CARACTERIZAÇÃO BACTERIOLÓGICA DA AREIA DE PRAIA DO MUNICÍPIO ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE/SP

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1 ISSN Rev. Ibirapuera, São Paulo, n. 2, p , Jul./Dez CARACTERIZAÇÃO BACTERIOLÓGICA DA AREIA DE PRAIA DO MUNICÍPIO ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE/SP Katia Angeli Lopes Panagassi¹; Gerson Catanozi ² 1Universidade Anhanguera-Anchieta 2Universidade Ibirapuera Av. Senador Vergueiro, São Bernardo do Campo / SP, Brasil katiaangeli@hotmail.com Resumo A areia de praias contaminadas por microrganismos patogênicos são potenciais transmissoras de doenças aos seus frequentadores. Atualmente, a qualidade sanitária da areia das praias brasileiras não é monitorada sistematicamente e este é o caso da Estância Balneária de Praia Grande SP. Os padrões sanitários têm sido avaliados fundamentalmente através dos resultados da qualidade da água do mar. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar as condições bacteriológicas das águas e das areias de praia do município Estância Balneária de Praia Grande / SP Análises microbiológicas de amostras coletadas no verão de 2011 evidenciaram correlação entre o lançamento de esgotos e o contato direto com a água do mar na qualidade sanitária das areias. Dessa forma, as areias devem ser monitoradas e consideradas entre os principais indicadores para ações de saneamento ambiental e saúde pública. Palavras-chaves: areia de praia; bactérias patogênicas; qualidade sanitária Abstract The beach sand contaminated by pathogenic microorganisms is capable of transiting diseases to visitors. Currently, the health quality of the sand of Brazilian beaches is not systematically monitored and this is the case of Estância Balneária de Praia Grande SP. Sanitary standards have been evaluated primarily by the results of the sea water quality. The objective of this study was to characterize the bacteriological conditions of water and beach sands in Estância Balneária de Praia Grande SP. Microbiological analysis of samples collected in the summer of 2011 showed a correlation between the discharge of sewage and direct contact with seawater and the microbial safety of the sands. Thus, the beach sand should be monitored and considered among the main indicators for actions of environmental sanitation and public health. Keywords: beach sand; microbial safety; pathogenic bacteria

2 29 1. Introdução As praias do Município Estância Balneária de Praia Grande representam um importante fator no desenvolvimento do turismo e da economia local. Além disso, as praias consistem em uma das principais atividades de lazer dos habitantes da cidade, independentemente de poder aquisitivo, nível cultural ou social. Durante muito tempo, a Praia Grande foi conhecida por suas praias poluídas, havia muito preconceito contra a cidade. Segundo a Câmara e a Prefeitura da Estância Balneária de Praia Grande (1990; 2007), com reestruturações paisagísticas, os moradores começaram a valorizar a cidade e a criar com ela uma identidade. Até o presente momento, o monitoramento das condições sanitárias das praias no Município da Praia Grande é realizado através da avaliação da qualidade bacteriológica das suas águas (CONAMA, 2000). A areia de praia não influenciada pela água do mar também pode atuar como fonte ou vetor de doenças, apesar do contágio por este meio não ter sido demonstrado em estudos epidemiológicos (BOUKAI, 2005). Conforme orientação de Organização Mundial da Saúde OMS (WHO,1997), bactérias, fungos, parasitas e vírus têm sido observados em areias de praias, e vários gêneros e espécies destes microorganismos são potencialmente patogênicos mediante contato. A cidade de Praia Grande, localizada no litoral sul do Estado de São Paulo, a cerca de 80km da capital, com população de habitantes e a área de 148 km², é uma das mais movimentadas do Brasil (IBGE, 2011). Na alta temporada, recebe habitualmente um grande número de turistas, potencializando a pressão ambiental sobre os recursos naturais. As areias das praias do município da Praia Grande podem estar contaminadas por microorganismos patogênicos provenientes de diversas fontes, tais como: lixo, animais domésticos e esgoto, representando fator de risco para a saúde humana, podendo causar doenças como: hepatite, distúrbios gastrintestinais, desidratação, micoses, doenças parasitárias, dentre outras. A Resolução Nº 274 (CONAMA, 2000), que dispõe sobre a balneabilidade de praias, recomenda aos órgãos ambientais a avaliação das condições parasitológicas e microbiológicas da areia, para futuras padronizações. Em nível Nacional e Estadual de São Paulo, não há regulamentações quanto a indicadores de qualidade sanitária das areias. A avaliação da qualidade da areia se projeta a partir da qualidade da água do mar. Quanto às análises e padrões da água do mar, a CETESB periodicamente realiza este controle, classificando o local quanto à balneabilidade. Segundo Boukai (2005), há iniciativas com o intuito de estabelecer de fato indicadores e avaliação do estado sanitário das areias de praia. Mas, não há uma padronização e ações existem internacionalmente, a exemplo da Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE, 2002). O crescimento da cidade, aliado ao grande influxo de turistas e uma infraestrutura incompatível com a demanda, pode colocar a população local e a visitante em condição de risco sanitário, com desdobramentos negativos ao meio ambiente, à saúde pública e à qualidade de vida. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as condições bacteriológicas das águas e das areias de praia do município Estância Balneária de Praia Grande / SP. 2. Materiais e Métodos Para a consecução do presente estudo, utilizou-se a pesquisa descritiva e exploratória, mediante fundamentação bibliográfica, coleta de amostras em campo e análises de laboratório. As coletas de água e areia foram realizadas no verão de 2011 em dois bairros de Praia Grande: Vila Mirim e Vila Caiçara, sendo o primeiro em trecho de praia onde o esgoto é tratado e, em seguida, lançado no mar em ponto distante da praia por meio de canalização e o segundo em trecho de praia onde há o lançamento de esgoto doméstico bruto diretamente na areia. Coletou-se um conjunto de 04 amostras de areia na zona seca e molhada, com profundidade de cm aproximadamente da superfície utilizando-se luvas e sacos estéreis. A coleta de água foi efetuada retirando-se amostras a cerca de 20 cm da superfície em sacos plásticos estéreis identificados. As amostras foram transportadas em bolsas térmicas e, até o momento de análise, permaneceram sob temperatura de 2 a 8ºC

3 30 Em laboratório, dando sequência aos procedimentos práticos, para diluição das amostras de areia, esterilizou-se 1 litro de água destilada em frascos erlenmeyer. Retirou-se uma sub-amostra de areia do saco de plástico com uma espátula esterilizada procedendo à pesagem de 10 g de cada amostra de areia sendo: 01 amostra de areia seca e 01 amostra de areia molhada da praia de Vila Mirim e 01 amostra de areia seca e 01 amostra de areia molhada da praia de Vila Caiçara, diluiu-se para 100ml com água destilada estéril em frasco tipo pyrex esterilizado. Em seguida, agitou-se por 10 minutos todas as amostras para garantir uma lavagem eficiente da areia. A partir deste lavado de areia, retiraram-se, em condições de assepsia, alíquotas do líquido sobrenadante para testes bacteriológicos. Ensaios equivalentes foram executados para as amostras de água. Como parâmetros bacteriológicos indicadores de qualidade das areias, foram escolhidos: Contagem total de Bactérias, Coliformes totais, Escherichia coli, Pseudomonas aerugionosas, Staphylococcus aureus, Enterobactérias e Salmonella spp, usados na classificação da qualidade de águas de balneabilidade, assumindo a interação entre a água do mar e a areia e a forte associação ao homem e animais (CONAMA, 2000). A técnica utilizada para análise da água do mar será a de membrana filtrante que é um método rápido e preciso para isolamento e identificação de colônias de bactérias. Esta técnica é recomendada pelo Standard of Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 1998), referência Internacional em análises em águas. A técnica utilizada para análise da areia será de Presença e Ausência em meio de cultura de enriquecimento e posterior identificação de patógenos em meios de cultura seletivos. Esta técnica está adaptada à referência da Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE, 2002), adaptando os meios de cultura seletivos. 3. Resultados e Discussão A partir das análises microbiológicas realizadas com as amostras da água do mar e de areia nas áreas investigadas com e sem a presença de esgoto, foram obtidos os resultados analíticos (Tabelas 1 e 2). Considerando os resultados obtidos, identificou-se que, na área investigada da praia de Vila Caiçara, a quantidade total de bactérias e as espécies de bactérias analisadas foram maiores que na área da praia de Vila Mirim, possivelmente devido ao lançamento de esgoto in natura que ocorre no primeiro caso. Tabela 1 Resultados analíticos da análise microbiológica da água do mar. * Os testes de Contagem total de Bactérias foram realizados em triplicata para confirmação de resultados. Demais testes de patógenos forma qualitativos, indicando presença ou ausência de determinada bactéria. ** Legenda: + resultado positivo para o teste; resultado negativo para o teste. Tabela 2 Resultados analíticos da análise microbiológica da areia de praia. Legenda: + resultado positivo para o teste; resultado negativo para o teste.

4 31 O nível de contaminação microbiológica na areia da praia foi maior do que a contaminação observada nas amostras de água. Nesse caso, deve-se também considerar o fato de que a atividade decompositora é mais intensa onde a água está disponível em comparação às porções mais secas, como a areia, o que poderia determinar diferenças na quantidade de material orgânico disponível em cada ponto investigado. Nesse caso, corroborando o que descreveu Boukai (2005), a disponibilidade de matéria orgânica pode condicionar a proliferação de microorganismos em areia de praia. A areia seca apresentou contaminação superior à areia úmida nas duas áreas estudadas. É possível que tal condição seja decorrente do processo de lavagem da água do mar na areia mais próxima (molhada), o que não ocorre com a areia mais distante do alcance da maré (seca), conforme observou Boukai (2005). Uma possibilidade adicional a ser considerada para o diferencial entre areia seca e areia molhada pode residir no fato de que, tendo em vista que a faixa de areia seca é mais próxima ao calçadão e aos comerciantes de alimentos, que se encontram ou se deslocam nesse setor, assim como de movimento de pedestres e cães, as observações levam a reforçar a hipótese de que tais fatos contribuem para maior contaminação microbiológica, caracterizando ainda mais a urgência de incluir o monitoramento sistemático dos fatores envolvidos na qualidade sanitária local. 4. Considerações Finais As análises realizadas permitem fazer as seguintes considerações: 1. Areia de praia pode apresentar características bacteriológicas distintas em razão do modo de uso e do lançamento de esgoto. 2. Há possível comprometimento da qualidade sanitária aos visitantes devido à presença das populações de bactérias patogênicas identificadas nesse estudo. 3. A inexistência de padrões clara e amplamente estabelecidos para a caracterização bacteriológica das areias de praia revela a necessidade premente de melhoria de políticas e gestão públicas * a fim de aprimorar as ações relativas ao meio ambiente, condições de balneabilidade e saúde pública. 5. Referências Bibliográficas ABAE Associação Bandeira Azul da Europa. Qualidade Microbiológica das areias de Praias Litorais. Portugal, Julho Disponível em: Acesso em 03/03/2011 APHA-American Public Health Association, AWWA- American Water Works Association e WEF-Water Environment Federation. Standard Methods for Examination of Water and Wastewater. 20 ed. Estados Unidos da América do Norte: APHA BOUKAI, N. Qualidade Sanitária da Areia das Praias no município do Rio de Janeiro: Diagnóstico e Estratégia para Monitoramento e Controle Dissertação (Mestrado) UERJ, 2005 CÂMARA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE. LEI Nº 681/90 de 06 de abril de Institui a Lei Orgânica da Estância Balneária de Praia Grande. Disponível em: Acesso em: jun CONAMA. Ministério do Meio Ambiente. Resolução nov Dispõe sobre as condições de balneabilidade. Disponível em: conama/r/ res00/res27400.html. Acesso em: 24/02/11 IBGE. Cidades@: Praia Grande. IBGE, Disponí vel em: cidadesat/painel/painel. php?codmun= Acesso: jun/2011.

5 32 PREFEITURA DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE Prefeitura entrega reestruturação da Avenida São Paulo. pgnoticias/noticias/noticia_01. asp?cod=6527&cd_categoria=. Acesso em: jun WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO. Regional Office for Europe. Development of WHO Guidelines for Safe Recreational Water Environments. WHO,1997. Disponível em: int/document/e58484.pdf. Acesso em 05/03/2011.

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