PONTES DE CONCRETO ARMADO

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1 PONTES DE CONCRETO ARMADO CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES Aula 3

2 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO Material da Superestrutura; Comprimento; Natureza do Tráfego; Desenvolvimento Planimétrico; Desenvolvimento Altimétrico; Sistema Estrutural da Superestrutura; Seção Transversal; Posição do Tabuleiro; Processo de Execução.

3 CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES QUANTO AO MATERIAL DA SUPERESTRUTURA

4 Quanto ao Material da Superestrutura Pontes de Madeira; Pontes de Alvenaria; Pontes de Concreto Simples; Pontes de Concreto Armado; Pontes de Concreto Protendido;; Pontes de Aço; Pontes Mistas (Concreto e Aço).

5 Segundo o Comprimento Galerias ou Bueiros 2 a 3 metros; Pontilhões De 3 a 10 metros; Pontes Acima de 10 metros

6 PONTILHÃO BUEIRO (GALERIA)

7 Outras Classificações Quanto ao Pontes de Pequenos Vãos Comprimento Até 30 metros; Pontes de Médios Vãos De 20 a 60 metros; Pontes de Grandes Vãos Acima de 60 metros

8 CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES QUANTO A NATUREZA DO TRÁFEGO

9 NATUREZA DO TRÁFEGO Pontes Rodoviárias; Pontes Ferroviárias; Passarelas; Pontes Aeroviárias; Pontes-Aquedutos; Pontes Mistas

10 DESENVOLVIMENTO PLANIMÉTRICO Pontes Retas São aquelas que apresentam o eixo reto; Em função do ângulo que o eixo da ponte forma com a linha de apoio da superestrutura elas podem ser: Ortogonais ângulo de 90º Esconsas ângulo diferente de 90º

11 PONTE ESCONSA (Canudos do Vale/RS

12 PONTE RETA

13 DESENVOLVIMENTO PLANIMÉTRICO Pontes Curvas Apresentam eixo, em planta, curvo.

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15 QUANTO AO DESENVOLVIMENTO ALTIMÉTRICO

16 SISTEMA ESTRUTURAL DA SUPERESTRUTURA

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18 SEÇÃO TRANSVERSAL Ponte de Laje Maciça Vazada Ponte de Viga Seção T Seção Celular

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20 Quanto à Posição do Tabuleiro

21 CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES Segundo o tipo construtivo da superestrutura In Loco a superestrutura é moldada no próprio local da ponte, na posição definitiva, sobre escoramento apropriado (cimbramento, treliça, etc.), apoiando-se diretamente nos pilares.

22 Pré-moldada Os ele mentos da superestrutura são executados fora do local definitivo (na própria obra, em canteiro apropriado ou em usina distante) e, a seguir, transportados e colocados sem os pilares. Esse processo é muito usual em pontes de concreto protendido, principalmente quando houver muita repetição de vigas principais. A prémoldagem da superestrutura, em geral, não é completa.

23 CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES São pré-moldados quase sempre apenas os elementos do sistema principal, vigas principais), o restante da superestrutura deve ser executado in-loco.

24 CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES Em Balanços Sucessivos Neste caso, a ponte tem sua superestrutura executada progressivamente a partir dos pilares já construídos. Cada parte nova da superestrutura apoiando-se em balanço na parte já executada.

25 Vantagens: BALANÇOS SUCESSIVOS Eliminação total (quase sempre) dos escoramentos intermediários, isto é, eliminando-se os cimbramentos, treliças etc. Trata-se de uma execução in loco, porém, com características especiais. O processo é empregado em superestruturas de concreto protendido, embora a primeira parte desse tipo de ponte tenha sido executada em concreto armado.

26 BALANÇOS SUCESSIVOS A utilização em concreto protendido é indicada em grandes vãos, e quando o cimbramento é muito dispendioso ou mesmo impossível de ser executado.

27 DESLOCAMENTO PROGRESSIVO Consiste na execução da ponte em segmentos em local apropriado junto à cabeceira da ponte; À media que o concreto de cada segmento vai adquirindo a resistência adequada, a ponte é progressivamente deslocada para o local definitivo também eliminado ou reduzindo drasticamente o cimbramento.

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30 Deslocamentos Progressivos Este procedimento construtivo é semelhante ao dos balanços sucessivos, permitindo eliminar o cimbramento, sendo também utilizado em obras de concreto protendido. Difere porém do processo anterior, e apoiada no trecho já construído são pré-moldadas.

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32 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES PARA O PROJETO

33 COMENTÁRIOS INICIAIS Nesta etapa o projetista coleta informações que nortearão na elaboração do projeto básico: Traçado da ponte; seção transversal; perfil longitudinal; posicionamento dos apoios; encontros e etc

34 COMENTÁRIOS INICIAIS Pontes sobre rios, deve-se analisar às condições de escoamento de água, riscos de solapamento da fundação e erosão nas cabeceiras. Uma boa parte de problemas das pontes são conseqüência destes aspectos. Um dos aspectos importante do projeto das pontes é a escolha do vão ou dos vão, quando houver liberdade para isso.

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36 o projeto das pontes deve incluir também: a) dispositivos de proteção (defensas, guarda-corpos, etc.), b) dispositivos de transição (laje de transição, encontros, alas, cortinas, etc.), c) juntas de dilatação (quando for o caso) d) drenagem (elementos de captação, drenagem internas, pingadeiras, etc.) e) pavimentação e f) plano de manutenção e programa de inspeção

37 GEOMETRIA Características do projeto geométrico da via que a ponte vai fazer parte; Características geométricas da ponte (largura de faixas, acostamento, gabaritos de transportes, sob a ponte, a serem obedecidos; ETC.

38 GEOTECNIA/CONDIÇÕES LOCAIS Informações geotécnicas: sondagens e eventualmente, relatórios geológicos, etc. Informações das condições locais: condições de acesso, disponibilidade de materiais e serviços, impacto ambiental, agressividade do ambiente, limitações de qualquer natureza, etc.

39 TOPOGRAFIA/HIDRÁULICA/ HIDROLOGIA Situação em planta indicando construções existentes e o obstáculo a ser transposto, levantamento topográfico em escalas apropriadas), Informações no caso de pontes sobre rio, informações sobre o fluxo de água, seção de vazão, níveis máximo da água, altura de lâmina de água, etc.

40 AÇÕES NAS PONTES

41 NORMAS Ações de Segurança na Estrutura NBR 8681:2003 Projeto e Execução de Pontes de Concreto Armado NBR 7187:2003 Projeto de Estrutura de Concreto NBR 6118:2014

42 AÇÕES PERMANENTES Peso Próprio; Pavimentação, Trilhos, Dormentes, Lastros, Revestimentos, Defensas, Guarda-Rodas, Guarda-Corpos, Dispositivo de Sinalização; Empuxo de Terra e de Líquidos; Força de Protensão; Deformações Impostas (fluência e retração do concreto e deslocamento dos apoios)

43 AÇÃO PERMANENTE Devem ser tomados, no mínimo, os seguintes valores dos pesos específicos: Concreto simples =24 kn/m3; Concreto armado ou protendido = 25 kn/m3; pavimentação = 24 kn/m3; lastro ferroviário = 18 kn/m3. dormentes, trilhos e acessórios = 8 kn/m por via. Para o recapeamento deve-se prever uma carga adicional de 2 kn/m2.

44 UFA! CONTINUA NA PRÓXIMA AULA!!!

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