Palavras chaves: Bacteriologia, Monitoramento, Qualidade de água e Águas superficiais.

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1 ESTUDO BACTERIOLÓGICO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO TOCANTINS, NO TRECHO COMPREENDIDO ENTE OS MUNÍCIPIOS DE CORONEL VALENTE E RETIRO (TO), A JUSANTE DA UHE SERRA DA MESA-GO. Ricardo H. P. B. Peixoto* Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba, Engenheiro químico pela Universidade Católica de Pernambuco, professor adjunto do curso de Engenharia Ambiental Da Universidade da Tocantins. Eliandra de oliveira Barros Cleverland Carvalho de Araújo Daniela Alves de Oliveira Endereço(*): 108 Sul Alameda-06 Lote-42 Centro, CEP: Palmas-TO-Brasil.Telefone: xx(63) ou xx(63) ricardop.b.@uol.com.br RESUMO O presente trabalho objetivou o estudo bacteriológico da qualidade da água do rio Tocantins a jusante da UHE Serra da Mesa no trecho compreendido entre os municípios de Coronel Valente a Retiro (TO), em diferentes épocas do ano. Os dados foram coletados junto ao projeto de monitoramento limnológico do rio Tocantins a jusante da UHE Serra da Mesa com parte integrante de um convênio firmado entre a universidade do Tocantins-UNITINS e Serra da Mesa Energia S/A com intervencia de FURNAS. O rio Tocantins é de utilização múltipla (abastecimento doméstico, dessendentação de animais, lavagem de roupas, turismos, pesca, geração de energia, irrigação restrita e outros). Foram realizadas amostragem bimestrais em três pontos de coletas, no período de mar/2000 a mar/2002 (sendo 2 épocas secas e 2 chuvosas), sendo que para definição dos pontos de coleta foi levado em consideração os seguintes critérios: núcleos urbanos existentes e uso e ocupação do solo, sendo os parâmetros analisados, coliformes Totais/Fecais onde utilizou para análise à técnica de tubos múltiplos (APHA, 1995). As características bacteriológicas analisadas no trecho em estudo do rio Tocantins compreendido entre os municípios de Coronel Valente a Retiro (TO), evidenciaram que a qualidade da água no trecho em questão e de excelente qualidade, enquadrando-se dentro dos padrões de coliformes de acordo com a Resolução nº 020/86 do CONAMA. Palavras chaves: Bacteriologia, Monitoramento, Qualidade de água e Águas superficiais. INTRODUÇÃO A água tem sido tratada como um recurso ilimitado, que é fornecido o mais barato possível e em qualquer quantidade desejada. Se continuar, tal atitude levará a deficiências críticas na quantidade e qualidade da água disponível. O crescimento populacional e as exigências crescentes por energia e alimentos estão impondo crescentes demandas ao suprimento de água doce. Para prevenir a escassez às nações devem exercer um gerenciamento mais eficiente desse recurso, introduzir a reciclagem, prevenir a poluição, e promover a conservação da água. O aumento da população mundial e a constante intervenção do homem no meio ambiente está alterando a cada dia a capacidade das águas superficiais e subterrâneas com descargas poluidoras envolvendo cada vez mais os escassos recursos hídricos. As reservas disponíveis estão cada vez mais impactadas, afetando sua capacidade de autodepuração.

2 As descargas de águas residuárias municipais contaminam os corpos aquáticos com organismos patógenos e os transformam em veículos de transmissão e de enfermidades infecciosas. (apud Ceballos 2000). As medidas de controle da qualidade da água de represas, tanto à montante quanto à jusante devem ser adotadas durante a construção e o funcionamento da mesma, bem como através do disciplinamento dos usos da água armazenada e do solo da bacia hidrográfica contribuinte, especialmente se estas estão na área de influências. A qualidade de água de reservatórios é um tema central para o gerenciamento, estimulando o aprimoramento do monitoramento, coma criação e a elaboração de um banco de dados, aplicação de modelos ecológicos e matemáticos e a implantação de sistema de suporte à decisão, para o controle efetivo da qualidade da água. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), através da Resolução Nº 20 de 18 de Junho de 1986, estabelece a classificação para as águas doces, salobras e salinas do Território Nacional, em noves classes segundo os seus usos preponderantes. Já a Organização Mundial de Saúde, considera prioritária a necessidade de atender aos padrões estabelecidos na Portaria 36/90 - (GM), especialmente aqueles parâmetros que exercem ou podem exercer efeitos deletérios ao bem estar, saúde e sobrevivência do homem. O presente estudo bacteriológico que foi realizado no rio Tocantins, buscou verificar se o trecho do rio em estudo, se esquadra na Resolução 020/86 do CONAMA, bem como determinar se o corpo hídrico está sofrendo alguma influência de atividades antrópicas que margeiam o rio. OBJETIVO Geral: -Caracterizar a qualidade das águas do Rio Tocantins visando gerar um banco de dados que permita acompanhar a evolução da qualidade da água e adoção de medidas de preservação e conservação; Específico: -Verificar se o Rio Tocantins no trecho compreendido entre os municípios de Coronel Valente Retiro (TO), enquadra-se dentro dos padrões bacteriológicos de qualidade da água estabelecidos pela Resolução do CONAMA nº 020/86 para águas de classe II; -Identificar os possíveis níveis de poluição bacteriológicas do trecho em estudo do Rio Tocantins; -Avaliar a influência que o clima (épocas de seca e chuva) exerce na qualidade da água do Rio Tocantins. MATERIAL E MÉTODOS Para definir os pontos de amostragem e avaliar os usos dos solos nas propriedades lindeiras do rio Tocantins, este foi percorrido de barco, no trecho desde do município de Coronel Valente a Retiro (TO). Durante o trajeto foram feitos o reconhecimento de área e a definição dos pontos de coleta. Foram observados aspectos sócio-economicos e ambientais da região nos municípios já citados anteriormente. Durante o período de levantamento de dados entrevistaram representantes das associações comunitárias e balseiros em distintos locais do rio Tocantins. Foram feitos também contactados a prefeitura desses municípios. Para a definição dos pontos de amostragens levou-se, em considerações os seguintes critérios: 1) Núcleos urbanos existentes; 2) Uso e ocupação do solo. Na avaliação do índice de poluição, do ponto de vista bacteriológico, se utilizou à técnica de tubos múltiplos (APHA, 1995). 2

3 Para definir épocas climáticas homogenias (seca e chuvosas), foram utilizadas séries de dados de precipitação pluviométrica e de temperatura da estação meteorológica do município de peixe (TO), correspondendo às médias climáticas dos últimos 30 anos de RADAMBRASIL, LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O estado do Tocantins, com 1,1 milhões de habitantes (0,7% do total do país) distribuídos em 139 municípios possui uma área de Km 2. Tem como coordenadas geográficas: ao Norte 5º10 06 S e 48º21 00 W, ao Sul 13º27 59 S e 47º40 42 W e a leste 10º15 18 S e 45º41 46 W e a Oeste 11º27 31 e 50º Tabela 01: Localização dos pontos de coleta no Rio Tocantins à jusante da UHE Serra da Mesa. POSIÇÃO PONTOS LOCALIZAÇÃO LATITUDE LONGITUDE I 13º º08 46 Jusante do núcleo urbano Coronel Valente. II 12º º13 59 Jusante do núcleo urbano São Salvador III 12º º16 20 Jusante do núcleo urbano Retiro A seguir é feita uma descrição das características atuais dos pontos de amostragem do Rio Tocantins, baseados em observações de campo e levantamento bibliográfico: Ponto-1: A uma altitude de 258 m. Este ponto caracteriza-se pelas proximidades com núcleos urbanos. Onde há ocorrência de solos Latossolo Vermelho Amarelo de textura média, Concrecionários Laterítico e Latossolo Vermelho Escuro textura média; ambos são bastante sensíveis a erosão laminar. Este ponto apresenta uma profundidade entre 1,90 e 3,20 m na cheia e de 0,70 a 0,90m na época seca; Ponto-2: Com uma altitude de 254 m. Apresenta solos Vermelhos, aparentemente férteis. Contudo este solo sob pastagem plantada resiste bem a erosão laminar. Este ponto é o de maior profundidade de 4,80 a 5,30 m na cheia e de 1,70 a 3 m na época de seca; Ponto-3: A uma altitude de 241 m. Apresenta Latossolo Vermelho Amarelo, de textura média e muito susceptível a erosão laminar. Apresenta uma profundidade entre 2,80 a 3,50 m na estação chuvosa e 2,50 a 3,00 m no período de seca. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 02: Variação dos parâmetros bacteriológicos no período de seca (mar/out) de mar/00 a mar/02. PONTOS Rio Tocantins - Coronel Valente Variação dos Resultados 590 a 2400 NMP/100 ml Número Mais Provável de Coliformes Fecais Ausente a 255 NMP/100 ml Rio Tocantins São Salvador 540 a 2400 NMP/100 ml II Número Mais Provável de Coliformes Fecais Ausente Rio Tocantins Retiro 255 a 2400 NMP/100 ml III Número Mais Provável de Coliformes Fecais Ausente 3

4 Tabela 03: Variação dos parâmetros bacteriológicos no período de chuva (out/mar) de mar/00 a mar/02. PONTOS Rio Tocantins - Coronel Valente Variação dos Resultados 890 a 2400 NMP/100 ml Número Mais Provável de Coliformes Fecais Ausente a 890 NMP/100 ml Rio Tocantins São Salvador 540 a 2400 NMP/100 ml II Número Mais Provável de Coliformes Fecais Ausente a 890 NMP/100 ml Rio Tocantins Retiro Ausente a 2400 NMP/100 ml III Número Mais Provável de Coliformes Fecais Ausente a 540 NMP/100 ml No ponto 1 (um), os resultados observados demonstraram que os coliformes Totais apresentaram uma variação de 590 a 2400 NMP/100 ml, tendo seus maiores valores no período de chuva, enquanto os coliformes fecais apresentaram na sua maioria ausentes, com exceção de alguns amostras que apresentaram resultados chegando a 890 NMP/100 ml no período de chuvoso. (Ver Tab. 2 e 3). Para o ponto 2 (dois), os coliformes totais na maioria das amostras tiveram valores inferiores no período de seca, entretanto apresentando variação entre 255 a 2400 NMP/100 ml no período de seca e chuva. Em relação aos coliformes fecais manteve-se ausente na maioria da coletas com exceção de alguns valores de 890 NMP/100 ml no período de transição de seca para chuva. (Ver Tab. 2 e 3). O estudo no ponto 3 (três), mostra que os números mais prováveis de coliformes variou de ausente a 2400 sendo que seus maiores valores ocorreu no período chuvoso, o mesmo sucede com os coliformes fecais que variou de ausente na maioria do período de seca chegando a 540 com a época de chuva. (Ver Tab. 2 e 3). O processo de urbanização das cidades que se localizam ao entorno do trecho do rio em estudo, tem gerado grandes quantidades de concentração de material orgânico provenientes dos despejos de esgotos domésticos, drenagem de águas pluviais e de lixões localizados na beira do rio, porque as mesmas não contam com infraestrutura de saneamento básico. As bactérias do grupo coli ou bactérias coliformes são de grande valor para a engenharia sanitária e ambiental, uma vez que não podemos dizer que a sua presença na água indica a contaminação por fezes ou esgoto doméstico, sendo que as mesmas não podem ser consideradas como indicadoras de poluição. No trecho do rio em estudo foi verificado que nas cidades que fazem parte da bacia de contribuição do rio, não existe redes de esgoto, sendo que o mesmo é lançado sem nenhum tratamento no rio, podendo com isso alterar também as características físicas, químicas do corpo receptor restringindo os seus usos. É importante ressaltar que os parâmetros bacteriológicos no trecho do rio em estudo tiveram seu aumento no período chuvoso, devido ao carreamento de material sólido, líquido, micronutrientes e outros materiais particulados contaminados para o leito do rio, sendo que os valores obtido no período de chuva (outubro/março), foram muito maior em relação ao período de seca (março/outubro). Um outro fator que pode ser destacado é em relação ao desmatamento ocorrido as margens do rio Tocantins, sendo parte da mata ciliar foi retirada para dar lugar a diversas atividades agropecuárias, podendo existir alguma contribuição por parte dos dejetos dos animais. Assim os valores destes parâmetros foram inferiores aos limites máximos permissíveis, não constituindo risco de saúde pública para a população que se utiliza dessas águas. O trecho estudado enquadra-se na classe II da Resolução do CONAMA nº 020/86, que estabelece um limite para coliformes totais (CT) de 5000 NMP/100 ml e para coliformes fecais (CF) de 1000 NMP/100 ml. Portanto, é uma água que pode ser destinada ao abastecimento doméstico após tratamento convencional, a recreação de contato primário, proteção das comunidades aquáticas, irrigação e criação de peixes, hortaliças e frutos rentes ao solo. 4

5 CONCLUSÃO /RECOMENDAÇÃO Os estudos deste trabalho permitiram tirar as seguintes conclusões: As águas do rio Tocantins, no trecho entre os municípios de coronel valente e Retiro (TO), apresentaram excelente qualidade bacteriológica enquadrando-se dentro dos padrões estabelecidos para águas de classe II Resolução do CONAMA nº 020/86. Dada a falta de dados prévios à construção da Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa-GO, não é possível avaliar neste trabalho se a mesma tem influência sobre a qualidade da água a jusante do rio Tocantins. Visto a importância do rio Tocantins no contexto da política e gestão dos recursos hídricos nacionais, recomenda-se: Dar continuidade ao estudo de monitoramento deste trecho do rio, a fim de avaliar o efeito da Usina hidrelétrica de Serra da Mesa-GO na qualidade dessas águas; Estender o presente estudo de classificação das águas para outros trechos do rio Tocantins; Gerar um banco de dados da qualidade das águas do rio Tocantins na região sul, que contemple também vazão e precipitação pluviométrica; Implantar ações conjuntas entre os setores de saneamento básico, recursos hídricos e meio ambientes do Estado, visando medidas de proteção ambiental ao longo do trecho estudado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION (APHA) Standart Methods for the Examination of Water end Wastewater 19 th Edition. Washington, D. C., 1155p. BRANCO, S. M. Hidrologia aplicada à engenharia sanitária. 2. ed. São Paulo, Companhia de tecnologia de saneamento Ambiental, CEBALLOS, B.S.O (1995). Utilização de indicadores microbiológicos na tipologia de ecossistemas aquáticos do trópico semi-árido. (Tese de Doutorado Instituto de Ciências Biomédicas II da Universidade de São Paulo). São Paulo, sp, 192p. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução do CONAMA; 1984/91. 4 a. ed. Brasília, IBAMA, p. ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de limnologia. 2º ed. - Rio de Janeiro: Interciência, PELCZAR, M. J. MICROBIOLOGIA; São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, vol. II VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgoto. Belo Horizonte, DESA/CNPq/ABES, RADAMBRASIL., Ministério das Minas e Energia. Secretária Geral. Folha SD. 22. Goiás; Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Vegetação e Uso Potencial da Terra. Rio de Janeiro, p. 5

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