MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO

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1 1 MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO EXECUTIVO DE PONTE PARA PEDESTRES EM CONCRETO ARMADO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUILOMBO Quilombo, Junho de 2018

2 2 1. OBJETIVO Tem-se como objetivo do presente memorial realizar a entrega dos documentos do projeto executivo para a construção de uma ponte para pedestres em estrutura préfabricada, no âmbito da contratação de serviços de engenharia, por licitação pública, incluindo os seguintes projetos: I- Projeto estrutural da ponte; II- Dimensionamento e detalhamento dos elementos da superestrutura; III- Dimensionamento e detalhamento dos elementos de fundação; IV- Memorial descritivo e de cálculo; V- Quantitativo de materiais; A concepção da estrutura contempla as características definidas na arquitetura e os objetivos de uso da mesma. Vale ressaltar que o traçado da mesma foi definido pelo projeto de arquitetura, seguido fielmente pelo projeto estrutural aqui descrito LOCAL DA IMPLANTAÇÃO Salto Saudades, Quilombo SC NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA Para melhor compreensão, as Normas foram separadas em Normas Técnicas Essenciais, as quais serviram como base para o projeto, e Normas Técnicas Complementares, que visam fornecer informações adicionais ao mesmo NORMAS TÉCNICAS ESSENCIAIS - ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto Procedimento; - ABNT NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas Procedimento; - ABNT NBR 7188: Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras estruturas;

3 3 - ABNT NBR 9062: Projeto e execução de estruturas de concreto prémoldado; - ABNT NBR 6123: Forças devido ao vento em edificações; - ABNT NBR 7187: Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimento NORMAS TÉCNICAS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 14432: Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações Procedimento; - ABNT NBR 15200: Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio; - ABNT NBR 14931: Execução de estruturas de concreto - Procedimento; - ABNT NBR 9452: Vistorias de pontes e viadutos de concreto - Procedimento; - ABNT NBR 9783: Aparelhos de apoio de elastômero fretado; - ABNT NBR 14861: Lajes alveolares pré-moldadas de concreto protendido - Requisitos e procedimentos.

4 4 2. EXIGÊNCIAS DE DURABILIDADE Tem-se neste documento como diretriz principal que a vida útil de projeto dos sistemas estruturais executados com base neste projeto é estabelecida em 50 anos. Entende-se por vida útil de projeto o período estimado de tempo para o qual este sistema estrutural está sendo projetado, afim de atender aos requisitos de desempenho da Normativas a ele associadas. Foram considerados e atendidos neste projeto os requisitos das normas pertinentes e aplicáveis a estruturas de concreto, o atual estágio do conhecimento no momento da elaboração do mesmo, bem como as condições do entorno, ambientais e de vizinhança desta edificação, no momento das definições dos critérios de projeto. Outras exigências constantes em demais normas internacionais ou não aplicáveis a este projeto, que impliquem em dimensões mínimas ou limites de deslocamentos mais rigorosos nas Normas aqui consideradas, deverão ser fornecidas pelos responsáveis das outras especialidades envolvidas no projeto da edificação, sendo estes responsáveis por suas definições. Para que a vida útil de projeto tenha condições de ser atingida, faz-se necessário que a execução da estrutura siga fielmente todas as prescrições constantes neste projeto, bem como todas as normas pertinentes à execução de estruturas de concreto e as boas práticas de execução. O executor das obras deverá assegurar-se de que todos os insumos utilizados na produção da estrutura atendem as especificações exigidas neste projeto, bem como em normas específicas de produção e controle, através de relatórios de ensaios que atestem os parâmetros de qualidade e resistência; o executor das obras deverá também manter registros que possibilitem a rastreabilidade destes insumos. Eventuais não conformidades executivas deverão ser comunicadas a tempo ao escritório técnico, para que venham a ser corrigidas, de forma a não prejudicar a qualidade e o desempenho dos elementos da estrutura. Atenção especial deverá ser dada na fase de execução das obras, com relação às áreas de estocagem de materiais e de acessos de veículos pesados, para que estes não excedam a capacidade de carga para as quais estas áreas foram dimensionadas, sob o risco de surgirem deformações irreversíveis na estrutura.

5 5 Vale lembrar que a vida útil de projeto é uma estimativa e não deve ser confundida com a vida útil efetiva ou com prazo de garantia. Ela pode ou não ser confirmada em função da qualidade da execução da estrutura, da eficiência e correção das atividades de manutenção periódicas, de alterações no entorno da edificação, ou de alterações ambientais e climáticas CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL CAA Para o dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais, considerou-se em projeto Classe de Agressividade Ambiental CAA II, conforme tabela abaixo: Tabela 01 Classe de Agressividade Ambiental (CAA). As prescrições da Norma nos conduzem à adoção da CAA I, pela obra estar localizada em ambiente rural. Porém, justifica-se a escolha acima pela região de implantação da ponte de pedestres estar situada em região com grande possibilidade de expansão urbana, já sendo prevista CAA II, ficando assim, ainda, a favor da segurança, pela adoção de uma CAA mais severa.

6 Tem-se a consideração da Relação água/cimento associada a CAA, bem como a Classe de concreto, de acordo com as prescrições da NBR 6118:2014: 6 Tabela 02 Relação água/cimento e classe de concreto para CAA II. E, ainda, a consideração dos cobrimentos nominais: Tabela 03 Cobrimento nominal dos elementos estruturais para CAA II. Deve ser garantida a resistência do concreto correspondente à CAA, independente da capacidade de a estrutura absorver valores menores, quando da verificação de concreto não conforme.

7 Na análise de concreto não conforme deve ser justificada, por profissional habilitado, a manutenção da durabilidade da estrutura PROPRIEDADES DOS MATERIAIS Este capítulo tem por objetivo especificar os materiais utilizados em projeto, os quais resumem-se basicamente ao concreto e o aço das armaduras passivas (aço doce) CONCRETO Por se tratar de uma estrutura moldada in loco onde será utilizado concreto usinado, o controle tecnológico do mesmo será feito pela própria central dosadora, sendo de total responsabilidade da empresa fornecedora garantir a qualidade do concreto e as especificações requeridas pelo projeto da estrutura. Recomenda-se assim que o controle tecnológico do concreto, bem como todas e quaisquer decisões a respeito de suas características, sejam tomadas por engenheiro tecnologista ou profissional habilitado à função RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO A seguir são apresentados os valores da resistência característica à compressão fck, requerida pelo projeto aos 28 dias, em MPa, para cada um dos elementos estruturais (Tabela 04): Tabela 04 Resistência à compressão do concreto dos elementos estruturais. Lajes 30 MPa Vigas 30 MPa Pilares 30 MPa Sapatas 25 MPa FONTE: Do autor.

8 RESISTÊNCIA À TRAÇÃO A resistência à tração do concreto, por sua vez, foi calculada de acordo com as prescrições do item da NBR 6118:2014. Segundo a Norma, na falta de ensaios para obtenção de fct,sp (resistência à tração por compressão diametral) e fct,f (resistência à tração na flexão), pode ser avaliado o seu valor médio ou característico por meio das seguintes equações: fctk, inf = 0,7 fct, m e fctk, sup = 1,3 fct, m Onde, para concretos de classe até C50, tem-se: fct, m = 0,3 fck 2/3 As equações acima descritas tornam-se válidas para a estrutura em questão, devido a utilização de concretos C25 e C MÓDULO DE DEFORMAÇÃO LONGITUDINAL O módulo de elasticidade, em tf/m², utilizado para resistência de concreto definida em projeto, segue as prescrições do item da NBR 6118:204. Na falta de ensaios a NBR 6118:2014, no item 8.2.8, permite estimar o valor do módulo de deformação tangencial (Eci) utilizando as seguintes expressões: Eci = αe 5600 fck - para concretos de classe até C50; Experimentalmente, verifica-se que o módulo de deformação tangente Ec depende do valor da resistência à compressão do concreto. Por isso, no mesmo item, a NBR 6118:2014 apresenta a Tabela 8.1 (Tabela 05), com os valores estimados arredondados que podem ser usados no projeto estrutural. Saliente-se que considerou-se a utilização de agregado graúdo de origem granítica (granito) na avaliação do módulo de elasticidade.

9 9 Tabela 05 Valor do módulo de deformação longitudinal secante e tangente para a classe de concreto adotada. Caso a usina que venha a fornecer concreto à obra utilize outros tipos de agregados graúdos, o engenheiro responsável pelo projeto de estruturas deverá ser avisado antes da execução dos elementos, para que o valor do módulo de elasticidade de projeto será ajustado e o projeto reavaliado COEFICIENTE DE POISSON E MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANVSERSAL Segundo o item da NBR 6118:2014, para tensões de compressão menores que 0,5 fc e tensões de tração menores que fct, o coeficiente de Poisson pode ser tomado como igual a 0,2 e o módulo de elasticidade transversal Gc igual a Ecs/2,4. Para o projeto em questão, foram considerados estes valores AÇO PARA ARMADURA PASSIVA Os vergalhões de aço utilizados no projeto da estrutura são classificados como barras, regulamentados pela ABNT NBR 7480:2007. Ainda, os vergalhões possuem valor característico da resistência de escoamento nas categorias CA-25, CA-50 e CA-60, conforme prescrições da NBR 6118:2014. Os diâmetros e seções transversais nominais devem ser os estabelecidos na ABNT NBR Segundo o item da NBR 6118:2014, os fios e barras podem ser lisos, entalhados ou providos de saliências. Neste projeto, foram utilizadas barras nervuradas, possibilitando usar coeficiente ɳ1 com valor de 2,25.

10 MASSA ESPECÍFICA Segundo o item da NBR 6118:2014, adotou-se para a massa específica do aço de armadura passiva o valor de 7850 kg/m³ COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA Ainda segundo a NBR 6118:2014, desta vez no item 8.3.4, considerou-se para o coeficiente de dilatação térmica do aço o valor de 10-5/ C, para intervalos de temperatura entre -20 C e 150 C MÓDULO DE DEFORMAÇÃO LONGITUDINAL O item da NBR 6118:2014 diz que, na falta de ensaios ou valores fornecidos pelo fabricante, o módulo de elasticidade do aço pode ser admitido igual a 210 GPa. Assim, será este o valor utilizado em projeto. 4. CARREGAMENTOS E AÇÕES As ações e consequentes carregamentos adotados em projeto provém das prescrições das Normativas NBR 7187:2003 e NBR 7188:2013. Por definição das próprias Normas, os carregamentos são separados em ações permanentes e variáveis, as quais serão melhor descritas abaixo: 4.1. AÇÕES PERMANENTES São consideradas como ações permanentes, segundo a NBR 7187:2003, o peso próprio dos elementos estruturais, as cargas provenientes do peso da pavimentação, dos trilhos, dos dormentes, dos lastros, dos revestimentos, das barreiras, dos guarda-rodas, dos guarda-corpos e de outros dispositivos de sinalização, empuxos de terra e de líquidos, forças de protensão, e ainda as deformações impostas, isto é, provocadas por fluência e retração do concreto, por variações de temperatura e por deslocamentos de apoios.

11 11 Para o projeto em questão, com suas devidas características, considerou-se o peso próprio dos elementos, o peso das camadas de revestimento, dos guarda corpos em concreto armado e dos dispositivos de sinalização AÇÕES VARIÁVEIS Por sua vez, a Norma considera como ações variáveis as cargas móveis, cargas de construção, cargas de vento, empuxo de terra provocado por cargas móveis, pressão da água em movimento, efeito dinâmico do movimento das águas e os efeitos provocados pelas variações de temperatura. Foram consideradas como ações variáveis neste projeto as cargas móveis de pessoas e ciclistas transitando sobre a passarela, cargas de vento e um possível caso de carregamento devido a movimentação da água sobre a passarela A AÇÃO DO VENTO A norma NBR 7187:2203 não indica nenhum procedimento para a determinação da ação do vento em pontes; apenas recomenda seguir o disposto na norma NBR 6123, que trata da ação do vento em edifícios. Na falta de recomendações da NBR 6123 para pontes, apresenta-se o procedimento indicado pela antiga norma de pontes NB-2/61, descrito em diversas bibliografias consultadas para a elaboração do projeto. Neste procedimento a ação do vento é traduzida por cargas horizontais uniformemente distribuídas, normal ao eixo da ponte, admitindo-se dois casos de verificação: tabuleiro totalmente descarregado e tabuleiro ocupado por pedestres e ciclistas. Mais detalhes e resultados serão demonstrados posteriormente na memória de cálculo da ponte. 5. MODELAGEM ESTRUTURAL E CRITÉRIOS DE PROJETO Nas construções, de uma maneira geral deve-se atender os seguintes quesitos: segurança, economia, funcionalidade e estética.

12 12 No caso das pontes, ambos os quesitos merecem destaque de igual forma. Dessa forma, foram escolhidos modelos estruturais capazes de reproduzir virtualmente a obra, e fornecer valores satisfatórios de esforços, que posteriormente seriam utilizados para o dimensionamento das armações dos elementos NOMENCLATURA UTILIZADA Do ponto de vista técnico, a estrutura descrita neste memorial pode ser chamada de ponte de pedestres, pois tem a função de estabelecer a continuidade de uma passagem até um destino em específico. Assim, tem-se nas pontes os seguintes elementos estruturais: - Superestrutura: Refere-se aos elementos que estão em contato direto com os veículos ou pessoas que neles trafegam. Estes podem ser separados em estrutura principal (vigas e pilares) e estrutura secundária (lajes do tabuleiro). - Infraestrutura: refere-se aos elementos de fundação, que recebem as cargas da superestrutura e as transmite ao terreno na qual se apoiam CARACTERISTICAS CONCEPTIVAS DE PROJETO Este capítulo tem por objetivo descrever e justificar os critérios de projeto adotados, bem como as justificativas da concepção estrutural imaginada para a ponte em questão SISTEMA ESTRUTURAL Um dos principais desafios com relação a concepção estrutural de pontes é a definição de seu sistema estrutural. Para o projeto em questão, adotou-se o modelo de pontes com sucessão de vigas isostáticas, muito utilizada em estruturas com até 25m de vãos livres. Justifica-se a escolha desse sistema estrutural pelos vãos do projeto serem relativamente pequenos, da ordem de 8,0 9,0m, e também para reduzir os esforços oriundos da variação local de temperatura, além de facilitar a execução da mesma, devido as curvaturas de vigas solicitadas pela arquitetura.

13 O esquema estrutural básico, que demonstra o funcionamento de pontes com essa tipologia estrutural, é demonstrado abaixo na Figura 01: 13 Figura 01 Esquema estrutural de pontes com sucessão de vigas isostáticas. FONTE: El Debs e Takeya (2010) SEÇÃO TRANSVERSAL Outro desafio enfrentado no projeto de obras de arte especiais é a definição da seção transversal da estrutura. Neste projeto em questão, adotou-se uma seção transversal típica de pontes de vigas, a qual é bastante condizente com o esquema estrutural adotado. Assim, adotou-se uma seção transversal composta por duas vigas longarinas, devido à baixa largura da passarela, da ordem de 2,10m. Apoiado sobre as vigas longarinas está um tabuleiro, o qual caracteriza-se pelo espaço onde haverá de fato o tráfego de pedestres e ciclistas. A seção transversal típica da ponte pode ser vista abaixo, na Figura 02: Figura 02 Esquema estrutural de pontes com sucessão de vigas isostáticas. FONTE: Do autor.

14 TIPOLOGIA DAS FUNDAÇÕES Adotou-se como fundações da ponte sapatas isoladas. Justifica-se a escolha desses elementos pela mesma estar assente sobra rochas, as quais garantem uma tensão admissível a compressão adequada para os carregamentos provenientes da superestrutura. Para garantir a estabilidade destes elementos quanto a escorregamento, melhorar a aderência e evitar rotações, devido a não-presença de solo sobre as sapatas, serão dispostos grampos em sua base, os quais, quando solicitados, trabalharão como tirantes à tração. Maiores detalhes são vistos nas plantas em anexo MODELOS ADOTADOS Para o projeto em questão foi adotado como modelo principal a analogia de grelha para a análise dos esforços devido as ações verticais, seguindo as prescrições do Método dos Elementos Finitos. Também foi elaborado um modelo de pórtico espacial para análise dos esforços horizontais, sendo os carregamentos horizontais do pórtico espacial provenientes da analogia de grelha. No modelo de grelha, as lajes foram integralmente consideradas, junto com as vigas e os apoios formados pelos pilares, para a análise das deformações, obtenção dos carregamentos verticais que atuarão no pórtico espacial e posterior dimensionamento das armaduras das lajes. Durante a verificação das deformações, também são realizadas análises através da grelha não-linear, onde por meio de incrementos de carga, as inércias reais das seções são estimadas considerando as armaduras de projeto e a fissuração nos estádios I ou II. O pórtico espacial, por sua vez, é um modelo composto por barras que simulam as vigas e pilares da estrutura, com o efeito de diafragma rígido das lajes devidamente incorporado. Através deste modelo é possível analisar os efeitos das ações horizontais e das redistribuições de esforços na estrutura provenientes dos carregamentos verticais.

15 15 As ligações entre pilares e vigas no modelo de pórtico foram flexibilizadas considerando as vigas associadas aos trechos localizados dos pilares, por esses terem comportamento análogo ao de pilares-parede. Desta forma, não são incorporados aos pilares a sua inércia total, resultando em esforços e deslocamentos mais próximos da realidade. 6. ORIENTAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO Durante a obra devem ser mantidas as especificações estabelecidas em projeto. A substituição de especificações constantes no projeto só poderá ser realizada com a anuência do projetista. Estas especificações estão baseadas nas características de desempenho declaradas pelo fornecedor, porém cabe exclusivamente a ele comprovar a veracidade de tais características, a qual deve ser solicitada pelo contratante. A empresa de projeto não se responsabiliza pelas modificações de desempenho decorrentes de substituição de especificação sem o seu conhecimento. A construtora deverá aplicar procedimentos de execução e de controle de qualidade dos serviços de acordo com as respectivas normas técnicas de execução e controle. Devem ser seguidas as instruções específicas de detalhamento de projeto e de especificação visando assegurar o desempenho final e, em caso de necessidade de alteração, esta deve ter a anuência do projetista antes da execução FORMAS E CIMBRAMENTOS O projeto e o dimensionamento de formas que moldam as estruturas de concreto armado e dos cimbramento das mesmas não fazem parte do escopo de nossos serviços, devendo este ser elaborado por profissional habilitado, contratado a cargo da construtora. No caso do ciclo de concretagem não ser o especificado no esquema e/ou existirem outras condições poderá ser estabelecido outro plano de cimbramento a ser definido pela Engenharia da Obra e o Projetista de Estruturas;

16 16 A retirada do escoramento deverá ser cuidadosamente estudada, tendo em vista o módulo de elasticidade do concreto (Eci) no momento da desforma. Há uma maior probabilidade de grande deformação quando o concreto é exigido com pouca idade; A retirada do escoramento deverá ser feita nos vãos do meio para os apoios e nos balanços, do extremo para o apoio TOLERÂNCIAS Para a produção da estrutura deverão ser observadas as tolerâncias de execução conforme NBR 14931: Execução de estruturas de concreto - Procedimento. Tecnologia de Concreto O desenvolvimento adequado do traço do concreto, com a pesquisa dos materiais regionais disponíveis para a sua produção, agregados miúdo e graúdo, cimento e aditivos, poderá levar à redução no custo do concreto, além da melhoria nas suas características mecânicas, de trabalhabilidade e de baixa retração. Salienta-se que em sua produção deverá ser confirmado o agregado graúdo especificado no projeto CURA DO CONCRETO O período de cura do concreto refere-se à duração das reações iniciais de hidratação do cimento, o que resulta em perda de água livre por meio de evaporação e difusão interna. Geralmente, a perda de água por evaporação é muito maior do que por difusão interna. Logo, uma das soluções é manter a superfície exposta ao ar em condição saturada, reduzindo assim a quantidade de água evaporada. Outros processos também podem ser usados de forma a reduzir essa perda de água. Sabe-se que um concreto exposto ao ar durante as primeiras idades pode sofrer fissuras plásticas e consequente perda significativa de resistência. Alguns ensaios indicam uma queda na resistência final do concreto de até 40% em comparação com concretos que mantiveram a superfície saturada por um período de sete dias. A duração do período de cura depende de diversos fatores, como a composição e temperatura do concreto, área exposta da peça, temperatura e umidade relativa do ar, insolação e velocidade do vento.

17 CONTROLE DO CONCRETO O Tecnologista do Concreto poderá orientar sobre os procedimentos de controle de qualidade do concreto, critérios de aceitação de lotes e ensaios a serem realizados, especialmente no caso de não conformidade e eventual necessidade de extração de corpos de prova para rompimento. O controle do concreto deve seguir as premissas constantes na norma NBR 12655: Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitação - Procedimento. Conforme esta norma, no item 4.4, os responsáveis pelo recebimento e pela aceitação do concreto são o proprietário da obra e o responsável técnico pela obra, devendo manter a documentação comprobatória (relatórios de ensaios, laudos e outros) por 5 anos. O projetista estrutural só deve ser acionado quando existir uma situação de concreto não conforme. Para os casos de concreto não conforme deve ser seguida a norma NBR 7680: Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto - Parte 1: Resistência a Compressão Axial e a Recomendação da ABECE. Proteção das Armaduras Devem ser adotados pela construtora, pós-execução da estrutura, cuidados para que não se tenha perda de durabilidade por corrosão da armadura: Deve-se evitar escorrimento de água pluvial pelo concreto, através da execução de mecanismos e sistemas de proteções adequadas; Deve-se também colmatar fissuras visíveis, acima dos limites normativos da ABNT NBR 6118:2014 para evitar processos corrosivos.

18 18 7. MEMORIA DE CÁLCULO 7.1. AÇÕES E CARREGAMENTOS CONSIDERADOS Conforme descrito no item 3, foram consideradas as ações permanentes descritas na NBR 7187:2003, sendo estes o peso próprio dos elementos estruturais, o peso das camadas de revestimento, dos guarda-corpos em concreto armado e dos dispositivos de sinalização. Vale ressaltar que neste projeto não foram considerados carregamentos permanentes devido a empuxos de terra e de forças de protensão, por não se aplicarem PESO PRÓPRIO DOS ELEMENTOS O peso próprio de cada elemento que compõe o sistema estrutural da ponte é função de sua geometria e do peso específico do material do mesmo. Assim, o peso próprio de cada elemento pode ser computado a partir da multiplicação de seu volume pelo peso específico do concreto armado, que neste projeto foi considerado como sendo 25 kn/m³ ou 2,5 tf/m² PESO PRÓPRIO DE ELEMENTOS NÃO ESTRUTURAIS Neste item, serão definidos os carregamentos permanente gerados pelo elementos não estruturais, tais como as camadas de revestimento da ponte, guarda-corpos e elementos de sinalização; Por informações do contratante do projeto, será executada leve camada de revestimento, com o intuito apenas de regularização do tabuleiro. Por isso, utilizouse no projeto o seguinte carregamento: g1 = 0,2 tf/m² Por sua vez, os guarda-corpos tem a dimensão de 0,15m de largura, 1,10m de altura e comprimento que compreende toda a ponte.

19 19 Por ser de concreto armado, o peso próprio do mesmo é definido de acordo com a equação: g2 = 0,15 1,1 2,5 = 0,42 tf/m EMPUXO DE ÁGUA Conforme será descrito posteriormente, será criada uma combinação, onde um dos carregamentos desta combinação será o empuxo causado pela água, caso a ponte venha a ficar submersa. Também será verificado um caso de subpressão, corresponde a situações onde a ponte não fica submersa, mas o empuxo de água atua em sentido ascendente. Para consideração do carregamento devido ao empuxo da água, será utilizado para o fluido peso específico de 10kN/m³ CARGAS MÓVEIS De acordo com o item 6.1. da NBR 7188:2013, a ação a ser adotada em uma ponte de pedestres, chamada pela Norma de passarela, é uma carga uniformemente distribuída, aplicada sobre o pavimento entre os guarda-corpos, na posição mais desfavorável, sem a consideração do coeficiente de impacto vertical, com módulo de 5 kn/m² ou 0,5 tf/m². Faz-se ainda a avaliação do efeito dinâmico das cargas móveis, que tem por objetivo representar de melhor forma a aplicação dos carregamentos móveis no âmbito global, os quais possuem natureza altamente dinâmica, com crescimento abrupto no ponto de aplicação. O método aqui aplicado considera um acréscimo do carregamento estático, dado por um coeficiente φ chamado coeficiente de impacto ou coeficiente de amplificação dinâmica, de acordo com a seguinte equação: F dinâmico = φ F estático Por sua vez, o coeficiente de amplificação dinâmica φ é calculado de acordo com a seguinte equação:

20 20 φ = 1 + 0, ,2l + 0, G/Q Sendo l o vão em metros, G a carga permanente, e Q a carga móvel máxima para a estrutura em estudo. É corriqueiro na prática de pequenas pontes, utilizar uma formulação adaptada pela tal, proposta por diversas bibliografias: φ = 1,4 0, l l² Nota-se que, quanto menor o valor de l, maior o valor do coeficiente φ. Isso fica claro quando substituído o valor de l por 0, resultando em φ =1,4, e posteriormente por 250, resultando em φ=1. Por isso, para efeito de cálculo, utilizou-se φ = 1,4, devido aos pequenos vãos da passarela PRESSÃO DA ÁGUA EM MOVIMENTO Segundo a NBR 7187 a pressão da água em movimento sobre os pilares e elementos das fundações pode ser determinada através da expressão: p = k v² a Onde: p é a pressão estática equivalente, em quilonewtons por metro quadrado, va é a velocidade da água, em metros por segundo e k é um coeficiente adimensional, cujo valor é 0,71 para elementos com seção transversal cujo ângulo de incidência do movimento das águas é 90º. Assim, para o projeto em questão, será tomada velocidade da água como sendo 5m/s, por se tratar de um rio com vazão moderada. Tem-se assim, o seguinte valor de pressão: p = 0, p = 17,75 kn/m² Será considerado esse carregamento atuante sobre o tabuleiro, migrando para os elementos da superestrutura da ponte e, posteriormente, para os elementos da infraestrutura da mesma.

21 CARGA HORIZONTAL EXCEPCIONAL A NBR 7188:2013 ainda fala, em seu item 6.2. na aplicação de uma carga horizontal pontual de 100kN, aplicada no ponto mais desfavorável da passarela, no sentido do tráfego sob a passarela. Todas as ligações da superestrutura e respectivos pilares devem ser verificados para esta ação excepcional, segundo a prescrição da Norma AÇÃO DO VENTO Conforme já descrito, serão consideradas as premissas da antiga NB-2/61 para estimar os carregamentos oriundos da ação do vento na ponte. Tem-se assim, conforme prescrições da Norma, a consideração de uma pressão de vento, expressa por meio de um carregamento horizontal uniformemente distribuído, com módulo de 1,5kN/m², atuando perpendicularmente ao eixo da ponte. Assim, a força horizontal, aplicada nos pilares, é definida pela equação: p = 1,5 A inf h Onde Ainf é a área de influência de cada pilar, e h a altura local até o topo da passarela COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTOS No modelo global, analisado pelo modelo de pórtico espacial, foram consideradas as seguintes combinações de carregamentos para o Estado Limite Último: ELU1/PERMACID/PP+PERM+ACID ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2

22 22 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4 ELU1/PERMACID/PP_V+PERM_V+ACID_V ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3 ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4 Por sua vez, para verificações do Estado Limite de Serviço, foram consideradas as seguintes combinações: ELS/CFREQ/PP+PERM+0.7ACID ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT1 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT2 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT3 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT4 ELS/CQPERM/PP+PERM+0.6ACID COMBFLU/COMBFLU/PP+PERM+0.6ACID ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.7ACID_V ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT1 ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT2 ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT3 ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT4 ELS/CQPERM/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V COMBFLU/COMBFLU/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V 7.3. DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS O dimensionamento dos elementos estruturais da ponte foi feito de acordo com as teorias da Mecânica dos Sólidos e do Concreto Armado, além das prescrições das Normativas vigentes. Abaixo estão descritos, de maneira simplificada, as diretrizes de cálculo dos elementos.

23 DIMENSIONAMENTO DE LAJES As lajes foram projetadas para resistir aos carregamentos verticais da ponte, os quais foram especificados nos capítulos anteriores. A análise de esforços e deslocamentos foram feitas a partir da Analogia de Grelhas, onde o modelo de cálculo final pode ser visto abaixo, na Figura 03: Figura 03 Modelo de Grelha utilizado. FONTE: Do autor. Assim, obteve-se os devidos esforços solicitantes, os quais foram utilizados para o dimensionamento das armações das lajes. As armaduras, por sua vez, foram detalhadas de modo a gerar economia e praticidade à obra, evitando desperdícios e vícios construtivos. Por sua vez, o detalhamento das armaduras está demonstrado nas plantas em anexo a este memorial, bem como o quantitativo das mesmas DIMENSIONAMENTO DE VIGAS As vigas da ponte, bem como os pilares, foram analisados por meio do modelo de pórtico espacial, conforme descrito anteriormente. Assim, os esforços solicitantes

24 24 são provenientes deste modelo, bem como a análise dos deslocamentos e deformações da estrutura. Para a memória de cálculo das vigas abaixo apresentadas, tem-se a seguinte legenda: G E O M E T R I A Cob: Cobrimento nominal adotado; E S F O R Ç O S MEsq: Momento a Esquerda; MDir: Momento a Direita; Mcent: Momento no meio do vão; Q: Cortante Max. Apoio; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: Modelo de Cálculo (I ou II); Ang: Angulo da biela de compressão; Asw,min: Armadura transversal Mínima; Bit: Bitola selecionada; Esp: Espaçamento selecionado; NR: Numero de ramos do estribo; A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: Armadura negativa; As,+: Armadura positiva; x/d: Profund. relativa da Linha Neutra; x/d Mx : Profund. relativa da LN Máxima; V1 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 18,0 tfm; Q: 22,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 20mm; As,+: 9,96 cm² - 5ϕ 20mm; x/d: 0,30 Domínio 3; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 10cm / 15cm; NR: 4 / 2; V2 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 24,0 tfm; Q: 20,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 20mm; As,+: 15,70 cm² - 5ϕ 20mm; x/d: 0,40 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 10cm / 15cm; NR: 4 / 2;

25 25 V3 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 24,5 tfm; Q: 18,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 20mm; As,+: 16,50 cm² - 6ϕ 20mm; x/d: 0,44 Domínio 3; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 10cm / 15cm; NR: 4 / 2; V4 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 24,5 tfm; Q: 19,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 20mm; As,+: 16,50 cm² - 6ϕ 20mm; x/d: 0,44 Domínio 3; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 10cm / 15cm; NR: 4 / 2; V5 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 13,0 tfm; Q: 9,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 16mm; As,+: 8,00 cm² - 6ϕ 16mm; x/d: 0,21 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ5.0; Esp: 10cm / 15cm; NR: 4 / 2;

26 26 V6 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 11,0 tfm; Q: 8,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 16mm; As,+: 7,50 cm² - 6ϕ 16mm; x/d: 0,20 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ5.0; Esp: 10cm / 15cm; NR: 4 / 2; V7 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 19,0 tfm; Q: 10,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 16mm; As,+: 12,00 cm² - 6ϕ 20mm; x/d: 0,33 Domínio 3; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 10cm / 15cm; NR: 4 / 2; V8 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 20,0 tfm; Q: 9,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 20mm; As,+: 12,00 cm² - 6ϕ 20mm; x/d: 0,35 Domínio 3; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 10cm / 15cm; NR: 4 / 2;

27 27 V9 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 22,5 tfm; Q: 15,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 20mm; As,+: 14,00 cm² - 6ϕ 20mm; x/d: 0,38 Domínio 3; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 10cm / 15cm; NR: 4 / 2; V10 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 22,5 tfm; Q: 15,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 20mm; As,+: 14,00 cm² - 6ϕ 20mm; x/d: 0,38 Domínio 3; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 10cm / 15cm; NR: 4 / 2; V11 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 6,5 tfm; Q: 6,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 4ϕ 10mm; As,+: 4,00 cm² - 4ϕ 12.5mm; x/d: 0,1 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 15cm; NR: 2;

28 28 V12 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 0,0 tfm; M+: 17,5 tfm; Q: 10,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 3ϕ 20mm; As,+: 16,00 cm² - 6ϕ 20mm; x/d: 0,3 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 15cm; NR: 2; V13 / V16 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 11,0 tfm; M+: 14,0 tfm; Q: 12,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: 9,0 cm² - 4ϕ 20mm; As,+: 14,50 cm² - 6ϕ 20mm; x/d: 0,25 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 10/15cm; NR: 4/2; V14 / V15 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 5,0 tfm; M+: 8,0 tfm; Q: 6,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: 6,0 cm² - 4ϕ 20mm; As,+: 7,5 cm² - 4ϕ 20mm; x/d: 0,11 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 15cm; NR: 2;

29 29 V17 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: - tfm; M+: 9,0 tfm; Q: 6,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 4ϕ 16mm; As,+: 6 cm² - 4ϕ 20mm; x/d: 0,1 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 15cm; NR: 2; V18 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: - tfm; M+: 12,0 tfm; Q: 10,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 4ϕ 20mm; As,+: 9,0 cm² - 6ϕ 20mm; x/d: 0,19 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 10/15cm; NR: 4/2; V19 / V20 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 5,0 tfm; M+: 8,0 tfm; Q: 6,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: 6,0 cm² - 4ϕ 20mm; As,+: 7,5 cm² - 4ϕ 20mm; x/d: 0,11 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 15cm; NR: 2;

30 30 V21 / V22 / V23 / V24 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 5,0 tfm; M+: 8,0 tfm; Q: 6,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: 6,0 cm² - 4ϕ 20mm; As,+: 7,5 cm² - 4ϕ 20mm; x/d: 0,11 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 15cm; NR: 2; V25 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: - tfm; M+: 2,0 tfm; Q: 5,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: - cm² - 4ϕ 12.5mm; As,+: 2,5 cm² - 4ϕ 12.5mm; x/d: 0,10 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ5.0; Esp: 15cm; NR: 2; V26 / V27 25x60 G E O M E T R I A Cob: 3,0cm; E S F O R Ç O S M-: 7,0 tfm; M+: 5,0,0 tfm; Q: 8,0 tf (max); A R M A D U R A S - F L E X Ã O AS,-: 7,0 cm² - 4ϕ 20mm; As,+: 6,0 cm² - 4ϕ 20mm; x/d: 0,20 Domínio 2; x/d Mx : 0,45; A R M A D U R A S - C I S A L H A M E N T O MdC: I; Ang: 45 ; Bit: ϕ6.3; Esp: 15cm; NR:2;

31 31 Vale ressaltar que os esforços acima citados são provenientes de combinações de carregamentos triviais; combinações com carregamentos especiais foram analisadas e verificadas separadamente, porém a armadura detalhada já contempla a necessária para combater os esforços provenientes destas. Também ressalta-se que as vigas circulares VC1, VC2, VC3 e VC4 não estão detalhadas acima, por se tratarem de elementos não-convencionais. Porém, as mesmas encontram-se detalhadas nas plantas anexas ao presente documento DIMENSIONAMENTO DE PILARES Os esforços utilizados para o cálculo dos pilares são provenientes do modelo de pórtico espacial, utilizado para analisar a estrutura globalmente. Para a memória de cálculo dos pilares, tem-se a seguinte legenda: FDzT = FORCA NORMAL DE CALCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS NA SECAO MdxT = MOMENTO DE CALCULO P/DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS NA SECAO, MOMENTO x MdyT = MOMENTO DE CALCULO P/DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS NA SECAO, MOMENTO y CARR = NÚMERO DO CARREGAMENTO NA ENVOLTÓRIA COMB = NÚMERO DA COMBINAÇÃO DE ORIGEM DO CARREGAMENTO Tem-se assim, abaixo, os esforços utilizados para dimensionamento das armaduras dos pilares: P1 210x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 1 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 3 ) ( 4 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 4 ) ( 6 ) ( 7 ) ( 7 ) ( 8 ) ( 17 ) ( 8 ) ( 10 ) ( 11 ) ( 13 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 17 ) ( 17 ) ( 0 ) P2 210x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 4 ) ( 1 ) ( 4 ) ( 2 ) ( 4 ) ( 8 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 6 ) ( 17 ) ( 8 ) ( 13 ) ( 17 ) ( 0 ) ( 0 )

32 32 P3 210x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 4 ) ( 13 ) ( 4 ) ( 13 ) ( 3 ) ( 4 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 8 ) ( 6 ) ( 15 ) ( 8 ) ( 13 ) ( 17 ) ( 0 ) ( 0 ) P4 210x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 1 ) ( 1 ) ( 13 ) ( 4 ) ( 7 ) ( 17 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 7 ) ( 7 ) ( 17 ) ( 13 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) P5 210x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 2 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 13 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 4 ) ( 6 ) ( 6 ) ( 7 ) ( 7 ) ( 17 ) ( 8 ) ( 10 ) ( 10 ) ( 13 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 15 ) ( 15 ) ( 16 ) ( 16 ) ( 17 ) ( 0 ) ( 0 ) P6 210x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 13 ) ( 12 ) ( 13 ) ( 2 ) ( 2 ) ( 3 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 3 ) ( 13 ) ( 17 ) ( 7 ) ( 17 ) ( 17 ) ( 7 ) ( 10 ) ( 0 ) ( 0 ) P7 210x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 1 ) ( 1 ) ( 4 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) CARR FdzT MdxT MdyT

33 33 COMB ( 7 ) ( 17 ) ( 6 ) ( 7 ) ( 8 ) ( 11 ) ( 13 ) ( 13 ) ( 15 ) ( 17 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) P8 210x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 6 ) ( 8 ) ( 7 ) ( 7 ) ( 17 ) ( 8 ) ( 10 ) ( 10 ) ( 12 ) ( 13 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 13 ) ( 15 ) ( 16 ) ( 16 ) ( 17 ) ( 0 ) ( 0 ) P9 290x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 2 ) ( 0 ) ( 11 ) ( 11 ) ( 3 ) ( 4 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 4 ) ( 6 ) ( 6 ) ( 15 ) ( 7 ) ( 7 ) ( 8 ) ( 8 ) ( 12 ) ( 13 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 15 ) ( 0 ) ( 0 ) P10 290x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 11 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 2 ) ( 2 ) ( 5 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 4 ) ( 4 ) ( 6 ) ( 6 ) ( 16 ) ( 7 ) ( 8 ) ( 8 ) ( 13 ) ( 13 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 15 ) ( 17 ) ( 17 ) ( 0 ) ( 0 ) P11 15x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 4 ) CARR FdzT MdxT MdyT

34 34 COMB ( 4 ) ( 6 ) ( 6 ) ( 7 ) ( 8 ) ( 8 ) ( 8 ) ( 10 ) ( 11 ) ( 11 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 12 ) ( 13 ) ( 13 ) ( 13 ) ( 15 ) ( 15 ) ( 16 ) ( 17 ) ( 17 ) ( 17 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) P12 15x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 10 ) ( 10 ) ( 11 ) ( 3 ) ( 12 ) ( 4 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 4 ) ( 4 ) ( 6 ) ( 6 ) ( 15 ) ( 16 ) ( 7 ) ( 8 ) ( 8 ) ( 8 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 12 ) ( 13 ) ( 13 ) ( 13 ) ( 15 ) ( 15 ) ( 16 ) ( 17 ) ( 17 ) ( 17 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) P13 15x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 1 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 4 ) ( 4 ) ( 6 ) ( 6 ) ( 6 ) ( 7 ) ( 7 ) ( 8 ) ( 8 ) ( 8 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 10 ) ( 11 ) ( 11 ) ( 12 ) ( 13 ) ( 13 ) ( 13 ) ( 15 ) ( 15 ) ( 15 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 16 ) ( 17 ) ( 17 ) ( 17 ) ( 0 ) ( 0 ) P14 15x30 LANCE: 1 CARREGAMENTOS DE ESFORÇOS FINAIS DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO APÓS A ENVOLTÓRIA CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 0 ) ( 12 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 4 ) ( 3 ) ( 4 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 4 ) ( 6 ) ( 8 ) ( 8 ) ( 7 ) ( 7 ) ( 8 ) ( 10 ) ( 11 ) ( 13 ) CARR FdzT MdxT MdyT COMB ( 13 ) ( 13 ) ( 15 ) ( 16 ) ( 17 ) ( 17 ) ( 17 ) ( 0 ) ( 0 )

35 Foram, posteriormente, dimensionadas as armaduras dos elementos, as quais encontram-se detalhadas nas plantas em anexo DIMENSIONAMENTO DAS FUNDAÇÕES S1 310x150 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S2 310x150 Sapata: S2 Número = 2 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida

36 36 CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S3 310x150 Sapata: S3 Número = 3 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional Adicional Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y

37 37 Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S4 310x150 Sapata: S4 Número = 4 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Armaduras Detalhadas [cm2, cm]: Sentido As,det As,det/m nf bit esp Observação

38 38 X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S5 310x150 Sapata: S5 Número = 5 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S6 310x150 Sapata: S6 Número = 6 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00

39 39 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional Adicional Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Armaduras Detalhadas [cm2, cm]: Sentido As,det As,det/m nf bit esp Observação X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S7 290x130 Sapata: S7 Número = 7 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional Adicional

40 40 RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S8 290x130 Sapata: S8 Número = 8 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional Adicional Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y

41 41 VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S9 250x120 Sapata: S9 Número = 9 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Armaduras Detalhadas [cm2, cm]: Sentido As,det As,det/m nf bit esp Observação X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y

42 42 S10 250x120 Sapata: S10 Número = 10 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S11 250x120 Sapata: S11 Número = 11 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin

43 43 FyMax FyMin Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S12 250x120 Sapata: S12 Número = 12 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y

44 44 -Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Armaduras Detalhadas [cm2, cm]: Sentido As,det As,det/m nf bit esp Observação X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y S13 360x130 Sapata: S13 Número = 13 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y

45 45 S14 360x130 Sapata: S14 Número = 14 Repetições: 1 GEOMETRIA: Pilar: Xpil: Ypil: ColarX: 2.50 ColarY: 2.50 Sapata (cm): Xsap: Ysap: Altura: H0x: H0y: ExcX: 0.00 ExcY: 0.00 Método de cálculo: Sapata Rígida CARREGAMENTOS CARACTERÍSTICOS: Nome Caso Comb N Mx My Fx Fy FzMax FzMin MxMax MxMin MyMax MyMin FxMax FxMin FyMax FyMin Adicional Adicional Adicional RESULTADOS: Flexão [tf, m]: Sentido Msd Caso Observação +X X Y Y Compressão Diagonal [kgf/cm2]: Sentido Tsd Caso Limite Observação +X X Y Y Força Cortante [tf]: Sentido Vsd Caso Limite Observação +X X Y Y VERIFICAÇÕES: Armaduras Calculadas [tf.m, cm2]: rho(%): Sentido Msd Mdmin As,calc As,calc,corr Area,sec As,min,rho As,min,crit As,det X Y Aderência [tf]: Sentido Vsd Limite Observação X Y Assim como para os elementos anteriores, as armaduras detalhadas para as sapatas de fundação encontram-se nas plantas em anexo, bem como seus respectivos quantitativos de materiais VERIFICAÇÕES EM SERVIÇO O Estado Limite de Serviço ELS foi verificado conforme prescrições da NBR 6118:2014.

46 46 Assim, para a obra em questão, foram verificados os seguintes Estados Limites: Estado Limite de Deformação Excessiva ELS-DEF, Estado Limite de Abertura de Fissuras ELS-W e Estado Limite de Vibrações Excessivas ELS-VE. Abaixo, na Figura 04, ilustra-se os deslocamentos da ponte, verificados para uma Combinação Quase-Permanente de ações CQPerm: Figura 04 Deslocamentos do pórtico espacial. FONTE: Do autor. Nota-se na Figura 04 que os pontos de deslocamento máximo, da ordem de 1,27cm, encontram-se no centro do vão das vigas V2, V3 e V4, as quais possuem 8,0m de vão. Assim, de acordo com as prescrições da Norma, tem-se a flecha limite para este vão: f = = 3,2cm Conclui-se, assim, que o valor do deslocamento nestes pontos encontram-se dentro dos limites normativos, assim como os demais pontos da estrutura. Abaixo demonstra-se o modelo de grelha, utilizado para verificação e dimensionamento das lajes:

47 47 Figura 05 Deslocamentos da grelha. FONTE: Do autor. De forma já esperada, os deslocamentos da grelha coincidem com os do pórtico, devido ao trabalho conjunto das vigas com as lajes, provenientes da execução monolítica dos elementos. Desta forma, conforme a equação anterior, validam-se os deslocamentos e a solução estrutural adotada em projeto. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se o presente documento orientando a empresa responsável pela execução, novamente, que siga todas as prescrições aqui descritas, bem como as plantas de formas e armações anexas a este memorial. Dúvidas deverão ser sanadas com o responsável pelo projeto da estrutura, bem como quaisquer outros esclarecimentos, antes de sua execução. Construções Antunes CNPJ / Eng. Civil Benhur Antunes CREA/SC

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