QUALIDADE DE VIDA DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PROJETO CIRCO DA VIDA Quality of life of children participants of the project Circo da Vida

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1 QUALIDADE DE VIDA DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PROJETO CIRCO DA VIDA Quality of life of children participants of the project Circo da Vida MIRANDA, Bruna, (Unitri); SANTOS Carla Aparecida(Unitri); ARAÚJO, Cíntia Aparecida Silva(Unitri); ROMÃO, Everson Ricardo(Unitri); NUNES, Josimara Gziebieluka (Unitri); ANDRADE, Nádia Aparecida Gonzaga de (Unitri). RESUMO Este estudo descritivo quanti/qualitativo objetivou comparar o nível de qualidade de vida das crianças participantes do projeto social Circo da Vida com o de crianças não participantes. Participaram deste estudo 30 crianças de ambos os sexos com idade entre 6 e 11 anos da mesma comunidade/bairro, das quais 15 participavam do projeto Circo da Vida e 15 não participavam. Os instrumentos utilizados foram: Questionário Sócio Demográfico e Escala de avaliação de qualidade de vida em crianças e adolescentes (AUQEI). A comparação dos resultados não foi estatisticamente significante, sendo ambos os escores médios aproximadamente 53 pontos, demonstrando em ambos os grupos um escore médio considerado como de boa qualidade de vida. Palavras-chave: Circo da Vida, Qualidade de Vida, Crianças. ABSTRACT This descriptive quantitative/qualitative study aimed to compare the quality of life of children who attended the social project Circo da Vida, with children who didn t attend. Participated in this study 30 children of both sexes, aged between 6 and 11 years and from the same community/neighborhood; of which 15 participated in the Circo da Vida project and 15 did not participated. The instruments applied were: a socio-demographic questionnaire and a scale for assessing quality of life in children and adolescents (AUQEI). A comparison of the results was not statistically significant, both mean scores were around 53 points, demonstrating in either group an average score regarded as good quality of life. Keywords: Circus, Quality of Life, Children. INTRODUÇÃO Segundo Bolognesi (2003), somente no século XVIII é que o picadeiro e as mais conhecidas atrações circenses foram se consolidando. Na China, vários contorcionistas e equilibristas apresentavam-se para as autoridades monárquicas 0

2 chinesas. Em Roma, o chamado Circo Máximo era o local onde as massas plebéias reuniam-se para assistir às atrações organizadas pelas autoridades imperiais. Na Idade Média, vários artistas saltimbancos vagueavam pelas cidades demonstrando suas habilidades ao ar livre em troca de algumas contribuições. O primeiro a sistematizar a idéia do circo como um show de variedades assistido por um público pagante foi o inglês Philip Astley. Em 1768, ele criou um espaço onde, acompanhado por um tocador de tambor, apresentava um número de acrobacia com cavalos, nesse período, o crescimento das populações urbanas garantiu um bom número de espectadores ao seu espetáculo. Segundo Bolognesi (2003), ao entrarmos em um circo, nos deparamos com um mundo cheio de imaginação, que provoca um fascínio em todos nós e em nossas memórias, o que pode ser vivenciado como uma experiência de liberdade e realização de alguma fascinação impossível, sem limite territorial. Como um espetáculo moderno o circo apresenta alguns elementos como coreografia, música indumentária, efeitos de luz, linguagem falada e animais selvagens, sem contar que o espetáculo é antecedido pelas mensagens dos cartazes e propagandas. Toda essa produção sustenta o circo como uma linguagem multimídia uma vez que esses elementos estão presentes em outras linguagens artísticas, exercendo o papel de construção, matizes a partir das quais se erguem formas artísticas específicas (BOLOGNESI, 2001). Um importante personagem do circo é o palhaço, o qual, segundo Pântano (2001) possui dois lados distintos, um com herança comediante popular, como uma espécie de continuador das máscaras e de outro lado, manifesta uma espécie de atribuição aos sujeitos, na medida em que os traços psicológicos e físicos, próprios do ator, são desdobrados no sentimento ao personagem e por ele explorados. Em síntese, esses dois lados do palhaço propiciam a expressão de uma subjetividade por meio de um tipo cômico que se manifesta de forma única e se materializa no corpo, nos gestos na maquiagem e na voz. Com relação ao circo social, Lobo e Cassoli (2006) afirmam que esse tipo de circo surgiu no Brasil no final da década de noventa com a criação da Rede Circo do Mundo Brasil. Essa rede foi construída a partir de uma articulação de organizações não governamentais que investiram na arte-educação como uma estratégia eficaz 1

3 para promover o desenvolvimento integral de crianças e jovens marginalizados, moradores de regiões pobres consideradas perigosas. O circo utiliza como ferramenta pedagógica o Circo Social nos programas desenvolvidos por instituições que realizam projetos sociais, contribuindo para uma aprendizagem lúdica de forma dinâmica e participativa, pois possibilita um leque diversificado de ações e integrações diferentes, através das linguagens artísticas com liberdade e interação. No circo é possível ensinar, aprender, brincar, alimentar, fazer amizades, crescer, integrar, criar, enfim, sentir emoções (CASSOLI, 2006). O objetivo das práticas de circo social não é meramente o espetáculo, como acontece no circo propriamente dito, mas sim a educação e a assistência social. A busca pela cidadania se sobrepõe à arte, em um processo de mitificação, com intuito de diminuir os problemas ocasionados pela sociedade em que vivemos (LOBO; CASSOLI, 2006). O circo também possibilita contato mais estreito com as crianças e adolescentes e permite desenvolver um processo educativo através da arte nas diversas linguagens: teatro, artes plásticas, música, expressão corporal e artes circenses. Através das linguagens artísticas desenvolvidas no circo, a criança e o adolescente têm a oportunidade de expressar seus sentimentos, ter novas experiências e aumentar sua autoestima por perceber que é um ser capaz de realizar atividades artísticas e de produzir, o que os leva a acreditar em um futuro melhor buscado dentro dos Circos Sociais (FERREIRA, 2006). Lescher e colaboradores (2004) definem como situação de risco crianças expostas à violência, ao uso de drogas e circunstâncias relacionadas às privações cultural, afetiva e socioeconômica que prejudicam o desenvolvimento biopsicossocial, o que acarreta em dificuldades no aproveitamento escolar, nas condições de saúde, nas relações afetivas consigo, com a família e o mundo, crianças em situações de riscos acabam sofrendo dificuldades de acesso à serviços públicos de seus bairros de origem. Em função disso, Lescher e colaboradores (2004) afirmam que é importante repensar as práticas da saúde e da assistência social, no que diz respeito à atenção as crianças em situações de risco, uma vez que o acolhimento é de grande importância para facilitar o acesso e a permanência no serviço. 2

4 De acordo com Molaib (2005), muitos estudos e pesquisas referentes às crianças e adolescentes em situação de risco pessoal/social demonstram a preocupação social acerca do tema e a preocupação corrente na sociedade com o segmento dessas questões, objetivando a criação de alternativas de atuação institucional que indiquem caminhos para a diminuição das desigualdades sócioeducativas, levando a uma melhoria na qualidade de vida desses meninos e meninas e a consequente diminuição de casos de morte violenta ligados, em sua maioria, ao tráfico de drogas. Tais alternativas dependem do enfrentamento de vários fatores, como problemas de origem econômica, falta de vontade política das administrações municipais e de infraestrutura das entidades prestadoras dos serviços necessários ao implemento da Política de Proteção Integral da criança e do adolescente. Diante disso, através de ações sociais como o circo social, objetiva-se assegurar melhor qualidade de vida para crianças e jovens que vivem em situações de risco. Sobre qualidade de vida, Berger e Mclnman (1993) consideram que ela reflete no prazer, alegria e paz coletiva entre as pessoas, engloba objetivos e desejos e enfatiza a experiência subjetiva mais que as condições objetivas de vida. Qualidade de vida e felicidade é a fartura de aspectos positivos e ausência de aspectos negativos e representa as sensações do sujeito de sentir-se bem, em um contexto de valores, com perspectivas que irão variar individualmente. Qualidade de vida pode ser definida como a junção de bem estar objetivo e subjetivo em vários aspectos da vida, que são compatíveis com padrões universais de direitos humanos e importantes na cultura e época em que o sujeito vive (PREBIANCHI, 2003). As atividades circenses integram a cultura de um povo e se compõem em grande parte, de atividades físicas, por isso, Daolio (2007), afirma que o termo cultura é parte imprescindível da educação física, fato que não era pensado há duas décadas e que sugere, no mínimo, que as ciências humanas têm influenciado a área. A presente pesquisa mostra-se relevante, pois, a comparação entre a qualidade de vida de crianças participantes do Projeto Circo da Vida, com crianças que não participam dessa atividade social, poderá fornecer indicadores que 3

5 demonstrem a importância de estratégias de ação diversificadas voltadas para o desenvolvimento das habilidades físicas e sociais das crianças e, conseqüentemente, para a melhoria da qualidade de vida, assim como, demonstrar a necessidade de que novas ações sejam implementadas a fim de atender a maioria da população. Tendo como objetivo, comparar o nível de qualidade de vida das crianças participantes do Projeto Circo da Vida com o de crianças não participantes. Levantando os dados sócio demográficos dos participantes da pesquisa, identificando o nível de qualidade de vida de crianças participantes do Projeto Circo da Vida, e das crianças não participantes do Projeto. MÉTODO Participantes A amostra de conveniência foi composta por 30 participantes, de ambos os sexos, de idade entre 6 a 11 anos, dos quais 15 participam do Projeto Circo da Vida e 15 não participam de nenhuma atividade extraclasse e cujos pais ou responsáveis concordaram com a participação da criança na pesquisa através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram critérios de exclusão ter idade inferior a 6 anos ou superior a 11 anos e os pais não terem autorizado a participação na pesquisa. Os 15 participantes do Projeto Circo da Vida foram selecionados aleatoriamente assim como os outros 15 participantes que não participam de nenhuma atividade extraclasse. Os pais ou responsáveis foram contatados para serem esclarecidos quanto aos objetivos da pesquisa e, após isso, realizaram a leitura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, que foi assinado em duas vias, para que o responsável ficasse de posse de uma via. Instrumentos Foram utilizados dois instrumentos: a) Questionário Sociodemográfico: contendo dados de identificação, tais como, idade, sexo, escolaridade, com quem residem, atividades de lazer, etc (Anexo 1); 4

6 b) Escala de Avaliação de Qualidade de Vida em Crianças e Adolescentes: (desenvolvido na França em 1997, por Manificat e Dazord, traduzido e adaptado no Brasil por Assumpção Jr, Kuczynski, Sprovieri e Aranha em 2000): composto por vinte e seis questões ou domínios que exploram relações familiares, sociais, atividades, saúde, funções corporais e separação, dezoito deles contidos em quatro fatores ou dimensões, assim constituídos: função (questões relativas às atividades na escola, às refeições, ao deitar-se e à ida ao médico - questões 1; 2; 4; 5; 8); família (questões relativas à opinião quanto às figuras parentais e delas, quanto a si mesmo - questões 3; 10; 13; 16; 18); lazer (questões relativas a férias, aniversário e relação com os avós - questões 11; 21; 25); autonomia (questões relacionadas à independência, relação com os companheiros e avaliação - questões 15; 17; 19; 23; 24). As respostas são dadas numa escala de 1 a 4 (1 - muito infeliz, 2 - infeliz, 3 - feliz, 4 - muito feliz). A escala possibilita uma obtenção de escore único resultante da somatória dos escores atribuídos aos itens (Anexo 2). Trata-se de uma auto-avaliação que utiliza o suporte de imagens, que a própria criança responde, com cada questão apresentando um domínio e as respostas (em uma escala e 1 a 4) sendo representadas com o auxílio de faces que exprimem diferentes estados emocionais (Anexo 2). Pede-se, então, à criança, que assinale, sem tempo definido, a resposta que mais corresponde ao seu sentimento frente ao domínio proposto. Procedimentos a) Para coleta de dados De acordo com as Normas e Diretrizes Regulamentadoras de Pesquisa com Seres Humanos, Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, após aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa, foi realizado contato com os pais ou responsáveis das crianças para serem esclarecidos sobre o projeto de pesquisa e a importância social do mesmo, sobre o caráter voluntário da participação e a garantia de sigilo dos dados individuais coletados. Após cada pai ou responsável da pesquisa ter realizado a leitura e assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo 3), ocorreu a aplicação dos instrumentos nas crianças. 5

7 b) Para análise de dados As respostas dos participantes foram codificadas numa planilha do SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), versão 15.0, programa por meio do qual foram estatisticamente analisadas. Esses dados foram submetidos a estatísticas descritivas como médias frequências e desvio padrão. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS Questionário sócio demográfico Com relação aos dados sócio demográficos verificamos que, dos 30 participantes (15 participantes do Projeto Circo da Vida e 15 não participantes) 50% são do sexo masculino e 50% do sexo feminino. Quanto à faixa etária, a média foi de 8,13 anos, uma vez que 26,7% dos participantes afirmaram ter 8 anos, 20% tem 6, 7 ou 11 anos e 13,3% tem 9 anos. Com relação à escolaridade, todos os participantes (100%) freqüentam a escola, cursam o ensino fundamental e 30% estão no terceiro ano do ensino fundamental, 20% no primeiro ano do ensino fundamental. Dos quinze participantes que integram o Projeto Circo da Vida, 26,7% disseram freqüentar o projeto circo da vida duas vezes por semana, enquanto 23,3% apenas uma vez. Dos participantes que não fazem parte do Projeto Circo da vida, 9 disseram que não ouviram falar e 6 que já ouviram falar sobre o projeto, mas todos afirmaram que gostariam de participar. Questionário de avaliação de qualidade de vida (AUQEI) O valor total do escore AUQEI é 78, sendo o ponto de corte do questionário, segundo Assumpção Jr e colaboradores (2000) igual ou menor a 48, ou seja, considera-se que a criança tenha uma baixa qualidade de vida se apresentar valores iguais ou abaixo de 48. Diante disso, as crianças participantes do projeto Circo da Vida apresentaram um escore médio total obtido pela avaliação da Qualidade de Vida de 52,733 pontos, enquanto as crianças que não participam do Projeto Circo da Vida apresentaram um escore médio de 53,066 pontos, demonstrando assim que ambos os grupos possuem uma boa qualidade de vida. Segundo Assumpção Jr e colaboradores (2000) qualidade de vida são algumas características da experiência humana, sendo o fator central que determina 6

8 a sensação subjetiva de bem estar. Embora a diferença entre os resultados do nível de Qualidade de Vida não seja significativa entre os participantes do Projeto Circo da Vida e os não participantes, os resultados demonstraram que cinco crianças que não participam do Projeto (S1, S3, S4, S6 e s13) e quatro que participam (S16, S21, S24 e S29) ficaram com o escore igual ou inferior a 48, o que indica baixa qualidade de vida. Dessa forma, ao ser considerada a nota de corte 48, verificou-se que 70% das crianças encontravam-se na faixa acima de 48, o que indica que possuem a qualidade de vida não prejudicada e 30% (9) obtiveram pontos iguais ou inferiores a 48, ou seja, apresentam a qualidade de vida prejudicada. Quanto aos quatro fatores que compõem a Escala de Avaliação de Qualidade de Vida, o fator lazer obteve o maior valor (79,67) o que significa que os participantes se sentem muito felizes nas férias, no aniversário e nas relações com avós e demonstra que a recreação é muito importante para a sensação de bemestar, prazer e satisfação das crianças. Segundo Joia, Ruiz e Donalisio (2007) a satisfação é um fenômeno bem complexo e difícil de ser medido, porque se trata de um estado subjetivo das pessoas. Pode se definir melhor quando relacionamos com as experiências de vida dos indivíduos e em suas relações. A satisfação com a vida se trata de um julgamento cognitivo de alguns domínios específicos na vida como: a saúde, o trabalho, as condições de moradias, as relações sociais, a autoctonia e assim por diante, ou seja, é um processo de juízo e de avaliação de forma geral da própria vida, porém, com um critério próprio. Segundo Silva e Dessen (2001) a família é composta por um dinâmico grupo de relações diversificadas, em que seu funcionamento se altera a partir de qualquer mudança ocorrida em um de seus membros. A partir dos baixos escores obtidos no fator família, podemos compreender que as mudanças, experiências familiares podem influenciar tanto positivo quanto negativamente para o desenvolvimento biopsicossocial dos sujeitos. Segundo Erikson (1982), um importante determinante da autoestima é a visão que a criança tem de sua capacidade para o trabalho produtivo. A questão a ser resolvida na terceira infância é a da produtividade versus inferioridade que é o 7

9 terceiro estágio do desenvolvimento psicossocial de Erikson, quando a criança deve aprender as habilidades produtivas que sua cultura requer e valoriza ou então enfrentar sentimentos de inferioridade. Com relação aos resultados referentes a cada item da Escala de Avaliação de Qualidade de Vida, os itens com os mais altos escores foram àqueles relacionados às férias (item 21, 86 pontos), aniversário (item 11, 82 pontos) e quando pensa em sua mãe (item 13, 82 pontos), o que demonstra que as crianças se sentem muito felizes no período de férias, no seu aniversário e ao se lembrarem de sua mãe. Os mais baixos escores foram encontrados no item 14 (19 pontos) que está relacionado à hospitalização e o item 23 (16 pontos) que se refere a estar longe da família. Neste estudo, os resultados nas questões referentes aos itens durante as férias, no dia do aniversário e ao pensar na mãe, que foram os que apresentaram os mais altos escores, com pequenas variações foram semelhantes aos resultados obtidos em pesquisas com crianças com idade entre 4 e 12 anos (ASSUMPÇÃO JR et al., 2000), crianças em idade pré-escolar (CERVEIRA, 2003), crianças e adolescentes portadores de HIV/AIDS (FERREIRA, 2008) e criança infectadas ou não pelo HIV (ANDRADE, 2009). Em contrapartida, os resultados corroboram também nos itens que apresentaram os menores escores referentes às situações de quando a criança fica internada no hospital e quando está longe da família. As férias estão muito relacionadas com os momentos de lazer. O calendário e a carga horária escolar é parte integrante do cotidiano diário desde a infância até a idade adulta e o momento das férias é importante para descansar desta rotina. O período de descanso e lazer durante as férias é permeado por novas experiências, brincadeiras, aquisição de novos conhecimentos e prática de atividades físicas que são de extrema importância na infância para o desenvolvimento de habilidades motoras e corporais diversas, maiores adequações a um estilo de vida saudável e ativo, e melhor autoestima, autonomia e confiança (BASS; BERESIN, 2009). A questão referente ao dia do aniversário também está inserida dentro do domínio lazer do questionário AUQEI. Apesar da dependência de algumas características do universo infantil e da inserção em um contexto cultural, a importância das experiências positivas relacionadas ao dia do aniversário se 8

10 mantém similar aos resultados dos autores da escala de avaliação AUQEI (ASSUMPÇÃO JR et al., 2000). Na primeira infância os principais cuidados e estímulos necessários ao crescimento e desenvolvimento são normalmente desempenhados pela mãe, com ela a criança estabelece os primeiros vínculos afetivo-sentimentais, por isso podemos observar maiores escores na questão relacionada ao pensar na mãe (ANDRADE et al., 2005). A definição de saúde proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 1947), como um estado de completo bem estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença, favoreceu também o surgimento de novos questionamentos sobre o que constitui a qualidade de vida, porém a necessidade de hospitalização se mantém uma característica de insatisfação em uma população aparentemente normal (ASSUMPÇÃO JR et al., 2000). A família compõe o meio relacional básico para as relações da criança com o mundo desempenhando o papel de mediadora entre a criança e a sociedade e é no ambiente familiar que a criança pode receber proteção e estímulos essenciais para o desenvolvimento cognitivo e afetivo-social (ANDRADE et al., 2005). Pose-se inferir que estas características do ambiente familiar são responsáveis pelo grau de insatisfação observado na questão referente ao item quando está longe da família. Foi encontrada correlação positiva entre os fatores Família e Lazer (0,495), o que significa que, na medida em que aumenta o prazer derivado das relações com a família, aumenta também os momentos e as atividades de lazer. Os fatores Autonomia e Lazer (0,376) também apresentaram correlação positiva, o que demonstra que as atividades informais ajudam a desenvolver as habilidades físicas e sociais (PAPALIA; OLDS; FELDMAN, 2010). As brincadeiras dos meninos são mais dinâmicas fisicamente, ao passo que as meninas preferem brincadeiras que prevêem a expressão verbal ou a contagem em alta voz, como amarelinha e pular corda. Essas atividades na hora do recreio aumentam a agilidade e a adaptação social, assim como promovem uma melhor adaptação à escola (PAPALIA; OLDS; FELDMAN, 2010). 9

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Circo Social trata-se de uma alternativa não formal que possibilita a socialização de crianças e adolescentes advindos de classes populares e que vivem muitas vezes em situação de risco, uma vez que a educação formal não tem conseguido cumprir com essa função de forma eficaz. Em função da importância de propostas de cunho pedagógico e social como a do Circo Social, o presente trabalho se orientou para a investigação da qualidade de vida das crianças participantes e das não participantes do Projeto Circo da Vida desenvolvido em Uberlândia, pois a qualidade de vida de um sujeito engloba aspectos básicos para uma sobrevivência digna, que tange os aspectos biopsicossociais. Ao comparar o nível de qualidade de vida das crianças participantes do Projeto Circo da Vida e das crianças não participantes, não foram encontradas diferenças significativas, pois ambos os grupos demonstraram não possuir a qualidade de vida prejudicada. O presente estudo ressalta necessidade da realização de outras pesquisas que possam investigar as crianças e adolescentes durante a sua participação no Projeto Circo da Vida e que propiciem uma maior divulgação desse trabalho à sociedade. REFERÊNCIAS ASSUMPÇÃO JR, F. B. et al. Escala de avaliação de qualidade de vida: (AUQEI - Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé) validade e confiabilidade de uma escala para qualidade de vida em crianças de 4 a 12 anos. Arq Neuro-Psiquiatr, São Paulo, v. 58, n.1, p , Mar BOLOGNESI, M. F. Palhaços. São Paulo: Editora Unesp p. LESCHER, A. D. et al. Crianças em situação de risco social: limites e necessidades da atuação do profissional de saúde. São Paulo: PMSP, p. LOBO, L.; CASSOLI, T. Circo social e práticas educacionais não governamentais. Psicol Soc, Porto Alegre, v. 18, n. 3, p , Dez PREBIANCHI, H. B. Medidas de qualidade de vida para crianças: aspectos conceituais e metodológicos. Psicol teor prat, São Paulo, v. 5, n. 1, p , Jun

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