Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Órgão Especial. Representação de Inconstitucionalidade nº

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1 FLS.1 Representante: ASSOCIAÇÃO DE HOSPITAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - AHERJ Representaos: EXMO SR PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO e EXMO SR GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Relator: Des. Mauro Pereira Martins ACÓRDÃO REPRESENTAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI ESTADUAL N.º7829/2018, QUE INSTITUI A DETERMINAÇÃO DE QUE OS HOSPITAIS, POSTOS DE SAÚDE E CLÍNICAS PÚBLICAS OU PRIVADAS, LOCALIZADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, COMUNIQUEM, IMEDIATAMENTE, AO CONSELHO TUTELAR DA REGIÃO E AOS PAIS OU RESPONSÁVEIS LEGAIS, AS OCORRÊNCIAS ENVOLVENDO CRIANÇAS OU ADOLESCENTES QUE TENHAM SIDO ATENDIDAS NOS SETORES DE EMERGÊNCIA, POR CONSUMO EXCESSIVO DE ÁLCOOL OU POR USO DE ENTORPECENTE. LEI QUE NÃO PADECE DE VÍCIO DE INICIATIVA, HAJA VISTA A REVOGAÇÃO DO ART. 145, VI, DA CERJ, PELA EC N.º 63/2012, TAMPOUCO VERSA SOBRE DIREITO CIVIL, MAS, SIM, TEM POR ESCOPO PROTEGER A INFÂNCIA E A JUVENTUDE. COMPETÊNCIA CONCORRENTE Secretaria

2 FLS.2 DA UNIÃO E DOS ESTADOS PARA LEGISLAR SOBRE A MATÉRIA. LEGISLAÇÃO QUE ESTÁ EM ALINHO COM O PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO INTEGRAL, PREVISTO NO ART. 227 DA CRFB E NO ART. 45 DA CERJ. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO À INTIMIDADE DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE OU À RELAÇÃO PARTICULAR ENTRE PACIENTE E UNIDADE HOSPITALAR. COMUNICAÇÃO QUE SE DÁ A ÓRGÃOS ESPECÍFICOS DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE DELEGACIA ESPECIALIZADA E CONSELHO TUTELAR QUE POSSUEM MEIOS DE GARANTIR O SIGILO DAS INFORMAÇÕES RECEBIDAS. PAIS E RESPONSÁVEIS QUE TAMBÉM DEVEM SER COMUNICADOS, EXATAMENTE PORQUE SÃO OS INTERESSADOS DIRETOS NA CESSAÇÃO DO ESTADO DE PERIGO DOS MENORES DECORRENTE DO USO DE ÁCOOL E OUTRAS DROGAS. PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO ENTRE ESTADO, FAMÍLIA E SOCIEDADE EM GERAL NO QUE TANGE À PROTEÇÃO CONTRA VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES, ENQUANTO PESSOAS EM DESENVOLVIMENTO. LEGISLAÇÃO IMPUGNADA QUE ESTABELECE SIMPLES DEVER DE COMUNICAÇÃO, QUE, FACILMENTE, PODE SER INSERIDO NA ROTINA ADMINISTRATIVA DAS UNIDADES HOSPITALARES. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA LIVRE INICIATIVA. MULTA PREVISTA NA LEI PARA O CASO DE DESCUMPRIMENTO DO DEVER DE COMUNICAÇÃO QUE É IMPORTANTE MEIO DE Secretaria

3 FLS.3 COERÇÃO, NÃO SE VISLUMBRANDO ABUSO. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. Vistos, relataos e iscutios estes autos e REPRESENTAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE n.º , em que é Representante ASSOCIAÇÃO DE HOSPITAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AHERJ e Representaos EXMO SR PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO e EXMO SR GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; A C O R D A M os Desembargaores que compõem o ÓRGÃO ESPECIAL o Tribunal e Justiça o Estao o Rio e Janeiro, por unanimiae e votos, em JULGAR IMPROCEDENTE O PEDIDO, nos termos o voto o Desembargaor Relator. Rio e Janeiro, 24 e junho e MAURO PEREIRA MARTINS Desembargaor Relator Secretaria

4 FLS.4 RELATÓRIO Trata-se e representação por inconstitucionaliae formulaa pela ASSOCIAÇÃO DE HOSPITAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AHERJ em face o EXMO SR PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO e EXMO SR GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, teno por objeto a Lei Estaual n.º 7.829/2018 que, aprovaa pela Assembleia Legislativa o Estao o Rio e Janeiro - ALERJ e sancionaa pelo senhor Governaor o Estao o Rio e Janeiro, institui a eterminação e que os hospitais, postos e saúe e clínicas públicas ou privaas, localizaas no Estao o Rio e Janeiro, comuniquem, imeiatamente, ao Conselho Tutelar a região e aos pais ou responsáveis legais, as ocorrências envolveno crianças ou aolescentes que tenham sio atenias nos setores e emergência, por consumo excessivo e álcool ou por uso e entorpecente, nos termos o art. 1º. Além isso, a referia norma etermina que, em caso e escumprimento o isposto a lei, o infrator estará sujeito ao pagamento e multa, no valor e ,75 UFIR s - RJ e, em caso e reinciência, ,50 UFIR s - RJ, nos termos o artigo 2.º, a mencionaa norma. Secretaria

5 FLS.5 Argumenta a representante que tal lei mostra-se flagrantemente inconstitucional, uma vez que versa sobre o mous operani a ativiae hospitalar em estabelecimentos privaos, ferino o princípio a livre iniciativa, violano, aina, outros princípios previstos na Constituição o Estao o Rio e Janeiro, tais como o a proteção integral à criança e ao aolescente, e a intimiae, toos previstos nos arts. 5º, 6º, 45, 214 e 215 a Carta Estaual. Além a inconstitucionaliae material apontaa, afirma que a norma contém vício formal, já que compete à União legislar sobre ireito civil. E, aina, que contém vício e iniciativa, porque compete, nos termos o art. 145, VI, a CERJ, privativamente ao Governaor o Estao ispor sobre a organização e o funcionamento a aministração estaual, na forma a lei. Por fim, coloca que o valor fixao a título e multa em caso e escumprimento fere, por completo, a razoabiliae. Pee seja suspensa, liminarmente, a eficácia a norma, ou ao menos, excluía ou reuzia a multa estabelecia, ao o risco e inviabilizar a ativiae os hospitais, eveno, ao final, ser eclaraa a sua inconstitucionaliae. Secretaria

6 FLS.6 Pronunciamento o Exmo. Presiente a Assembleia Legislativa o Estao o Rio e Janeiro, fls. 34/57, arguino preliminares e vício e representação e ilegitimiae ativa a Associação Representante, haja vista a ausência e comprovação e atuação em âmbito estaual. Defeneu, aina, a ausência os requisitos para concessão a meia cautelar. Certião, fls. 67, informano que não houve manifestação a Procuraoria Geral o Estao até aquela ata. Informações prestaas pelo Exmo. Governaor o Estao o Rio e Janeiro, fls. 70/76, alegano que, para exame sobre a suposta inconstitucionaliae a lei no que toca à alegaa invasão a competência legislativa a União seria necessário submeter o iploma à fiscalização e constitucionaliae em face a Constituição a República, o que escaparia a competência conferia a esse E. Tribunal e Justiça. Também salienta que não ocorre qualquer vulneração ao ireito e proprieae ou ao princípio a livre iniciativa, argumentano que a Constituição instituiu o princípio a proteção integral a criança e o aolescente como ever e tutela estatal, e moo a permitir amplo âmbito e atuação normativa nesse sentio, aina que meiante certa interferência na orem econômica. Aina, alega que os princípios a livre iniciativa e a livre concorrência não poem ser consieraos instrumentos absolutos, pois os mesmos encontram limites na própria orem constitucional. Secretaria

7 FLS.7 A. Procuraoria e Justiça oficiou pelo ineferimento a meia cautelar, requereno a intimação o Representante para ciência e manifestação sobre as preliminares suscitaas pelo Presiente a ALERJ, fls. 77/81. Manifestação a Representante, fls. 85/87, juntano procuração com poeres específicos para a propositura a presente, fls. 88. Nova manifestação a Representante, fls. 109/110, anexano planilha comprobatória e que agrega afiliaos em número e Municípios corresponente à fração que espelha o âmbito estaual previsto no caput o artigo 162 a Constituição Estaual, fls. 111/115. Acórão, fls. 126/142, rejeitano a preliminar e ilegitimiae ativa a Associação Representante e ineferino a meia cautelar requeria na inicial a presente. Opostos Embargos e Declaração pela ALERJ foram os mesmos rejeitaos através o acórão e fls. 234/242. Opostos novos aclaratórios que foram mais uma vez rejeitaos conforme acórão e fls. 297/311, seno fixaa multa em favor a embargaa na forma o art. 1026, 2º, o NCPC. Secretaria

8 FLS.8 Manifestação a Assembleia Legislativa o Estao o Rio e Janeiro reiterano os argumentos e mérito apresentaos nas informações prestaas a fls.34/57. pela improceência o peio. Parecer a. Procuraoria e Justiça, fls. 343/354, oficiano É O BREVE RELATÓRIO. PASSO AO VOTO. Trata-se e representação e inconstitucionaliae, com peio e concessão e meia cautelar, proposta pela ASSOCIAÇÃO DE HOSPITAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AHERJ objetivano a eclaração e inconstitucionaliae a Lei Estaual n.º 7.829/2018 que, aprovaa pela Assembleia Legislativa o Estao o Rio e Janeiro - ALERJ e sancionaa pelo senhor Governaor o Estao o Rio e Janeiro, institui a eterminação e que os hospitais, postos e saúe e clínicas públicas ou privaas, localizaas no Estao o Rio e Janeiro, comuniquem, imeiatamente, ao Conselho Tutelar a região e aos pais ou responsáveis legais, as ocorrências envolveno crianças ou aolescentes que tenham sio atenias nos setores e emergência, por consumo excessivo e álcool ou por uso e entorpecente, cujo inteiro teor ora se transcreve: LEI N.º DE 02 DE JANEIRO DE Secretaria

9 FLS.9 DETERMINA A COMUNICAÇÃO, POR PARTE DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS E POSTOS DE SAÚDE, NAS OCORRÊNCIAS DE EMBRIAGUEZ OU USO DE DROGAS POR CRIANÇA OU ADOLESCENTE. O Governaor o Estao o Rio e Janeiro Faço saber que a Assembleia Legislativa o Estao o Rio e Janeiro ecreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Determina que os hospitais, postos e saúe e clínicas públicas ou privaas, localizaas no Estao o Rio e Janeiro, comuniquem, à Delegacia a Criança e Aolescente Vítima - DCAV, ao Conselho Tutelar a região e aos pais ou responsáveis legais, as ocorrências, envolveno crianças ou aolescentes que tenham sio atenias, nos setores e emergência, por consumo excessivo e álcool ou por uso e rogas. 1º A Delegacia e Proteção à Criança e ao Aolescente - DPCA, o Conselho Tutelar a região e os pais ou responsáveis legais everão ser imeiatamente comunicaos. Secretaria

10 FLS.10 2º Aos órgãos públicos caberão a apuração e circunstâncias os fatos, estabelecer responsabiliaes pelo ocorrio e a ecisão sobre as meias cabíveis e conformiae com a lei vigente e o Estatuto a Criança e o Aolescente. Art. 2º Em caso e escumprimento a presente lei por parte a uniae méica, incorrerá as seguintes penaliaes para o infrator: I - pagamento e multa no valor e ,75 UFIRs-RJ (Vinte e uas mil, cento e trinta e uas Uniaes Fiscais e Referência e setenta e cinco écimos). II - pagamento e multa no valor e ,50 UFIRs-RJ (Quarenta e quatro mil, uzentos e sessenta e cinco Uniaes Fiscais e Referência e cinquenta écimos), em caso e reinciência. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na ata e sua publicação. Rio e Janeiro, 02 e janeiro e Secretaria

11 FLS.11 LUIZ FERNANDO DE SOUZA Governaor In casu, sustenta a Representante que a lei paece e vício e iniciativa, porque com funamento no art. 145, VI, a Constituição este Estao, compete privativamente ao Governaor o Estao ispor sobre a organização e o funcionamento a aministração estaual, na forma a lei. Ocorre que o isposto no art. 145, VI, a CERJ, tal como reigio pela representante em sua peça, se encontra revogao ese pela Emena Constitucional n.º 53. Aemais, a lei objeto e iscussão não versa sobre Direito Civil, mas, sim sobre proteção à criança e à juventue, cabeno, portanto, a toos os entes a feeração legislarem concorrentemente, com fulcro no art. 24, XV, a Constituição a República e no art. 74, XV, a Constituição Estaual. Igualmente sem razão a Representante quano aponta que a lei é inconstitucional materialmente. Pelo contrário, mostra-se em alinho com a legislação feeral sobre o tema, qual seja, a Lei Feeral n.º 8069/90 (ECA), baseaa na outrina a proteção integral a criança e o aolescente, enquanto sujeitos e ireito, a exemplo o art. 13, seguno o qual em caso e suspeita ou confirmação e castigo físico, e tratamento cruel ou egraante e Secretaria

12 FLS.12 e maus-tratos contra criança ou aolescente, o Conselho Tutelar eve ser comunicao sem prejuízo e outras proviências legais. Na mesma linha o ECA, a legislação estaual impugnaa, tem por escopo prevenir e reparar os males causaos à criança e ao aolescente em virtue o consumo excessivo e álcool ou por uso e rogas, em atenção ao princípio a proteção integral positivao no artigo 227 a Constituição a República e reprouzio no art. 45 a Constituição Estaual. Como bem salientano pela. Procuraoria e Justiça, é norma que busca, por meio os atenimentos e crianças e aolescentes em tal situação e vulnerabiliae, possibilitar a apuração as ocorrências havias e a ciência os responsáveis pelo uso inaequao e bebia alcoólica e consumo e entorpecentes. Afinal, cabe ao Estao, na acepção ampla a palavra, garantir integral proteção à infância e à juventue, seguno eterminam os art. 227 a Constituição a República e art. 45 a Constituição Estaual, já referios. Daí porque, fazeno uso a competência concorrente, prevista no art. 74, XV a Constituição Estaual, o Estao o Rio e Janeiro eitou a Lei n.º 7829/2018, trazeno mais um mecanismo para proteção a criança e o aolescente que se encontra em situação e risco em razão o uso o álcool e outras rogas. Secretaria

13 FLS.13 E, ao contrário o que alega a Representante, o ever e comunicação/informação imposto pela legislação estaual aos hospitais, postos e saúe e clínicas públicas ou privaas não viola o ireito à intimiae a criança ou aolescente, nem afeta a relação particular entre paciente e uniae hospitalar. Com efeito, a Lei 7829/2018 impõe o ever e comunicação as ocorrências envolveno crianças ou aolescentes que tenham sio atenias por consumo excessivo e álcool ou uso e rogas, eveno ser a respectiva informação encaminhaa à Delegacia a Criança e Aolescente Vítima - DCAV, ao Conselho Tutelar a região e aos pais ou responsáveis legais o menor. Ou seja, a norma etermina a comunicação a ocorrência a órgãos específicos e proteção a criança e o aolescente Delegacia a Criança e Aolescente Vítima e Conselho Tutelar que rotineiramente recebem notícias e fatos envolveno situações e risco com menores e, obviamente, possuem mecanismos que garantem sigilo e proteção as informações recebias. Não é emais salientar que os referios órgãos e proteção já têm por ever atuar na proteção a criança e o aolescente pelo próprio ECA em situação em que se verifica violação ou ameaça aos ireitos consagraos no referio Estatuto, seguno se infere, por exemplo, a leitura, o art. 136 o ECA, que cuia as atribuições o Conselho Tutelar. Secretaria

14 FLS.14 menor. Assim, não há que se falar em suposta violação à intimiae o Por igual, também não se vislumbra qualquer inconstitucionaliae no ever e comunicação imposto às uniaes hospitalares e clínicas aos pais ou responsáveis legais a criança ou aolescente que recebeu o atenimento méico, que, por óbvio, são iretamente interessaos na proteção os menores em estao e risco avino o uso o álcool e outras rogas. A norma impugnaa naa mais faz o que materializar o princípio a cooperação entre Estao, família, e socieae como um too na proteção contra a violação os ireitos as crianças e os aolescentes. Também não merece acolhia a alegação a Representante e que a legislação em referência provocaria inevia interferência no exercício a ativiae hospitalar/clínica méica. Isso porque o art. 1º a lei impugnaa impõe apenas o ever e comunicação por parte os hospitais, clínicas e postos e saúe à Delegacia a Criança e Aolescente Vítima - DCAV, ao Conselho Tutelar a região e aos pais ou responsáveis legais, sobre as ocorrências envolveno menores em uso e álcool ou rogas, eixano livre a forma como tal comunicação eve se ar. É, portanto, ativiae que poe ser facilmente Secretaria

15 FLS.15 inseria na estrutura o serviço, como mais um ocumento entre toos os que já fazem parte o atenimento hospitalar, cabeno à caa uniae eciir a melhor forma e cumprir tal ever, poeno fazer uso, inclusive, as faciliaes a comunicação por meio eletrônico. Logo, não se cogita aqui e violação aos princípios a livre iniciativa e a livre concorrência. A lei impugnaa impôs ever razoável e proporcional, consierano-se que o que se busca é a primorial proteção as crianças e aolescentes, enquanto seres em esenvolvimento, seguno o princípio a prioriae absoluta estatuío pelo art. 227 a Constituição a República e reprouzio no art. 4º o ECA, e que que se sobrepõe, inubitavelmente, ao princípio a livre iniciativa. Por erraeiro, no que iz respeito à multa prevista para o caso e escumprimento a obrigação estabelecia pela legislação questionaa, esta se mostra como importante e razoável mecanismo e coerção, sobretuo se consierarmos que o ever e simples informação previsto na legislação é e fácil observância na rotina iária as uniaes méicas. Aemais, não se vislumbrano excesso, não cabe ao Juiciário moificar os critérios iscricionários utilizaos pelo Legislaor na fixação a multa, sob pena e atuar como legislaor positivo, e, consequentemente, vulnerar o princípio a separação e poeres, previsto no art. 2º a Secretaria

16 FLS.16 Constituição a República e reprouzio no art. 7º a Constituição Estaual, enquanto cláusula pétrea. Ante o exposto, VOTO no sentio e JULGAR IMPROCEDENTE o peio formulao na peça inicial. Rio e Janeiro, 24 e junho e MAURO PEREIRA MARTINS Desembargaor Relator Secretaria

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