22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina II-003- ANÁLISE TEMPORAL DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE EFLUENTES DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BELÉM - PA E A POSSÍVEL INTERFERÊNCIA DO DESPEJO DO CORPO RECEPTOR Tatiana Barbosa da Costa(1) Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestranda em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Luiz Walter da Silva Monteiro Engenheiro Sanitarista pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestrando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Lucia Beckmann de Castro Menezes Doutora em Ciências na Área de Geoquímica Ambiental. Vice-Coordenadora do Curso de Mestrado em Engenharia Química do Centro Tecnológico Universidade Federal do Pará. Professora Adjunto 4 do Departamento de Engenharia Química e de Alimentos Universidade Federal do Pará. Endereço(1): Rua Maria Alexandre Machado, 69 - Itacorubi - Florianópolis - SC - CEP: Brasil - Tel: (48) tatycos@hotmail.com RESUMO O Aeroporto Internacional de Belém localiza-se a 12 km de distância com relação ao centro de Belém, e assim como outros aeroportos, gera resíduos, os quais devem ter tratamento especial pois, se inadvertidamente for dado a eles um tratamento inadequado, poderá haver uma propagação de doenças transmissíveis oriundas de outras localidades. Este tratamento, em nível nacional é regido por normas emanadas pela Organização Mundial de Saúde - OMS e Ministério da Saúde do Brasil. O tratamento de efluentes empregado é o sistema de lodos ativados que despeja o efluente já tratado no corpo hídrico denominado de Igarapé

2 Val-de-Cans, o que poderá afetar sua qualidade da água. A análise temporal da ETE e do corpo receptor foi realizada com resultados obtidos em amostragens nos anos de 1996, 2000 e Os parâmetros utilizados foram a DBO, DQO, Sólidos Totais, e Coliformes Fecais, todos analisados de acordo com que prescreve a APHA (1995). Este estudo teve a possibilidade de verificar a progressão do aumento da carga orgânica no efluente bruto proveniente do aeroporto, num intervalo de seis anos, em três períodos de amostragem, através dos resultados de DBO, que cresce à medida que foram intensificadas as atividades do aeroporto no decorrer dos anos estudados. A eficiência do sistema de tratamento aumentou consideravelmente, mesmo com a elevação da carga hidráulica na ETE, indicando que houve uma busca de otimização do sistema por parte da INFRAERO. PALAVRAS-CHAVE: Tratamento de Efluentes, Lodos Ativados, Análise Temporal, Corpo Receptor, Eficiência de Tratamento. INTRODUÇÃO Existe hoje uma grande preocupação em relação ao grau de tratamento e ao destino final de esgoto, as suas conseqüências sobre o meio ambiente, à qualidade das águas, e seus usos benéficos. Atualmente, este é um assunto que chama a atenção não apenas dos engenheiros, especialistas e técnicos, mas igualmente das organizações ambientalistas e comunitárias, e da sociedade. Tendo em conta esse aspecto, os estudos, critérios, projetos, relativos ao tratamento e à disposição final dos esgotos, deverão ser precedidos de cuidados especiais que garantam o afastamento adequado dos esgotos, e igualmente a manutenção e melhoria dos usos e da qualidade dos corpos receptores (JORDÃO et al., 1995). Os aeroportos geram resíduos, os quais devem ter tratamento especial pois, se inadvertidamente for dado a eles um tratamento inadequado, poderá haver uma propagação de doenças transmissíveis oriundas de outras localidades. Este tratamento, em nível nacional é regido por normas emanadas pela Organização Mundial de Saúde - OMS e Ministério da Saúde do Brasil. O Aeroporto Internacional de Belém - AIB, foi fundado em 1939, passando por grande ampliação em sua infraestrutura no ano de Nesta obra vários aspectos foram levados em consideração, desde os relacionados ao bem estar das pessoas em suas dependências, até os aspectos sanitários do aeroporto: qualidade da água potável para o abastecimento, consumo dos passageiros e funcionários, suprimento para o Sistema de Combate ao Incêndio e tratamento dos efluentes provenientes do terminal de passageiros, áreas de administração e aeronaves. O AIB localiza-se a 12 km de distância com relação ao centro de Belém, onde suas coordenadas geográficas para latitude e longitude são respectivamente 01º23 05" S e 48º28 44" W. Na figura 1, observa-se a localização do aeroporto inserida na cidade de Belém.

3 Figura 1: Inserção do Aeroporto Internacional na cidade de Belém. Fonte: Adaptado da prefeitura municipal de Belém, O tratamento de esgoto, consiste em manejar os esgotos primários provenientes tanto de aeronaves quanto do terminal de passageiros e áreas de administração. A Estação de Tratamento de Esgoto ETE, localizada na Rodovia dos Trabalhadores, localizada a cerca de metros de distância do aeroporto e a 200 m da Avenida Júlio César (principal via de acesso para o AIB), funciona com um sistema denominado lodo ativado de aeração prolongada, que consiste basicamente em um reator aerado de mistura completa (tanque de aeração), um decantador para a separação das fases sólidos/líquido, um tanque de digestão do lodo e um tanque de contato (desinfecção). Após o tratamento, o efluente é disposto no corpo hídrico denominado de Igarapé de Val-de-Cans que corta a área do aeroporto, a qual é cercada por áreas verdes e repleta de outros córregos. No tanque de aeração, para garantir o oxigênio necessário à aerobiose do processo, foram instalados dois aeradores com bóia de fibra de vidro, com potência de 7,5 CV e rpm. Como neste tanque os aeradores promovem a mistura completa dos sólidos com a água do esgoto, formando um licor misto, seu efluente passa por um decantador, onde fica retido o material sólido que sedimenta. Os sólidos retidos são descarregados no tanque de lodo e o líquido clarificado segue para desinfecção. No tanque de contato, onde é feita a desinfecção com hipoclorito de sódio no efluente tratado, foi colocada uma série de chicanas que reduzem a velocidade do fluxo, aumentam o tempo de detenção e permitem uma ação mais efetiva do cloro aplicado sobre os microorganismos presentes. A remoção dos poluentes no tratamento, de forma a adequar o lançamento a uma qualidade desejada ou ao padrão de qualidade vigente, está associada aos conceitos de níveis e eficiências do tratamento (VON SPERLING, 1995). O Estudo de Impacto ambiental EIA, conforme definido na Resolução n 001, de 23 de janeiro de 1986 do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA, é uma avaliação multidisciplinar e consubstanciada das atividades modificadoras do meio ambiente. A elaboração do EIA do AIB e de suas ampliações, visou atender o que a Resolução estabelece, onde foi avaliado tecnicamente a Licença Prévia, de modo a concluir que os impactos advindos pelo empreendimento sejam adequadamente calculados. Este documento consiste no EIA das atividades do ano de 1996 do AIB e do Projeto de ampliação do Terminal de Passageiros.

4 A Prefeitura Municipal de Belém, através da criação da Lei n de 13 de janeiro de 1993, publicada no Diário Oficial do Município de Belém como o Plano Diretor da Cidade, estabelece padrões de lançamento de efluentes. Destacando a subseção VII desta Lei, que trata da política de saneamento básico, onde no Item III é relatado sobre o esgotamento sanitário, no Art. 110 deste Item é mencionado que os efluentes provenientes de indústrias ou aqueles que contenham substâncias tóxicas ou agressivas, ou que apresentem uma DBO5 superior a 300 mg/l, deverão ter tratamento adequado e aprovado por órgão competente, antes de serem lançados na rede pública ou no corpo receptor. De posse desses dados, neste trabalho, busca-se realizar a comparação dos resultados obtidos na ETE e no Igarapé ao longo destes 6 anos, verificando se o AIB vem tomando as medidas necessárias a uma boa operação da estação, através do monitoramento de parâmetros analíticos na entrada e saída da ETE e a minimização dos impactos potenciais no Igarapé Val-de-Cans pelo projeto de ampliação, através de análises realizadas a montante e jusante do lançamento da ETE do AIB. A análise temporal proposta neste trabalho, tem como objetivo avaliar a eficiência do tratamento de esgotos utilizado no AIB, em 3 períodos de tempo distintos, relacionados às obras de ampliação do aeroporto, que contemplam justamente as épocas de pré-ampliação e pós-ampliação, assim como do período de execução. Vale ressaltar que a ETE foi projetada com margem de segurança para dez anos, não havendo necessidade de adequação deste sistema decorrente da ampliação do aeroporto. Outro objetivo deste trabalho é constatar se os efluentes da ETE estão contribuindo para a poluição do Igarapé Val-de-Cans e se a qualidade da água está sendo comprometida. MATERIAIS E MÉTODOS Para a análise temporal foram utilizados os resultados obtidos no EIA-RIMA (1996), que precedeu as obras de ampliação do AIB e os resultados do ano 2000, quando as obras ainda estavam sendo executadas, foram cedidos pela INFRAERO. Neste trabalho foram obtidos os resultados correspondentes ao ano de 2001, quando a ampliação do AIB já estava concluída. A definição dos pontos de coleta, representados na tabela 01, foram feitas de acordo com o realizado no EIA-RIMA (1996), possibilitando a avaliação temporal. As amostras para as análises físico-químicas e para as análises bacteriológicas, foram coletadas de acordo com o recomendado pro APHA (1995). As análises foram realizadas no Laboratório de Controle Ambiental da UFPA. Os parâmetros utilizados para efetuar a análise temporal da ETE e do Igarapé Val-de-Cans foram: DBO (método de incubação por 5 dias com diluição); DQO (método de oxidação por dicromato de potássio em meio ácido); Sólidos Totais (método gravimétrico) e Coliformes Fecais (técnica dos tubos múltiplos) (APHA, 1995).

5 Tabela 01: Descrição dos pontos de coleta da ETE e Igarapé Val-de-Cans Pontos Localização 01 Esgoto Bruto - Entrada da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE do AIB) 02 Saída da ETE após tratamento dos efluentes. 03 Igarapé de Val-de-Cans, a montante do ponto de descarga, a aproximadamente 100m de distância. 04 Igarapé de Val-de-Cans, a jusante do ponto de descarga, próximo a Av. Júlio César. RESULTADOS A tabela 02 a seguir. apresenta os resultados obtidos nas coletas realizadas nos anos de 1996, 2000 e 2001 nos pontos estudados, tanto da ETE quanto do Igarapé. Tabela 02: Apresentação dos resultados obtidos ao longo do período estudado. Ano de coleta Pontos de amostragem Parâmetros DBO mg/l

6 DQO mg/l Sólidos Totais mg/l Coliformes Fecais NMP/100mL ,3 x ,8 x

7 ,5 x ,3 x ,5 x

8 2,1 x ,2 x ,4 x ,7 x 103

9 Os resultados foram plotados para permitir uma melhor visualização das variações encontradas. Assim, na figura 2 verifica-se um crescimento considerável de DBO no ponto 01 no período estudado, em decorrência do aumento do espaço físico do aeroporto, elevando o número de funcionários, número de vôos e o número de passageiros, tendo como conseqüência uma alta concentração de carga orgânica de aproximadamente 21% de 1996 a 2001 e de 14% de 2000 a O valor de DQO de 1996 a 2001 decresceu (figura 3), ocasionado por uma situação atípica no período de amostragem no ano de Mas, já para o ano de 2000 e 2001 a DQO voltou a mostrar um comportamento ordem crescente, ocasionado pelos motivos já citados na discussão da DBO. No ponto 02, observa-se um decréscimo acentuado da concentração de matéria orgânica na saída da ETE, evidenciando um melhoramento no sistema de tratamento e conseqüentemente demonstração de que a ampliação do aeroporto não ocasionou interferência no processo. Figura 2: Análise temporal do parâmetro de DBO. Figura 3: Análise temporal do parâmetro de DQO. Nos pontos 03 e 04, observa-se a diminuição da matéria orgânica ao longo do período estudado, expressando uma grande melhoria na qualidade da água do igarapé Val-de-Cans, ocasionada, entre outros fatores, pela otimização na operação do sistema de tratamento do efluente do aeroporto (figuras 2 e 3). Em termos de eficiência, calculada pela remoção de DBO, observa-se o melhoramento no sistema de tratamento, pois no ano de 1996 não houve redução de DBO, mas no ano de 2000 a estação obteve uma eficiência de 50% e no ano de 2001 de 63%. Na figura 4 observa-se um grande aumento de sólidos totais na entrada da ETE (ponto 01), tornando-se evidente a influência da ampliação do aeroporto, através do maior número de passageiros flutuantes neste período. Nos pontos 03 e 04, observa-se uma similaridade entre os períodos de comparação, ressaltando a ocorrência de um pequeno aumento de 1996 para 2001, decorrentes de motivos já mencionados. Figura 4: Análise temporal do parâmetro de Sólidos Totais. ]

10 Os coliformes, como indicadores microbiológicos de poluição, demonstram que o crescimento de um período para o outro, possivelmente está vinculado a ampliação do terminal de passageiros, como já mencionado para outros parâmetros (tabela 2 e figura 5). No ponto 03 (montante), observa-se um crescimento no valor de coliformes fecais no período de 1996 a 2001, em decorrência do aumento do número de imóveis residenciais e comerciais (estâncias, movelarias) localizados a montante deste ponto de coleta (figura 5). Figura 5: Análise temporal do parâmetro de Coliformes Fecais A jusante (ponto 04), no período de 1996 a 2000, houve um decréscimo no número de coliformes (figura 5) que pode ser explicado por uma melhora no processo de desinfecção realizada no efluente da ETE do AIB, porém de 2000 para 2001 ocorreu um aumento de cerca de 76%, decorrente da ampliação do aeroporto. No ano de 1996 e 2000, observa-se a interferência do despejo do efluente tratado do AIB, porém no ano de 2001 o ponto 04 apresenta melhores resultados sob o ponto de vista microbiológico (figura 5). CONCLUSÕES Este estudo teve a possibilidade de verificar a progressão do aumento da carga orgânica no efluente bruto proveniente do aeroporto, num intervalo de seis anos em três períodos de amostragem, assim como mostrou que a DBO cresceu, à medida que foram intensificadas as atividades do aeroporto no decorrer dos anos estudados. Não houve eficiência do sistema de tratamento, em termos de DBO no ano de 1996, devido as más condições de manutenção e operação que a ETE se encontrava, entretanto nos anos de 2000 e 2001, a eficiência mostrou-se relativamente melhor com resultados de 50 % e 63%, para os respectivos anos. Um aumento considerável nos na eficiência, principalmente se levarmos em consideração a elevação da carga hidráulica na ETE, indicando uma otimização do sistema de tratamento por parte da INFRAERO. A situação do igarapé Val-de-Cans, no que se refere aos sólidos totais, a partir de 2000, mostrou crescimento dos valores encontrados, tanto a jusante quanto a montante do despejo, identificando uma pequena interferência do efluente tratado, porém não alterando de forma significativa suas características ambientais.

11 Verificou-se, também, que o igarapé sofre influência advinda de outras localidades a montante do lançamento, pois os resultados mostram que o igarapé já se encontra modificado por ações antropogênicas, sob o ponto de vista microbiológico, resultantes da ocupação desordenada das margens do igarapé. Os resultados mostram que a ETE está minimizando os impactos no igarapé que poderiam advir dos efluentes provenientes do aeroporto ao longo do período estudado, ou seja, apesar do aeroporto ter sua carga de efluentes aumentada no ano de 2001, se comparado com o ano de 1996, o igarapé não está sendo prejudicado e a ETE tem se mostrado eficiente no tratamento dos efluentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for the examination of water and wastewater. 19ed. Washington, APHA, p. Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental do Aeroporto Internacional de Belém-PA, FADESP/INFRAERO, JORDÃO, Eduardo Pacheco e pessoa, Constantino Arruda. Tratamento de Esgotos Domésticos. 1a ed. - Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental: BNH, p. Prefeitura Municipal de Belém. Lei n de 13 de janeiro de 1993: Publicada no Diário Oficial do Município de Belém Plano Diretor da Cidade de Belém; PMB, p. PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM / CODEM, UNESCO/WHO. Water Quality Surveys. Studies and Reports in Hydrology, n 23, Paris, 1978.

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