2009 RelatóRio anual

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2009 RelatóRio anual"

Transcrição

1 2009 Relatório anual

2 92 Relatório Anual 2009

3 2009 Relatório anual

4 sumário 4Sobre este Relatório 6Os grandes números de O FGTS na vida nacional 10 Mensagens Perfil organizacional Governança e gestão O FGTS e o trabalhador Habitação Saneamento básico Desenvolvimento urbano/infraestrutura Responsabilidade ambiental Avaliação de programas

5 66 Depoimentos 76 Indicadores/GRI/G3 Relatório Anual

6 Sobre ESTE Relatório Esta é a segunda edição do Relatório Anual do FGTS elaborado em consonância com a metodologia da Global Reporting Initiative (GRI), organização internacional responsável pelo desenvolvimento de um modelo que se tornou referência no que diz respeito a relatórios com foco em sustentabilidade. Como base nos princípios dessa metodologia, a Superintendência Nacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (Sufug) apresenta neste documento as ações implementadas pela administração do FGTS, além de prestar contas à sociedade sobre a aplicação dos 4 Relatório Anual 2009

7 recursos e dar conhecimento ao público dos resultados econômicos, sociais e ambientais obtidos pela gestão. Em seu conteúdo, o relatório destaca também a importância do Fundo no cotidiano de milhões de trabalhadores e a contribuição oferecida para a melhoria da qualidade de vida de grande parte da população brasileira. Por administrar depósitos das contas vinculadas dos trabalhadores, criando condições para que esses recursos gerem investimentos nas áreas de habitação popular, saneamento ambiental, infraestrutura urbana e de base, o FGTS tem uma ampla gama de públicos de interesse. Entre os grupos prioritários de relacionamento estão, naturalmente, os trabalhadores, os empregadores, o governo, os investidores e, por extensão, toda a sociedade, que se beneficia diretamente de sua ação. Devidamente representados no Conselho Curador, esses segmentos sociais se somam aos colaboradores como partes interessadas na gestão e nos resultados do FGTS. O presente relatório contém informações relativas ao período de 1º de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de Sua edição imediatamente anterior abrangeu o ano de Relatório Anual

8 os grandes números de 2009 O FGTS está presente em todas as regiões brasileiras. Seus recursos se transformam em crédito e investimentos que beneficiam não só os trabalhadores e suas famílias, mas também a população em geral e a economia nacional. Os financiamentos feitos com o dinheiro administrado pelo Fundo significam diminuição do deficit habitacional, ampliação da oferta de água e esgoto tratados e desenvolvimento urbano aos municípios. Em 2009, os recursos do FGTS pagos aos trabalhadores pelos saques efetuados e os valores desembolsados alcançaram um total de R$ 72,7 bilhões, montante que ajudou a impulsionar o desenvolvimento do Brasil nos mais diversos campos. Região Norte 119 municípios = 3,4% R$ 650,6 milhões aplicados em habitação 10% do total aplicado em todo o país 14,4 mil contratos assinados 76,5 mil empregos gerados 4 milhões de pessoas beneficiadas R$ 675 milhões investidos em saneamento e infraestrutura R$ 1,4 BILHÃO aplicados em habitação 15,9% do total aplicado em todo o país Região Nordeste 889 municípios = 25% 48,4 mil contratos assinados R$ 697,9 milhões investidos em saneamento e infraestrutura 89,1 mil empregos gerados 4,3 milhões de pessoas beneficiadas 6 Relatório Anual 2009

9 Região Centro-Oeste 317 municípios = 8,9% R$ 968,2 milhões aplicados em habitação 8,4% do total aplicado em todo o país 30,6 mil contratos assinados 55,9 mil empregos gerados 1,1 milhão de pessoas beneficiadas R$ 147,4 milhões investidos em saneamento e infraestrutura R$ 5,1 bilhões aplicados em habitação 47% do total aplicado em todo o país Região Sudeste municípios = 34,6% 116,2 mil contratos assinados 201,8 mil empregos gerados 6,6 milhões de pessoas beneficiadas R$ 1,1 BILHÃO investidos em saneamento e infraestrutura Região Sul municípios = 28,1% R$ 1,9 BIlhÃO aplicados em habitação 18,7% do total aplicado em todo o país 59,3 mil contratos assinados R$ 521,8 milhões investidos em saneamento e infraestrutura 104 mil empregos gerados 2,9 milhões de pessoas beneficiadas Relatório Anual

10 O FGTS na Vida Nacional R$ 235 bilhões representam o ativo total do FGTS Em 2009, um total de R$ 72,7 O patrimônio líquido do Fundo é de R$ 30,5 bilhões bilhões foi liberado pelo FGTS para financiamentos, saques e investimentos 2,6 milhões de empresas depositam anualmente recursos em 30 milhões de contas vinculadas R$ 54,7 bilhões foi o total de contribuições realizadas em 2009, por intermédio de 48 milhões de guias No ano passado, a arrecadação líquida do FGTS alcançou a marca recorde de bilhões, valor 14,4% maior do que o de 2008 R$ 6,9 8 Relatório Anual 2009

11 R$ 47,8 bilhões foi o montante pago aos trabalhadores por saques efetuados nas 24 modalidades previstas em lei Financiamentos para habitação popular, saneamento e infraestrutura somaram R$ 17,7 bilhões em mil unidades habitacionais foram financiadas pelo Fundo em 2009 Mutuários com renda familiar de até seis salários mínimos foram contemplados com R$ 2,9 bilhões de descontos Os investimentos em projetos de habitação e obras de infraestrutura de base do PAC totalizaram R$ 7,3 bilhões 241 mil CONtratos foram firmados para operações nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura 17,1 % foi o crescimento registrado no montante das operações de crédito, o que resultou num total de R$ 14,1 bilhões 587,4 milhões é o total de contas vinculadas do FGTS Em 2009, o envio de 231 milhões de extratos beneficiou 11,7 milhões de trabalhadores Pelo canal Conectividade Social foram realizadas 875,7milhões de consultas de saldos, emissões de extratos, alterações de endereços etc. Relatório Anual

12 MENSAGENS a responsabilidade de zelar por um patrimônio que é de todos O ano de 2009 foi um período de importantes conquistas econômicas e sociais para o Brasil, que enfrentou, de forma segura e firme, os efeitos da crise mundial e retomou o curso de crescimento. O ano também foi muito especial para a CAIXA, que afirmou sua condição como banco público economicamente sustentável, socialmente comprometido e ambientalmente responsável. Reconhecida como instituição estratégica para o Estado brasileiro, a CAIXA é responsável por administrar e aplicar, de maneira segura e eficaz, os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A tarefa de zelar por um dos principais patrimônios da classe trabalhadora brasileira é motivo de satisfação e de orgulho para todos os empregados da CAIXA. E fazemos isso de forma transparente, seguindo as determinações do Conselho Curador do FGTS e buscando manter a excelência que caracteriza a nossa prestação de serviços à sociedade. Para alcançar seus objetivos institucionais, a CAIXA não está alinhada apenas com as modernas práticas bancárias, mas também com os preceitos que regem a boa governança nas organizações públicas. Um exemplo disso foi a inclusão em seu Estatuto de normas que determinam a segregação entre as funções de administração e de aplicação dos recursos, o que garante às decisões credibilidade, controle, previsibilidade e confiabilidade. O FGTS tem sido de enorme relevância no atual ciclo de desenvolvimento do país, fase caracterizada pela combinação entre crescimento econômico e geração de oportunidades de emprego e renda. O Fundo tornou possível, por exemplo, a implementação de políticas públicas nos setores de habitação e de saneamento, com a expansão dos investimentos aplicados e dos subsídios concedidos. Como consequência, o volume de contratações nessas áreas tem sido recorde, com destaque para os valores inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e no programa Minha Casa Minha Vida. 10 Relatório Anual 2009

13 Com o Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), gerido pela CAIXA, também tem sido possível ao Brasil direcionar recursos a segmentos fundamentais de sua infraestrutura, como os de portos, ferrovias e geração de energia. Tal iniciativa tem contribuído decisivamente para a consolidação dos investimentos de longo prazo, que são essenciais para o desenvolvimento nacional. Grandes desafios estão reservados para a CAIXA em Temos plena consciência de nossas responsabilidades como agentes do Estado e também do papel do FGTS como catalisador de progresso perene e fator de melhoria das condições de vida de todos os brasileiros. Maria Fernanda Ramos Coelho presidenta da CAIXA Relatório Anual

14 MENSAGENS O Fundo dos trabalhadores faz um Brasil melhor Os financiamentos realizados com recursos do FGTS têm atuado efetivamente no combate ao deficit habitacional, problema crônico cuja superação ainda perdura como desafio a ser vencido pelo país. Da mesma forma, o dinheiro do Fundo tem se mostrado um aliado decisivo no esforço nacional de recuperação, modernização e ampliação da infraestrutura de saneamento básico, precondição para que o Brasil alcance a tão almejada universalização nos serviços de água e esgoto. Além de indutor de desenvolvimento, tal conquista é fundamental para a melhoria da qualidade de vida e da saúde dos brasileiros. Como já demonstraram diversos estudos, a oferta de água e esgoto tratados influencia diretamente a diminuição nas ocorrências de enfermidades associadas às condições de higiene, com impacto positivo na redução da mortalidade infantil. O FGTS é gerido por um Conselho Curador atento às necessidades de modernização do país, sabedor que a expansão do progresso é fator preponderante para a geração de mais empregos e para a elevação da renda das famílias. Com base nessa lógica, o Fundo tem procurado investir cada vez mais em projetos da chamada infraestrutura de base, em áreas como geração e distribuição de energia elétrica e redes de transportes. Um dos instrumentos utilizados tem sido o Fundo de Investimento FI-FGTS, que, com os recursos resultantes de sua performance, irá gerar milhares de megawatts de energia, propiciar a implementação de quilômetros de linhas de transmissão e favorecer a modernização, a construção e a ampliação de terminais portuários, a expansão e renovação da malha rodoviária nacional e o aumento do material rodante disponível (locomotivas e vagões). A edição da Lei nº , de 11 de novembro de 2009, deu caráter de perenidade ao FI-FGTS, com a definição de que seus recursos poderão ser alocados anualmente, atrelados ao resultado financeiro obtido pelo FGTS no exercício anterior. Com os investimentos realizados pelo FI-FGTS em obras de infraestrutura de base, o FGTS alcançou um novo patamar qualitativo no que diz respeito à oferta de benefícios à sociedade. Na área habitacional, os efeitos dos investimentos do FGTS são igualmente expressivos. Para se ter uma ideia da relevância dessa atuação, basta dizer que, em 2010, os recursos do Fundo deverão beneficiar 472 mil famílias. Outro exemplo da importância do FGTS na transformação da realidade brasileira está relacionado ao alcance dos financiamentos concedidos a obras de saneamento e infraestrutura urbana. Apenas em 2010, esses recursos irão beneficiar um contingente populacional de 25 milhões de pessoas. 12 Relatório Anual 2009

15 Os recursos orçamentários disponibilizados continuam superando recordes. Neste ano, aproximadamente R$ 56,2 bilhões serão destinados à execução de obras inseridas nos diversos programas financiáveis pelo FGTS (habitação popular, saneamento básico, infraestrutura urbana etc.), à concessão de descontos a famílias cujas rendas não permitem acesso ao crédito e a investimentos resultantes de operações no mercado financeiro. Nos últimos anos, o Conselho Curador tem promovido avanços importantes na administração do FGTS, como a diversificação das aplicações e a utilização de novos instrumentos de mercado. Destacam-se as carteiras administradas (voltadas ao setor privado nas áreas de habitação, saneamento e transportes), que foram favorecidas com a alocação de R$ 12 bilhões dos quais R$ 2,8 bilhões já foram desembolsados. Outra novidade importante estará disponível aos trabalhadores em 2010 o direito de realização de investimentos no Fundo de Investimento em Cotas FIC-FGTS. Com a publicação da Resolução do Conselho Curador do FGTS nº 617, de 15 de dezembro de 2009, foram definidas as regras de aplicação dos recursos das contas vinculadas para a aquisição, por seus titulares, de cotas do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS), que se dará por intermédio do Fundo de Investimento em Cotas (FIC-FGTS). Na prática, isso significa que todos os trabalhadores com saldo positivo em suas contas vinculadas de FGTS poderão aplicar parte de seu dinheiro em ações do Fundo FI-FGTS. Após a devida regulamentação do assunto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a CAIXA divulgará orientações sobre como essa aplicação poderá ser efetuada. A viabilização de um grande volume de obras promove um efeito adicional igualmente grandioso na capacidade do país para gerar emprego e renda a seus cidadãos. Com os investimentos previstos para o ano de 2010, cerca de 2,5 milhões de postos de trabalho serão criados ou mantidos no país. O funding que os recursos do FGTS representam para a economia brasileira induz o desenvolvimento, o emprego e a geração de renda. O orçamento alocado para 2010 tem potencial para beneficiar 63 milhões de pessoas. Como se vê, as realizações do FGTS têm um alcance social inestimável, razão pela qual nos orgulhamos de divulgar este Relatório, cujo conteúdo é de grande relevância não apenas pelas informações que apresenta, mas também por expressar o compromisso dos gestores com os princípios fundamentais da sustentabilidade em todas as suas dimensões. Wellington Moreira Franco, vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da CAIXA Relatório Anual

16 1. perfil organizacional Proteção social e recursos para fazer o país avançar Maior fundo financeiro indutor de políticas públicas, o FGTS tem papel fundamental na evolução do saneamento, da habitação e da infraestrutura urbana

17

18 Além de desempenhar o papel de poupança compulsória que assegura tranquilidade aos brasileiros, o FGTS contribui para o desenvolvimento nacional financiamentos habitacionais favorecem, em grande parte, a população de baixa renda Criado em 13 de setembro de 1966, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é um fundo financeiro formado pela contribuição mensal dos empregadores a cada um de seus empregados, mediante depósito em uma conta vinculada individual. Esses recursos configuram uma poupança do trabalhador. A Lei nº 8.036/1990 prevê 24 modalidades de saques, decorrentes de situações como perda de emprego, aposentadoria e ocorrência de enfermidade grave. A relevância social da missão do FGTS transparece também no perfil dos 78,7 milhões de contas ativas 66,7 milhões delas (93%) possuem saldo de até seis salários mínimos, o que equivale a 18,1% de todos os recursos administrados. Se fossem considerados apenas os depósitos no valor de até um salário mínimo (47,5 milhões de contas), essa participação seria de 63,1%. Isso significa proteção ao trabalhador de menor renda, exatamente aquele mais suscetível à rotatividade no emprego. Por menor que seja essa reserva, trata-se de um recurso que vai contribuir para o atendimento de suas necessidades mais prementes. 16 Relatório Anual 2009

19 93% das contas ativas possuem saldo de até seis salários mínimos evolução do orçamento anual do fgts Em bilhões de R$ 12,4 28,9 50,2 56, Ao mesmo tempo que funciona como uma poupança compulsória de tranquilidade para o trabalhador, o FGTS viabiliza o desenvolvimento do Brasil. Faz isso na condição de maior fundo financeiro indutor de recursos para a implantação de políticas públicas em áreas como habitação, saneamento e desenvolvimento urbano, assegurando investimentos para moradias, água tratada, redes de esgoto etc. elementos básicos que proporcionam à população uma vida mais digna e com mais saúde. Nos financiamentos habitacionais, por exemplo, os recursos do FGTS alcançam naturalmente as parcelas menos favorecidas da sociedade. Das 286,8 mil unidades contratadas pelos programas Carta de Crédito Individual e Associativo, 31,1% favoreceram mutuários que ganham até três salários mínimos mensais. Os benefícios do FGTS se estendem a toda a comunidade, em iniciativas que vão da oferta das menores taxas de juros do mercado à concessão dos descontos a mutuários detentores de renda familiar inferior à necessária para a obtenção de crédito. Em 2009, nada menos do que 38,1% dos mutuários que receberam descontos em seus financiamentos habitacionais tinham ganhos de até três salários mínimos. Em 2009, o FGTS passou a financiar projetos que ajudarão o Brasil a se modernizar e a crescer de forma sustentável. São investimentos em geração e transmissão de energia elétrica (por intermédio da modernização, ampliação e construção de centrais geradoras), no aumento da capacidade de transporte ferroviário (com a aquisição de vagões e locomotivas), no desenvolvimento tecnológico de terminais de carga e em infraestrutura de transportes. A grandiosidade do FGTS pode ser medida também pelo porte do seu orçamento anual, que tem crescido significativamente nos últimos exercícios para 2010, os recursos previstos para o Fundo são da ordem de R$ 56,2 bilhões. Relatório Anual

20 Como agente operador do FGTS, a CAIXA é responsável pelos atendimentos dos trabalhadores e pela oferta de informações sobre as contas vinculadas A quem se destina o FGTS O FGTS foi criado para proteger o trabalhador, surgindo como uma opção ao regime de estabilidade no emprego. Isso porque, à época de sua instituição, era comum, entre empregadores, a prática da demissão antes que o empregado completasse dez anos de serviço, tempo que marcava o início da estabilidade. O empregado optante pelo FGTS passou a ter direito a uma conta vinculada constituída por depósitos mensais realizados pelo empregador. Esses recursos correspondem a 8% do salário do trabalhador. Os valores têm atualização mensal e são acrescidos de juros remuneratórios. De natureza privada, sob gestão pública e restrito aos trabalhadores e empregadores brasileiros, o FGTS é gerido e administrado por um Conselho Curador. O Fundo não possui personalidade jurídica, utilizando-se da CAIXA, que atua como sua instituição financeira e seu agente operador. A CAIXA e o FGTS Como agente operador do FGTS, a CAIXA tem uma série de responsabilidades, entre elas, a administração das contas vinculadas e aplicação dos recursos, o pagamento dos saques, o apoio à fiscalização, a emissão do Certificado de Regularidade, a prestação de contas ao Conselho Curador e o fornecimento de informações aos trabalhadores, às empresas e aos órgãos do governo. 18 Relatório Anual 2009

21 como agente operador, A caixa administra as contas vinculadas, a aplicação dos recursos e o pagamento dos saques Esse trabalho é realizado pela Vice-Presidência de Governo e Loterias (VIFUG), que tem vinculada à sua estrutura a Superintendência Nacional de Fundo de Garantia (SUFUG), responsável pela operacionalização de todas as atividades pertinentes ao agente operador. Ao longo dos anos, a atuação dessas duas instâncias resultou em conquistas e ganhos inquestionáveis ao trabalhador e à sociedade. Uma das realizações previstas para 2010 é a implementação do Fundo de Investimento em Cotas FIC-FGTS. A operacionalização do projeto enseja o desenvolvimento de solução tecnológica e a aplicação de adequações operacionais que viabilizarão o uso do FGTS na aquisição de cotas do Fundo de Investimento FI-FGTS. Outro grande projeto se refere à adoção de um novo modelo operacional e sistêmico do passivo do FGTS. A implementação de tal iniciativa visa ao desenvolvimento de ferramentas e processos mais aderentes às necessidades dos entes que se relacionam com o Fundo. A forte aplicação de tecnologia da informação e a inovação em processos resultarão em benefícios como melhoria na qualidade do atendimento, maior agilidade no tratamento das informações e integração de processos, contemplando, com eficiência e eficácia maiores, os anseios daqueles que se relacionam com o FGTS. Tal projeto deverá estar concluído até A execução dos projetos prioritários é definida anualmente no Planejamento Estratégico da SUFUG, que trabalha baseada nos princípios da gestão de resultados, por meio de acompanhamento sistematizado e de métricas previamente definidas. A busca constante por níveis ainda maiores de excelência na gestão do FGTS tem inspirado a CAIXA a desenvolver meios cada vez mais eficientes de controle interno. Insere-se nesse esforço, por exemplo, o estabelecimento de ações sistematizadas de mitigação dos riscos inerentes à gestão do FGTS. A SUFUG mantém em suas 16 filiais, por exemplo, a célula de trabalho Monitorar e Controlar, que atua em sintonia com os princípios da Auditoria Independente, da Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU). Com sede na matriz da CAIXA, em Brasília, a SUFUG conta com três gerências. Elas são responsáveis pela execução das atividades do FGTS no que diz respeito à administração dos ativos (empréstimos e financiamentos do Fundo e gestão das contas vinculadas). Com isso, asseguram aos trabalhadores acesso aos seus direitos e viabilizam aos empregadores o cumprimento de suas obrigações relativas ao FGTS, em consonância com a legislação, as determinações judiciais e as diretrizes do Conselho Curador. Outra atribuição da SUFUG é a de gerenciamento, no âmbito administrativo, das atividades das filiais de FGTS. Elas atuam tendo como referência os termos do Planejamento Estratégico e seus desdobramentos, elaborados com base nas diretrizes da Vice-Presidência de Fundos e Loterias, considerando os desafios definidos pela CAIXA em seu Planejamento Estratégico. Relatório Anual

22 O cumprimento das ações projetadas, a execução das atividades e o alcance das metas da SUFUG são avaliados a partir do monitoramento de indicadores de desempenho. Essa ação possibilita, quando necessário, uma rápida tomada de decisões com vistas à correção de rumos. Em 2009, a execução do Planejamento Estratégico da SUFUG teve como uma de suas prioridades a busca da excelência na gestão do FGTS, por meio do fortalecimento do papel da CAIXA como agente operador dos recursos. Além disso, visou ao aprimoramento dos mecanismos de controle interno, à redução de custos (com a simplificação e otimização de processos) e à sedimentação, entre seus colaboradores, de uma cultura voltada à inovação, ao trabalho em equipe e ao desenvolvimento de uma política de reconhecimento. Para 2010, a SUFUG definiu um conjunto de ações prioritárias que nortearão a execução das atividades para o alcance dos objetivos definidos pela CAIXA. Nele, estão contemplados aspectos econômicos, sociais e ambientais que irão contribuir para a valorização do patrimônio do trabalhador. Entre as principais tarefas estão as de maximizar os resultados e a rentabilidade dos recursos, otimizar os processos e o relacionamento com clientes e parceiros e buscar a excelência na gestão, por intermédio da adoção de mecanismos reconhecidos pelo mercado. Ações prioritárias da SUFUG em 2010 contribuirão para valorizar ainda mais o patrimônio do trabalhador 20 Relatório Anual 2009

23 Prêmios e reconhecimentos Pelo trabalho na administração de recursos dos trabalhadores, o FGTS e a CAIXA têm merecido sucessivas manifestações de reconhecimento da sociedade. Em 2009, mais uma vez, essa atuação foi distinguida com diversas premiações, dentre as quais se destacam as seguintes: Gestão Pública (PCGP) Por intermédio da Gerência Administrar FGTS de sua filial de Fortaleza, a CAIXA conquistou a distinção Ouro na 1ª edição do Prêmio Ceará Gestão Pública (PCGP), concedido pelo governo estadual. Instituída pelo Núcleo Estadual do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GesPública), a premiação tem como finalidade reconhecer o compromisso das empresas públicas com a gestão da qualidade e premiar as organizações públicas cearenses que evidenciem boas práticas de gestão rumo à inovação, à redução de custos, à qualidade dos serviços e à satisfação do cidadão. Prêmio Qualidade Amazonas (PQA) A CAIXA foi agraciada com a distinção Ouro por conta do trabalho desenvolvido pela filial do FGTS em Manaus na gestão do Fundo de Garantia. O prêmio busca disseminar conhecimento e promover o reconhecimento de esforços das organizações empresariais em prol da qualidade, produtividade e competitividade. Prêmio da Qualidade e Gestão Pernambuco Por meio da Gerência da filial de Administração do FGTS no Recife (PE), a CAIXA recebeu o reconhecimento Bronze do Prêmio PQGP 2009, cujo objetivo é valorizar o compromisso de empresas públicas e privadas com a gestão da qualidade e com a adoção de práticas de gestão alinhadas aos critérios de excelência. O trabalho da filial abrange os estados de Alagoas, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Relatório Anual

24 2. governança e gestão Transparência com equilíbrio e representatividade Gerido de forma colegiada, o Conselho Curador do Fundo abriga representantes dos trabalhadores, dos empregadores e do governo federal

25

26 Responsável pela guarda e administração de um patrimônio que, em última instância, pertence a toda a sociedade brasileira, o FGTS mantém um modelo de governança corporativa transparente, procurando consolidar, com os diversos públicos, um relacionamento produtivo, ético e democrático. Conselho Curador O FGTS é gerido e administrado pelo Conselho Curador, criado pela Lei nº 7.839, de 12 de outubro de Essa instância é composta por entidades representativas dos trabalhadores e empregadores e por representantes do governo federal. Em 2009, o Decreto nº aumentou de 16 para 24 o número de conselheiros do FGTS, ampliando a representatividade da sociedade civil e do poder público. Essa convergência de forças resulta em ações proativas que só engrandecem as iniciativas e realizações do Fundo. desde 2009, o conselho curador do FGTS conta com 24 integrantes No exercício passado, o Conselho cumpriu o calendário de reuniões previsto para o ano, reunindo-se seis vezes em caráter ordinário e quatro vezes de forma extraordinária. Nesse período, emitiu 37 resoluções relativas à gestão do Fundo. Desde a sua criação, em 1989, o Conselho Curador realizou 114 reuniões, atividades que resultaram na aprovação de 629 resoluções. Atribuições Cabe ao Conselho estabelecer as diretrizes e os programas de alocação dos recursos do FGTS, bem como avaliar seu desempenho, aprovar a política de investimento do FI-FGTS proposta pelo Comitê de Investimento e examinar as contas do Fundo. O Conselho conta com a assessoria do Grupo de Apoio Permanente (GAP), estrutura formada por consultores técnicos das 24 entidades com assento no órgão. Seus integrantes se reúnem semanalmente para analisar temas que estão em deliberação pelo Conselho Curador. No ano que passou, esse grupo se reuniu 32 vezes. A Presidência do Conselho Curador é ocupada pelo ministro do Trabalho e Emprego, cabendo ao ministro das Cidades a Vice-Presidência. A Secretaria Executiva está a cargo do coordenador-geral do FGTS. Com um integrante cada, também têm assento no Conselho a Casa Civil da Presidência da República, a Secretaria Geral da Presidência da República e os ministérios da Fazenda; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; do Planejamento, Orçamento e Gestão; da Saúde; dos Transportes; além da CAIXA e do Banco Central. Seis representantes dos trabalhadores participam do Conselho indicados pelas entidades Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).

27 Também são seis os conselheiros representantes dos empregadores, indicados pelas seguintes entidades: Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacional do Sistema Financeiro (CONSIF), Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Confederação Nacional de Serviços (CNS), Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNS) e Confederação Nacional do Transporte (CNT) Conselho de Clientes Desde 2008, o público do FGTS dispõe de um importante canal de relacionamento com o agente operador do FGTS. Trata-se do Conselho de Clientes, instância já consolidada na GIFUG de Campinas e implementada na GIFUG São Paulo. O Conselho tem caráter consultivo, voltado à orientação, análise e avaliação de questões ligadas ao FGTS, a partir de sugestões dos grupos representados por seus membros. O organismo materializa o fortalecimento da interação entre a CAIXA e a sociedade civil, constituindo-se em mais um instrumento de transparência do FGTS. Os integrantes do Conselho de Clientes de Campinas representam empresas privadas, o poder público, escritórios de contabilidade, sindicatos e administradoras de condomínios. Em 2010, o projeto será fortalecido, com a implementação de Conselhos de Clientes nas demais filiais do FGTS. ARRANJO INSTITUCIONAL Ministério do Trabalho e Emprego / Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) Ministério da Fazenda / Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) GAP Conselho Monetário Nacional Conselho Curador do FGTS Ministério das Cidades Trabalhadores Auditoria Interna Auditoria Independente Agente Operador caixa Empresas CAIXA Bradesco Unibanco Banco Central Fiscalização Auditoria Controladoria Geral da União (CGU) Tribunal de Contas da União Outros Agentes Financeiros Relatório Anual

28 Público interno A excelência na prestação de serviços aos trabalhadores está associada também à qualidade profissional e à dedicação dos cerca de colaboradores do FGTS em todo o país. A SUFUG tem implantadas diversas metodologias que visam ao compartilhamento das melhores práticas de gestão, tecnológicas, de parcerias e de projetos. Um exemplo é o Banco de Soluções e Inovações, que já conta com 236 práticas cadastradas. Outro mecanismo importante é o Programa Redes Colaborativas de Inovação (PRCI), que possibilita a participação de todos os colaboradores na disseminação de informação e na construção e implantação de projetos inovadores, tanto da SUFUG como em suas filiais. Vinculados à estrutura de gestão de pessoas da CAIXA, esses colaboradores estão subordinados a todas as políticas corporativas em vigor. A exemplo do que a acontece na CAIXA, os profissionais do FGTS são admitidos por meio de concurso público, beneficiando-se também do plano de saúde e do sistema de previdência privada da empresa. Igualmente, estão inseridos no Plano de Cargos e Salários da CAIXA e participam de treinamentos disponíveis no âmbito de sua universidade corporativa. Nº de colaboradores da sufug (por região) Ano Região Total Norte Nordeste Sul Sudeste Centro-Oeste perfil da força de trabalho Total Nº de colaboradores Nºde admissões no período Nº de mulheres Nº de mulheres negras/pardas Nº de homens Nº de homens negros/pardos Nº de colaboradores acima de 45 anos Nº de cargos de chefia Nº de cargos de chefia ocupados por mulheres Nº de cargos de chefia ocupados por homens Nº de cargos de chefia ocupados por mulheres negras/pardas Nº de cargos de chefia ocupados por homens negros/pardos % de cargos de chefia ocupados por mulheres 52,6 50,3 49,7 % de cargos de chefia ocupados por negros/pardos 17,0 17,3 17,6 26 Relatório Anual 2009

29 O nível de escolaridade dos colaboradores da SUFUG é compatível com a responsabilidade de suas tarefas: 100% dos empregados têm Ensino Médio completo, 71,1% dispõem de diploma universitário e 30% já são pósgraduados. As participações dos colaboradores em treinamentos da Universidade Corporativa CAIXA demonstram o interesse da SUFUG em complementar a formação de seus colaboradores, oferecendo oportunidade de acesso a conteúdos específicos e essenciais às atividades operacionais. treinamentos oferecidos aos colaboradores Participação de empregados (em %) Área de conhecimento Atendimento e Cidadania 52,9 74,3 92,7 Código de Ética CAIXA 45,2 73,2 87,7 Direitos do Consumidor 23,6 40,3 50,1 Conhecendo a Responsabilidade Social Empresarial 34,0 51,7 78,1 Os Conselhos de Gestão Participativa (CGP) da matriz e das filiais do FGTS, por sua vez, são agentes representativos de todos os colaboradores e responsáveis por iniciativas que impactam positivamente a qualidade do clima organizacional. Índice de absenteísmo Em % ,41 2,78 2,63 Relatório Anual

30 Comunicação com a sociedade Na busca da excelência de gestão e da transparência absoluta no relacionamento com os públicos estratégicos, a CAIXA vem aprimorando os instrumentos que possibilitem a comunicação com a sociedade sobre temas relacionados ao FGTS. Conheça a seguir alguns meios utilizados para esse diálogo com as chamadas partes interessadas. Conectividade Social Canal eletrônico de informações ágil e seguro. Sua utilização contribui efetivamente para a redução da burocracia, facilitando o dia a dia dos empregadores e dos cidadãos. Disponibilizado às empresas, aos escritórios de contabilidade, administradores de condomínio e sindicatos de trabalhadores, possibilita serviços on-line e acesso direto ao cadastro do FGTS. Desde 2009, os empregadores podem promover, em tempo real, alterações de dados relativos aos seus trabalhadores, como nome, número do PIS/Pasep e data de nascimento. Sistema de Utilização do FGTS para Moradia Própria (SIUMP) Ferramenta eletrônica de comunicação entre os agentes do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e a CAIXA no âmbito das operações de uso dos recursos do FGTS para fins de aquisição da moradia própria. Site do FGTS na internet Lançado em 2009, disponibiliza informações a trabalhadores, empregadores, estados, municípios, agentes financeiros, formadores de opinião e público em geral. Configura-se como fonte primária de notícias sobre o FGTS, além de expressar os princípios de transparência que norteiam a sua gestão. Por meio do site, os trabalhadores têm também acesso a informações específicas sobre suas contas, como saldos e extratos, bem como ao recurso de atualização de endereços. O site é também um espaço primário de notícias sobre o FGTS e sua gestão, o que contribui para o fortalecimento de sua imagem como instrumento da boa governança corporativa. No ano passado, 507 mil visitantes acessaram o endereço Telefone celular Os trabalhadores que possuem a Senha Cidadão podem receber, por telefone celular, mensagens com informações sobre movimentações ocorridas em suas contas vinculadas. Ao optarem por esse novo serviço, os participantes serão notificados sempre que ocorrerem depósitos ou saques em suas contas ativas do FGTS. Portal do Trabalho e Emprego É o canal de relacionamento da CAIXA com a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) para subsidiar as atividades relacionadas à fiscalização das empresas quanto ao recolhimento do FGTS. Canal do FGTS na internet Direcionado aos membros do Conselho Curador, divulga informações institucionais e legais; dados históricos; relatórios de operações ativas e passivas, de apoio à gestão; além da prestação de contas anual, dos balanços e balancetes e das recomendações de auditorias e suas respectivas providências. Portal da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Canal de relacionamento com a CAIXA, por meio do qual são divulgadas informações que subsidiam a autarquia na execução fiscal dos créditos inadimplentes do FGTS. 28 Relatório Anual 2009

31 507 mil usuários consultaram o portal do FGTS na internet ao longo de 2009 Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (SEFIP) Instrumento disponibilizado aos empregadores para apresentação de informações à CAIXA e ao Ministério da Previdência Social. O público usuário pode utilizar também os serviços da Ouvidoria CAIXA (seja por meio do telefone , seja pela internet) para comunicações relacionadas ao FGTS, como pedir a alteração de dados pessoais. Em 2009, esse serviço recebeu 180 mil solicitações de alteração de endereços. A população também pode recorrer à Ouvidoria do Ministério do Trabalho e Emprego, que acolhe e encaminha as demandas à Secretaria Executiva do Conselho Curador do FGTS. Como agente operador do FGTS, a CAIXA tem como prioridade atender às solicitações dos usuários no tempo definido para cada assunto. A efetividade das filiais no atendimento à população repercute, inclusive, na classificação de cada uma delas na matriz de conformidade da CAIXA. atuação da ouvidoria externa Ocorrências Encaminhadas à CAIXA Encaminhadas ao MTE Obs.: As ocorrências relativas à CAIXA contemplam os seguintes canais: SAC, Ouvidoria, Banco Central, Procon e as internas. Relatório Anual

32 3.

33 o fgts e o trabalhador Benefícios compartilhados por toda a população Poupança das contas vinculadas e fundos de investimentos geram recursos, crédito, obras e empregos em todo o território nacional

34 O FGTS é parte integrante da vida de milhões de brasileiros. A dimensão desse enraizamento social transparece, por exemplo, no volume de depósitos que são feitos mensalmente pelas empresas na contas vinculadas de seus empregados. Em 2009, esses depósitos totalizaram R$ 54,7 bilhões, montante superior em 12,3% ao de R$ 6,9 bilhões foi o saldo da arrecadação alcançada pelo FGTS em 2009 Para se ter uma ideia do alcance operacional desse fluxo, vale registrar que, para esses depósitos, foram utilizados 48 milhões de guias, superando em 3,5% o volume do ano anterior. Na média, em 2009, mensalmente, 2,6 milhões de empresas depositaram recursos em 29,8 milhões de contas vinculadas do FGTS, para seus empregados. Os valores arrecadados para depósito são corrigidos monetariamente pela Taxa Referencial (TR) e remunerados com juros de 3% ao ano. Deduzidos os saques, a arrecadação líquida de 2009 configurou-se como a maior já obtida pelo FGTS, totalizando R$ 6,9 bilhões. Esses números contribuíram para a consolidação de um saldo da ordem de R$ 167,1 bilhões nos 78,7 milhões de contas ativas 1 mantidas pelo FGTS. total de CONTAS COM RECOLHIMENTO dos empregados Evolução da arrecadação líquida Em bilhões de R$ ,3 42,6 47,8 41,6 48,7 54,7 saques arrecadação bruta 3,2 6,0 6,9 arrecadação líquida 1 Contas ativas são aquelas que recebem depósitos regulares. Passados três anos sem movimentação, a conta passa a ser inativa e pode ter o saldo sacado pelo trabalhador. Hoje, são 7,2 milhões de contas inativas, cujo saldo totaliza R$ 1,6 bilhão. Os saques podem ser realizados a qualquer tempo quando o trabalhador for dispensado sem justa causa. 32 Relatório Anual 2009

35 Parcelamento de débitos Entre as diversas ações executadas pela CAIXA na administração do FGTS, a recuperação de créditos figura com uma das mais importantes. Em 2009, os contratos de parcelamento firmados com empregadores que não realizaram, no devido tempo, os depósitos do FGTS de seus empregados possibilitarão o ingresso de R$ 1,3 bilhão. Para facilitar as negociações desses débitos, o Conselho Curador do FGTS aprovou, por meio da Resolução nº 615/2009, medidas que agilizaram a entrada dos recursos nas contas vinculadas. Dentre as novidades, está a oportunidade de todos os tipos de débitos (administrativos, inscritos e ajuizados) serem parcelados em um único acordo, com pagamento mínimo de R$ 100,00. As primeiras parcelas correspondem aos valores devidos aos trabalhadores, ficando os encargos para pagamento apenas no final do processo. Os recursos arrecadados têm como função primordial atender aos trabalhadores, por meio dos saques que podem ser efetuados nas diversas modalidades previstas pela lei que rege o FGTS. Saques Em 2009, o total sacado pelos trabalhadores foi de R$ 47,8 bilhões. Os saques efetuados se concentraram em três modalidades, que, somadas, representaram 90,8% do total retirado. Na categoria de demissão sem justa causa foram pagos R$ 30,9 bilhões, recursos retirados das contas vinculadas (por modalidades de saque) Em bilhões de R$ ,2 26,4 30,9 demissão 4,9 5,6 5,6 habitacional 6,7 5,9 6,1 aposentadoria 3,5 4,5 5,0 outros Relatório Anual

36 trabalhadores podem sacar recursos em situações de emergência, como as provocadas por enchentes valor correspondente a 17,4 milhões de saques. Além disso, 783 mil detentores de contas vinculadas do FGTS retiraram recursos para operações relacionadas à moradia. E na modalidade aposentadoria foram pagos R$ 6,1 bilhões para mais de 3,6 milhões de trabalhadores. SAQUES VINCULADOS A FINALIDADES HABITACIONAIS Modalidades Saques em 2009 Valor Em milhões Participação Quantidade de R$ (%) Aquisição de imóvel ,4 66,2 Construção ,3 7,2 Liquidação/amortização ,8 24,1 Redução de prestação ,4 2,4 TOTAl ,9 100,0 Liberação de recursos em situações de emergência Em 2009, as chuvas causaram prejuízos de toda ordem aos habitantes de algumas regiões do país. A liberação dos recursos do FGTS foi fundamental para amenizar a situação dos trabalhadores vítimas dessas ocorrências. Tais acontecimentos provocaram um aumento significativo dos saques efetivados. Em 2008 e 2009, o volume somado de retiradas aproximou-se dos R$ 2 bilhões. A possibilidade de retirada por necessidade pessoal, em face de urgência e gravidade decorrente de desastre natural, foi instituída em Nos municípios atingidos por enchentes em Santa Catarina (novembro e dezembro de 2008) e nas regiões Norte e Nordeste (início de 2009), a CAIXA montou uma estratégia de atendimento diferenciado, inclusive com prestação de serviços nos sábados e domingos. A movimentação da conta vinculada por esse tipo de ocorrência só pode ser efetuada após a publicação de portaria pelo Ministério da Integração Nacional. A solicitação de saque deve ser protocolada no prazo de 90 dias da publicação dessa portaria de reconhecimento do desastre natural. 34 Relatório Anual 2009

37 saques por desastre natural e/ou necessidade pessoal grave Em milhões de R$ 983,5 962, , Os trabalhadores residentes em municípios atingidos pelas enchentes foram autorizados a sacar recursos de suas contas de FGTS até o limite de R$ 4.650,00 para cada evento. Até junho de 2009, o valor limite de saque por motivo de calamidade pública ou situação de emergência era de R$ 2.600,00. Como regra, o intervalo de tempo entre um saque e outro não pode ser inferior a 12 meses. FI-FGTS Outro instrumento para a geração de recursos é o Fundo de Investimentos FI-FGTS, criado em 2007 com o objetivo de contribuir para a implementação de obras de infraestrutura essenciais ao crescimento da economia e ao desenvolvimento do Brasil. Desde sua criação, o FI-FGTS viabilizou importantes obras no país, tornandose responsável pela geração de mais de 1 milhão de empregos e por obras que beneficiam toda a população brasileira. De 2008 a 2009, o FI-FGTS investiu mais de R$ 13,8 bilhões do valor total subscrito de R$ 22,3 bilhões, incentivando o desenvolvimento de todas as regiões. Com foco no crescimento e na geração de emprego e renda, o FI-FGTS é muito mais do que um fundo de investimentos. Acima de tudo, ele expressa a missão social do FGTS. Essa particularidade transparece, por exemplo, no cuidado com a aprovação de financiamentos nenhuma empresa que conste do cadastro do Ministério do Trabalho e do Emprego por práticas análogas de trabalho escravo pode ter acesso a recursos originários do FI-FGTS. Os investimentos proporcionados pelo fundo de investimentos já começam a apresentar benefícios concretos ao desenvolvimento nacional. Para 2010, por exemplo, estão previstas a conclusão e a entrega de dez grandes obras de infraestrutura que tiveram parte de seus recursos oriundos do FI-FGTS. Fundo FI-FGTS tornou-se importante fonte geradora de recursos para obras de infraestrutura essenciais ao desenvolvimento do país Relatório Anual

38 FI-FGTS - distribuição por setor 64,8% ENERGIA 26,8% FERROVIAS 3,6% RODOVIAS 0,4% SANEAMENTO 4,4% PORTOS O setor energético já recebeu cerca de R$ 8,5 bilhões, valor equivalente a 38% do capital subscrito. Os segmentos de ferrovias, portos, rodovias, saneamento e hidrovias também foram beneficiados com recursos do fundo. Características Criado pela Lei nº , de 20 de junho de 2007, o FI-FGTS tem seus recursos utilizados em projetos de infraestrutura com base nas deliberações do Conselho Curador do FGTS, que estabelece os critérios, as diretrizes e as condições de utilização. O Fundo é disciplinado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e administrado pela CAIXA. As avaliações técnicas e de rentabilidade dos investimentos devem passar pela aprovação do Comitê de Investimentos do FGTS, formado por membros indicados por entidades com assento no Conselho Curador. 36 Relatório Anual 2009 Carteiras Administradas O Conselho é responsável pelos aperfeiçoamentos necessários à evolução das aplicações do FGTS e à sua diversificação, realizadas por intermédio de carteiras administradas voltadas ao setor privado nas áreas de habitação, saneamento e transportes. Tal prática se vale de instrumentos de mercado, como os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) e Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), debêntures e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) que possuam lastro em operações de habitação lançadas Recursos a projetos de infraestrutura abrangem ampla gama de empreendimentos

39 R$ 13,8 bilhões foram investidos pelo FI-FGTS em desenvolvimento regional em 2008 e 2009 recomposição DOS SALDOS DAS CONTAS com direito à progressividade de juros Tempo de vínculo Valores creditados Em R$ Até 10 anos 380,00 De 11 a 20 anos 860,00 De 21 a 30 anos ,00 De 31 a 40 anos ,00 Acima de 40 anos ,00 por incorporadoras, empresas da construção civil, sociedades de propósitos específicos, cooperativas habitacionais ou entidades afins e em operações de saneamento e infraestrutura urbana. Para 2010, a previsão de investimento nesses moldes de aplicação é de R$ 9,2 bilhões. Desse montante, R$ 3,2 bilhões serão destinados ao setor de habitação (no âmbito do SFH), R$ 3 bilhões terão como objeto projetos de saneamento e R$ 3 bilhões serão utilizados para a aquisição de veículos de transporte urbano e melhoria das condições das frotas existentes e para o aperfeiçoamento da infraestrutura de transportes. Juros progressivos Outras ações relevantes têm sido implementadas e direcionadas exclusivamente ao trabalhador. Uma delas foi a regulamentação da recomposição das contas vinculadas com direito à progressividade de juros. As sucessivas decisões judiciais favoráveis aos trabalhadores que, por quase duas décadas pleitearam a reconstituição dos saldos de suas contas vinculadas (pela inexistência da progressão da taxa de juros), estimularam a CAIXA a apresentar ao Conselho Curador do FGTS proposta para o pagamento das diferenças por meio da celebração de acordos administrativos. Essa recomposição foi autorizada pela Resolução nº 608 do Conselho. Com base nessa decisão, passaram a ter direito ao crédito os trabalhadores que foram admitidos em data anterior a 23 de setembro de 1971, optaram pelo FGTS, nos termos da Lei nº 5.958/73 (com efeitos retroativos à data anterior a 23 de setembro de 1971), permaneceram no mesmo emprego por mais de dois anos e ainda não tiveram os juros progressivos aplicados à conta vinculada (por via administrativa ou judicial). Os valores a ser creditados dependem do tempo de vínculo de emprego e do atendimento dos critérios de progressividade. O depósito a cada trabalhador será feito em conta vinculada no prazo de até 60 dias da data de entrega do formulário correspondente em uma agência da CAIXA. Após o crédito, a liberação do saldo para saque estará condicionada ao enquadramento nas modalidades para movimentação estipuladas no artigo 20, da Lei nº 8.036/1990. FGTS em consórcio Outra deliberação recente do Conselho Curador irá beneficiar diretamente os trabalhadores que tenham adquirido imóvel residencial urbano por meio de consórcio. As pessoas elegíveis poderão utilizar seu FGTS para pagamento de parte das prestações, liquidação ou amortização de saldo devedor. Na prática, isso significa diminuir a participação do financiamento habitacional no orçamento doméstico. Relatório Anual

40

41 4. habitação A dignidade e a cidadania também moram aqui Como parte de sua missão social, o FGTS assegura aos trabalhadores acesso a recursos para compra, construção ou reforma da casa própria

42 40 Relatório Anual 2009 O FGTS e o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) são as duas fontes de recursos para os financiamentos no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Em 2009, possibilitaram acesso à moradia a um total 694,5 mil famílias. Só o FGTS foi o responsável por 56,4% do total de unidades habitacionais. Esse quantitativo requereu do Fundo recursos da ordem de R$ 16 bilhões. Quando consideramos o resultado ao longo dos últimos 35 anos, essa participação se eleva para 67,8%. A atuação do FGTS no setor imobiliário não se restringe ao fornecimento de funding para as operações de financiamento. É significativo também o volume de moradias às quais o acesso dos trabalhadores foi facilitado graças ao direito de saque das contas vinculadas para uso na compra ou construção de imóveis. Em 2009, um total de 783 mil trabalhadores sacou recursos de suas contas com essa finalidade, movimentando R$ 4,2 bilhões. Há que se destacar também o fato de que outros R$ 1,5 bilhão foram retirados para liquidação de contratos e/ou amortização de dívidas oriundas de financiamentos. O FGTS e sua identidade social Presente em todos os municípios brasileiros, por seu caráter universal de atendimento à sociedade, o FGTS desempenha um papel que vai além da liberação, aos trabalhadores, de recursos depositados em suas contas vinculadas. Num contexto mais amplo, considerada a plenitude da lei que rege sua atuação, o Fundo atua também na disponibilização de financiamentos com taxas de juro abaixo das praticadas no mercado, proporcionando efetiva oportunidade de acesso a crédito à população menos favorecida economicamente. Em 2009, as contratações de recursos habitacionais realizadas a pessoas com renda familiar de até cinco salários mínimos somaram 226 mil operações, representando 78,9% do total disponibilizado nessa modalidade. Participação do FGTS e do SBPE na oferta de moradias no país FGTS SBPE

Subcomissão do FGTS. Senado Federal. Março de 2012

Subcomissão do FGTS. Senado Federal. Março de 2012 Subcomissão do FGTS Senado Federal Março de 2012 Base Legal Pecúlio ao trabalhador em opção à estabilidade 10 anos (Patrimônio do Trabalhador) Poupança interna para investimento em habitação, saneamento

Leia mais

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

3º Seminário de Boas Práticas de Gestão - GesPública - Edição 2015 18/11/2015. Prática de Gestão: Conselho de Clientes. Critério: Cidadãos

3º Seminário de Boas Práticas de Gestão - GesPública - Edição 2015 18/11/2015. Prática de Gestão: Conselho de Clientes. Critério: Cidadãos 3º Seminário de Boas Práticas de Gestão - GesPública - Edição 2015 18/11/2015 Prática de Gestão: Conselho de Clientes Critério: Cidadãos Palestrante: Leo Eraldo Paludo Organização: Filial Fundo de Garantia

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Arranjo Institucional FGTS

Arranjo Institucional FGTS 1 Arranjo Institucional FGTS Ministério do Trabalho e Emprego / Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) Conselho Monetário Nacional Conselho Curador do FGTS Ministério das Cidades Gestor da Aplicação

Leia mais

Manual de. Governança Corporativa

Manual de. Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Sumário 1. Definição... 2. Objetivo... 3. Da Contextualização da PREVIMINAS... 3.1. Arcabouço Legal e Regulatório... 3.2. A Identidade

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR

ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR A CUT sempre protagonizou a defesa dos direitos dos trabalhadores em todas as esferas. Não tem sido diferente

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

A Prática na Unimed João Pessoa

A Prática na Unimed João Pessoa A Prática na Unimed João Pessoa 27º Encontro Nacional de Núcleos de Desenvolvimento Humano e Comitês Educativos Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

ÍNDICE. BEM-VINDO AO PLANO CROprev 02 FALANDO A NOSSA LÍNGUA 03 CONHECENDO O PLANO 05 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 09 FORMAS DE CONTATO 11

ÍNDICE. BEM-VINDO AO PLANO CROprev 02 FALANDO A NOSSA LÍNGUA 03 CONHECENDO O PLANO 05 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 09 FORMAS DE CONTATO 11 ÍNDICE BEM-VINDO AO PLANO CROprev 02 FALANDO A NOSSA LÍNGUA 03 CONHECENDO O PLANO 05 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 09 FORMAS DE CONTATO 11 Versão: agosto 2008 BEM-VINDO AO PLANO CROprev O Plano de Previdência

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,

Leia mais

Folha de Domésticos e Automação dos Recolhimentos para o Escritório Contábil

Folha de Domésticos e Automação dos Recolhimentos para o Escritório Contábil Folha de Domésticos e Automação dos Recolhimentos para o Escritório Contábil Oportunidade para os escritórios contábeis Pagga Domésticos é um serviço inovador, lançado em 2013, desenvolvido especialmente

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização

Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização 8º ENAENCO Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização ROGÉRIO DE PAULA TAVARES Superintendente Nacional Saneamento e Infra-estrutura São Paulo, 29 de novembro de 2007 Fonte:

Leia mais

O que é o FGTS? Quem tem direito ao FGTS? Qual o valor do depósito?

O que é o FGTS? Quem tem direito ao FGTS? Qual o valor do depósito? O que é o FGTS? O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - é um fundo composto por depósitos bancários em dinheiro, compulsório, vinculado, realizado pelo empregador em favor do trabalhador, visando

Leia mais

17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia

17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia 17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia Sites Corporativos São a vitrine da sua empresa. É a imagem do seu negócio para o mundo; Clientes e parceiros examinam

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

A IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O REGIME DE PREVIDENCIA O Regime de Previdência Complementar - RPC, integrante do Sistema de Previdência Social, apresenta-se como uma das formas de proteção ao trabalhador brasileiro. É desvinculado do

Leia mais

SUMÁRIO 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08

SUMÁRIO 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 02 2. HISTÓRICO 02 3. A OUVIDORIA 02 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08 8. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições: 1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover

Leia mais

CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RESOLUÇÃO N 289, DE 30 DE JUNHO DE

CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RESOLUÇÃO N 289, DE 30 DE JUNHO DE CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RESOLUÇÃO N 289, DE 30 DE JUNHO DE 1998 Estabelece diretrizes para a aplicação dos recursos e a elaboração das propostas orçamentárias do FGTS,

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014. OBJETIVO O presente manual se destina a orientar a diretoria da ACIBALC, quanto à administração de suas pastas, o gerenciamento

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI VALOR AÇÕES 15.323.164/0001-27 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO

Leia mais

PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES

PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES PBQP-H O que é PBQP-H? O PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat), é um instrumento do governo federal que tem como meta organizar

Leia mais

Novas Formas de Aprender e Empreender

Novas Formas de Aprender e Empreender Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO Denise Rocha Assessora de Política Fiscal e Orçamentária São Luís - MA 23 a 27 de agosto de 2004 1ª ETAPA - ENTENDENDO O ORÇAMENTO PÚBLICO A importância do orçamento

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de

Leia mais

MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria Executiva - SE Assessoria de Gerenciamento de Riscos - AGR MODELO BRASILEIRO

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

MENSAGEM AO FORNECEDOR

MENSAGEM AO FORNECEDOR MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014

REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 1 ÍNDICE CRONOGRAMA ------------------------------------------------------------------------------- 3 CATEGORIAS -------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Sobre a Ouvidoria da ANTT

Sobre a Ouvidoria da ANTT OUVIDORIA DA ANTT Sobre a Ouvidoria da ANTT A Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO VELHO

PREFEITURA DE PORTO VELHO LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Minha Casa Minha Vida 2 Eng. Mário de Almeida, MBA em Real Estate pelo NRE Prof.Dr. Fernando Bontorim Amato, pesquisador do NRE A primeira

Leia mais

Painel: Ações de Gestão do Conhecimento na Administração Pública. Palestrante: ARÃO AMARAL FILHO

Painel: Ações de Gestão do Conhecimento na Administração Pública. Palestrante: ARÃO AMARAL FILHO Painel: Ações de Gestão do Conhecimento na Administração Pública Palestrante: ARÃO AMARAL FILHO Título: GERENCIAMENTO OPERACIONAL INTEGRADO CATÁLOGO DE ATIVIDADES Organização: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Superintendência

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO 1 APRESENTAÇÃO As exposições sujeitas ao risco de crédito são grande parte dos ativos da COOPERFEMSA, por isso, o gerenciamento do risco dessas exposições é fundamental para que os objetivos da Cooperativa

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

II Workshop de Desempenho

II Workshop de Desempenho II Workshop de Desempenho Alterações no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras SiAC para Inclusão das Exigências da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 Marcos Galindo 26.06.2015

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais