5,55 log UFC.g 1 para bolores e leveduras e <1,35 log UFC.g 1 para coliformes totais. Não foi detectada a presença de Salmonella spp. e a contagem de Escherichia coli permaneceu abaixo do limite de detecção (1 log UFC.g 1 ) em todas as amostras analisadas. Devido à baixa contaminação inicial por coliformes totais, todos os tratamentos reduziram a contagem abaixo do limite de detecção. O ácido acético 4% apresentou o melhor desempenho com reduções de 2,43 e 2,54 log UFC.g 1 para aeróbios mesófilos e bolores e leveduras, respectivamente. As menores reduções foram obtidas com vinagre 6%, 0,77 log UFC.g 1 para aeróbios mesófilos e 1,04 log UFC.g 1 para bolores e leveduras. Com base na atividade antimicrobiana, todos os sanitizantes testados apresentaram eficácia semelhante (p > 0,05) ou superior (p < 0,05) ao hipoclorito de sódio na redução da carga microbiana inicial de morangos frescos. Palavras-chave: Morango; Sanitizante; Cloro; Ácido acético; Ácido peracético. Summary The aim of fruit sanitation is to reduce the initial microbial count and eliminate the pathogens. Chlorine compounds are the most commonly used for this purpose in industrial and household environments, but due to controversy concerning their toxicity, other sanitizers have been arousing the interest of the food industry. The objective of the present study was to compare the effectiveness of various other sanitizers with that of sodium hypochlorite on the microbial flora of fresh strawberries. The strawberry samples were sanitized by immersion for 15 min in the following solutions: 2 and 4% acetic acid, 80 mg.l 1 peracetic acid, 200 mg.l 1 sodium dichloroisocyanurate, 200 mg.l 1 sodium hypochlorite and 6, 25 and 50% vinegar. The initial contamination of the fresh strawberry samples was 5.95 log CFU.g 1 for aerobic mesophilic microorganisms, 5.55 log CFU.g 1 for yeasts and moulds and <1.35 log CFU.g 1 for total coliforms. Salmonella was not detected and the E. coli counts were below the detection limit for all the samples analyzed. Due to the low initial contamination of total coliforms, all the treatments reduced the count to below the detection limit. The treatment with 4% acetic acid showed the best results with reductions of 2.43 and 2.54 log CFU.g 1 for aerobic mesophilic microorganisms and yeasts and moulds, respectively. The smallest reductions were obtained with 6% vinegar, being 0.77 log CFU.g 1 for aerobic mesophilic microorganisms and 1.04 log CFU.g 1 for yeasts and moulds. Based on their antimicrobial activity, all the sanitizers tested showed the same (p > 0.05) or greater (p < 0.05) efficiency than sodium hypochlorite in reducing the initial microbial counts in fresh strawberries. Key words: Strawberry; Sanitizer; Chorine; Acetic acid; Peracetic acid.

2 1 Introdução O morango (Fragaria vesca L.) é considerado fonte de vitaminas, minerais e antioxidantes naturais (AYALA ZAVALA et al., 2004). A produção brasileira anual está em torno de 38 mil toneladas (IEA, 2007) e os principais estados produtores são Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo. Entretanto, sua vida de prateleira é limitada, entre 5 e 7 dias, devido especialmente à alta atividade microbiana e respiratória (AGUAYO et al., 2006). Sob o aspecto de saúde pública, o morango já foi identificado como fonte de surtos de hepatite A, Norovírus, Cyclospora cayatanensis e Staphylococcus aureus (NOTERMANS et al., 2004; SIVAPALASINGAM et al., 2004). A lavagem em água corrente de boa qualidade pode reduzir em até 90% a carga microbiana dos vegetais (BEUCHAT et al., 2006). Porém, não é suficiente para manter a contaminação em níveis seguros, sendo essencial a aplicação de uma etapa de sanitização com agentes antimicrobianos reconhecidos como GRAS (Generally Recognized as Safe) (FDA, 1995). O cloro, principalmente o hipoclorito de sódio, é o composto mais utilizado na sanitização de frutas, porém apresenta o risco de formação de compostos indesejáveis, como os trihalometanos, originados pela reação com matéria orgânica e considerados potenciais carcinógenos. Em alguns países da Europa como Alemanha, Holanda, Dinamarca, Suíça e Bélgica, o uso de cloro em alimentos frescos foi proibido. Em função disto, várias alternativas para sanitização de hortifrutícolas estão surgindo no mercado, como ácido acético, ácido peracético, ozônio, radiação, superóxido, óxido nitroso, luz ultravioleta (ARTÉS et al., 2009). Contudo, as soluções aquosas ainda são alternativas economicamente viáveis que garantem bom desempenho. Muitos dos estudos disponíveis sobre a sanitização de morango foram realizados com produto artificialmente contaminado (MAHMOUD et al., 2007; YUK et al., 2006; YU et al., 2001), utilizando-se diferentes microrganismos e condições de aplicação nem sempre comparáveis. Em função disso, verificou-se a necessidade de estudos mais aprofundados da eficiência de sanitizantes nas condições reais de uso, trabalhando-se com produtos disponíveis no mercado nacional com frutas que tivessem sua microbiota natural inalterada. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes desinfetantes na sanitização de morango comercializado no mercado varejista de Campinas, São Paulo. 2 Material e métodos 2.1 Material Foram utilizados para os testes 10 lotes de morango (Fragaria vesca L.) in natura, adquiridos no mercado varejista de Campinas, São Paulo. Cada lote era constituído por 3 kg de morango. As coletas foram realizadas quinzenalmente no período de junho a setembro de 2001 e Sanitização das amostras De cada lote, foram separadas três porções aleatórias de 100 g para determinação da contaminação microbiana inicial. Em seguida, o restante do lote foi lavado em água corrente para remoção do excesso de matéria orgânica e então, dividido em 27 porções de 100 g. Destas 27 foram novamente separadas três porções aleatórias para determinação da ação da lavagem em água corrente sobre a microbiota presente na amostra. As demais 24 porções, submetidas aos tratamentos de sanitização em triplicata para cada tratamento, foram mergulhadas separadamente nas seguintes soluções sanitizantes: vinagre de vinho tinto 50, 25 e 6% (v/v); ácido acético 4 e 2% (v/v); ácido peracético 80 mg.l 1 ; hipoclorito de sódio 200 mg.l 1 ; dicloroisocianurato de sódio 200 mg.l 1. Os teores de ácido acético, cloro ativo e ácido peracético foram determinados nas soluções antes do início de cada experimento, utilizando metodologia recomendada por Baccan et al. (1979), Greenberg et al. (1985) e Almed (1998), respectivamente. Nenhum neutralizante foi adicionado às soluções testes, seguindo metodologia descrita por Beuchat et al. (1998). Após 15 min de imersão nas soluções sanitizantes, as amostras foram transferidas assepticamente para recipientes estéreis, onde permaneceram por 5 min para drenagem do excesso de líquido. Foram realizadas 10 repetições do experimento. 2.3 Análises microbiológicas Vinte e cinco gramas (25 g) de morango, antes e após os tratamentos, foram transferidos para bolsas esterilizadas e homogeneizados em 225 ml de solução aquosa de peptona 0,1% (Merck), durante 2 min em stomacher Lab-Blender 400 (Seward Medical). Em seguida, foram realizadas diluições decimais seriadas em solução aquosa peptonada 0,1% (Merck). Para a contagem de aeróbios mesófilos totais, foi utilizado semeadura em profundidade em Ágar Padrão para Contagem (PCA, Difco), com incubação a 35 C por 48 h (MORTON, 2001). Para a contagem de bolores e leveduras foi utilizado semeadura em superfície em Ágar Dicloran Rosa de Bengala Cloranfenicol (DRBC, Difco), com incubação a 25 C por 5 dias (BEUCHAT e Braz. J. Food Technol., Campinas, v. 13, n. 1, p , jan./mar

3 COUSIN, 2001). Para contagem de coliformes totais e E. coli, foi utilizado Petrifilm 6404 (3M Company) com incubação a 35 C por 48 h (HORWITZ e LATIMER, 2005). Para pesquisa de Salmonella spp., foi realizado pré-enriquecimento de 25 g de amostra em 225 ml de água peptonada tamponada (BPW, Merck), com incubação a 35 C por 18 h, seguido por enriquecimento em caldos Rappaport Vassiliadis (RV, Difco) e Tetrationato (TT, Difco), incubados a 35 C por 24 h e semeadura por estrias de esgotamento em ágar Sulfito de Bismuto (BS, Difco), ágar Entérico de Hecktoen (HE, Difco) e ágar Xilose Lisina Desoxicolato (XLD, Difco), com incubação a 35 C por 24 h. As colônias suspeitas foram submetidas a provas bioquímicas e testes sorológicos para confirmação de Salmonella spp. (ANDREWS et al., 2001). 2.4 Interpretação dos resultados e análise estatística Para a contagem total de aeróbios mesófilos, bolores e leveduras, coliformes totais e Escherichia coli, foi determinado o logaritmo da contagem microbiana após a lavagem em água corrente (média de três repetições), o logaritmo da contagem após a sanitização (média da triplicata) e a diferença entre esses valores (número de reduções decimais). No caso de Salmonella spp., foi comparada a capacidade dos tratamentos em eliminar a população, quando inicialmente presente na amostra. A análise de variância paramétrica (ANOVA) e a comparação de média pelo teste de Tuckey ao nível de significância de 95% foram realizadas com o auxílio do programa SAS System (SAS Institute, Cary, NC). 3 Resultados e discussão 3.1 Contaminação inicial das amostras analisadas A contaminação microbiana inicial das amostras de morango analisadas foi de 5,95 (±0,69) log UFC.g 1 para microrganismos aeróbios mesófilos e de 5,55 (±0,33) log UFC.g 1 para bolores e leveduras, condizendo com os achados de Brackett (1994) que relatou contaminação microbiana em vegetais de até 6,0 log UFC.g 1. Porém superior à contaminação de aeróbios mesófilos (entre 3 e 4 log UFC.g 1 ), obtida por Nakamura et al. (2007), e de bolores e leveduras (4,38 log UFC.g 1 ), observada por Moraes (2005) em morangos frescos fatiados produzidos no Brasil. Quanto aos coliformes totais, das 10 amostras analisadas, 7 apresentaram contaminação por esse grupo, com contagens entre 1,00 e 2,04 log UFC.g 1, semelhante à contaminação encontrada por Moraes (2005). Notermans et al. (2004) obtiveram contaminação abaixo de 3 log UFC.g 1. Não foi detectada a presença de Salmonella em nenhuma das amostras analisadas e a contagem de E. coli ficou abaixo do limite de detecção (<1,0 log UFC.g 1 ), estando de acordo com os padrões estabelecidos pela legislação vigente (ANVISA, 2001) e condizendo com os resultados observados por Calvo et al. (2004) e Mukherjee et al. (2004). A baixa contagem de coliformes totais (média de <1,35 log UFC.g 1 ) e a ausência de E. coli e Salmonella nas amostras de morango podem ser atribuídas ao emprego de boas práticas agrícolas, em especial ao uso de água de boa qualidade microbiológica. Além disso, a presença de ácidos orgânicos na composição do morango, principalmente ácido cítrico, confere a este um ph ao redor de 3-3,5, condição esta inóspita ao desenvolvimento da maioria dos microrganismos, incluindo os do grupo coliforme (ICMSF, 2000; JAY, 2005; MATTIUZ et al., 2004). Gunes et al. (1997) e Calvo et al. (2004) já haviam mencionado que o tipo de microbiota de frutas depende do ph de cada uma, sendo estas mais susceptíveis a bactérias resistentes à acidez e a fungos. 3.2 Efeito dos tratamentos de sanitização Devido à interferência da matéria orgânica sobre a ação antimicrobiana dos sanitizantes, optou-se por avaliar a atuação destes sobre a microbiota de morango após a lavagem em água corrente para remoção de seu excesso. Esta lavagem promoveu redução da contaminação microbiana inicial de aeróbios mesófilos e bolores e leveduras próxima a um ciclo logaritmico, confirmando os relatos de Beuchat et al. (2006), Johnston et al. (2006) e Nascimento et al. (2003). Com relação aos coliformes totais, após a lavagem em água corrente, apenas 4 amostras apresentaram contaminação, ao redor de 1,1 log UFC.g 1. Por se tratar de uma baixa contagem, todos os sanitizantes testados foram capazes de reduzir a população abaixo do limite de detecção (1,0 log UFC.g 1 ) (dados não mostrados). Reis et al. (2008) também não detectaram presença de coliformes totais e termotolerantes em morango minimamente processado, após o emprego de solução sanitizante e mesmo após a imersão em água. Neste estudo, todos os tratamentos avaliados apresentaram desempenho estatisticamente semelhante (p > 0,05) ou superior (p < 0,05) ao do hipoclorito de sódio, conforme Tabela 1. Em uma conferência da Organização Mundial de Saúde, Beuchat (1999) enfatizou o potencial dos ácidos orgânicos na redução da contaminação microbiana em vegetais. Neste estudo, as maiores reduções foram obtidas utilizando o ácido acético 4% que, proporcionou reduções de 1,18 e 1,34 log UFC.g 1 para aeróbios mesófilos bolores e leveduras, superiores (p < 0,05) às obtidas com o uso do hipoclorito de sódio 200 mg.l 1. O desempenho das soluções de vinagre esteve diretamente relacionado à concentração do ácido acético Braz. J. Food Technol., Campinas, v. 13, n. 1, p , jan./mar

4 Tabela 1. Efeito da ação dos sanitizantes, após lavagem em água corrente, sobre a microbiota presente em amostras de morango. Tratamento Aeróbios mesófilos (log UFC.g 1) Bolores e leveduras (log UFC.g 1) Contagem após tratamento Redução decimal Contagem após tratamento Redução decimal Água (controle) 4,94* (±0,60 ** ) a*** - 4,61 (±027) a - Vinagre 6% 4,17 ( ±0,81) ab 0,77 3,57 (±0,55) b 1,04 Hipoclorito de sódio 200 mg.l 1 3,69 (±0,39) bc 1,25 3,41 (±0,26) b 1,20 Vinagre 25% 3,64 (±0,67) bc 1,30 2,60 (±0,29) c 2,01 Ácido peracético 80 mg.l 1 3,59 (±0,76) bc 1,35 3,27 (±0,45) b 1,34 Dicloroisocianurato de sódio 200 mg.l 1 3,39 (±0,54) bcd 1,55 3,23 (±0,41) b 1,38 Vinagre 50% 3,09 (±0,69) cd 1,85 2,24 (±0,33) cd 2,37 Ácido acético 2% 3,04 (±0,76) cd 1,90 2,27 (±0,31) cd 2,34 Ácido acético 4% 2,51 ( ±0,68) d 2,43 2,07 (±0,17) d 2,54 *Contagem microbiana média de 10 repetições avaliadas separadamente em triplicata; **desvio padrão; e ***dados seguidos por letras diferentes são significativamente diferentes entre si (p < 0,05). nas soluções. A solução de vinagre 50% apresentou reduções semelhantes às do ácido acético 2%, ao redor de 2 log UFC.g 1. Enquanto que o vinagre 6% promoveu reduções inferiores às obtidas com o hipoclorito de sódio 200 mg.l 1, mas estatisticamente não significativas, 0,77 e 1,04 log UFC.g 1 para aeróbios mesófilos e bolores e leveduras, respectivamente. Chesca (2002) reportou reduções de aeróbios mesófilos em alface maiores que 3,0 log UFC.g 1 utilizando ácido acético 2 e 4 e vinagre 50%, enquanto hipoclorito de sódio 200 mg.l 1 promoveu reduções menores que 2,6 log UFC.g 1. Já Yu et al. (2001) não observaram diferença significativa na redução de E. coli O157:H7 artificialmente inoculada em morangos, utilizando ácido acético 5,0% e hipoclorito de sódio 200 mg.l 1. Porém, Lang et al. (2000), utilizando hipoclorito de sódio em alta concentração ( mg.l 1 ), obtiveram maior eliminação de E. coli O157:H7 inoculada artificialmente em sementes de alfafa quando comparado ao ácido acético 5,0%. O ácido peracético é atualmente um dos sanitizantes de maior aplicação na indústria de alimentos, devido à alta eficácia em baixa temperatura, à ausência de toxicidade e por não provocar alterações sensoriais nos alimentos (ARTÉS et al., 2007). A Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (ANVISA, 2004), através da RDC n. 2 de 2004, aprovou a utilização deste composto na lavagem de ovos, carcaças, peixes e hortifrutícolas em quantidade suficiente para obter o efeito desejado, sem deixar resíduos no produto final. Na comparação de desempenho do ácido peracético 80 mg.l 1 ao do hipoclorito de sódio 200 mg.l 1, não foi observada diferença significativa (p>0,05), com reduções de aproximadamente 1,2-1,3 log UFC.g 1 para aeróbios mesófilos totais e bolores e leveduras. Wisniewsky et al. (2000) avaliaram o efeito de ácido peracético e dois compostos de cloro sobre Escherichia coli O157:H7 artificialmente inoculada em maçãs, tendo observado que o ácido peracético foi mais eficiente que o dióxido de cloro, apresentando eficiência similar à solução de cloro em tampão fosfato. Contudo, outros autores demonstraram a superioridade do ácido peracético frente ao hipoclorito de sódio, como Silveira et al. (2007) que, comparando a atuação do ácido peracético (68 mg.l 1 ) ao hipoclorito de sódio (150 mg.l 1 ) sobre a contagem de psicrotróficos e mesófilos em melão Gália fatiado, obtiveram redução de 2 e 1 log UFC.g 1 com ácido peracético. Já, comparando o desempenho de diferentes ácidos, Wright et al. (2000), obtiveram maiores reduções (3,0 log UFC.g 1 ) utilizando ácido acético 5,0% em comparação ao ácido peracético 80 mg.l 1 em maçãs contaminadas com E. coli O157:H7. O dicloroisocianurato de sódio (NaDCC) é um composto clorado orgânico comercializado na forma de pó ou comprimido efervescente. Por atender a um processo de fabricação específico para uso em alimentos, não libera metais pesados e trihalometano quando hidrolisado (REIS et al., 2008). Tanto o dicloroisocianurato de sódio 200 mg.l 1 quanto o hipoclorito de sódio 200 mg.l 1 promoveram reduções ao redor de 1,2-1,5 log UFC.g 1 para aeróbios mesófilos totais e bolores e leveduras, discordando de Porto (2001), que obteve maior eficiência com o dicloroisocianurato de sódio na eliminação de Listeria monocytogenes artificialmente inoculada em vegetais. O desempenho apresentado pelos compostos à base de cloro condizem com os relatos de outros autores (BURNETT e BEUCHAT, 2000; YUK et al., 2006) que afirmam que o cloro não reduz mais que 2 ciclos logarítmicos a população microbiana de hortifrutícolas, nas concentrações recomendadas para essa finalidade. Em geral, foram observadas neste estudo reduções microbianas ao redor de 1,5 log UFC.g 1, com exceção de alguns tratamentos à base de ácido acético (vinagre 50% e ácido acético 2 e 4%), reduções estas menores que as obtidas por Lang et al. (2000) em Braz. J. Food Technol., Campinas, v. 13, n. 1, p , jan./mar

5 semente de alfafa, Annous et al. (2001) em maçã e Nascimento et al. (2003) em alface. A menor eficiência de atuação dos sanitizantes sobre a microbiota presente no morango pode estar relacionada à característica da fruta que apresenta superfície irregular e inúmeros aquênios, os quais funcionariam como sítio de proteção para os microrganismos. Carmichael et al. (1999) e Yuk et al. (2006) relataram que as microestruturas dos tecidos vegetais, ranhuras, fendas, cavidades e outras irregularidades da superfície do vegetal podem afetar o contato da solução sanitizante com os microrganismos alvos e consequentemente, a eficiência do processo. 4 Conclusões Com base na atividade antimicrobiana, o ácido acético 4% apresentou as maiores reduções decimais, porém todos os sanitizantes testados poderiam ser utilizados como alternativa na sanitização de frutas frescas, uma vez que apresentaram desempenho similar ou superior ao hipoclorito de sódio 200 mg.l 1, preconizado como sanitizante padrão para hortifrutícolas. Para isso, no entanto, são necessários estudos que avaliem o efeito sobre a qualidade sensorial dos produtos submetidos a esses tratamentos, além de um levantamento de custos que verifique a viabilidade financeira dessas opções. Agradecimentos Ao CNPq e à FAPESP pelo apoio financeiro. Referências AGUAYO, E.; JANSASITHORN, R.; KADER, A.A. Combined effects of l-methylcyclopropene, calcium choride dip, and/ or atmospheric modification on quality changes in fresh-cut strawberries. Postharvest Biology and Technology, Pullman, v. 40, n. 3, p , ALMED INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE DETERGENTE LTDA (São Paulo). Determinação quantitativa de peróxido de hidrogênio e ácido peracético por titulação: Manual Técnico. São Paulo, p. ANDREWS, W. H.; FLOWERS, R. S.; SILLIKER, J.; BAILEY, J. S. Salmonella. In: DOWNES, F. P.; ITO, K. (Eds.). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4 th ed. Washington, D. C: American Public Health Association, P Cap. 37. ANNOUS, B. A.; SAPERS, G. M.; MATTRAZZO, A. M.; RIORDAN, D. C. R. Eficacy of washing with a commercial flatbed brush washer, using conventional and experimental washing agents, in reducing populations of E. coli on artificially inoculated apples. Journal of Food Protection, Des Moines, v. 64, n. 2, p , AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de Aprova regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 de janeiro de AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução RDC nº 02, de 08 de janeiro de Aprova o uso do ácido peracético como coadjuvante de tecnologia na função de agente de controle de microrganismos na lavagem de ovos, carcaças e ou partes de animais de açougue, peixes e crustáceos e hortifrutícolas em quantidade suficiente para obter o efeito desejado, sem deixar resíduos no produto final. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 de janeiro de ARTÉS, F.; GÓMEZ, P.; ARTÉS-HERNANDEZ, F.; AGUAYO, E.; ESCALONA, V. Improved strategies for keeping overall quality of fresh-cut produce. Acta Horticulturae, Leuven, v. 33, n. 746, p , ARTÉS, F.; GÓMEZ, P.; AGUAYO, E.; ESCALONA, V.; ARTÉS- HERNANDEZ, F. Sustainable sanitation techniques for keeping quality and safety of fresh-cut plant commodities. Postharvest Biology and Technology, Pullman, v. 51, n. 3, p , AYALA-ZAVALA, J. F.; WANG, S. Y.; WANG, C. Y.; GONZÁLEZ- AGUILAR, G. A. Effect of storage temperatures on antioxidant capacity and aroma compounds in strawberry fruit. Swiss Society Food Science and Technology, Zurich, v. 37, n. 6-7, p , BACCAN, N. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. Campinas: Ed. UNICAMP, p. BEUCHAT, L. R.; NAIL, B. V.; ADLER, B. B.; CLAVERO, M. R. S. Efficacy of spray application of chlorinated water in killing pathogenic bacteria on raw apples, tomatoes and lettuce. Journal of Food Protection, Des Moines, v. 61, n. 10, p , BEUCHAT, L. R. Surface decontamination of fruits and vegetables eaten raw: a review. In: BEUCHAT, L. R. Congressional Register Disponível em: who a.html. Acesso em: 10 mar BEUCHAT, L. R.; COUSIN, M. A. Yeasts and Molds. In: DOWNES, F. P.; ITO, K. (Eds.). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4 th ed. Washington, D. C: American Public Health Association, Cap. 20, p BEUCHAT, L. R.; FARBER, J. M.; GARRET, F. H.; HARRIS, I. J.; PARISH, M. E.; SUSLOW, T. V.; BUSTA, F. K. Standardization of a method to determine the efficacy of sanitizers in inactivating human pathogenic microorganisms on raw fruit and vegetables. Journal of Food Protection, Des Moines, v.64, n.7, p , jul./2001. BRACKETT, R. E. Minimally processed refrigerated fruits and vegetables. New York: Chapman & Hall, p BURNETT, S. L.; BEUCHAT, L. R. Human pathogens assiciated with raw produce and unpasteurized juices and difficulties in Braz. J. Food Technol., Campinas, v. 13, n. 1, p , jan./mar

6 decontamination. Journal of Industrial Microbiology and Biotechnology, Heidelberg, v. 25, n. 7, p , CALVO, M.; CARAZO, M.; ARIAS, M. L.; CHAVES, C.; MONGE, R.; CHINCHILLA, C. Prevalencia de Cyclospora sp., Cryptosporidium sp., microsporidos y determinación de coliformes fecales en frutas y vegetales frescos de consumo crudo en Costa Rica. Archivos Latinoamericanos de Nutrición, Caracas, v. 54, n. 4, p , CARMICHAEL, I.; HARPER, I. S.; COVENTRY, M. J.; TAYLOR, P. W. J.; WANG, I.; HICKEY, M. W. Bacterial colonization and biofilm development on minimally processed vegetables. Journal of Applied Microbiology, Bedford, v. 85, s/n, p. 45S-51S, (Symposium supplement). CHESCA, A. Enterobacteriaceae em alface e a eficiência de sanitizantes. 170p. Tese (Doutorando em Veterinária) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista UNESP, Jaboticabal, FOOD AND DRUG ADMINISTRATION - FDA. Secondary direct food additives permitted in food for human consumption. Federal Register, Washington, v. 60, s/n, p , GREENBERG, A. E.; RAND, M. C.; TARAS, M. J. Standard methods for the examination of water and wastewater. Washington, DC: APHA, p. GUNES, G.; SPLITTSTOESSER, D. F.; LEE, C. Y. Quality of fresh potatoes: effect of minimal processing. Journal of Food Protection, Des Moines, v. 60, n. 6, p , HORWITZ, W.; LATIMER, G. W. (Eds.). Official Methods of Analysis of AOAC International. 18 th ed. Gaithersburg, Maryland: AOAC International, INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR FOODS ICMSF. Cocoa, chocolate and confectionery. In: Microrganisms in Foods 6: Microbiological Ecology of Food Commodities. Gaithersburg: Aspen Publishers, p INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA - IEA. Pólos de produção do morango. Disponível em: < br/out/vertexto.php?codtexto=11>. Acesso em: 11 mar JAY, J. E. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, p. JOHNSTON, L.; JAYKUS, L. A.; MOLL, D.; ANCISO, J.; MORA, B.; MOE, C. L. A field of the microbiological quality of fresh produce of domestic and Mexican origin. International Journal of Food Microbiology, Amsterdam, v. 112, n. 2, p , LANG, M. M.; INGHAM, B. H.; INGHAM, S. C. Efficacy of novel organic acid and hypoclorite treatments for eliminating E. coli O157:H7 from alfafa seeds prior to sprouting. International Journal of Food Microbiology, Amsterdam, v. 58, p , MAHMOUD, B. S. M.; BHAGAT, A. R.; LINTON, R. H. Inactivation kinetics of inoculated Escherichia coli O157:H7, Listeria monocytogenes and Salmonella enterica on strawberries by chorine dioxide gas. Food microbiology, London, v. 24, n. 7-8, p , MATTIUZ, B. H.; MIGUEL, A. C. A.; NACHTIGAL, J. C.; DURIGA, J. F.; CAMARGO, U. A. Processamento mínimo de uvas de mesa sem semente. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 26, n. 2, p , MORAES, I. V. M. Morango processado minimamente e conservado sob refrigeração e atmosfera controlada. 98 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, MORTON, R. D. Aerobic Plate Count. In: DOWNES, F. P.; ITO, K. (Eds.). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4 th ed. Washington, D. C.: American Public Health Association, Cap. 7, p MUKHERJEE, A.; SPEH, D.; DYCK, E.; GONZALEZ, F. D. Preharvest evaluation of coliforms, Escherichia coli, Salmonella, and Escherichia coli O157:H7 in organic and conventional produce grown by Minnesota farmers. Journal of Food Protection, Des Moines, v. 67, n. 5, p , NAKAMURA, N.; INATSU, Y.; KAWAMOTO, S.; OKADOME, H.; NAKANO, K.; MAEZAWA, S.; SHIINA, T. Effect of vibration on the bacterial growth on strawberry fruits. Journal of Food, Agriculture and Environment, Helsinki, v. 5, n. 1, p , NASCIMENTO, M. S.; SILVA, N.; CATANOZI, M. P. L. M.; SILVA, K. C. Effect of different disinfection treatments on the natural microbiota of lettuce. Journal of Food Protection, Des Moines, v. 66, p , NOTERMANS, S.; ZNADVOORT-ROELOFSEN, J. S. V.; BARENDSZ, A. W.; BECZNER, J. Risk profile for strawberries. Food Protection Trends, Des Moines, v. 24, n. 10, p , PORTO, E. Listeria monocytogenes: ocorrência em hortaliças, resistência aos sanitizantes e sobrevivência em alface minimamente processada e acondicionada em atmosfera modificada. 187 p. Tese (Doutorado em Ciência de Alimentos), Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, REIS, K. C.; SIQUEIRA, H. H.; ALVES, A. P.; SILVA, J. D.; LIMA, L. C. O. Efeito de diferentes sanificantes sobre a qualidade de morango cv Oso Grande. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 1, p , SILVEIRA, A.; AGUAYO, E.; LEGLISE, A.; ARTÉS, F. Emerging sanitizers and clean room improved the microbial quality of fresh-cut Gália melon. In: CIGR INTERNATIONAL SYMPOSIUM, 3, 24 a 26 de setembro 2007, Napoli. CD-ROM. SIVAPALASINGAM, S.; FRIEDMAN, C. R.; COHEN, L.; TAUXE, R. V. Fresh products a growing cause of outbreaks of foodborne illness in the US, 1978 though Journal of Food Protection, Des Moines, v. 67, p , Braz. J. Food Technol., Campinas, v. 13, n. 1, p , jan./mar

7 WISNIEWSKY, M. A.; GLATZ, B. A.; GLEASON, M. L.; REITMEIER, C. A. Reduction of E. coli O157:H7 counts on whole fresh apples by tratment with sanitizers. Journal of Food Protection, Des Moines, v. 63, n. 6, p , WRIGHT, J. R.; SUMNER, S. S.; HACKNEY, C. R.; PIERSON, M. D.; ZOECKLEIN, B. W. Reduction of Escherichia coli O157:H7 on apples using wash and chemical sanitizer treatments. Dairy, Food and Environmental and Sanitation, v. 20, n. 2, p , YU, G.; NEWMAN, M. C.; ARCHBOLD, D. D.; HAMILTON-KEMP, T. R. Survival of E. coli O157:H7 on strawberry fruit and reduction of the pathogen population by chemical agents. Journal of Food Protection, Des Moines, v. 64, n. 9, p , YUK, H. G.; BARTZ, J. A.; SCHNEIDER, K. R. The effectiveness of sanitizer treatments in inactivation of Salmonella spp. from bell pepper, cucumber, and strawberry. Journal of Food Science, Chicago, v. 71, n. 3, p. M95-M99, Braz. J. Food Technol., Campinas, v. 13, n. 1, p , jan./mar

METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS. Tipo de amostra Análises SIF - Método CQ - Método

METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS. Tipo de amostra Análises SIF - Método CQ - Método METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS Tipo de amostra Análises SIF Método CQ Método Água M 04 Contagem de Clostridium perfringens Membrana Filtrante M 08 Contagem de Coliforme Total Membrana

Leia mais

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares*

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Os produtos minimamente processados são geralmente reconhecidos como alimentos submetidos a pequenas

Leia mais

SEGURANÇA MICROBIOLÓGICA DE RESÍDUO DA INDUSTRIALIZAÇÃO DE BATATA

SEGURANÇA MICROBIOLÓGICA DE RESÍDUO DA INDUSTRIALIZAÇÃO DE BATATA SEGURANÇA MICROBIOLÓGICA DE RESÍDUO DA INDUSTRIALIZAÇÃO DE BATATA Gilsimeire Rodrigues MORAIS* 1 ; Maria Raquel Hidalgo CAMPOS** 2 ; Thaísa Anders Carvalho SOUZA* 3 ; Tiago DIAS** 4 ; Luciana de Oliveira

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA Priscilla Dantas Rocha 1 ; Márcia Isabel Cirne França 2 ; Rodrigo Vieira Alves

Leia mais

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA 7CTDTQAMT03.P QUALIDADE HIGIÊNICO SANITÁRIO DO AR DE AMBIENTES DE ALGUMAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Inessa Adolfo de Jesus (2), Ana Maria Vieira de Castro (1), Angela Lima

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES MICROBIOLÓGICAS EM UMA PIZZARIA SITUADA NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: um estudo de caso.

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES MICROBIOLÓGICAS EM UMA PIZZARIA SITUADA NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: um estudo de caso. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES MICROBIOLÓGICAS EM UMA PIZZARIA SITUADA NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: um estudo de caso. N.O.C. Teixeira 1, E.A.S. Rissato 2 1-Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberlândia,

Leia mais

ELABORAÇÃO E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA TOSCANA ADICIONADA DE EXTRATO DE PRÓPOLIS

ELABORAÇÃO E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA TOSCANA ADICIONADA DE EXTRATO DE PRÓPOLIS ELABORAÇÃO E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA TOSCANA ADICIONADA DE EXTRATO DE PRÓPOLIS V.B. Viera 1, N. Piovesan 1, K.I.B. Moro 1, A.S. Rodrigues 1, G. Scapin 1, E. H. Kubota 1 1 Departamento de Pós-Graduação

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO - CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS EQA5611 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS I ORIENTADOR: JOÃO BORGES LAURINDO

Leia mais

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA MOÍDA NAS REDES DE SUPERMERCADOS DE CANOINHAS/SC

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA MOÍDA NAS REDES DE SUPERMERCADOS DE CANOINHAS/SC AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA MOÍDA NAS REDES DE SUPERMERCADOS DE CANOINHAS/SC Angélica Rosina 1 Fernanda Monego 2 RESUMO: A carne é um ótimo meio para o crescimento de micro-organismos e pode

Leia mais

EMPREGO DAS FARINHAS DE BANDINHA DE FEIJÃO EXTRUSADA E QUIRERA DE ARROZ NA FORMULAÇÃO DE BOLOS SEM GLÚTEN

EMPREGO DAS FARINHAS DE BANDINHA DE FEIJÃO EXTRUSADA E QUIRERA DE ARROZ NA FORMULAÇÃO DE BOLOS SEM GLÚTEN EMPREGO DAS FARINHAS DE BANDINHA DE FEIJÃO EXTRUSADA E QUIRERA DE ARROZ NA FORMULAÇÃO DE BOLOS SEM GLÚTEN Luciana de Oliveira FROES 1 ; Priscila Zaczuk BASSINELLO 2 ; Raquel de Andrade Cardoso SANTIAGO

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL LABOR TRÊS Nome Empresarial: LABOR TRÊS LABORATÓRIOS E CONSULTORIA TÉCNICA LTDA. CNPJ: 02.021.076/0001-29 Endereço: Av. Damasceno Vieira, 542 Bairro: Vila Mascote CEP: 04363-040 Cidade: São Paulo-SP Fone:

Leia mais

Laboratório Central de Saúde Pública LACEN/SC. Edição/Revisão 02/03. Escopo de ensaios área de produtos

Laboratório Central de Saúde Pública LACEN/SC. Edição/Revisão 02/03. Escopo de ensaios área de produtos 1/8 Setor de Microscopia de Alimentos - MICAL POP RT 5.4 MICAL-001 01/03 Café torrado e moído POP RT 5.4 MICAL-002 01/03 Análise histológica de condimentos POP RT 5.4 MICAL-003 01/03 Análise histológica

Leia mais

CONTAMINAÇÃO FECAL DE HORTALIÇAS PROCESSADAS MINIMAMAMENTE CONSUMIDAS NA REGIÃO DE CAMPINAS SP: II PRODUTOS DE ORIGEM ORGÂNICA

CONTAMINAÇÃO FECAL DE HORTALIÇAS PROCESSADAS MINIMAMAMENTE CONSUMIDAS NA REGIÃO DE CAMPINAS SP: II PRODUTOS DE ORIGEM ORGÂNICA CONTAMINAÇÃO FECAL DE HORTALIÇAS PROCESSADAS MINIMAMAMENTE CONSUMIDAS NA REGIÃO DE CAMPINAS SP: II PRODUTOS DE ORIGEM ORGÂNICA Laura Medure Queiroga 1a, Neliane Ferraz de Arruda Silveira 1b, Margarete

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BACTERIOLÓGICA DA AREIA DE PRAIA DO MUNICÍPIO ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE/SP

CARACTERIZAÇÃO BACTERIOLÓGICA DA AREIA DE PRAIA DO MUNICÍPIO ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE/SP ISSN 2179-6998 Rev. Ibirapuera, São Paulo, n. 2, p. 28-32, Jul./Dez. 2011 CARACTERIZAÇÃO BACTERIOLÓGICA DA AREIA DE PRAIA DO MUNICÍPIO ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE/SP Katia Angeli Lopes Panagassi¹;

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PLANTAS MEDICINAIS DESIDRATADAS ORIUNDAS DE CULTIVO ORGÂNICO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PLANTAS MEDICINAIS DESIDRATADAS ORIUNDAS DE CULTIVO ORGÂNICO AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PLANTAS MEDICINAIS DESIDRATADAS ORIUNDAS DE CULTIVO ORGÂNICO J. F. Battisti*, O. M. Porcu2** *Discente em Engenharia de Produção/UTFPR,Câmpus Medianeira, Medianeira, Brasil

Leia mais

8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2014 12 a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo

8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2014 12 a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS DE QUEIJO MINAS FRESCAL LIGHT ADICIONADO DE CONCENTRADO PROTÉICO DE SORO Rodrigo S. Ortiz 1 ; Leila Maria Spadoti 2 ; Adriana Torres Silva e Alves 3 ; Patrícia

Leia mais

LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE ÁGUA E ESGOTO REGISTRO NO C.R.Q. - 9ª REGIÃO SOB N.º 01938

LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE ÁGUA E ESGOTO REGISTRO NO C.R.Q. - 9ª REGIÃO SOB N.º 01938 CONVENIO COM: FUNASA/CORE- PR DIVISÃO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA CENTRO DE REFERENCIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE ÁGUA E ESGOTO REGISTRO NO C.R.Q. - 9ª REGIÃO SOB N.º 01938 Página

Leia mais

Tecnologia de Alimentos. QUALIDADE DE PÊSSEGOS cv. Eldorado MINIMAMENTE PROCESSADOS E TRATADOS COM DIFERENTES ANTIOXIDANTES

Tecnologia de Alimentos. QUALIDADE DE PÊSSEGOS cv. Eldorado MINIMAMENTE PROCESSADOS E TRATADOS COM DIFERENTES ANTIOXIDANTES p. 1/5 Tecnologia de Alimentos QUALIDADE DE PÊSSEGOS cv. Eldorado MINIMAMENTE PROCESSADOS E TRATADOS COM DIFERENTES ANTIOXIDANTES 1 Rufino Fernando Flores Cantillano, 2 Maurício Seifert*, 2 Jardel Araujo

Leia mais

condições de higiene das embalagens bebidas

condições de higiene das embalagens bebidas condições de higiene das embalagens de bebidas ESTUDO CETEA/ITAL Lata de alumínio é vítima de mensagens falsas na internet Circularam pela Internet de tempos em tempos, nos últimos anos, mensagens com

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO

AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO Maristela Silva Martinez (1) Bacharel em Química(USP), Mestre e Doutora em Físico-Química (IQSC- USP).

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 75, de 23 de dezembro de 2008. D.O.U de 24 /12/08 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO.

ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO. SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, 120-126, nov. 2010 ISSN 2177-823X 120 ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A

Leia mais

Utilização da Fibra da Casca de Coco Verde como Suporte para Formação de Biofilme Visando o Tratamento de Efluentes

Utilização da Fibra da Casca de Coco Verde como Suporte para Formação de Biofilme Visando o Tratamento de Efluentes Utilização da Fibra da Casca de Coco Verde como Suporte para Formação de Biofilme Visando o Tratamento de Efluentes Rodrigo dos Santos Bezerra Bolsista de Iniciação Científica, Engenharia Química, UFRJ

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos

Leia mais

EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FECULARIA POR MEIO DE LAGOAS

EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FECULARIA POR MEIO DE LAGOAS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FECULARIA POR MEIO DE LAGOAS Anna Paola Tonello 1, Paulo Sérgio Lourenço de Freitas 2, Altair Bertonha 3 RESUMO:

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL

SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL ZANOTELLI, C. T. 1 ; MEDEIROS, R 2.; DESTEFANI, A 3.; MIRANDA, L.M. 4 ; MORATELLI JR, A 5. FISCHER, M. 5 1 Dra. em Engenharia de Produção, Professora

Leia mais

MARCOS DE BARROS VALADÃO

MARCOS DE BARROS VALADÃO Ministério da Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABOR TRÊS LABORATÓRIOS E CONSULTORIA TÉCNICA Nome Empresarial: LABOR TRÊS LABORATÓRIOS E CONSULTORIA TÉCNICA LTDA.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DALILA DE SOUZA SANTOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DALILA DE SOUZA SANTOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DALILA DE SOUZA SANTOS CARACTERIZAÇÃO DO LODO OBTIDO EM MANTA E LEITO DO REATOR

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Data de atualização: 23.07.2014

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Data de atualização: 23.07.2014 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DA UNESC Nome Empresarial: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA CNPJ:

Leia mais

Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie

Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR Prof. ª Elessandra da Rosa Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Estratégias para controlar os agentes de alteração dos alimentos 2 Conhecimento dos seguintes fatores:

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Qualidade Microbiológica de Colutórios e Elixires

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Qualidade Microbiológica de Colutórios e Elixires DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE Qualidade Microbiológica de Colutórios e Elixires Enquadramento O INFARMED Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P., enquanto Autoridade Competente

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DA MORINGA OLEÍFERA NO TRATAMENTO DE ÁGUA

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DA MORINGA OLEÍFERA NO TRATAMENTO DE ÁGUA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DA MORINGA OLEÍFERA NO TRATAMENTO DE ÁGUA NUNES, Natália Andrade¹; NAGEL, Gustavo Willy¹; SILVA, Betina Suziellen Gomes da¹; COSTA, Mayla Talitta Vieira¹;

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE DOURADOS-MS

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE DOURADOS-MS 44 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE DOURADOS-MS MICROBIOLOGICAL QUALITY OF FERMENTED DAIRY BEVERAGES MARKETED IN THE CITY OF DOURADOS-MS BARROS, Aline

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE ÁGUA E AMOSTRAS AMBIENTAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE ÁGUA E AMOSTRAS AMBIENTAIS Sistema Único de Saúde Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Laboratório Central de Saúde Pública Código do Documento Cópia Controlada Nº MANUAL 1/8 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE

Leia mais

Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais

Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE PERLIMINAR DE ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, UMA PLANTA PROMISSORA DO CERRADO BRASILEIRO

CONTROLE DE QUALIDADE PERLIMINAR DE ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, UMA PLANTA PROMISSORA DO CERRADO BRASILEIRO CONTROLE DE QUALIDADE PERLIMINAR DE ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, UMA PLANTA PROMISSORA DO CERRADO BRASILEIRO PRELIMINAR QUALITY CONTROL OF ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, A PROMISING PLANT OF BRAZILIAM CERRADO Cássia

Leia mais

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências

Leia mais

Palavras-chave: Beterraba, Betalaínas, Atividade antioxidante.

Palavras-chave: Beterraba, Betalaínas, Atividade antioxidante. Cultivando o Saber 195 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Avaliação do potencial antioxidante do extrato obtido a partir da beterraba

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação microbiológica do pirarucu (Arapaima gigas) salgado seco comercializado em feiras da Cidade de Manaus e Fonte Boa, Amazonas Euclides Luis

Leia mais

PORTARIA Nº 195, DE 30 DE JULHO DE 2014.

PORTARIA Nº 195, DE 30 DE JULHO DE 2014. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Dat a de atuali zação: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA EUROFINS DO BRASIL ANÁLISES DE ALIMENTOS Nome Empresarial: EUROFINS DO BRASIL ANÁLISES DE

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GELATINA NA EFICÁCIA PROTEICA DA CASEÍNA EM RATOS WISTAR

INFLUÊNCIA DA GELATINA NA EFICÁCIA PROTEICA DA CASEÍNA EM RATOS WISTAR INFLUÊNCIA DA GELATINA NA EFICÁCIA PROTEICA DA CASEÍNA EM RATOS WISTAR Cláudia Cantelli Daud BORDIN 1 ; Maria Margareth Veloso NAVES 2 Palavras-chave: gelatina, caseína, proteína, utilização biológica.

Leia mais

III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS

III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS Valderi Duarte Leite (1) Engenheiro Químico: DEQ/CCT/UFPB.Mestre em Saneamento: DEC/CCT/UFPB. Doutor em Saneamento : DHS/EESC/USP. Prof. do DQ/CCT/UEPB

Leia mais

Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos;

Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; MICRORGANISMOS E MEIO AMBIENTE Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; 1 Os microrganismos vivem em comunidades,

Leia mais

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Sueli Lourdes Ferreira Tarôco (1), Erivelton

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. Legislação Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 20, de 26 de março de 2008 Dispõe sobre o Regulamento Técnico

Leia mais

Avaliação comparativa da qualidade microbiológica de latas de bebida com e sem selo de alumínio

Avaliação comparativa da qualidade microbiológica de latas de bebida com e sem selo de alumínio Braz. J. Food Technol., v. 12, n. 4, p. 249-256, out./dez. 2009 DOI: 10.4260/BJFT2009800900019 Avaliação comparativa da qualidade microbiológica de latas de bebida com e sem selo de alumínio Comparative

Leia mais

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell).

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Oscar José Smiderle 1 ; Moises Mourão Jr 1 ; Francisco Joaci de Freitas Luz 1. 1 Pesquisador Embrapa Roraima CP 133 CEP 691-97 Boa Vista

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO LS ANALYSES LABORATÓRIO DE PESQUISAS DE ANÁLISES QUÍMICAS, FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS LTDA.

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO LS ANALYSES LABORATÓRIO DE PESQUISAS DE ANÁLISES QUÍMICAS, FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS LTDA. ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO LS ANALYSES LABORATÓRIO DE PESQUISAS DE ANÁLISES QUÍMICAS,

Leia mais

Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*)

Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*) SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*) Republicada no D.O.U. de 13/6/2001 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS ÁGUA DO LAGO IGAPÓ DO MUNICÍPIO DE LONDRINA- PR

ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS ÁGUA DO LAGO IGAPÓ DO MUNICÍPIO DE LONDRINA- PR ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS ÁGUA DO LAGO IGAPÓ DO MUNICÍPIO DE LONDRINA- PR VENANCIO, M. M 1.; FIORI, B. C 1.; DA SILVA, C. V 2. 1 Acadêmicas do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade

Leia mais

Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química

Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Alexsandra Rodrigues de Lima 1, Antônio Inácio Diniz Júnior 2, José Euzébio Simões Neto 3, João Roberto Ratis Tenório da Silva 4 1. Alexsandra

Leia mais

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:

a) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

II-362 - DESEMPENHO DO REATOR UASB DA ETE LAGES APARECIDA DE GOIÂNIA EM SUA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO

II-362 - DESEMPENHO DO REATOR UASB DA ETE LAGES APARECIDA DE GOIÂNIA EM SUA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO II-362 - DESEMPENHO DO REATOR UASB DA ETE LAGES APARECIDA DE GOIÂNIA EM SUA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO Walter Luiz da P. B. Vieira (1) Engenheiro Civil pela Universidade Católica de Goiás. Especialista em

Leia mais

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a

Leia mais

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180(cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação desta Resolução, para se adequarem ao mesmo.

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180(cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação desta Resolução, para se adequarem ao mesmo. Resolução - RDC nº 54, de 15 de junho de 2000 (Revogada pela Resolução RDC nº 274, de 22 de setembro de 2005) Dispõe sobre o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Água Mineral Natural

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA

Leia mais

IMPACTO DA ADIÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE NA ATIVIDADE MICROBIANA E REDUÇÃO EM CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO

IMPACTO DA ADIÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE NA ATIVIDADE MICROBIANA E REDUÇÃO EM CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO Outras Produções e destinações de Resíduos IMPACTO DA ADIÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE NA ATIVIDADE MICROBIANA E REDUÇÃO EM CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO Suéllen Pereira Espíndola (1), Adão de Siqueira Ferreira (2),

Leia mais

Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift

Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift Influência da Temperatura e da Salinidade no Cultivo da Microalga Dunaliella tertiolecta em Fotobiorreator Airlift Nicéia Chies Da Fré 1, Luce Helena Kochen 1, Tobias Dierings 1, Géssica Marchese Roman

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton 64 Nitrogênio na cultura do Algodão Helton Aparecido Rosa 1, Reginaldo Ferreira Santos 1, Maycon Daniel Vieira 1, Onóbio Vicente Werner 1, Josefa Moreno Delai 1, Marines Rute de Oliveira 1 1 Universidade

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹

CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ FAVARIN, Fernanda Reis²; RODRIGUES, Alessandra²; BOSI, Greice Fracari²; BASSO, Cristiana³; STORCK, Cátia Regina³; ¹ Iniciação científica

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO Thaise Ananele de Lima 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 3 1 Química Industrial, UnUCET/Anápolis

Leia mais

OCORRÊNCIA DE ESPOROS DE Clostridium perfringens EM AMOSTRAS DE ÁGUAS BRUTAS E TRATADAS, NA CIDADE DE CAMPINAS, SÃO PAULO, BRASIL

OCORRÊNCIA DE ESPOROS DE Clostridium perfringens EM AMOSTRAS DE ÁGUAS BRUTAS E TRATADAS, NA CIDADE DE CAMPINAS, SÃO PAULO, BRASIL OCORRÊNCIA DE ESPOROS DE Clostridium perfringens EM AMOSTRAS DE ÁGUAS BRUTAS E TRATADAS, NA CIDADE DE CAMPINAS, SÃO PAULO, BRASIL Valéria Christina Amstalden Junqueira*, Romeu Cantusio Neto**, Neusely

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Edilaine Regina Pereira,

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE COCO COMERCIALIZADA EM CARRINHOS AMBULANTES, NA REGIÃO CENTRAL DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA, BA.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE COCO COMERCIALIZADA EM CARRINHOS AMBULANTES, NA REGIÃO CENTRAL DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA, BA. 97 ISSN 1517-8595 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE COCO COMERCIALIZADA EM CARRINHOS AMBULANTES, NA REGIÃO CENTRAL DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA, BA. Fabiana M. Dias 1, Roseane M. Figueiredo 2,

Leia mais

Avaliação da sanitização de hortaliças em uma unidade de alimentação e nutrição em Fortaleza - Ceará. Francisco Nataniel Macedo Uchoa

Avaliação da sanitização de hortaliças em uma unidade de alimentação e nutrição em Fortaleza - Ceará. Francisco Nataniel Macedo Uchoa Avaliação da sanitização de hortaliças em uma unidade de alimentação e nutrição em Fortaleza - Ceará Francisco Nataniel Macedo Uchoa Docente da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza. Mestrando em Ciências

Leia mais

PORTARIA Nº 99, DE 02 DE JULHO DE 2014.

PORTARIA Nº 99, DE 02 DE JULHO DE 2014. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LANALI LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE ALIMENTOS Nome Empresarial: LANALI LABORATÓRIO DE ANÁLISES

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente

Leia mais

INTRODUÇÃO. NUTRIR GERAIS Revista Digital de Nutrição, Ipatinga, v. 3, n. 5, p. 489-504, ago./dez. 2009.

INTRODUÇÃO. NUTRIR GERAIS Revista Digital de Nutrição, Ipatinga, v. 3, n. 5, p. 489-504, ago./dez. 2009. QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE COCO (Cocus nucifera) COMERCIALIZADA POR AMBULANTES NA CIDADE DE IPATINGA, MINAS GERAIS MICROBIOLOGICAL QUALITY OF THE COCONUT WATER (Cocus nucifera) COMMERCIALIZED

Leia mais

ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO

ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO Ivo Zution Gonçalves¹; Giovanni de Oliveira Garcia²; João Carlos Madalão³; Hanne Nippes Bragança 4 ; Glaucio

Leia mais

O EMPREGO DE WETLAND PARA O TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS BRUTO

O EMPREGO DE WETLAND PARA O TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS BRUTO O EMPREGO DE WETLAND PARA O TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS BRUTO Maria das Graças de Castro Reis (1) Engenheira Sanitarista, Chefe da Divisão Técnica do Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE de Alagoinhas-Bahia.

Leia mais

Avaliação da eficácia da água sanitária na sanitização de alfaces

Avaliação da eficácia da água sanitária na sanitização de alfaces Artigo Original/Original Article Avaliação da eficácia da água sanitária na sanitização de alfaces (Lactuca sativa) Evaluation of the efficacy of sodium hypochlorite in sanitization of lettuce (Lactuca

Leia mais

!"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12

!!!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + !! (, -./. (!!0!!!!% (0 !0!!12 !"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12 !"+RDC Nº 274, de 22/09/2005, estabelece o regulamento técnico para águas envasadas e gelo #$%!RDC Nº 275, de 22/09/2005, estabelece

Leia mais

I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO

I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO Ricardo Nagamine Costanzi Engenheiro Civil. Mestre em Hidráulica e Saneamento

Leia mais

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental IV-030 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO BAURU DETERMINAÇÃO DO IQA Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Especialista em Gestão Ambiental e em Controle da Poluição Ambiental; Mestre em Engenharia

Leia mais

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL Francisca Clara Pereira FERREIRA 1, Yaroslávia Ferreira PAIVA 1, Roana Beatriz Carvalho Braga de ALMEIDA 1, Ângela Regina

Leia mais

1Caracterização de frutos de diferentes genótipos de maracujazeiro. 2Flávio Flôres Britto 1 ; Cláudio Lúcio Fernandes Amaral 1

1Caracterização de frutos de diferentes genótipos de maracujazeiro. 2Flávio Flôres Britto 1 ; Cláudio Lúcio Fernandes Amaral 1 1Britto, F.F., Amaral, C.L.F. 2015. Caracterização de frutos de diferentes genótipos de maracujazeiro. In: 2 Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Bioquímica, aula prática, efeito do ph, hidroxiapatita.

PALAVRAS-CHAVE Bioquímica, aula prática, efeito do ph, hidroxiapatita. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Data de atualização: 29.07.2014

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Data de atualização: 29.07.2014 Ministério da Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA IBERPHARM DO BRASIL Nome Empresarial: IBERPHARM LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA. CNPJ: 03.021.183/0001-10 Endereço: Rua

Leia mais

USO DA FOTÓLISE NA DESINFECCÃO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS

USO DA FOTÓLISE NA DESINFECCÃO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS USO DA FOTÓLISE NA DESINFECCÃO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS José Tavares de Sousa (1) Mestre em Engenharia Civil, UFPB (1986), Doutor em Hidráulica e Saneamento, USP (1996). Professor do Departamento de Química

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

DETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG

DETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG DETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG HELOISA HELENA DE SIQUEIRA 1, KELEN CRISTINA DOS REIS 2, LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA 3, JOSÉ DARLAN

Leia mais

ESTUDOS ALELOPÁTICOS DE PLANTAS MEDICINAIS NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES CULTIVADAS

ESTUDOS ALELOPÁTICOS DE PLANTAS MEDICINAIS NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES CULTIVADAS ESTUDOS ALELOPÁTICOS DE PLANTAS MEDICINAIS NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES CULTIVADAS Maria de Fátima Cirino Idalgo (PIBIC/CNPq), Danilo Miralha Franco, Rodrigo de Souza Poletto (Orientador),

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial

Leia mais

PVIC/UEG, graduandos do Curso de Ciências Biológicas, UnU Iporá UEG. Orientador, docente do Curso de Ciências Biológicas, UnU Iporá UEG.

PVIC/UEG, graduandos do Curso de Ciências Biológicas, UnU Iporá UEG. Orientador, docente do Curso de Ciências Biológicas, UnU Iporá UEG. ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DAS LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO COMBINADO COM SISTEMA ALAGADO CONSTRUÍDO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE DO LATICÍNIO LEITBOM LOCALIZADO EM SÃO LUIZ MONTES BELOS GO Fernando Lima Vieira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL DE ANTISSÉPTICOS PADRONIZADOS DO HC/UFTM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL DE ANTISSÉPTICOS PADRONIZADOS DO HC/UFTM A. ANTISSEPSIA 1 - INTRODUÇÃO Antissepsia é o processo de eliminação ou inibição do crescimento dos microrganismos na pele ou em outros tecidos vivos. É realizada através de antissépticos que são formulações

Leia mais

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 55, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO - RDC Nº 55, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009 DOU Nº 217, de 13/11/2009 Seção 1 RESOLUÇÃO - RDC Nº 55, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre Regulamento Técnico para Produtos Saneantes Categorizados como Água Sanitária e Alvejantes à Base de Hipoclorito

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE SANITIZAÇÃO APLICADOS EM RESTAURANTES COMERCIAIS

AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE SANITIZAÇÃO APLICADOS EM RESTAURANTES COMERCIAIS AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE SANITIZAÇÃO APLICADOS EM RESTAURANTES COMERCIAIS M.C.M.M. Machado 1, G.R. Lyra 2, L.S. Santos 3, L.V. Silva 3, J.F.B. São José 3 1-Mestranda em Nutrição e Saúde- Departamento

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir

Leia mais

Daniele Aparecida COSTA. Associação Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal. Carlos Eduardo de Mendonça OTOBONI

Daniele Aparecida COSTA. Associação Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal. Carlos Eduardo de Mendonça OTOBONI REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO

Leia mais