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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2010 CNPJ nº / RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Snhors Acionistas: Em atndimnto às obrigaçõs lgais statutárias, submtmos à aprciação d V.Sas. as Dmonstraçõs Financiras Notas Explicativas ao xrcício findo m 31 d dzmbro d 2010, nos colocando à disposição para sclarcimntos adicionais. A Administração BALANÇOS PATRIMONIAIS EM (Em milhars d rais) Ativo Nota 01/01/ /01/2009 Caixa quivalnts d caixa Títulos a rcbr Rndas a rcbr Concssionárias contribuiçõs sociais Dividndos a rcbr Cauçõs dpósitos vinculados Dspsas pagas antcipadamnt Outros créditos Títulos a rcbr Concssionárias Imposto d rnda contribuição social difridos Parts rlacionadas Cauçõs dpósitos vinculados Dspsas pagas antcipadamnt Outros créditos Invstimntos Imobilizado Intangívl Total do ativo As notas xplicativas são part intgrant das dmonstraçõs financiras DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhars d rais) Nota Rcita opracional líquida Custo do srviço d nrgia létrica Custo com nrgia létrica Enrgia létrica comprada para rvnda (23.176) (3.851) (23.288) (3.851) Encargos d uso da rd létrica (41.247) (26.689) (42.447) (26.791) 25 (64.423) (30.540) (65.735) (30.642) Custo d opração Pssoal (5.015) (359) Matriais srviços d trciros (4.329) (502) Dprciaçõs amortizaçõs (4) (35.939) (2.960) Outros custos d opração ( ) ( ) (93) (82.587) 25 ( ) ( ) (45.376) (86.408) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro opracional bruto Dspsas opracionais Dspsas com vndas (273) (89) (577) (236) Dspsas grais administrativas (1.438) (1.196) (14.026) (2.879) Dprciaçõs amortizaçõs (18.162) (6.160) (18.577) (6.198) Outras dspsas opracionais (15.466) (9.737) (17.093) (9.748) 25 (35.339) (17.182) (50.273) (19.061) Rsultado do srviço Rsultado das participaçõs socitárias Rcitas financiras Dspsas financiras (575) (9.714) (27.155) (11.455) Rsultado financiro (4.149) (19.529) (5.788) Outras dspsas (898) (898) Outros rsultados (898) (898) Lucro ants do imposto d rnda da contribuição social Imposto d rnda contribuição social corrnts 27 (26.348) (23.916) (56.844) (17.899) Imposto d rnda contribuição social difridos 27 (8.721) (204) (7.575) (182) (35.069) (24.120) (64.419) (18.081) Lucro líquido ants da participação não controladors parts bnficiárias Participaçõs não controladors (24.941) (7.217) Parts Bnficiárias (17.157) (11.316) (17.157) (11.316) Lucro líquido do xrcício Lucro básico por lot d mil açõs - R$ 758,72 535,85 As notas xplicativas são part intgrant das dmonstraçõs financiras (Em milhars d rais) Passivo Patrimônio Nota 01/01/ /01/2009 Líquido Forncdors contribuiçõs sociais Dividndos Dbênturs Empréstimos, financiamntos ncargos d dívidas Obrigaçõs stimadas com pssoal storiais Uso do bm público Provisõs Outras contas a pagar contribuiçõs sociais contribuiçõs sociais difridos Dbênturs Empréstimos financiamntos Parts rlacionadas storiais Uso do bm público Provisõs Outras contas a pagar Patrimônio líquido Capital social Rsrvas d capital Rsrvas d lucros Lucros acumulados Adiantamnto para futuro aumnto d capital Participaçõs não controladors Total do patrimônio líquido participaçõs não controladors Total do passivo patrimônio líquido Fluxo d caixa das atividads opracionais Lucro líquido do xrcício Participação minoritária no rsultado/parts bnficiárias Concssionárias Imposto d rnda contribuiçõs sociais difridos, líquidos Dprciaçõs amortizaçõs Valor rsidual d bns diritos do ativo prmannt baixados Dspsas pagas antcipadamnt (36) (861) 31 Empréstimos, financiamntos ncargos d dívidas Uso do bm público (1.937) Provisõs Licnças Ambintais Participação minoritária/parts bnficiárias Participaçõs socitárias (43.373) (48.016) (28.504) storiais Cauçõs dpósitos vinculados a litígios - atualização montária (41) (41) Outros 318 Títulos a rcbr (235) (156) (Aumnto) diminuição d ativos Concssionárias (1.853) (8.799) (1.870) (19.444) contribuiçõs sociais compnsávis 73 (1.671) (157) (10.001) Cauçõs dpósitos vinculados 566 (643) 908 (654) Dspsas pagas antcipadamnt (15) Outros créditos (1.244) (1.274) Rndas a rcbr Aumnto (diminuição) d passivos Forncdors (9.607) contribuiçõs sociais corrnts (15.490) (376) (23.621) 959 Outras obrigaçõs (4.581) (5.201) (4.684) (5.893) Caixa líquido provnint das atividads opracionais Fluxo d Caixa das Atividads d invstimnto Baixas ao invstimnto Saldo d caixa dvido prmuta d invstimntos Adiçõs ao imobilizado tangívl intangívl (72) (130) (11.318) (5.237) Dividndos rcbidos Parts rlacionadas Caixa líquido provnint das (aplicado nas) atividads d invstimntos (4.982) Fluxo d Caixa das Atividads d financiamnto Parts rlacionadas (24.887) (162) (24.348) (162) Rdução no capital m 2006 do prcntual d 26,70 para 23,0576% (24.007) (24.007) Dividndos pagos (93.698) (90.122) ( ) ( ) Empréstimos, financiamntos dbênturs - ingrssos (5.572) Empréstimos, financiamntos ncargos d dívidas pagos ( ) Caixa líquido aplicado nas atividads d financiamntos ( ) (90.284) ( ) ( ) Aumnto líquido d caixa quivalnts d caixa Caixa quivalnts d caixa no final do xrcício Caixa quivalnts d caixa no início do xrcício As notas xplicativas são part intgrant das dmonstraçõs financiras

2 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhars d rais) Capital Rsrvas Rsrvas Lucros Não social d capital d lucros acumulados controladors Total Saldos m 1º d janiro d 2009 ants adoção novas práticas Ajust adoção das novas práticas (6.240) (6.240) Equivalência Imposto d rnda contribuição social Saldos m 1º d janiro d 2009 () Aumnto d capital - AGE d 30/11/ Ajust d incorporação mprsas controladas (Nota 1.1) Rsrva d ágio na incorporação Parts bnficiárias Lucro líquido do xrcício Dstinação do lucro Constituição d rsrva lgal (5.712) Rsrva d rtnção d lucros (7.364) Dividndos intrmdiários (JSCP) (49.818) (49.818) Dividndo adicional proposto (51.352) Saldos m 31 d dzmbro d 2009 () Dividndo adicional aprovado - AGO d 08/04/2010 (51.352) (51.352) Lucro líquido do xrcício Dstinação do lucro Constituição d rsrva lgal (10.285) Rsrva d rtnção d lucros (4.897) Dividndos intrmdiários (JSCP) (83.670) (83.670) Dividndos propostos (14.604) (14.604) Dividndo adicional proposto ( ) Saldos m 31 d dzmbro d As notas xplicativas são part intgrant das dmonstraçõs financiras NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E Contxto opracional A (Companhia ou Lajado ou ), Companhia d capital fchado, controlada da EDP Enrgias do Brasil S.A., tm como principal objto social a gração comrcialização d nrgia létrica d qualqur origm naturza, prparação d studos d viabilidad projtos, promoção da construção, da opração da manutnção d usinas d gração. A Companhia podrá, ainda, participar d outras mprsas, ngócios mprndimntos voltados à atividad nrgética. A Companhia dtém, m 31 d dzmbro d 2010, 73% do capital total da Invstco S.A., socidad d capital abrto qu tm como objto principal studos, planjamntos, projtos, constituição xploração dos sistmas d produção, transmissão, transformação, distribuição comércio d nrgia létrica, spcialmnt a xploração da Usina Hidrlétrica Luís Eduardo Magalhãs Sistma d Transmissão Associado (UHE Lajado), localizada nos municípios d Lajado Miracma do Tocantins, no Estado do Tocantins, nos trmos do Contrato d Concssão d Uso do Bm Público nº 05/97 - Agência Nacional d Enrgia Elétrica - ANEEL (Contrato d Concssão), plo prazo d 35 anos contados a partir da data d sua publicação no Diário Oficial, ocorrida m 15 d janiro d 1998 com vigência até 15 d janiro d A rfrida usina ncontra-s m opração com cinco turbinas, cada uma com potência d 180,5MW, rprsntando uma potência total instalada d 902,5MW(*). O valor da participação socitária m 73%, dcorr da aplicação do CPC 39. A nrgia létrica produzida na UHE Lajado é utilizada comrcializada, na condição d Produtor Indpndnt, nos trmos do contrato d concssão, plos concssionários intgrants do consórcio dssa usina, a sabr: Paulista, CEB Lajado S.A. sta Companhia. Conform dscrito na nota 17, a Companhia arrndou part dos ativos da Invstco S.A., corrspondnt ao prcntual d sua participação na concssão da UHE Lajado. (*) Não auditado 1.1 Rorganização socitária - Incorporação da Tocantins Enrgia S.A. da EDP na Em 30 d novmbro d 2009, as Assmblias Grais Extraordinárias da Tocantins Enrgia S.A. (Tocantins), da EDP (EDP Lajado) da, socidads intgrants do Grupo EDP Enrgias do Brasil, dlibraram a rorganização socitária através da incorporação da Tocantins da EDP Lajado na Companhia, opração qu tv os sguints objtivos: Racionalizar simplificar a strutura socitária das mprsas nvolvidas, aprovitar as sinrgias do ngócio da comrcialização d nrgia da gstão dos ativos da invstida comum, Invstco; Otimizar a alocação dos rcursos próprios ou obtidos d trciros, com a finalidad d garantir o mlhor rtorno possívl aos acionistas. A rfrida rorganização socitária comprndu os sguints vntos: (I) Incorporação da holding Tocantins pla Companhia; Balanços patrimoniais m 30 d novmbro d (Em milhars d rais) (II) Aumnto do capital social da EDP Lajado, por transfrência da totalidad das açõs da Companhia dtidas pla EDP Enrgias do Brasil S.A.; (III) Incorporação da EDP Lajado pla Companhia. Através da Rsolução Autorizativa nº 2.218, d 1º d dzmbro d 2009 a ANEEL aprovou a transfrência da totalidad da participação dtida pla EDP Lajado para a Companhia, na concssão da UHE Lajado, qu stablcu também, a amortização do ágio pla curva dtrminada ntr a xpctativa d rsultados futuros o prazo d concssão da Companhia. A Incorporação acarrtou o aumnto do Capital social da Companhia, d R$ para R$ , um aumnto d R$ , mdiant a missão d novas açõs, atribuídas na época aos acionistas Govrno do Estado d Tocantins, à Cntrais Elétricas Brasiliras S.A. - Eltrobrás à EDP Enrgias do Brasil, na proporção d suas participaçõs no capital social da EDP Lajado na data da Incorporação, sndo açõs ordinárias atribuídas à EDP Enrgias do Brasil açõs prfrnciais class A atribuídas à Eltrobrás. Adicionalmnt, foram ainda incorporadas rsrvas d lucros da incorporada EDP Lajado. O valor do acrvo líquido incorporado pla Companhia, no montant d R$ , foi intgralmnt dstinado à Rsrva Espcial d Ágio na Incorporação, rgistrado no Patrimônio líquido da Lajado na forma do disposto no artigo 6º da Instrução CVM nº 319/99, sm altração, do montant do capital subscrito intgralizado. Em função da rfrida rorganização socitária consumadas as providências lgais da incorporação, a EDP Lajado a Tocantins foram xtintas d plno dirito a Companhia assumiu a rsponsabilidad ativa passiva rlativa à EDP Lajado, passando a sr sucssora lgal, para todos os fitos. 1.2 Provisão para manutnção d dividndos - Efitos CVM nºs 319/99 349/01 Saldo do ágio não amortizado da EDP Lajado Enrgia Alíquota d imposto d rnda contribuição social 34% Bnfício fiscal d amortização do ágio Provisão para manutnção dos dividndos A constituição da provisão para manutnção dos dividndos visa ajustar o valor do ágio pago ao valor do bnfício fiscal sprado por sua amortização, consquntmnt, ajustar o fluxo d dividndos futuros da Lajado, para qu st não sja aftado ngativamnt pla dspsa incorrida na amortização contábil do ágio. A provisão tm o objtivo d rduzir o valor do ágio, após a incorporação da EDP Lajado, ao su montant líquido (rprsntativo do ftivo bnfício fiscal), parcla qu possui substância conômica qu lh prmit sr considrada um ativo da m contrapartida da Rsrva Espcial d Ágio, no Patrimônio líquido da Lajado (Nota 23.3). 1.3 Acrvo líquido incorporado Os saldos dos ativos passivos o corrspondnt acrvo líquido incorporado pla Companhia, originários dos patrimônios da EDP Lajado da Tocantins, stão abaixo aprsntados: Ants da Saldo para Efitos d Após Incorporação Incorporação Incorporação Incorporação Efitos CVM n 319 Tocantins EDP Lajado Eliminaçõs (Nota 1.2) Ativo Não Ralizávl a logo prazo Invstimnto ( ) Imobilizado Intangívl ( ) Total do Ativo ( ) Passivo patrimônio líquido Não Patrimônio líquido ( ) Total passivo patrimônio líquido ( ) Práticas contábis 2.1 Bas d aprsntação As dmonstraçõs financiras da controladora do consolidado, cuja conclusão foi autorizada m Runião d Dirtoria, ralizada m 18 d fvriro d 2011, stão aprsntadas com valors xprssos m milhars d rais, xcto quando indicado, aprsntadas d acordo com as práticas contábis adotadas no Brasil, m obsrvância às disposiçõs contidas na Li das Socidads por Açõs, incorporam as mudanças introduzidas plas Lis / /09, complmntadas plos novos pronunciamntos, intrprtaçõs orintaçõs do CPC, aprovados por rsoluçõs do CFC dlibraçõs da CVM durant o xrcício d , com aplicação a partir d 1º d janiro d 2010 lgislação spcífica manada pla ANEEL. A Companhia não possui outros rsultados abrangnts, razão pla qual não stá aprsntando a dmonstração rlativa a st rsultado. 2.2 Dmonstraçõs financiras d 2009 Em 2009, as dmonstraçõs financiras da controladora do consolidado foram aprsntadas d acordo com as práticas contábis adotadas no Brasil qu incorporavam as mudanças introduzidas plas Lis / /09, complmntadas plos pronunciamntos do Comitê d Pronunciamntos Contábis - CPC, aprovados por rsoluçõs do Conslho Fdral d Contabilidad - CFC dlibraçõs da Comissão d Valors Mobiliários - CVM, mitidos até 31 d dzmbro d 2008, lgislação spcífica manada pla ANEEL. As dmonstraçõs financiras d 2009 da controladora do consolidado stão sndo, portanto, raprsntadas para rfltir as normatizaçõs contábis mitidas m plo CPC com o objtivo d prmitir uma comparação com Rsumo das principais práticas contábis a) Caixa quivalnts d caixa (Nota 4) Caixa quivalnts d caixa inclum o caixa, os dpósitos bancários, outros invstimntos d curto prazo com liquidz imdiata, qu são prontamnt convrsívis m um montant conhcido d caixa, com baixo risco d variação no valor d mrcado, sndo dmonstrados plo custo acrscido d juros aufridos até a data do balanço. b) Concssionárias (Nota 5) Rfr-s a vnda d nrgia conform contrato bilatral d compra vnda d nrgia létrica ngociação d vnda na Câmara d Comrcialização d Enrgia Elétrica - CCEE. c) Invstimntos (Nota 14) A participação socitária na Invstco stá avaliada plo método d quivalência patrimonial. d) Imobilizado (Nota 15) São contabilizados plo custo d aquisição acrscidos d impostos não rcuprávis sobr a compra, quaisqur custos dirtamnt atribuívis para colocar o ativo no local condição ncssária para o funcionamnto prtndida pla Administração, dduzidos da dprciação acumulada. Também fazm part do custo do imobilizado os juros rlativos aos mpréstimos financiamntos obtidos d trciros, capitalizados durant a sua fas d construção, dduzidos das rcitas financiras dos rcursos d trciros não aplicados, quando aplicávl. A bas para o cálculo da dprciação é o valor dprciávl (custo DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhars d rais) Gração do valor adicionado Rcita opracional Provisão para créditos d liquidação duvidosa prdas líquidas (273) (89) (269) (89) ( ) Insumos adquiridos d trciros (74.623) (35.727) (91.602) (38.148) Custos da nrgia comprada (25.539) (4.244) (25.662) (4.244) Encargos d uso do sistma d transmissão distribuição (45.451) (29.409) (46.773) (29.521) Matriais (900) (87) Srviços d trciros (444) (640) (11.493) (1.803) Outros custos opracionais (3.189) (1.434) (6.774) (2.493) Valor adicionado bruto Rtnçõs Dprciaçõs amortizaçõs (18.166) (6.160) (54.516) (9.158) Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado rcbido m transfrência Rcitas financiras Participação d não controladors (24.941) (7.217) Rsultado da quivalência patrimonial Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pssoal Rmunração dirta Bnfícios FGTS Impostos, taxas contribuiçõs Fdrais Estaduais 189 Municipais Rmunração d capitais d trciros Juros Aluguéis Rmunração d capital próprio Juros sobr capital próprio Dividndos Parts bnficiárias Lucros rtidos (36.111) (36.111) As notas xplicativas são part intgrant das dmonstraçõs financiras mnos valor rsidual) do ativo. A dprciação é rconhcida no rsultado basando-s no método linar d acordo com as vidas útis stimadas d cada part d um itm do imobilizado, já qu ss método é o qu mais prto rflt o padrão d consumo d bnfícios conômicos futuros incorporados no ativo. Atualmnt as taxas d dprciação stablcidas pla ANEEL para os ativos d usinas hidrlétricas (tabla anxa às Rsoluçõs ANEEL n 02, d 24 d dzmbro d 1997 nº 44, d 17 d março d 1999) rfltm a vida útil dos ativos são as utilizadas pla Companhia para a dprciação dos sus ativos imobilizados. O valor rsidual é o saldo rmanscnt do ativo ao final da concssão, considrando a taxa d dprciação da ANEEL, pois, conform stablcido m contrato assinado ntr a Companhia a União, ao final da concssão os ativos srão rvrtidos para a União qu indnizará a Companhia plo ativos ainda não totalmnt dprciados. Os métodos d dprciação valors rsiduais são rvistos a cada ncrramnto d xrcício financiro vntuais ajusts são rconhcidos como mudança d stimativas contábis as vidas útis são aqulas dfinidas pla ANEEL. A controlada Invstco optou por não valorizar os sus ativos imobilizados ao custo atribuído por ntndr qu a prática contábil d valorizar os ativos imobilizados plo custo histórico dduzido da mlhor stimativa d dprciação d provisão para rdução ao valor rcuprávl, quando rqurido, é uma prática contábil qu mlhor rprsnta os sus ativos imobilizados. Para adquar a bas d imobilizado aos rquisitos d rconhcimnto d um ativo conform prvisto no CPC 27, liminando custos qu antriormnt ram passívis d rconhcimnto, foi ftuada uma rvisão da bas para idntificar custos, tais custos como administrativos variação cambial, os quais foram xcluidos, quando aplicávl, quando aplicávl. ) Ativo intangívl (Nota 16) Os ativos intangívis comprndm os gastos na implmntação d softwars, dsnvolvimnto d projtos o dirito d concssão - uso do bm público. Os sguints critérios são aplicados: Softwars: são mnsurados plo custo total d aquisição, mnos as dspsas d amortização. Dsnvolvimnto d projtos: são rconhcidos como ativos apnas na fas d dsnvolvimnto dsd qu cumpram com os rquisitos dfinidos no CPC 04. Dirito d concssão - uso do bm público: rfr-s ao dirito d xploração do aprovitamnto hidrlétrico sistma d transmissão associado à UHE Lajado. É constituído plo valor justo total do dirito rlacionado com o Uso do Bm Público até o final do contrato d concssão, amortizado plo prazo do contrato d concssão. Ágio incorporação: rfr-s ao ágio incorporado, conform mncionado na nota 1.2, o qual foi contabilizado d acordo com as Instruçõs CVM nºs 319/99 349/99, conform dtrminação da ANEEL, stá sndo amortizado pla curva ntr a xpctativa d rsultados futuros o prazo d concssão da Companhia. Amortização é calculada sobr o valor amortizávl (valor do custo ou outro valor qu substitua o custo mnos su valor rsidual) d um ativo. A amortização é rconhcida no rsultado basando-s no método linar com rlação às vidas útis stimadas d ativos intangívis, qu não ágio, a partir da data m qu sts stão disponívis para uso, já qu ss método é o qu mais prto rflt o padrão d consumo d bnfícios conômicos futuros incorporados no ativo. f) Rdução ao valor rcuprávl A Administração da Companhia rvisa anualmnt o valor contábil líquido do imobilizado outros ativos não circulants os ativos intangívis, para idntificar s houv vidências d prdas não rcuprávis ou qu ocorrram vntos ou altraçõs nas circunstâncias qu indicassm qu o valor contábil pod não sr rcuprávl. Quando tais vidências são idntificadas o valor contábil líquido xcd o valor rcuprávl, é constituída provisão ajustando o valor contábil líquido ao valor rcuprávl. O ágio os ativos intangívis com vida útil indfinida têm a rcupração do su valor tstada anualmnt, indpndntmnt d havr indicadors d prda d valor. Para o xrcício social findo m 31 d dzmbro d 2010 não houv indicação, sja por mio d fonts xtrnas d informação ou fonts intrnas, d qu algum ativo tnha sofrido dsvalorização. Dssa forma, o valor contábil líquido dos ativos é rcuprávl. g) Licnças ambintais (Nota 22.2) As licnças prévias d instalação, obtidas na fas do planjamnto instalação do mprndimnto, conscutivamnt, são rconhcidas como custo da usina, mais spcificamnt como custo das barragns, conform manual d contabilidad da ANEEL dprciadas pla vida útil dssas barragns. Já as licnças d opração, obtidas após a ntrada m opração dos mprndimntos, caso os custos

3 ambintais associados à obtnção dssas licnças sjam pagos ants da obtnção ftiva da licnça, o valor dsmbolsado é rgistrado como ativo intangívl - licnças d opração amortizado plo prazo da vigência da licnça. S a licnça for obtida ants dos dsmbolsos, no momnto inicial da vigência da licnça o custo stimado dsss dsmbolsos é provisionado rgistrado como ativo intangívl - licnças d opração amortizado plo prazo d vigência da licnça. h) Dmais ativos circulant não circulant São dmonstrados aos valors d custo ou ralização, incluindo, quando aplicávl, os rndimntos aufridos até a data do balanço. i) Forncdors (Nota 17) Inclui o saldo a pagar à Invstco rlativo a arrndamnto da UHE Lajado, forncdors d srviços, ncargos d uso da rd létrica valors a pagar rlativos à nrgia comrcializada na Câmara d Comrcialização d Enrgia Elétrica - CCEE. j) Empréstimos, financiamntos, ncargos d dívidas dbênturs (Notas 18 19) Os mpréstimos, financiamntos as dbênturs são dmonstrados plo valor líquido dos custos d transação incorridos são subsquntmnt mnsurados ao custo amortizado usando o método da taxa d juros ftiva. k) Provisõs (Nota 22) São rconhcidas no balanço m dcorrência d um vnto passado, quando é provávl qu um rcurso conômico sja rqurido para saldar a obrigação. As provisõs são rgistradas com bas nas mlhors stimativas do risco nvolvido. l) Dmais passivos circulant não circulant São dmonstrados plos valors conhcidos ou xigívis, acrscidos, quando aplicávl, dos corrspondnts ncargos, variaçõs montárias cambiais incorridos até a data do balanço. m) Imposto d rnda contribuição social (Notas 8, 9 27) O imposto d rnda a contribuição social corrnts rgistrados no rsultado são calculados com bas no rgim do Lucro Ral Anual, às alíquotas aplicávis d 15%, acrscida d 10% sobr o lucro tributávl qu xcdr R$240 anuais a contribuição social corrnt é calculada com bas nos lucros tributávis ants do imposto d rnda, através da aplicação da alíquota d 9%. O imposto d rnda contribuição social difridos ativos foram rgistrados na rubrica d Imposto d rnda contribuição social difridos, a partir das difrnças tmporárias, considrando as alíquotas vignts dos citados tributos, d acordo com as disposiçõs da Dlibração CVM nº 273, d 20 d agosto d 1998 Instrução CVM nº 371, d 27 d junho d 2002, considram o histórico d rntabilidad a xpctativa d gração d lucros tributávis futuros fundamntada m studo técnico d viabilidad. A Companhia para fins d apuração do lucro tributávl sus fitos sobr as dmonstraçõs financiras, considrou a adoção do Rgim Tributário Transitório - RTT, conform dtrminado na MP nº 449/08 (convrtida na Li nº /09). n) Uso do Bm Público (Nota 21) É um instrumnto financiro mantido até o vncimnto, dmonstrado ao custo amortizado atualizado plo IGP-M incorrido até a data do balanço. Os saldos do Passivo stão rconhcidos ao valor prsnt, ond s considrou uma taxa líquida d dsconto d 6%. o) Dividndos (Nota 23) A distribuição d dividndos juros sobr capital próprio é rconhcida como um passivo nas dmonstraçõs financiras da Companhia ao final do xrcício, com bas no statuto social da Companhia. Qualqur valor acima do mínimo obrigatório somnt é provisionado na data m qu são aprovados m Assmblia Gral. O bnfício fiscal dos juros sobr capital próprio é rconhcido na dmonstração d rsultado. p) Capital social (Nota 23.1) Açõs ordinárias são classificadas como patrimônio líquido, sndo rconhcidos como ddução ao patrimônio líquido quaisqur custos atribuívis à missão d açõs opçõs d açõs. Açõs prfrnciais são classificadas como patrimônio líquido caso não sjam rsgatávis, ou somnt rsgatávis por opção da Companhia. Não dão dirito d voto, possuindo prfrência na liquidação da sua parcla do capital social. q) Apuração do rsultado O rsultado é apurado m conformidad com o rgim d comptência. A rcita é rconhcida no rsultado quando todos os riscos bnfícios inrnts são transfridos para o comprador. A rcita d arrndamnto dos ativos da UHE Lajado d suprimnto d nrgia é rconhcida no rsultado m função da sua ralização. Uma rcita não é rconhcida s há uma incrtza significativa na sua ralização. O faturamnto do contrato d arrndamnto dos ativos o d suprimnto d nrgia létrica para todas as concssionárias é ftuado mnsalmnt. As rcitas financiras abrangm rcitas d juros aufridos m aplicaçõs financiras, acréscimos moratórios incidnts sobr a nrgia vndida, qu são rconhcidos no rsultado. As dspsas financiras abrangm dspsas com juros, variaçõs montárias sobr mpréstimos financiamntos, ajusts a valor prsnt, qu stão rconhcidos no rsultado. r) Estimativas contábis Na laboração das dmonstraçõs financiras, d acordo com as práticas contábis adotadas no Brasil, com bas nas disposiçõs contidas na Li das Socidads por Açõs, é rqurido qu a Administração da Companhia s basi m stimativas para o rgistro d crtas transaçõs qu aftam os ativos, passivos, rcitas dspsas. Os rsultados finais dssas transaçõs informaçõs, quando d sua ftiva ralização m príodos subsqunts, podm difrir dssas stimativas, dvido as imprcisõs inrnts ao procsso d sua dtrminação. A Companhia rvisa as stimativas prmissas plo mnos trimstralmnt. As principais stimativas rlacionadas às dmonstraçõs financiras rfrm-s ao rgistro dos fitos dcorrnts d: Provisão para créditos d liquidação duvidosa; Transaçõs ralizadas no âmbito da Câmara d Comrcialização d Enrgia Elétrica - CCEE; Rcupração do imposto d rnda sobr as difrnças tmporárias; Mnsuração d instrumntos financiros; Provisõs fiscais, cívis trabalhistas Provisõs ncssárias para custos rlacionados a licnças ambintais. s) Instrumntos financiros (Nota 29) Instrumntos financiros são quaisqur transaçõs qu dão origm a um ativo financiro ou passivo financiro ou ainda, instrumnto d patrimônio d outra Companhia. Ests instrumntos financiros são rconhcidos inicialmnt plo valor justo acrscido ou dduzido d quaisqur custos d transação dirtamnt atribuívis. Postriormnt ao rconhcimnto inicial, são mnsurados conform dscrito abaixo: Instrumntos mantidos até o vncimnto S a Companhia tm a intnção capacidad d mantr até o vncimnto sus instrumntos d dívida, sss são classificados como mantidos até o vncimnto. Invstimntos mantidos até o vncimnto são mnsurados plo custo amortizado utilizando o método da taxa d juros ftiva, dduzido d vntuais rduçõs m su valor rcuprávl. Instrumntos financiros ao valor justo através do rsultado Um instrumnto é classificado plo valor justo através do rsultado s for mantido para ngociação, ou sja, dsignado como tal quando do rconhcimnto inicial. Os instrumntos financiros são rgistrados plo valor justo através do rsultado s a Companhia grncia sss invstimntos toma as dcisõs d compra vnda com bas m su valor justo d acordo com a stratégia d invstimnto grnciamnto d risco documntado por la. Após rconhcimnto inicial, custos d transação atribuívis são rconhcidos nos rsultados quando incorridos. Empréstimos rcbívis Os mpréstimos rcbívis são mnsurados plo custo amortizado utilizando o método d taxa d juros ftiva, rduzidos por vntuais diminuiçõs no valor rcuprávl. t) Moda funcional A moda funcional da Companhia d sua controlada é o Ral, d acordo com as normas dscritas no CPC 02 (R2) - Efitos nas Mudanças nas Taxas d Câmbio Convrsão d Dmonstraçõs Contábis, aprovado pla Dlibração CVM nº 640/10. u) Moda strangira Transaçõs m moda strangira, isto é, todas aqulas qu não são ralizadas na moda funcional, são convrtidas pla taxa d câmbio das datas d cada transação. Ativos passivos montários m moda strangira são convrtidos para a moda funcional pla taxa d câmbio da data do fchamnto. Os ganhos as prdas d variaçõs nas taxas d câmbio sobr os ativos os passivos montários são rconhcidos na dmonstração do rsultado. Ativos passivos não montários adquiridos ou contratados m moda strangira são convrtidos com bas nas taxas d câmbio das datas das transaçõs ou nas datas d avaliação ao valor justo quando st é utilizado. 2.4 Dmonstraçõs Financiras Consolidadas As dmonstraçõs financiras consolidadas foram prparadas d acordo com as normas stablcidas plo CPC 36 (R1) - Dmonstraçõs Consolidadas pla Instrução CVM nº 247, d 27 d março d 1996, altraçõs postriors, abrangndo a Companhia sua controlada dirta. Os critérios contábis adotados na sua apuração foram aplicados uniformmnt ntr as divrsas mprsas do grupo. As principais práticas d consolidação adotadas foram as sguints: Eliminação do invstimnto da controladora na sua controlada dirta; Eliminação dos saldos das contas ntr a controladora a sua controlada dirta, bm como das contas mantidas ntr stas controladas; Dstaqu da participação dos acionistas não controladors nos balanços patrimoniais nas dmonstraçõs dos rsultados. 3 Rconciliação da adoção dos CPCs mitidos m 2009 na data d transição 3.1 Rconciliação do Balanço Patrimonial m 1º d janiro d 2009 Antriormnt Ativo publicado Ajusts ao CPC Caixa quivalnts d caixa Concssionárias contribuiçõs sociais Dividndos a rcbr Dspsas pagas antcipadamnt Outros créditos Títulos a rcbr Concssionárias Imposto d rnda contribuição social difridos Outros créditos Invstimntos Imobilizado Intangívl Total do ativo Passivo Antriormnt Patrimônio líquido publicado Ajusts ao CPC Forncdors contribuiçõs sociais Dividndos storiais Outras contas a pagar contribuiçõs sociais contribuiçõs sociais difridos Outras contas a pagar Patrimônio líquido Capital social Rsrvas d capital Rsrvas d lucros Lucros acumulados Total do passivo patrimônio líquido Rconciliação do Balanço Patrimonial m 31 d dzmbro d 2009 Antriormnt Antriormnt Ativo publicado Ajusts ao CPC publicado Ajusts ao CPC Caixa quivalnts d caixa Títulos a rcbr Concssionárias contribuiçõs sociais Imposto d rnda contribuição social difridos (8.795) (8.795) Dividndos a rcbr (395) Cauçõs dpósitos vinculados Dspsas pagas antcipadamnt Rndas a rcbr Outros créditos (6.078) (9.190) (8.874) Títulos a rcbr Imposto d rnda contribuição social difridos Parts rlacionadas Cauçõs dpósitos vinculados Dspsas pagas antcipadas Outros créditos (21.938) Invstimntos Imobilizado Intangívl Total do ativo Antriormnt Antriormnt Passivo patrimônio líquido publicado Ajusts ao CPC publicado Ajusts ao CPC Forncdors Encargos d dívidas 822 (822) contribuiçõs sociais (115) Dividndos (51.352) (55.677) Dbênturs Empréstimos, financiamntos ncargos d dívidas Obrigaçõs stimadas com pssoal (79) 874 storiais (321) Uso do bm público Outras contas a pagar (51.352) (51.837) contribuiçõs sociais contribuiçõs sociais difridos Dbênturs Empréstimos financiamntos Parts rlacionadas storiais Uso do bm público Provisõs Outras contas a pagar Patrimônio líquido Capital social Rsrvas d capital Rsrvas d lucros Lucros acumulados Participaçõs não controladors ( ) Total do passivo patrimônio líquido

4 3.3 Rconciliação da Dmonstração do Rsultado m 31 d dzmbro d 2009 Antriormnt Antriormnt publicado Ajusts ao CPC publicado Ajusts ao CPC Rcita opracional líquida Custo do srviço d nrgia létrica Custo com nrgia létrica Enrgia létrica comprada para rvnda (3.851) (3.851) (3.851) (3.851) Encargos d uso da rd létrica (26.689) (26.689) (26.791) (26.791) (30.540) (30.540) (30.642) (30.642) Custo d opração Pssoal (359) (359) Matriais srviços d trciros (502) (502) Dprciaçõs amortizaçõs (2.905) (55) (2.960) Outros custos d opração ( ) ( ) (82.587) (82.587) ( ) ( ) (86.353) (55) (86.408) ( ) ( ) ( ) (55) ( ) Lucro opracional bruto (55) Dspsas opracionais Dspsas com vndas (89) (89) (236) (236) Dspsas grais administrativas (1.196) (1.196) (2.850) (29) (2.879) Dprciaçõs amortizaçõs (6.160) (6.160) (6.198) (6.198) Outras dspsas opracionais (9.737) (9.737) (9.860) 112 (9.748) (17.182) (17.182) (19.144) 83 (19.061) Rsultado do srviço Rsultado das participaçõs socitárias Rcitas financiras Dspsas financiras (9.714) (9.714) (11.751) 296 (11.455) Rsultado financiro (4.305) 156 (4.149) (6.240) 452 (5.788) Lucro ants do imposto d rnda da contribuição social Imposto d rnda contribuição social corrnts (23.916) (23.916) (17.909) 10 (17.899) Imposto d rnda contribuição social difridos (131) (73) (204) (131) (51) (182) (24.047) (73) (24.120) (18.040) (41) (18.081) Lucro líquido ants da participação dos não controladors parts bnficiárias Participaçõs não controladors (11.324) (7.217) Parts bnficiárias (11.316) (11.316) (11.316) (11.316) Lucro líquido do xrcício Dscrição dos principais ajusts qu aftaram as dmonstraçõs 5 Concssionárias financiras da Companhia: Ativo Saldo Saldo Imposto d rnda contribuição social difridos: (i) ajust do Saldos Vincndos líquido m líquido m Total PCLD saldo do para o por conta da adoção do CPC 32 ajusts dcorrnts dos impactos pla adoção dos CPCs; (ii) impactos dcorrnts da adoção dos CPCs. Dividndos a rcbr: rclassificação para o Invstimnto da parcla rfnt ao xcdnt do dividndo minímo obrigatório, por conta da Concssionárias Suprimnto d nrgia létrica Enrgia d adoção da ICPC 08. Títulos a rcbr: rclassificação das açõs prfrnciais classs curto prazo Encargos d uso A, B C do invstimnto para contas a rcbr qu atndm a dfinição do CPC 39. Outros créditos: rclassificação do saldo das contas d adiantamntos d férias para as rspctivas provisõs por conta da adoção do da rd létrica Total Concssionárias CPC 33. Enrgia d Imobilizado: ajusts rfrnts a baixa das dspsas administrativas curto prazo (450) capitalizadas nos ativos das mprsas d gração d nrgia dvido Total (450) a aplicação do CPC 27. Intangívl: ajusts rfrnts a: (i) rconhcimnto das licnças d Saldo Saldo opração por contra partida da adoção do CPC 25; (ii) rconhcimnto d um dirito d concssão por conta dos contratos d concs- Saldos líquido m líquido m Vincndos Total PCLD são d uso do bm público por contrapartida da adoção do CPC 38. Concssionárias Passivo Suprimnto d nrgia létrica Dividndos: rclassificação para o patrimômio líquido da parcla Enrgia d rfnt ao xcdnt do dividndo mínimo obrigatório, por conta da curto prazo adoção da ICPC 08. Encargos d uso Dbênturs: o método d amortização dos custos antcipados ra da rd létrica considrado d forma linar, após a adoção do CPC 08, a amortização Total dsss custos passou a acompanhar a curva d amortização da captação a qual s rfrm. Concssionárias Imposto d rnda contribuição social: ajusts dcorrnts dos Suprimnto d impactos pla adoção dos CPCs. nrgia létrica 5 5 (5) Imposto d rnda contribuição social difridos: ajusts dcorrnts dos impactos pla adoção dos CPCs. curto prazo (450) Enrgia d Obrigaçõs stimadas com pssoal: rclassificação do saldo das Total n ão circulant (455) contas d adiantamntos d férias para as rspctivas provisõs por conta da adoção do CPC 33. Empréstimos, financiamntos ncargos d dívidas: rclassificação Os saldos do Ativo circulant na data do balanço são compostos por valors a vncr, para os quais não são spradas prdas na sua ralizaçãotávis das rmunraçõs d curto prazo das açõs prfrnciais rsga- cumulativas d missão da controlada dirta Invstco, por não atndrm a dfinição d instrumnto patrimonial sim d passivo financiro dvido à aplicação do CPC 39. Uso do bm público: rconhcimnto das obrigaçõs rlacionadas aos contratos d concssão d uso do bm público por contrapartida da adoção do CPC 38. Provisõs: rconhcimnto das obrigaçõs rlacionadas à obtnção das licnças d opração por cumprirm com as dfiniçõs do CPC 25. Patrimônio líquido Capital Social: rclassificação das açõs prfrnciais rsgatávis cumulativas d missão da controlada dirta Invstco por não atndrm a dfinição d instrumnto patrimonial sim, d passivo financiro dvido a aplicação do CPC 39. Lucros prjuízos acumulados: constituição da rmunração d longo prazo das açõs prfrnciais rsgatávis cumulativas d missão da controlada dirta Invstco, por não atndrm a dfinição d instrumnto patrimonial sim, d passivo financiro dvido à aplicação do CPC 39 dmais variaçõs d impostos. Rsultado Impactos dcorrnts da adoção dos sguints CPCs: (i) ajusts rfrnts a baixa das dspsas administrativas capitalizadas nos ativos da Invstco dvido a aplicação do CPC 27; (ii) rconhcimnto da amortização do Intangívl das licnças d opração por contrapartida da adoção do CPC 25; (iii) rconhcimnto da amortização do Intangívl rfrnt ao dirito d concssão d uso do bm público por contrapartida da adoção do CPC 38; (iv) rconhcimnto da atualização montária das licnças d opração pla adoção do CPC 25; (v) rconhcimnto d ajust a valor prsnt atualização montária das obrigaçõs rlacionadas ao uso do bm público por contrapartida da adoção do CPC 38; (vi) rconhcimnto da rmunração ajust a valor prsnt rfrnt ao rconhcimnto das açõs prfrnciais rsgatávis cumulativas como passivo financiro dvido a aplicação do CPC 39 dmais variaçõs d impostos. 8 contribuiçõs sociais 4 Caixa quivalnts d caixa Bancos conta movimnto Aplicaçõs financiras - rnda fixa Total Aplicaçõs financiras d curto prazo, d alta liquidz, são prontamnt convrsívis m um montant conhcido d caixa stão sujitas a um insignificant risco d mudança d valor. Esss invstimntos financiros rfrm-s, substancialmnt, a fundos d rnda fixa rmunrados a taxas qu variam ntr 100% 101% do Crtificado d Dpósito Intrbancário - CDI. 6 Títulos a rcbr - Açõs prfrnciais das classs "A", "B" "C" - montant d R$338 m 2010 no Ativo d R$6.596 m 2010 (R$7.152 m 2009) no Ativo não circulant rfr-s às d missão da controlada Invstco, ond d acordo com o artigo 8º do Estatuto Social da rfrida controlada, os dtntors d tais açõs gozam, ntr outros, do dirito d rcbimnto d um dividndo anual fixo, cumulativo, d 3% sobr o valor d sua rspctiva participação no capital social. Dvido a sta caractrística, as açõs foram classificadas como um instrumnto financiro rcbívl por satisfazrm a dfinição d ativo financiro, plo fato da controlada não tr o dirito d vitar o nvio d caixa ou outro ativo financiro para outra ntidad, conform dtrmina o parágrafo 19 do CPC 39. A stimativa d valor justo foi ftuada considrando-s as condiçõs acima dscritas para pagamnto dos dividndos. O pagamnto anual d dividndos foi considrado até 2033 (término da concssão) trazido a valor prsnt pla taxa d dsconto d 8,70% a.a. Cssão d crédito - Tangará Enrgia S.A. - montant d R$ m 2010 (R$ m 2009) no Ativo d R$ m 2010 (R$ m 2009) no Ativo não circulant rfr-s, ao saldo da rpactuação do contrato d Cssão d crédito firmado ntr a Companhia a Tangará Enrgia S.A., m 31 d agosto d 2004, aprovado pla ANEEL através dos Ofícios nºs 467/2000-SFF/ANEEL 1.706/2004-SFF/ANEEL, com as sguints condiçõs: Prazo para pagamnto d 120 mss, carência d 18 mss, término m 29 d fvriro d 2016, rmunração d 100% do CDI valor do contrato d R$ Como garantia foi dada uma nota promissória, no valor do saldo dvdor, com aval da DENERGE - Dsnvolvimnto Enrgético S.A. Cssão d crédito - Caiuá Distribuição d Enrgia S.A. - montant d R$ m 2010 (R$ m 2009) no Ativo d R$ m 2010 (R$ m 2009) no Ativo não circulant, rfr-s ao saldo da consolidação rpactuação do contrato d Cssão d crédito firmado ntr a Companhia a Caiuá Distribuição d Enrgia S.A. m 31 d dzmbro d 2006, aprovado pla ANEEL através do Dspacho nº 181-SFF/ANEEL d 29 d janiro d 2007, com as sguints condiçõs: Prazo para pagamnto d 86 mss, carência d 24 mss, término m 29 d fvriro d 2016, rmunração d 100% do CDI mais 2% juros a.a. valor do contrato d R$ Como garantia foi dada uma nota promissória, no valor do saldo dvdor, com aval da DENERGE - Dsnvolvimnto Enrgético S.A. 7 Rndas a rcbr - O saldo d R$4.587 m 31 d dzmbro d 2010 (R$8.270 m 2009), rfr-s ao instrumnto particular d contrato d arrndamnto clbrado m 21 d julho d 2001, no qual a Invstco arrndou às dmais concssionárias da UHE Lajado, CEB Lajado S.A., Paulista Lajado Enrgia S.A. fraçõs idais dos ativos xistnts ou a srm adquiridos pla Companhia, no msmo prcntual d suas participaçõs no Contrato d Concssão (Nota 23.1). O contrato d arrndamnto foi aditado no ano d 2009, objtivando assgurar à Invstco rcita suficint para garantir o su funcionamnto nas mlhors condiçõs até o final da concssão. A rmunração implícita nst contrato é d 8,83%, sobr 99% do ativo imobilizado líquido, atualizado plo Índic Nacional d Prços ao Consumidor Amplo - IPCA mdido plo Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE, acrscido d 99% do valor da dprciação do msmo príodo. Quando da rvisão do rfrido contrato d arrndamnto foi publicado fato rlvant, m 23 d junho d 2009, para informar ao mrcado qu a ficácia da rvisão ncontrava-s condicionada a aprovação da ANEEL. No ntanto, a ANEEL, por mio do Ofício nº 6/2010, da Suprintndência d Fiscalização Financira - SFF, datado d 29 d janiro d 2010, manifstou qu a rfrida opração não xigia prévia anuência daqula agência nas circunstâncias aprsntadas. Ativo - compnsávis Imposto d rnda contribuição social PIS COFINS PIS COFINS - COSIT Outros Total Passivo - a rcolhr Imposto d rnda contribuição social ICMS sobr difrncial d aliquota PIS COFINS ISS 13 2 IRRF sobr juros s/ capital próprio Parclamnto d impostos - PAEX Outros Total Parclamnto Excpcional - PAEX - A Companhia adriu, m stmbro d 2006, ao Parclamnto Excpcional - PAEX, instituído pla Mdida Provisória nº 303, d 29 d junho d 2006, qu trata d parclamnto d débitos d pssoas jurídicas junto à Scrtaria da Rcita Fdral - SRF, à Procuradoria Gral da Faznda Nacional - PGFN ao Instituto Nacional do Sguro Social - INSS, m 130 parclas mnsais sucssivas (SRF/PGFN), corrigidas pla TJLP para os débitos com vncimnto até 28 d fvriro d 2003, m 120 parclas mnsais sucssivas (IRPJ, CSLL, COFINS, PIS, CPMF, INSS multa), corrigidas pla SELIC para os débitos com vncimnto ntr 1º d março d d dzmbro d 2005, constituídos ou não, inscritos ou não m Dívida Ativa da União ou do INSS, msmo qu discutidos judicialmnt m ação proposta plo sujito passivo ou m fas d xcução fiscal ajuizada, inclusiv aos débitos qu tnham sido objto d parclamnto antrior, não intgralmnt quitado, ainda qu canclado por falta d pagamnto. O débito consolidado m 130 parclas mnsais, d acordo com o disposto no artigo 1º da mdida provisória nº 303, d 29 d junho d 2006, stá sndo pago dsd stmbro d Sobr o saldo dvdor incidm juros mnsais quivalnts à variação da TJLP. Em 2009, foi formalizada junto à Rcita Fdral do Brasil - RFB a adsão do PAEX ao programa d rdução parclamnto d tributos conform a Li nº / IRRF - Juros sobr capital próprio Rfr-s ao Imposto d Rnda Rtido na Font, à alíquota d 15%, incidnt sobr os valors pagos aos acionistas a título d Juros sobr o Capital Próprio, conform lgislação (Nota 23.2). Nst xrcício foi rtido o montant d R$ Imposto d rnda contribuição social difridos 9.1 Imposto d rnda contribuição social difridos - Ativo Os créditos fiscais a sguir dtalhados, incidnts sobr difrnças tmporárias, qu srão utilizados para rdução d carga tributária futura, foram rconhcidos tomando por bas o histórico d rntabilidad da Companhia as xpctativas d gração d lucros tributávis nos próximos príodos, no prazo máximo d 10 anos.

5 Naturza dos créditos Bas d cálculo IRPJ CSLL Total Total Difrnças Tmporárias Provisão para créditos d liquidação duvidosa Ágio incorporado Difrnças Tmporárias - RTT Instrumntos financiros - CPC Total difrnças tmporárias - RTT Total ativos difridos Naturza dos créditos Bas d cálculo IRPJ CSLL Total Total Difrnças Tmporárias Provisão para créditos d liquidação duvidosa Ágio incorporado Difrnças Tmporárias - RTT Licnças Ambintais - CPC Uso do Bm Público - CPC Instrumntos financiros - CPC (1.830) Total difrnças tmporárias - RTT Total ativos difridos Basada no studo técnico das projçõs d rsultados tributávis computados d acordo com a Instrução CVM nº 371/02, a Companhia stima rcuprar o crédito tributário não circulant nos sguints xrcícios: A xpctativa d ralização do IRPJ da CSLL, sgu conform dmonstrado abaixo: O crédito fiscal do ágio é provnint da incorporação da EDP da Tocantins Enrgia S.A., ocorrida m novmbro d 2009, rprsntada plo bnfício fiscal provnint da ddutibilidad do ágio pago pla controladora EDP Enrgias do Brasil, o qual foi contabilizado d acordo com as instruçõs CVM nºs 319/99 349/99 conform dtrminação da ANEEL stá sndo amortizado pla curva ntr a xpctativa d rsultados futuros o prazo da concssão da Companhia. Para atndimnto à Instrução CVM nº 371/02, a Administração laborou, m 31 d dzmbro d 2010, projção d rsultados tributávis futuros, inclusiv considrando sus dscontos a valor prsnt, dmonstrando a capacidad d ralização dsss créditos tributários nos príodos indicados, a qual foi aprovada plo Conslho d Administração m 14 d fvriro d Essas stimativas são priodicamnt rvisadas, d modo qu vntuais altraçõs na prspctiva d rcupração dsss créditos possam sr tmpstivamnt considradas nas dmonstraçõs financiras. Consquntmnt, as stimativas stão sujitas a não s concrtizarm no futuro, tndo m vista as incrtzas inrnts a ssas prvisõs. 10 Parts rlacionadas Além dos valors d dividndos a pagar para a sua controladora a rcbr d sua controlada dirta Invstco, os dmais saldos d ativos passivos, bm como as transaçõs da Companhia com sua controladora, profissionais chav da Administração outras parts rlacionadas, qu influnciaram o rsultado do príodo, dcorrm d transaçõs ralizadas m condiçõs usuais d mrcado para os rspctivos tipos d opração, stão aprsntados como sgu: Ativo Passivo Rcitas (dspsas) Prço praticado R$/MWh no xrcício Objto do contrato Contrapart Data da transação Príodo d duração m 31/12/ Concssionárias Bandirant 09/11/ /12/2001 a 31/11/ , Bandirant 01/03/ /01/2008 a 31/12/ , Bandirant 01/03/ /01/2009 a 31/12/ , Bandirant 01/03/ /01/2009 a 31/12/ , Enrtrad 01/11/ /01/2003 a 31/12/ , Vnda d nrgia létrica Enrtrad 01/11/ /01/2003 a 31/12/ , Enrtrad 01/07/ /07/2010 a 31/12/ , Esclsa 01/03/ /03/2006 a 31/12/ ,69 31 Esclsa 01/03/ /01/2008 a 31/12/ , Esclsa 01/03/ /01/2009 a 31/12/ , Esclsa 01/03/ /01/2009 a 31/12/ , Parts rlacionadas Instrumnto particular d assunção d dívida sobr a vnda dos ativos da incorporada Tocantins Enrgia para EDP Enrgias a Eltronort. do Brasil 28/05/ /05/2009 a 26/02/ Vnda d nrgia létrica Enrtrad 01/01/ /01/2010 a 30/06/ , Contratos d mútuo - 100% Invstco 10/12/ /12/2009 a 08/11/ do CDI Forncdors Uso do sistma d transmissão CESA 01/01/ /01/2009 a 31/05/2009 (5) Evrcy 28/10/ /10/1999 a 17/07/ (21) (7) Compra d nrgia létrica Enrtrad 01/01/ /01/2010 a 31/03/ ,00 (8.421) (23) Enrtrad 01/01/ /01/2010 a 30/06/ ,00 (404) Arrndamnto UHE Lajado Invstco 15/01/ /01/1998 a 15/01/ ( ) ( ) ( ) ( ) (17.451) (98.438) Rcitas (dspsas) Prço praticado R$/MWh Ativo Passivo no xrcício Objto do contrato Contrapart Data da transação Príodo d duração m 31/12/ Concssionárias Bandirant 09/11/ /12/2001 a 31/11/ , Vnda d nrgia létrica Bandirant 01/03/ /01/2008 a 31/12/ , Bandirant 01/03/ /01/2009 a 31/12/ , Bandirant 01/03/ /01/2009 a 31/12/ , Bandirant 01/08/ /08/2002 a 15/12/ , Bandirant 01/08/ /08/2005 a 15/12/ , Enrtrad 01/11/ /01/2003 a 31/12/ , Enrtrad 01/11/ /01/2003 a 31/12/ , Enrtrad 01/07/ /07/2010 a 31/12/ , Esclsa 01/03/ /03/2006 a 31/12/ ,69 31 Esclsa 01/03/ /01/2008 a 31/12/ , Esclsa 01/03/ /01/2009 a 31/12/ , Esclsa 01/03/ /01/2009 a 31/12/ , Parts rlacionadas Instrumnto particular d assunção d dívida sobr a vnda dos ativos da incorporada Tocantins Enrgia para EDP Enrgias a Eltronort. do Brasil 28/05/ /05/2009 a 26/02/ Contratos d mútuo - 100% EDP Enrgias do CDI do Brasil 10/12/ /12/2009 a 08/11/ (389) Vnda d nrgia létrica Enrtrad 01/01/ /01/2010 a 30/06/ , Arrndamnto UHE Lajado (Nota 7) EDP Lajado * 15/01/ /01/1998 a 15/01/ (380) Forncdors Uso do sistma d transmissão CESA 01/01/ /01/2009 a 31/05/2009 (5) Evrcy 28/10/ /10/1999 a 17/07/ (21) (7) Compra d nrgia létrica Enrtrad 01/01/ /01/2010 a 31/03/ ,00 (8.421) (23) Enrtrad 01/01/ /01/2010 a 30/06/ ,00 (404) 2 2 (8.846) (35) * Os diritos intgrais da EDP Lajado foram incorporados pla Lajado Enrgia m dirta A controladora dirta da Companhia é a EDP Enrgias do Brasil S.A Rmunração dos administradors Política ou prática d rmunração do Conslho d Administração, Dirtoria, Conslho Fiscal Comitês Proporção d cada lmnto na rmunração total, rfrnt a 2010: Conslho d Administração Não s aplica Dirtoria Rmunração Fixa: 100% Conslho Fiscal Rmunração Fixa: 100% Rmunração do Conslho d Administração, Conslho Fiscal Dirtoria pagos pla Companhia 2010 Conslho d Administração Dirtoria Estatutária Conslho Fiscal Total Númro d mmbros n/a Rmunração fixa anual (m R$) n/a Salário ou pró-labor n/a Bnfícios dirtos indirtos n/a n/a n/a n/a Rmunração por participação m Comitês n/a n/a n/a n/a Outros n/a n/a n/a n/a Rmunração Variávl (m R$) n/a n/a n/a n/a Bônus n/a n/a n/a n/a Participação nos rsultados n/a n/a n/a n/a Rmunração por participação m runiõs n/a n/a n/a n/a Comissõs n/a n/a n/a n/a Outros n/a n/a n/a n/a Bnfícios pós-mprgo n/a n/a n/a n/a Bnfícios motivados pla cssação do xrcício do cargo n/a n/a n/a n/a Rmunração basada m açõs n/a n/a n/a n/a Valor Total da rmunração, por órgão n/a * ( n/a ) = Não Aplicávl

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