BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ANO 2007
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2 UNIDADE FUNCIONAL DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS - UFEPRH - BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ANO 2007 COORDENAÇÃO: Rosa Ribeiro Coordenadora da UFEPRH EXECUÇÃO TÉCNICA: Rita Cordeiro Técnica Superior Principal Irina Lemos Técnica Superior Nuno Arraiolos Superior APOIO ADMINISTRATIVO: Fátima Pitada Novembro/ BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
3 Siglas/Abreviaturas Adm. Pessoal Administrativo Aux. Pessoal Auxiliar CAP Contrato Administrativo Provimento Chef. Pessoal de Chefia (Chefias Administrativas) C.I.T Sem Termo Contrato Individual de Trabalho Sem Termo C.T.T Contrato de Trabalho a Termo Dir. Pessoal Dirigente Doc./Inv. Pessoal Docente/Investigação Enf. Pessoal de Enfermagem Inf. Pessoal Informático Méd. Pessoal Médico MS Ministério da Saúde Oper. Pessoal Operário PS Prestação de Serviços Relig. Pessoal Religioso Req./Dest. Requisição e/ou Destacamento SG Pessoal Serviços Gerais SNS Serviço Nacional de Saúde TDT Pessoal Diagnóstico e Terapêutica Téc. Pessoal TP Pessoal Profissional TS Pessoal Superior TSS Pessoal Superior de Saúde BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
4 ÍNDICE NOTA DE APRESENTAÇÃO... 8 SUMÁRIO EXECUTIVO... 9 CAPÍTULO I EVOLUÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ( ) CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS EVOLUÇÃO DOS INDICADORES SOCIAIS CAPÍTULO II BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ANO ESTRUTURA PROFISSIONAL Efectivos do Ministério da Saúde por Grupo de Pessoal Efectivos do SNS (Região) e de Outros Serviços segundo o Grupo de Pessoal Efectivos dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo o Grupo de Pessoal Efectivos do Ministério da Saúde por Relação Jurídica de Emprego segundo o Grupo de Pessoal Efectivos por Tipo de Instituição e Relação Jurídica de Emprego segundo o Grupo de Pessoal Indicadores da Estrutura Profissional ESTRUTURA HABILITACIONAL Efectivos do Ministério da Saúde por Nível de Escolaridade Indicadores da Estrutura Habilitacional ESTRUTURA ETÁRIA E SEXO Pirâmide Etária do Efectivo Global do Ministério da Saúde Indicadores da Estrutura Etária ESTRUTURA DE ANTIGUIDADES Indicadores da Estrutura de Antiguidades MOVIMENTAÇÃO DE EFECTIVOS Fluxo de Entrada e Saída de Efectivos segundo o Grupo de Pessoal Entradas por Tipo de Instituição segundo o Grupo de Pessoal Saídas por Tipo de Instituição segundo o Grupo de Pessoal Mudança de Situação dos Efectivos por Tipo de Instituição segundo o Grupo de Pessoal Indicadores Referentes a Movimentação dos Efectivos BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
5 6. MODALIDADE DE HORÁRIO DE TRABALHO Efectivos por Tipo de Instituição e Horário Praticado segundo o Grupo de Pessoal Pessoal Médico por Regime e Horário de Trabalho Pessoal Superior de Saúde, de Enfermagem e de Diagnóstico e Terapêutica por Regime e Horário de Trabalho Horas de Trabalho Extraordinário e Suplementar Praticadas pelo Efectivo Global segundo o Grupo de Pessoal ABSENTISMO Dias de Ausência ao Trabalho por Motivo segundo o Grupo de Pessoal Indicadores de Absentismo REMUNERAÇÕES Encargos com Pessoal Durante o Ano Encargos com Prestações Sociais e Outras Modalidades de Apoio Social Indicadores de Remunerações FORMAÇÃO CONTÍNUA Número de Participantes em Acções de Formação por Tipo de Instituição segundo o Grupo de Pessoal Número de Horas Utilizadas em Formação por Tipo de Instituição segundo o Grupo de Pessoal Número de Acções e de Participantes na Formação Sobre Segurança e Saúde no Trabalho Indicadores da Formação Contínua SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Acidentes de Trabalho e Número de Dias Perdidos Custos com Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais Número de Actividades de Medicina no Trabalho Indicadores de Saúde e Segurança no Trabalho RELAÇÕES DE TRABALHO E DISCIPLINA Horas não Trabalhadas por Motivo de Greve por Tipo de Instituição segundo o Grupo de Pessoal Número de Processos Disciplinares Instaurados por Tipo de Instituição Indicadores de Relações de Trabalho ANEXOS BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
6 ÍNDICE DE QUADROS Quadro n.º 1 N.º de efectivos por grupo de pessoal Quadro n.º 2 Idade e antiguidade média do efectivo global Quadro n.º 3 N.º de efectivos do SNS e de Outros Serviços Quadro n.º 4 Taxa de pessoal do quadro por grupo de pessoal Quadro n.º 5 N.º de efectivos com contrato de trabalho a termo Quadro n.º 6 Taxa geral de absentismo por grupo de pessoal Quadro n.º 7 Valor médio dos indicadores do Ministério da Saúde Quadro n.º 8 Valor médio dos indicadores dos Hospitais Quadro n.º 9 Valor médio dos indicadores dos Centros de Saúde Quadro n.º 10 - Valor médio dos indicadores das Unidades Locais de Saúde Quadro n.º 11 Valor médio dos indicadores dos organismos da Administração Directa Quadro n.º 12 Valor médio dos indicadores dos organismos da Administração Indirecta BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
7 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico n.º 1 - Evolução do nº de efectivos ( ) Gráfico n.º 2 Evolução da taxa de feminização ( ) Gráfico n.º 3 Evolução do n.º de efectivos do SNS por tipologia de instituições ( ) Gráfico n.º 4 Evolução da taxa de pessoal do quadro Gráfico n.º 5 Evolução da taxa geral de absentismo ( ) BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
8 NOTA DE APRESENTAÇÃO Nos termos do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, as instituições do Ministério da Saúde têm vindo a elaborar o Balanço Social. A Administração Central do Sistema de Saúde, I. P., em colaboração com a Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, procede, anualmente, à recolha, tratamento estatístico e análise dos dados dos balanços sociais das instituições do Ministério da Saúde, consolidando-os num único documento, o Balanço Social Global do Ministério. O presente Balanço Social, reportado ao ano de 2007, reúne informação das instituições deste Ministério e pretende traduzir, quantitativamente, a situação dos seus recursos humanos, reportada a 31 de Dezembro de 2007, bem como revelar a evolução dos principais indicadores sociais obtidos no triénio de 2005/ BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
9 SUMÁRIO EXECUTIVO A consolidação dos dados dos balanços sociais das instituições do Ministério da Saúde, com referência a 31 de Dezembro de 2007, permitiu-nos apurar um total de efectivos, assumindo os estabelecimentos hospitalares e os centros de saúde os valores absolutos mais significativos ( e ). Face ao ano anterior, o número de efectivos decresceu 0,7 %, registando, no entanto, um crescimento de 1,6 %, relativamente ao ano de A Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo integrava, em 2007, o maior número de efectivos (44.450), seguindo-se as regiões de saúde do Norte (40.866), Centro (26.411), Alentejo (6.283) e Algarve (4.940), constituindo os restantes serviços do Ministério da Saúde um total de efectivos. O pessoal integrado em corpos especiais (médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica) representava 57,4% do total. Se incluirmos o pessoal dos serviços gerais da saúde, aquela percentagem eleva-se a 78%. O nível médio de antiguidade rondou os 13 anos no triénio em análise. A média de idade subiu, ligeiramente, passando de 41,3 (em 2005 e 2006) para 41,6 anos em A população feminina manteve preponderância no período em apreço, atingindo em 2007, a maior taxa observada no triénio (74,7 %). A taxa de pessoal do quadro, que em 2005 registou 70,7 %, assinala tendência decrescente, fixando-se em 66,9%, no ano de Também a taxa de pessoal contratado a termo assinala um decréscimo em 2007, face aos anos anteriores, passando de 12% para 11,1%. BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
10 O nível de escolaridade mais expressivo verificou-se, à semelhança dos anos anteriores, na habilitação superior, alcançando em 2007 o maior peso relativo (55,5%), comparativamente com os anos de 2005 (50,6%) e 2006 (52,3%). Em relação ao absentismo, a taxa média global no período em apreço apresenta valores muito próximos, continuando, em 2007, a rondar os 8%. Em 2007, a taxa geral de participação em acções de formação (96,3%) registou uma quebra, em relação ao ano anterior (102%), embora não atingindo o valor mais baixo do triénio, observado em 2005 (74,7%). O total de horas de formação contabilizado em 2007 cifrou-se em ,7 horas (menos horas do que em 2006), contemplando participantes. A movimentação do efectivo global, em 2007, originou uma taxa média de cobertura de 86,45%, registando um ligeiro aumento, relativamente a 2006 (85,73%), mas ainda muito afastada da taxa de 2005 (100,7 %). A taxa geral de progressão na categoria desceu de 10,8% em 2005 para 0,01% em 2006 e 0,04% em Com a entrada em vigor da Lei n.º 43/2005, de 29 de Agosto, (cfr n.º 1 do artigo 1.º) O tempo de serviço prestado pelos funcionários, agentes e outros trabalhadores da administração pública central, regional e local e pelos demais servidores do Estado ( ) não é contado, para efeitos de progressão em todas as carreiras, cargos e categorias, ( ), (esta lei não se aplica a determinadas categorias dos corpos especiais, como está estipulado em legislação específica). BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
11 CAPÍTULO I EVOLUÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ( ) BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
12 1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS Os resultados obtidos através dos balanços sociais, que se reportam a 31 de Dezembro de 2007, permitiram apurar um total de efectivos ao serviço das instituições do Ministério da Saúde. Em termos relativos, constata-se um decréscimo de 0,7 %, face ao ano anterior, e uma diminuição de 1,6 % relativamente ao ano de Gráfico n.º 1 - Evolução do nº de efectivos ( ) Da análise do quadro n.º 1 da página seguinte, constata-se que o pessoal integrado em corpos especiais (médicos, técnicos superiores de saúde, enfermeiros, e técnicos de diagnóstico e terapêutica) tem constituído ao longo dos anos a maioria dos efectivos do Ministério da Saúde, verificando-se em 2007 um aumento pouco significativo de 0,8 % relativamente ao ano Este acréscimo foi obtido à custa do pessoal de enfermagem (+1,4 %) e médico (+0,4 %). No respeitante aos outros grupos de pessoal, os serviços gerais mantêm uma posição de destaque, com um peso relativo de cerca de 20,6% do total dos efectivos em De 2006 para 2007, o pessoal administrativo registou menos 247 efectivos, mantendo, no entanto, uma percentagem significativa no total dos efectivos (13 %). BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
13 Quadro n.º 1 N.º de efectivos por grupo de pessoal Grupo pessoal Variação % (2005/2007) Variação % (2006/2007) Corpos Especiais da Saúde ,9 0,8 Médico ,7 0,4 Enfermagem ,3 1,4 Superior Saúde ,8 0,0 Diagnóstico Terapêutica ,1-0,2 Dirigentes (1) ,5-13,8 Superior ,3-2,9 Informático ,4-1,9 Docente/Investigação ,0-5, ,1-13,9 -Profissional ,4 5,7 Religioso ,7-5,7 Chefias (2) ,4-12,1 Administrativo ,1-1,4 Auxiliar ,4-12,1 Serviços Gerais ,4-1,9 Operário ,4-5,7 Outro Pessoal ,5-33,9 Total ,6-0,7 (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas As mulheres representam mais de metade dos efectivos do Ministério da Saúde, observando-se uma tendência crescente da taxa global de feminização, no período em análise, situando-se em 74,7% no último ano. Gráfico n.º 2 Evolução da taxa de feminização (%) ( ) 74,7 74,2 74, BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
14 A idade média dos efectivos em 2007 aproximou-se dos 42 anos, sendo que nos períodos anteriores era de 41 anos. Cerca de 29% do total dos efectivos possuíam idade igual ou superior a 50 anos. A antiguidade média é de 13,9 anos, sendo de referir a existência de efectivos, cerca de 3% do total, com tempo de serviço superior a 35 anos. Quadro n.º 2 Idade e antiguidade média do efectivo global Anos Idade Média Antiguidade Média ,3 13, ,3 13, ,6 13,9 Conforme podemos observar no quadro n.º 3, houve um decréscimo de 547 efectivos do SNS (estabelecimentos hospitalares e centros de saúde), de 2006 para 2007, sustentando a Região de Lisboa e Vale Tejo o maior número de profissionais em qualquer um dos anos em análise. A nível de Outros Serviços, é de salientar o aumento do número de efectivos nos organismos da Administração Indirecta (Serviços Personalizados do Ministério da Saúde). BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
15 Quadro n.º 3 N.º de efectivos do SNS e de Outros Serviços MS SNS Região Norte Região Centro Região LVTejo Região Alentejo Região Algarve Outros Serviços Administração Directa (Serviços Centrais) Administração Indirecta (Serv.Personalizados) Outros Total No âmbito das instituições do SNS, a maioria dos efectivos exerce funções nos estabelecimentos hospitalares, conforme ilustrado no gráfico n.º 3. Cabe referir que em 2007 os balanços sociais das Unidades Locais de Saúde (ULS), constituídas até então ULS de Matosinhos e do Norte Alentejano integram um agrupamento individualizado no âmbito desta análise, pelo facto de incorporarem as duas áreas de prestação de cuidados (hospitalares e primários), sendo que, nos anos anteriores, os profissionais existentes nestas Unidades estavam distribuídos pelos agrupamentos dos Hospitais e Centros de Saúde. 2 Até 2006, inclui Centros Regionais de Alcoologia (Norte, Centro e Sul), Centros de Histocompatibilidade (Norte, Centro e Sul), Centro de Genética Médica Dr. Jacinto Magalhães e o Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto. Em 2007, o Centro de Genética Médica foi integrado no INSA, o Instituto de Oftalmologia foi considerado no cômputo dos estabelecimentos hospitalares, os Centros de Alcoologia passaram a integrar o IDT e os Centros de Histocompatibilidade foram integrados nas Administrações Regionais de Saúde (ARS) BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
16 Gráfico n.º 3 Evolução do n.º de efectivos do SNS por tipologia de instituições ( ) Hospitais C. Saúde U.Locais Saúde No que respeita à distribuição dos efectivos segundo o tipo de vínculo, a taxa média de pessoal do quadro em 2007 fixou-se em 66,9%, assumindo o valor mais baixo desde Este facto está associado, entre outras situações, à transformação de hospitais do sector público administrativo em entidades públicas empresariais, cujos quadros de pessoal da função pública são de natureza residual. Gráfico n.º 4 Evolução da taxa de pessoal do quadro (%) 70,7 68,7 66, BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
17 O quadro seguinte permite-nos observar a taxa de pessoal do quadro por grupo de pessoal. Refira-se que, muito embora ainda representem metade dos efectivos do seu grupo de pessoal, os técnicos superiores e os técnicos registam as taxas mais baixas de pessoal do quadro, logo seguidos dos técnicos profissionais. Quadro n.º 4 Taxa de pessoal do quadro por grupo de pessoal (%) Grupo pessoal Corpos Especiais da Saúde 68,3 66,4 64,7 Médico 62,3 60,8 59,4 Enfermagem 70,8 68,6 66,9 Superior Saúde 62,6 61,2 57,4 Diagnóstico Terapêutica 77,4 74,7 72,6 Dirigentes (1) 78,0 77,8 71,2 Superior 53,1 49,8 50,2 Informático 69,7 67,7 65,3 Docente/Investigação 76,6 77,1 75,1 53,1 48,9 50,3 -Profissional 61,1 59,6 54,6 Religioso 81,0 80,3 79,1 Chefias (2) 98,3 98,1 97,9 Administrativo 77,5 75,6 73,2 Auxiliar 80,8 80,0 85,0 Serviços Gerais 72,8 70,7 69,0 Operário 83,6 81,5 81,6 Outro Pessoal 6,6 8,6 11,3 Média Global 70,7 68,7 68,7 (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas Em relação ao número de efectivos não pertencente aos quadros de pessoal, as situações de contratos de trabalho a termo (quadro 5) assumem maior peso, principalmente à custa do pessoal de enfermagem, dos serviços gerais, administrativo e técnico diagnóstico e terapêutica. Em termos globais, o ano de 2007 registou ligeira descida das contratações a termo, quer em valores absolutos, quer do seu peso relativo no total dos efectivos. BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
18 Quadro n.º 5 N.º de efectivos com contrato de trabalho a termo Grupo pessoal Corpos Especiais da Saúde Médico Enfermagem Superior Saúde Diagnóstico Terapêutica Dirigentes (1) Superior Informático Docente/Investigação Profissional Religioso Chefias (2) Administrativo Auxiliar Serviços Gerais Operário Outro Pessoal 2 2 Total Taxa de pessoal contratado 12,0% 12,2% 11,1% (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas No que diz respeito ao absentismo, a taxa média global tem evoluído com algumas oscilações, fixando-se nos 7,8% no último ano, conforme se pode constatar no gráfico n.º 5. Gráfico n.º 5 Evolução da taxa geral de absentismo (%) ( ) 7,4 7,9 7, BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
19 A taxa de absentismo em 2007 assumiu maior expressão no pessoal dos serviços gerais e operário com 10,8% e 9,6%, respectivamente. Quadro n.º 6 Taxa geral de absentismo por grupo de pessoal 3 Grupo pessoal Corpos Especiais da Saúde 6,3% 6,8% 6,6% Médico 4,9% 5,3% 5,2% Enfermagem 7,1% 7,7% 7,3% Superior Saúde 6,6% 6,4% 6,3% Diagnóstico Terapêutica 7,2% 7,8% 7,5% Dirigentes (1) 3,1% 2,8% 2,3% Superior 5,8% 5,7% 6,8% Informático 3,9% 3,7% 3,9% Docente/Investigação 4,7% 3,7% 3,7% 6,1% 4,7% 2,7% -Profissional 6,9% 7,8% 6,7% Religioso 0,6% 1,0% 1,0% Chefias (2) 9,4% 10,1% 7,4% Administrativo 8,3% 9,2% 8,8% Auxiliar 7,6% 8,9% 9,1% Serviços Gerais 10,3% 10,7% 10,8% Operário 7,3% 7,9% 9,6% Outro Pessoal 1,1% Total 7,4% 7,9% 7,8% (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas Feita uma breve caracterização geral dos recursos humanos em 2007 e da sua evolução desde 2005, importa dar a conhecer, no ponto seguinte, a evolução dos indicadores sociais do Ministério da Saúde e a sua distribuição por tipologia de Instituição. 3 No cálculo da taxa geral de absentismo não foram considerados os dias de ausência por conta do período de férias e outras situações registadas no quadro 1.19 da matriz do Balanço Social. BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
20 2. EVOLUÇÃO DOS INDICADORES SOCIAIS Quadro n.º 7 Valor médio dos indicadores do Ministério da Saúde Indicadores Efectivo global (31 de Dezembro) Nível etário médio (anos) 41,26 41,31 41,59 Nível de antiguidade média (anos) 13,68 13,79 13,91 Taxa de feminização (%) 74,21 74,44 74,74 Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 49,40 49,80 47,36 Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,97 0,95 0,83 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 61,56 62,26 62,99 Taxa de emprego de jovens (%) 5,42 5,04 4,08 Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,93 2,12 2,23 Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,22 2,88 2,65 Taxa de pessoal do quadro (%) 70,67 68,66 66,90 Taxa de pessoal contratado a termo (%) 12,00 12,22 11,13 Taxa de promoção na carreira (%) 4,85 2,91 2,67 Taxa de progressão na categoria (%) 10,78 0,01 0,04 Taxa de admissão (%) 12,59 11,93 11,86 Taxa de saídas (%) 12,51 13,92 13,72 Taxa de cobertura (%) 100,66 85,73 86,46 Taxa de rotação (%) 82,02 78,87 79,25 Taxa geral de absentismo (%) 7,43 7,94 7,76 Taxa de absentismo por doença (%) 5,08 5,29 5,09 Leque salarial ilíquido 12,77 11,96 13,13 Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 38,26 39,00 44,10 Taxa de saúde ocupacional (%) 31,99 27,36 33,84 Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,17 0,18 0,18 Taxa de habilitação básica (%) 30,23 28,98 27,42 Taxa de habilitação secundária (%) 18,97 18,59 16,91 Taxa de habilitação superior (%) 50,63 52,25 55,49 Taxa geral de participação em acções formação (%) 74,69 102,02 96,32 Taxa de tempo investido em formação (%) 0,70 0,89 0,63 Taxa geral de greve (%) 0,23 0,22 0,15 Taxa de indisciplina (%) 0,24 0,56 0,38 BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
21 Quadro n.º 8 Valor médio dos indicadores dos Hospitais Indicadores Efectivo global (31 de Dezembro) Nível etário médio (anos) 39,86 39,98 40,39 Nível de antiguidade média (anos) 12,30 12,52 12,85 Taxa de feminização (%) 73,38 73,60 73,94 Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 44,34 44,27 46,53 Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,76 0,74 0,74 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 63,14 63,62 64,08 Taxa de emprego de jovens (%) 6,55 5,89 4,69 Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,64 1,78 1,77 Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,44 2,93 2,54 Taxa de pessoal do quadro (%) 66,69 64,56 63,6 Taxa de pessoal contratado a termo (%) 13,76 13,11 11,30 Taxa de promoção na carreira (%) 4,13 2,59 2,29 Taxa de progressão na categoria (%) 11,25 0,01 0,06 Taxa de admissão (%) 12,85 11,32 10,51 Taxa de saídas (%) 12,67 12,73 11,04 Taxa de cobertura (%) 101,39 88,86 95,15 Taxa de rotação (%) 82,01 79,99 79,72 Taxa geral de absentismo (%) 7,36 7,64 7,57 Taxa de absentismo por doença (%) 4,74 4,76 4,70 Leque salarial ilíquido 13,22 11,79 13,31 Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 47,13 47,99 53,14 Taxa de saúde ocupacional (%) 39,96 31,6 40,55 Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,14 0,12 0,13 Taxa de habilitação básica (%) 29,51 28,44 26,14 Taxa de habilitação secundária (%) 18,48 17,91 14,91 Taxa de habilitação superior (%) 51,88 53,52 55,07 Taxa geral de participação em acções formação (%) 74,96 107,58 90,90 Taxa de tempo investido em formação (%) 0,56 0,83 0,48 Taxa geral de greve (%) 0,24 0,23 0,16 Taxa de indisciplina (%) 0,23 0,49 0,32 BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
22 Quadro n.º 9 Valor médio dos indicadores dos Centros de Saúde Indicadores Efectivo global (31 de Dezembro) Nível etário médio (anos) 45,69 45,56 45,69 Nível de antiguidade média (anos) 18,24 17,94 17,50 Taxa de feminização (%) 77,55 77,85 78,47 Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 55,52 55,56 46,75 Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,91 0,92 0,57 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 55,23 56,56 57,58 Taxa de emprego de jovens (%) 2,26 2,67 2,39 Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 2,90 3,21 3,83 Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,79 2,93 2,96 Taxa de pessoal do quadro (%) 84,86 83,20 81,23 Taxa de pessoal contratado a termo (%) 7,82 9,91 12,16 Taxa de promoção na carreira (%) 6,96 3,73 1,83 Taxa de progressão na categoria (%) 9,20 0,00 0,00 Taxa de admissão (%) 12,27 14,06 16,05 Taxa de saídas (%) 12,31 17,57 23,31 Taxa de cobertura (%) 99,71 80,03 68,87 Taxa de rotação (%) 81,17 75,34 70,34 Taxa geral de absentismo (%) 7,71 9,11 8,51 Taxa de absentismo por doença (%) 6,22 7,11 6,54 Leque salarial ilíquido 11,53 13,66 13,54 Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 15,22 15,26 13,35 Taxa de saúde ocupacional (%) 8,44 14,42 14,66 Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,29 0,34 0,30 Taxa de habilitação básica (%) 34,21 32,37 30,29 Taxa de habilitação secundária (%) 20,00 19,98 20,25 Taxa de habilitação superior (%) 45,51 47,31 49,16 Taxa geral de participação em acções formação (%) 75,86 87,48 103,70 Taxa de tempo investido em formação (%) 1,11 1,02 1,05 Taxa geral de greve (%) 0,22 0,21 0,17 Taxa de indisciplina (%) 0,32 0,72 0,38 BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
23 Quadro n.º 10 - Valor médio dos indicadores das Unidades Locais de Saúde * Indicadores 2007 Efectivo global (31 de Dezembro) Nível etário médio (anos) 39,91 Nível de antiguidade média (anos) 13,33 Taxa de feminização (%) 74,61 Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 38,46 Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,69 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 64,51 Taxa de emprego de jovens (%) 2,62 Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,51 Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,95 Taxa de pessoal do quadro (%) 51,47 Taxa de pessoal contratado a termo (%) 8,43 Taxa de promoção na carreira (%) 2,49 Taxa de progressão na categoria (%) 0,00 Taxa de admissão (%) 4,29 Taxa de saídas (%) 3,15 Taxa de cobertura (%) 136,13 Taxa geral de absentismo (%) 8,37 Taxa de absentismo por doença (%) 5,21 Leque salarial ilíquido 11,14 Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 48,77 Taxa de saúde ocupacional (%) 35,22 Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,19 Taxa de habilitação básica (%) 24,73 Taxa de habilitação secundária (%) 13,97 Taxa de habilitação superior (%) 61,12 Taxa geral de participação em acções formação (%) 135,57 Taxa de tempo investido em formação (%) 0,75 Taxa geral de greve (%) 0,10 Taxa de indisciplina (%) 1,59 *) Este quadro contempla a U.L.S. de Matosinhos (até aqui integrada no agrupamento dos hospitais) e a U.L.S do Norte Alentejano que foi criada em Uma vez que estas unidades integram hospitais e centros de saúde, optou-se por tratar de forma individualizada este tipo de agrupamento, não sendo, por isso, possível retratar a sua evolução. BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
24 Quadro n.º 11 Valor médio dos indicadores dos organismos da Administração Directa * Indicadores Efectivo global (31 de Dezembro) Nível etário médio (anos) 48,08 48,38 49,20 Nível de antiguidade média (anos) 21,55 21,48 22,68 Taxa de feminização (%) 70,92 70,70 69,32 Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 55,56 59,62 60,61 Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 9,69 9,83 9,04 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 47,58 45,56 48,22 Taxa de emprego de jovens (%) 0,00 0,00 0,00 Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 0,36 0,57 0,82 Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 0,00 0,00 0,00 Taxa de pessoal do quadro (%) 87,07 88,09 93,70 Taxa de pessoal contratado a termo (%) 0,00 0,00 0,00 Taxa de promoção na carreira (%) 14,36 5,67 5,21 Taxa de progressão na categoria (%) 11,85 0,00 0,00 Taxa de admissão (%) 6,28 6,24 8,22 Taxa de saídas (%) 6,46 12,48 22,47 Taxa de cobertura (%) 97,22 50,00 36,59 Taxa de rotação (%) 78,12 80,64 45,06 Taxa geral de absentismo (%) 7,08 6,38 8,10 Taxa de absentismo por doença (%) 5,23 4,96 6,63 Leque salarial ilíquido 10,55 9,26 10,11 Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 10,77 18,90 2,74 Taxa de saúde ocupacional (%) 0,00 0,00 0,00 Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,00 1,70 1,92 Taxa de habilitação básica (%) 37,70 35,35 34,52 Taxa de habilitação secundária (%) 15,08 16,26 15,07 Taxa de habilitação superior (%) 47,22 46,69 48,49 Taxa geral de participação em acções formação (%) 42,37 68,81 51,23 Taxa de tempo investido em formação (%) 0,45 0,91 0,41 Taxa geral de greve (%) 0,08 0,09 0,12 Taxa de indisciplina (%) 0,00 0,00 0,00 * Serviços Centrais do Ministério da Saúde. BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
25 Quadro n.º 12 Valor médio dos indicadores dos organismos da Administração Indirecta * Indicadores Efectivo global (31 de Dezembro) Nível etário médio (anos) 39,15 39,28 39,34 Nível de antiguidade média (anos) 10,21 10,82 11,09 Taxa de feminização (%) 68,51 68,50 66,91 Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 57,45 58,33 50,00 Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 4,45 4,50 3,71 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 74,32 74,91 76,37 Taxa de emprego de jovens (%) 4,17 4,01 4,66 Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,59 1,88 1,72 Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,30 1,99 1,90 Taxa de pessoal do quadro (%) 53,07 51,43 49,52 Taxa de pessoal contratado a termo (%) 4,76 7,76 4,12 Taxa de promoção na carreira (%) 4,07 3,33 15,50 Taxa de progressão na categoria (%) 11,42 0,00 0,00 Taxa de admissão (%) 10,02 10,53 17,81 Taxa de saídas (%) 10,12 12,62 12,16 Taxa de cobertura (%) 99,06 83,46 146,42 Taxa de rotação (%) 90,93 81,87 47,45 Taxa geral de absentismo (%) 6,83 6,28 6,02 Taxa de absentismo por doença (%) 4,15 3,82 3,14 Leque salarial ilíquido 12,28 13,04 11,68 Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 15,87 19,00 12,64 Taxa de saúde ocupacional (%) 33,90 33,58 2,92 Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,12 0,14 0,11 Taxa de habilitação básica (%) 17,53 16,84 15,56 Taxa de habilitação secundária (%) 23,34 23,97 25,72 Taxa de habilitação superior (%) 59,01 59,05 58,61 Taxa geral de participação em acções formação (%) 70,39 95,90 125,87 Taxa de tempo investido em formação (%) 1,01 1,26 0,87 Taxa geral de greve (%) 0,07 0,08 0,07 Taxa de Indisciplina (%) 0,14 0,91 0,65 * Serviços Personalizados do Ministério da Saúde. BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
26 CAPÍTULO II BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ANO
27 A informação constante no presente capítulo, obtida através do Balanço Social Global do Ministério da Saúde Ano 2007 permite-nos revelar a seguinte caracterização-tipo dos recursos humanos da saúde: CARACTERIZAÇÃO TIPO Hospitais: Efectivo do sexo feminino, 40 anos de idade, ocupando lugar do quadro, integrado na carreira de enfermagem, trabalhando por turnos e com nível de antiguidade de 13 anos. Centros de Saúde: Efectivo do sexo feminino, 46 anos de idade, ocupando lugar do quadro, integrado na carreira administrativa, trabalhando em regime de horário desfasado (outros) e com nível de antiguidade de 18 anos. Unidades Locais de Saúde: Efectivo do sexo feminino, 40 anos de idade, ocupando lugar de quadro, integrado na carreira de enfermagem, trabalhando por turnos e com nível de antiguidade de 13 anos. Administração Directa (Serviços Centrais): Efectivo do sexo feminino, 49 anos de idade, ocupando lugar do quadro, integrado na carreira administrativa, trabalhando em regime de horário flexível (outro) e com nível de antiguidade de 23 anos. Administração Indirecta (Serviços Personalizados): Efectivo do sexo feminino, 39 anos de idade, ocupando lugar de quadro, integrado na carreira técnico profissional, trabalhando por turnos e com nível de antiguidade de 11 anos. 27
28 28 1. ESTRUTURA PROFISSIONAL 1.1. Efectivos do Ministério da Saúde por Grupo de Pessoal
29 Efectivos do SNS (Região) e de Outros Serviços segundo o Grupo de Pessoal Elem. Gab. Minist. Dir. (1) Méd. T.S.S. T. S. Inf. Doc./ Inv. Enf. Téc. T.D.T. T.P. Relig. Chef.(2) Adm. Aux. S.G. Oper. Outros TOTAL SNS Região Norte Região Centro Região LVT Região Alentejo Região Algarve Outros Serviços Administração Directa Administração Indirecta TOTAL (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas
30 Efectivos dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo o Grupo de Pessoal SNS Dir.(1) Méd. T.S.S. T. S. Inf. Doc./ Inv. Enf. Téc. T.D.T. T.P. Relig. Chef.(2) Adm. Aux. S.G. Oper. Outros TOTAL Hospitais Centros de Saúde Unidades Locais de Saúde TOTAL Outros S.G. Adm. Relig. Hospitais Centros de Saúde T.D.T. Unidades Locais de Saúde Enf. Inf. T.S.S. Dir.(1) (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas
31 Efectivos do Ministério da Saúde por Relação Jurídica de Emprego segundo o Grupo de Pessoal Dir.(1) Méd. T.S.S. T. S. Inf. Doc./ Inv. Enf. Téc. T.D.T. T.P. Relig. Chef.(2) Adm. Aux. S.G. Oper. Outros TOTAL Nomeação C.A.P C.T.T. (3) C.I.T. Sem termo P.S Req./Dest Outras Situações TOTAL (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas (3) Inclui todas as modalidades de contratos de trabalho a termo
32 Efectivos por Tipo de Instituição e Relação Jurídica de Emprego segundo o Grupo de Pessoal Dir. (1) Méd. T.S.S. T. S. Inf. Doc./ Inv. Enf. Téc. T.D.T. T.P. Relig. Chef. (2) Adm. Aux. S.G. Oper. Outros TOTAL SNS Hospitais Nomeação C.A.P C.T.T. (3) C.I.T. Sem Termo P.S Req./Dest Outras Situações Centros de Saúde Nomeação C.A.P C.T.T. (3) C.I.T. Sem Termo 1 1 P.S Req./Dest Outras Situações Unidades Locais de Saude Nomeação C.A.P C.T.T. (3) C.I.T. Sem Termo P.S Req./Dest Outras Situações OUTROS SERVIÇOS Administração Directa Nomeação C.A.P. C.T.T. (3) C.I.T. Sem Termo P.S Req./Dest Outras Situações 1 1 Administração Indirecta Nomeação C.A.P C.T.T. (3) C.I.T. Sem Termo P.S Req./Dest Outras Situações (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas (3) Inclui todas as modalidades de contratos de trabalho a termo TOTAL
33 33 Taxa de pessoal do quadro (global) 1.3. Indicadores da Estrutura Profissional Efectivos do quadro (nomeação) Efectivo Total x ,90 Hospitais 63,60 Centros de Saúde 81,23 Unidades Locais de Saúde 51,47 Administração Directa 93,70 Administração Indirecta 49,52 Taxa de pessoal contratado a termo (global) Somatório dos efectivos contratados a termo Efectivo Total x ,13 Hospitais 11,30 Centros de Saúde 12,16 Unidades Locais de Saúde 8,43 Administração Directa 0,00 Administração Indirecta 4,12
34 34... Cont Indicadores da Estrutura Profissional Taxa de feminização (global) Efectivo feminino Efectivo total x ,74 Hospitais 73,94 Centros de Saúde 78,47 Unidades Locais de Saúde 74,61 Administração Directa 69,32 Administração Indirecta 66,91 Taxa de feminização de pessoal dirigente (global) Efectivo feminino dirigente Total dirigentes x ,36 Hospitais 46,53 Centros de Saúde 46,75 Unidades Locais de Saúde 38,46 Administração Directa 60,61 Administração Indirecta 50,00 Taxa de tecnicidade em sentido lato (global) Somatório dos efectivos (Dir+Med+TSS+ +TS+Inf+Doc/Inv+Enf+Tec+TDT+Tec/Prof) x 100 Efectivo Total 62,99 Hospitais 64,08 Centros de Saúde 57,58 Unidades Locais de Saúde 64,51 Administração Directa 48,22 Administração Indirecta 76,37
35 35 2. ESTRUTURA HABILITACIONAL 2.1. Efectivos do Ministério da Saúde por Nível de Escolaridade Nível de Escolaridade N.º Efectivos Distribuição percentual do Nível de Escolaridade Menos de 4 anos 227 4º ano º ano º ano º ano º ano 5,53% 12º ano 11,39% Curso médio 0,29% Bacharelato 12,87% 12º ano Curso médio 375 Bacharelato Licenciatura º ano 10,25% 6º ano 7,73% 4º ano 9,43% Mestrado 0,78% Licenciatura 41,35% Mestrado Doutoramento 248 Total Menos de 4 anos 0,18% Doutoramento 0,19%
36 Indicadores da Estrutura Habilitacional Taxa de pessoal sem habilitação (global) Efectivos s/ habilitação académica Efectivo Total x 100 0,18% Taxa de habilitação básica (global) Efectivos c/ nível de hab. básica (4º+6º+9º) Efectivo Total x ,42% Taxa de habilitação secundária (global) Efectivos c/ nível de hab. secundária (11º+12º) Efectivo Total x ,91% Taxa de habilitação superior (global Efectivos c/ nível de hab. superior (Cm.+bach.+lic.+mest.+dout.) Efectivo Total x ,49%
37 37 3. ESTRUTURA ETÁRIA E SEXO 3.1. Pirâmide Etária do Efectivo Global do Ministério da Saúde >= < Homens Mulheres 25% 75%
38 Indicadores da Estrutura Etária Nível etário médio - anos (Global) 41,59 Somatório das idades do efectivo Total Efectivo Total Hospitais Centros de Saúde 40,39 45,69 Unidades Locais de Saúde 39,91 Administração Directa 49,2 Administração Indirecta 39,34 Taxa Emprego Jovens (Global) 4,08 Efectivo c/ Idade até 24 anos Efectivo Total x 100 Hospitais Centros de Saúde 4,69 2,39 Unidades Lcais de Saúde 2,62 Administração Directa 0,00 Administração Indirecta 4,66
39 39 4. ESTRUTURA DE ANTIGUIDADES 4.1. Indicadores da Estrutura de Antiguidades S.N.S. Antiguidade Média Hospitais 12,85 Centros de Saúde 17,50 Unidades Locais de Saúde 13,33 OUTROS SERVIÇOS Administração Directa 22,68 Administração Indirecta 11,09 Antiguidade média global (MS) 13,91
40 40 5. MOVIMENTAÇÃO DE EFECTIVOS 5.1. Fluxo de Entrada e Saída de Efectivos segundo o Grupo de Pessoal Dir.(1) Méd. T.S.S. T. S. Inf. Doc./ Inv. Enf. Téc. T.D.T. T.P. Relig. Chef. (2) Adm. Aux. S.G. Oper. Outros TOTAL Entradas (3) Saídas Dir.(1) Méd. T.S.S. T. S. Inf. Doc./ Inv. Enf. Téc. T.D.T. T.P. Relig. Chef. (2) Adm. Aux. S.G. Oper. Outros Entradas (3) Saídas (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas (3) Inclui admitidos e regressados durante o ano
41 Entradas por Tipo de Instituição segundo o Grupo de Pessoal Dir.(1) Méd. T.S.S. T. S. Inf. Doc./ Inv. Enf. Téc. T.D.T. T.P. Relig. Chef. (2) Adm. Aux. S.G. Oper. Outros TOTAL S.N.S Hospitais Centros de Saúde Unidades Locais de Saúde OUTROS SERVIÇOS Administração Directa Administração Indirecta TOTAL Saídas por Tipo de Instituição segundo o Grupo de Pessoal Dir.(1) Méd. T.S.S. T. S. Inf. Doc./ Inv. Enf. Téc. T.D.T. T.P. Relig. Chef. (2) Adm. Aux. S.G. Oper. Outros TOTAL S.N.S Hospitais Centros de Saúde Unidades Locais de Saúde OUTROS SERVIÇOS Administação Directa Administação Indirecta TOTAL (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas
42 Mudança de Situação dos Efectivos por Tipo de Instituição segundo o Grupo de Pessoal Dir.(1) Méd. T.S.S. T. S. Inf. Doc./ Inv. Enf. Téc. T.D.T. T.P. Relig. Chef.(2) Adm. Aux. S.G. Oper. Outros TOTAL S.N.S Hospitais Promoções Progressões Reconv. e Reclassif Centros de Saúde Promoções Progressões Reconv. e Reclassif Unidades Locais de Saúde Promoções Progressões Reconv. e Reclassif OUTROS SERVIÇOS Administração Directa Promoções Progressões Reconv. e Reclassif Administração Indirecta Promoções Progressões Reconv. e Reclassif TOTAL MS Promoções Progressões Reconv. e Reclassif (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas
43 Indicadores Referentes a Movimentação dos Efectivos Taxa de admissão (global) Somatório das Admissões Efectivo Total x100 11,86 % Hospitais 10,51 % Centros de Saúde 16,05 % Unidades Locais de saúde 4,29 % Administração Directa 8,22 % Administração Indirecta 17,81 % Taxa de saídas (Global) Somatório das Saídas Efectivo Total x100 13,72 % Hospitais 11,04 % Centros de Saúde 23,31 % Unidades Locais de Saúde 3,15 % Administração Directa 22,47 % Administração Indirecta 12,16 %
44 44 (... Cont.) 5.3. Indicadores Referentes a Movimentação dos Efectivos Taxa de cobertura (Global) 86,46 % Efectivos Admitidos Efectivos Saídos x100 Hospitais 95,15 % Centros de Saúde 68,87 % Unidades Locais de Saúde 136,13 % Administração Directa 36,59 % Administração Indirecta 146,42 % Índice de rotação (global) Efectivo final ( ) Efectivo inicial ( )+ entradas+ saídas x100 79,25 % Hospitais 79,72 % Centros de Saúde 70,34 % Unidades Locais de Saúde Administração Directa 45,06 % Administração Indirecta 47,45 %
45 45 (... Cont.) 5.3. Indicadores Referentes a Movimentação dos Efectivos Taxa de promoção (Global) 2,67 % Efectivos Promovidos x100 Efectivo Total Hospitais 2,29 % Centros de Saúde 1,83 % Unidades Locais de Saude 2,49 % Administração Directa 5,21 % Administração Indirecta 15,50 % Taxa de progressão (Global) 0,04 % Efectivos c/ Progressão Efectivo Total x100 Hospitais 0,06 % Centros de Saúde 0,00 % Unidades Locais de Saude 0,00 % Administração Directa 0,00 % Administração Indirecta 0,00 %
46 46 6. MODALIDADE DE HORÁRIO DE TRABALHO 6.1. Efectivos por Tipo de Instituição e Horário Praticado segundo o Grupo de Pessoal Dir.(1) Méd. T.S.S. T. S. Inf. Doc./ Inv. Enf. Téc. T.D.T. T.P. Relig. Chef.(2) Adm. Aux. S.G. Oper. Outros TOTAL Hospitais Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos Outro Centros de Saúde Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos Outro Unidades Locais de Saúde Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos Outro Administração Directa Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos 3 3 Outro Administração Indirecta Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos Outro Total MS Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos Outro (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas
47 Pessoal Médico por Regime e Horário de Trabalho Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) Sem dedicação exclusiva e 42 h Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente Com dedicação exclusiva e 35 h Com dedicação exclusiva e 42 h Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente Outros Total Médicos Hospitalares Médicos de Clínica Geral Médicos de Saúde Pública Médicos dos Médicos do Int. Complementares Int. Geral Outros Total N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % , , , , , , ,44 4 0,03 5 0, , , , , , , , ,17 4 0, , , ,43 7 1, , , , , ,81 2 0,04 2 0, , , ,56 4 0,92 5 0, , , , , , , , , , Pessoal Superior de Saúde, de Enfermagem e de Diagnóstico e Terapêutica por Regime e Horário de Trabalho Tempo completo (35 h) Horário acrescido Outros Total Superior Enfermagem Diagnóstico Saúde Terapêutica N.º % N.º % N.º % , , , , , , , , , , , ,00
48 Horas de Trabalho Extraordinário e Suplementar Praticadas pelo Efectivo Global segundo o Grupo de Pessoal Tipo de trabalho Dir. (1) Méd. TSS Téc. Inf. Doc./ Inv. Enf. TDT TP Relig. Chef. (2) Adm. Aux. SG Oper. Outros Total Trabalho extraordinário diurno e nocturno Trabalho extraordinário compensado por duração do período normal de trabalho , , Trabalho extraordinário compensado por acréscimo do período de férias Trabalho normal nocturno , Trabalho em dias de descanso complementar 1112, , , Trabalho em dias de descanso semanal , , Trabalho em dias feriados , , Total (1) Inclui Administradores Hospitalares (2) Chefias Administrativas
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