Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social Índice Geral

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2 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Índice Geral 1. NOTA INTRODUTÓRIA CARACTERIZAÇÃO DOS EFECTIVOS EFECTIVOS GLOBAIS DISTRIBUIÇÃO DOS EFECTIVOS POR RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO EFECTIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL DISTRIBUIÇÃO DE EFECTIVOS POR SEXO ESTRUTURA ETÁRIA ESTRUTURA ANTIGUIDADES HABILITAÇÕES LITERÁRIAS TRABALHADORES ESTRANGEIROS TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA MOBILIDADE MOVIMENTO DE EFECTIVOS ADMISSÕES E REGRESSOS SAÍDAS ALTERAÇÃO DA SITUAÇÃO PROFISSIONAL MODALIDADE DE HORÁRIO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ABSENTISMO ACTIVIDADE SINDICAL DISCIPLINA FORMAÇÃO PROFISSIONAL SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO ACIDENTES DE TRABALHO SEGURANÇA ENCARGOS COM O PESSOAL INDICADORES ANEXOS Página 1

3 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Índice de Tabelas TABELA 1 - ÍNDICE DE ENQUADRAMENTO E DE TECNICIDADE... 7 TABELA 2 EVOLUÇÃO % HOMENS VS % MULHERES NO HESE... 7 TABELA 3 - DISTRIBUIÇÃO EFECTIVOS POR ESCALÃO ETÁRIO E SEXO... 8 TABELA 4 - DISTRIBUIÇÃO DE EFECTIVOS POR ANTIGUIDADE E SEXO... 9 TABELA 5 - ANTIGUIDADE MÉDIA NO HESE TABELA 6 - DISTRIBUIÇÃO DE EFECTIVOS POR ESCOLARIDADE TABELA 7 - TAXA DE INABILITAÇÃO ESCOLAR TABELA 8 - DISTRIBUIÇÃO DE EFECTIVOS ESTRANGEIROS POR PAÍS DE ORIGEM E SEXO TABELA 9 - TAXA DE TRABALHADORES ESTRANGEIROS TABELA 10 - DISTRIBUIÇÃO DE EFECTIVOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA POR SEXO TABELA 11 - ÍNDICE DE ROTAÇÃO TABELA 12 - ÍNDICE DE ADMISSÕES TABELA 13 SAÍDAS DE EFECTIVOS POR MOTIVO E POR GRUPO PROFISSIONAL TABELA 14 - ÍNDICE DE SAÍDAS TABELA 15 - ALTERAÇÕES DA SITUAÇÃO PROFISSIONAL POR GRUPO PROFISSIONAL TABELA 16 - DISTRIBUIÇÃO DE EFECTIVOS POR TIPO DE HORÁRIO TABELA 17- MÉDIA DE FALTAS TABELA 18 - TAXA DE SINDICALIZAÇÃO TABELA 19 - DISCIPLINA TABELA 20 - ACÇÕES DE FORMAÇÃO INTERNAS E EXTERNAS TABELA 21 - DISTRIBUIÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO POR GRUPO PROFISSIONAL TABELA 22 - ACIDENTES DE TRABALHO E RELAÇÃO COM O NÚMERO DE DIAS DE BAIXA TABELA 23 - ENCARGOS COM O PESSOAL TABELA 24 - PRESTAÇÕES SOCIAIS TABELA 25 - LEQUE SALARIAL LÍQUIDO TABELA 26 TABELA DE INDICADORES Página 2

4 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Índice de Ilustrações ILUSTRAÇÃO 1 - EVOLUÇÃO DE EFECTIVOS... 5 ILUSTRAÇÃO 2 - EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO... 6 ILUSTRAÇÃO 3 - EFECTIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL... 6 ILUSTRAÇÃO 4 - DISTRIBUIÇÃO DE EFECTIVOS POR SEXO... 7 ILUSTRAÇÃO 5 PIRÂMIDE ETÁRIA... 8 ILUSTRAÇÃO 6 - DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE EFECTIVOS POR ANTIGUIDADE ILUSTRAÇÃO 7 - DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS HABILITAÇÕES LITERÁRIAS ILUSTRAÇÃO 8 - MOVIMENTO GLOBAL DE ENTRADAS E SAÍDAS ILUSTRAÇÃO 9 - ADMISSÕES POR GRUPO PROFISSIONAL ILUSTRAÇÃO 10 - DISTRIBUIÇÃO DE PERCENTUAL DE ADMISSÕES POR RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO 14 ILUSTRAÇÃO 11 - DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR TIPO DE HORÁRIO ILUSTRAÇÃO 12 - ABSENTISMO POR TIPO DE AUSÊNCIAS ILUSTRAÇÃO 13 - ABSENTISMO POR SEXO LUSTRAÇÃO 14 - ABSENTISMO POR GRUPO PROFISSIONAL ILUSTRAÇÃO 15 - DISTRIBUIÇÃO DE AUSÊNCIAS POR GREVE POR GRUPO PROFISSIONAL ILUSTRAÇÃO 16 - DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS SUPLEMENTOS REMUNERATÓRIOS Página 3

5 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social NOTA INTRODUTÓRIA Os Recursos Humanos apresentam-se como um factor competitivo para qualquer organização, na medida em que a sua capacidade de resposta a novos desafios está intimamente relacionada com a capacidade de adaptação dos seus Recursos Humanos. Neste contexto, a elaboração do Balanço Social, para além de ser um documento de elaboração obrigatória, por força da aplicação do Decreto-Lei nº. 190/96, de 9 de Outubro, constitui um instrumento de gestão muito importante para o Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. (adiante designado por HESE), pois disponibiliza um conjunto de informação diversa sobre os Recursos Humanos da organização. Face ao exposto e, com o intuito de instituir o presente balanço como instrumento facilitador do processo de tomada de decisão relativamente ao desempenho social e desenvolvimento do capital humano, pretende-se estabelecer o perfil institucional do HESE, assim como promover uma reflexão relativamente às evoluções observadas, como consequência do enquadramento legislativo adoptado e das medidas de gestão tomadas. Para a elaboração do presente Balanço Social foram considerados os dados produzidos pelo Módulo Local de Recursos Humanos e Vencimentos (RHV) da Administração Central do Sistema de Saúde, IP. O presente documento reportar-se-á ao ano de Página 4

6 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social CARACTERIZAÇÃO DOS EFECTIVOS 2.1. EFECTIVOS GLOBAIS Na caracterização dos efectivos, foi considerado todo o pessoal em exercício de funções no HESE. Como tal, em 31 de Dezembro de 2010, a instituição registava um total de efectivos: Ilustração 1 - Evolução de efectivos Da análise da Ilustração 1 verifica-se que ocorreu, à semelhança do registado desde 2006, um acréscimo no n.º de efectivos no ano de 2010 (+ 24). No entanto, importa salientar que o acréscimo verificado em 2010 (+1,67%) é manifestamente inferior ao registado no ano de 2009 (+6,3%) DISTRIBUIÇÃO DOS EFECTIVOS POR RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO Dos efectivos a 31 de Dezembro de 2010, 795 encontram-se em Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP T. Indeterminado), 570 em Contrato Individual de Trabalho, 85 em Regime Contrato de Trabalho em Funções Públicas a Termo Resolutivo Incerto (RCTFP T.R. Incerto), 4 em Cedência de Interesse Público, no âmbito do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 558/99 de 17 de Dezembro e 4 em Comissão de Serviço ao abrigo do Código do Trabalho. A 31 de Dezembro de 2010 os efectivos providos de RCTFP T. Indeterminado predominavam no universo de efectivos do HESE (54,5%), sendo seguido pelos CIT (39,1%) e pelos RCTFP T.R. Incerto (5,8%). Página 5

7 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Ilustração 2 - Evolução da Relação Jurídica de Emprego O ano de 2010 consolida a tendência registada desde 2007, isto é, a existência de um efeito trade-off entre RCTFP T. Indeterminado e os CIT. De facto, com a passagem da instituição a Entidade Pública Empresarial (EPE) a grande maioria das admissões efectuadas registam-se em CIT, situação que contrasta com as saídas de pessoal, que são oriundas de trabalhadores em RCTFP T. Indeterminado EFECTIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL Em relação à distribuição de efectivos por grupos profissionais, constata-se, tal como em anos anteriores, a concentração do maior número de efectivos nos grupos Enfermagem, Assistentes Operacionais e Médico, representando 76,4% do total de efectivos. Ilustração 3 - Efectivos por Grupo Profissional Página 6

8 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Nos restantes grupos profissionais regista-se igualmente a tendência verificada nos últimos anos, uma vez que pautam-se pela manutenção dos efectivos. Indicadores 2010 Taxa de Enquadramento (Pessoal Dirigente/Efectivos a 31 Dez. x 100) 0,90% Taxa de Tecnicidade (Sentido Restrito) (Total de Pessoal Técnico Superior/Efectivos a 31 Dez. x 100) 63,37% Tabela 1 - Índice de Enquadramento e de Tecnicidade 2.4. DISTRIBUIÇÃO DE EFECTIVOS POR SEXO Em termos absolutos, o número total de mulheres nos efectivos do HESE ascende a 1.085, enquanto que número total de homens é de 373. Ilustração 4 - Distribuição de Efectivos por Sexo Em 2010 verifica-se uma maior representatividade feminina, acompanhando a proporcionalidade observada ao longo dos últimos anos, Homens 26% 26% 25% 26% Mulheres 74% 74% 75% 74% Tabela 2 Evolução % Homens Vs % Mulheres no HESE A taxa de feminização de 74%, o que representa uma relação de cerca de 3 mulheres para 1 homem (2,85). Página 7

9 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social ESTRUTURA ETÁRIA A estrutura etária dos efectivos do HESE encontra-se dispersa, razão pela qual a faixa etária mais representativa corresponde somente a 16% do universo de efectivos da instituição. Escalão Etário Masculino Feminino Total % ,7% ,0% ,4% ,1% ,6% ,9% ,1% ,9% ,9% ,3% Total ,0% Tabela 3 - Distribuição Efectivos por Escalão Etário e Sexo A classe Modal, à semelhança do que sucedeu no ano anterior, é a que se encontra compreendida entre os 25 e os 29 anos, correspondendo, tal como já foi referido, a 16% do total de efectivos. Ilustração 5 Pirâmide Etária Página 8

10 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Da análise da Ilustração 5 confirma-se, desde logo, a maior representatividade feminina. De igual forma, constata-se que a classe modal (25-29) é a mais comum entre os homens e a mulheres. O leque etário é de 3,09 e a amplitude, que traduz a diferença entre o indivíduo mais novo (22 anos) e o mais velho de (68 anos), é de 46 anos. O nível etário a 31 de Dezembro de 2010 é de 41 Anos, não registando nenhuma alteração face ao ano anterior. A taxa de envelhecimento (somatório dos efectivos de idade igual ou superior a 55 anos, sobre o total de efectivos) situa-se em cerca de 14.20%, registando assim um ligeiro acréscimo face à taxa de 2010 (14,15%) ESTRUTURA ANTIGUIDADES A caracterização dos efectivos em função da antiguidade reflecte, a exemplo de anos anteriores, uma concentração significativa dos colaboradores com menos de 5 anos de serviço, facto que espelha uma maior rotatividade de pessoal no HESE. Antiguidade Masculino Feminino Total < 5 anos Total Antiguidade Média 13,91 13,06 13,28 Tabela 4 - Distribuição de Efectivos por Antiguidade e Sexo De facto, a exemplo do sucedido nos últimos 4 anos, os efectivos na antiguidade < 5 anos representam cerca de um terço do total de efectivos, sendo que 60% destes possuem uma antiguidade inferior a 15 anos. Página 9

11 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Ilustração 6 - Distribuição Percentual de Efectivos por Antiguidade No que respeita à Antiguidade Média, tal como se constata na Tabela 5, no ano 2010 mantém-se a tendência de decréscimo (-0,7 anos face ao ano anterior), situando-se nos 13,3 anos. Indicador 2010 Antiguidade Média (Soma das antiguidades/efectivos a 31 Dez.) 13,3 Anos Tabela 5 - Antiguidade Média no HESE 2.7. HABILITAÇÕES LITERÁRIAS A distribuição de efectivos por Habilitações Literárias está representada na Tabela 6. Escolaridade Masculino Feminino Total % < 4º Ano ,1% 4º Ano ,3% 6º Ano ,7% 9º Ano ,6% 11º Ano ,9% 12º Ano ,1% Bacharelato ,0% Licenciatura ,7% Mestrado ,5% Doutoramento ,1% Total % Tabela 6 - Distribuição de Efectivos por Escolaridade Página 10

12 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Mais uma vez se verifica que a habilitação Licenciatura e 12.º ano são as detidas pela maioria dos trabalhadores, com, respectivamente, 44,7% e 16,1%. Verifica-se ainda, que taxa de inabilitação escolar é de 14,10%, sendo que os trabalhadores que se situam nestes níveis de escolaridade, pertencem, na sua grande maioria ao grupo dos Assistentes Operacionais. Indicador 2010 Taxa de Inabilitação Escolar (N.º Efectivos < 9.º Ano / Efectivos a 31 Dez. x 100) Tabela 7 - Taxa de Inabilitação Escolar 14,10% No entanto, importa realçar que taxa de inabilitação escolar regista um acentuado decréscimo (-34% do que em 2007), situação que confirma o aumento do nível de escolaridade no HESE. Ilustração 7 - Distribuição Percentual das Habilitações Literárias Já no que concerne aos trabalhadores possuidores de formação superior e demais, salientar que representam 56,2% do total de efectivos do HESE, sendo de destacar os trabalhadores com Licenciatura que representam 44,7% TRABALHADORES ESTRANGEIROS A distribuição de efectivos estrangeiros encontra-se representada na Tabela 8: Trabalhadores Estrangeiros Masculino Feminino Total Países da EU CPLP Outros países Total Tabela 8 - Distribuição de Efectivos Estrangeiros por País de Origem e Sexo Página 11

13 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Analisado a distribuição de estrangeiros em exercício de funções no H.E.S.E. importa referir que: Os efectivos oriundos de países da União Europeia pertencem ao grupo do pessoal Médico e são provenientes de Espanha (11) e Roménia (2); Os efectivos oriundos da CPLP possuem nacionalidade Brasileira e Cabo- Verdiana; Os efectivos oriundos de Outros Países são provenientes da Moldávia e da Palestina. Indicador 2010 Taxa de Trabalhadores Estrangeiros (Efectivos Estrangeiros/Efectivos a 31 Dez. x 100) 1,17% Tabela 9 - Taxa de Trabalhadores Estrangeiros 2.9. TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Em 31 de Dezembro de 2010, existiam 20 trabalhadores portadores de deficiência, o que representa um decréscimo de 3 trabalhador face ao ano de Sexo Trabalhadores portadores de deficiência Homens 9 Mulheres 11 Total 20 Tabela 10 - Distribuição de Efectivos Portadores de Deficiência por Sexo 3. MOBILIDADE 3.1. MOVIMENTO DE EFECTIVOS Em 2010 registaram-se 100 entradas e 76 saídas, distribuídos pelos grupos profissionais que se apresentam no Ilustração 8. Página 12

14 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Ilustração 8 - Movimento Global de Entradas e Saídas Após análise da Ilustração 8 constata-se que: O grupo médico e de enfermagem foram os que sofreram maiores variações no número de efectivos. No caso do pessoal médico, a variação ocorrida é justificada, em grande parte, pela admissão de Internos do Internato Médico Ano Comum e de Internos do Internato Médico Formação Específica. No que respeita ao grupo de Enfermagem as alterações verificadas são consequência, em parte, das aposentações ocorridas e que não foram colmatadas no período em análise. Indicador 2010 Índice de Rotação (Turnover) (Efectivos a 31 Dez / Efectivos a 1 Jan. + Entradas + Saídas) 0,89 Tabela 11 - Índice de Rotação ADMISSÕES E REGRESSOS As 100 admissões e regressos registaram-se nos grupos profissionais que a Ilustração 9 indica. Página 13

15 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Ilustração 9 - Admissões por Grupo Profissional Analisando a Ilustração 9 importa destacar: O pessoal Médico foi o grupo profissional que maior número de admissões registou, ao verificar 37 admissões (representa 37% das admissões), sendo seguido do grupo de Enfermagem e dos Assistentes Operacionais, representando, respectivamente, 22% e 19% do total de admissões no período em análise; Das 37 admissões de Médicos, 30 estão relacionadas com a admissão de Internos do Internato Médico, conforme referido no ponto 3.1. Ainda no que concerne às admissões verificadas neste período, 71% dos profissionais admitidos são do sexo feminino, enquanto 29% são do sexo masculino. Ilustração 10 - Distribuição de Percentual de Admissões por relação jurídica de emprego Como é possível constatar na Ilustração 10, o Contrato Individual de Trabalho (com Termo e por Tempo Indeterminado) é o tipo de relação jurídica de emprego mais Página 14

16 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 frequente nas admissões efectuadas no ano de 2010, confirmando o fenómeno de trade-off descrito no ponto 2.2. Indicador 2010 Índice de Admissões (nº de admissões/ Efectivos a 31 Dez. x 100) 6,93% Tabela 12 - Índice de Admissões SAÍDAS A saída de efectivos é determinada fundamentalmente pela Aposentação (30) e por Outros Motivos (28), na medida em que no seu conjunto representam 76% das saídas registadas no ano de De salientar que as saídas motivadas por Outros Motivos encontram-se maioritariamente relacionadas com a saída de Internos do Internato Médico - Ano Comum. Grupo Profissional Falecimento Caducidade (Termo) Aposentação Denúncia (por iniciativa do trabalhador) Outros A. Operacional A. Técnico Dirigente Enfermagem Médico TDT Téc. Superior Total Tabela 13 Saídas de Efectivos por Motivo e por Grupo Profissional Total Em linha com o padrão registado no hospital, verificou-se que 78% das saídas corresponderam a profissionais do sexo feminino e 22% ao sexo masculino. No que respeita saída de efectivos por tipo de relação jurídica de emprego, referir que das 76 saídas registadas, 34 resultaram de trabalhadores em regime de contrato de Trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, 24 de trabalhadores em contrato individual de trabalho e, 17 de trabalhadores em contrato de trabalho em funções públicas resolutivo a termo incerto. Página 15

17 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Indicador 2010 Taxa de Saídas (nº de saídas/ Efectivos a 31 Dez. x 100) Tabela 14 - Índice de Saídas 5,21% 3.2. ALTERAÇÃO DA SITUAÇÃO PROFISSIONAL Da abertura dos concursos e procedimentos, para o ano de 2010 foram promovidos os trabalhadores dos grupos profissionais indicados na Tabela 15. Grupo Profissional Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Médico 4 TDT 14 Total 18 Tabela 15 - Alterações da Situação Profissional por Grupo Profissional 3.3. MODALIDADE DE HORÁRIO Durante o ano de 2010 verificou se a prática dos horários de trabalho expostos na Tabela 16 e na Ilustração 11. Tipo de Horário N.º Efectivos Trabalho por Turnos 858 Horário Rígido 251 Horário Desfasado 203 Jornada Contínua 88 Horário Específico 40 Isenção de Horário 16 Horário Flexível 2 Total 1458 Tabela 16 - Distribuição de Efectivos por Tipo de Horário Como é possível constar o Trabalho por Turnos, o Horário Rígido e o Horário Desfasado são os mais frequentes, consagrando 90% dos trabalhadores do HESE. Página 16

18 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Ilustração 11 - Distribuição Percentual por Tipo de Horário 4. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 4.1. ABSENTISMO Em 2010 foram contabilizadas, à excepção de férias, dias de ausências, distribuídas por tipo de ausências e sexo conforme apresentado na Ilustração 12. Ilustração 12 - Absentismo por Tipo de Ausências Página 17

19 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Analisada a distribuição de ausências, verifica-se que os principais motivos de ausências são coincidentes com os registados no ano de 2009, nomeadamente: 1. Doença (33,36% das ausências) 2. Parentalidade (25,55% das ausências) 3. Outras (19,85% das ausências) Ilustração 13 - Absentismo por Sexo Os efectivos do sexo feminino verificam, à semelhança de anos anteriores, maior número de ausências ( dias) face aos efectivos do sexo masculino (5.552 dias). Esta situação é compreendida, essencialmente, pelo facto de: o número de efectivos do sexo feminino ser bastante superior aos do sexo masculino e; as ausências por motivos considerados de apoio à família, concretamente a maternidade e assistência a familiares, continuam a justificar um grande número de ausências dos efectivos do sexo feminino. Em 2010 a Taxa de Absentismo situou-se nos 7,28%, enquanto que a Média de Faltas foi de 24 dias. Indicador 2010 Taxa de Absentismo (Total de Dias de Ausência - s/ Férias/Trabalho Potencial x 100) 7,28% Tabela 17- Média de Faltas Neste contexto, verifica-se também que o número médio de ausências dos efectivos do sexo feminino é de 28 dias, enquanto que número médio de ausências dos efectivos do sexo masculino é de 15 dias. A distribuição das faltas por grupos profissionais está representada na Ilustração 14. Página 18

20 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 lustração 14 - Absentismo por Grupo Profissional O grupo de Enfermagem foi o que registou maior número de ausências, sendo seguido pelo grupo dos Assistentes Operacionais e dos Médicos. No entanto, importa recordar que tal facto não pode ser dissociado do maior número de efectivos que os grupos em causa possuem ACTIVIDADE SINDICAL Em 31 de Dezembro de 2010 o hospital registava 385 trabalhadores sindicalizados, conduzindo a uma taxa de sindicalização de 26,41%. Com efeito, verifica-se um ligeiro acréscimo da taxa face aos anos anteriores. Indicador 2010 Taxa de Sindicalização (nº trabalhadores sindicalizados /Efectivos a 31 Dez. x 100) 26,41% Tabela 18 - Taxa de Sindicalização Página 19

21 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 No ano de 2010 as ausências motivadas por greve totalizaram dias, conforme a Ilustração 15 apresenta. Grupo Profissional Masculino Feminino Total Assistente Operacional Assistente Técnico Pessoal de Enfermagem Pessoal de Informática Pessoal em formação pré carreira Pessoal Médico Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Técnico Superior de Saúde Técnico Superior 2 2 Total Ilustração 15 - Distribuição de Ausências por Greve por Grupo Profissional 4.3. DISCIPLINA Em 31 de Dezembro de 2010, o HESE apresentava o registo constante na Tabela 19. Disciplina Número Processos transitados do ano anterior 6 Processos instaurados durante o ano 12 Processos transitados para o ano seguinte Processos decididos - Total 5 - Arquivados 4 - Repreensão escrita - Multa 1 - Suspensão - Demissão (1) (1) - Para Trabalhadores Nomeados (2) - Para Trabalhadores em CTFP - Demissão por facto imputável ao trabalhador (2) - Cessação da Comissão de Serviço Tabela 19 - Disciplina 5. FORMAÇÃO PROFISSIONAL Em 2010 registaram-se participações em acções de formação, constando a sua repartição por duração na Tabela 20. Página 20

22 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Tipo de Acção Menos de 30 Horas De 30 a 59 Horas De 60 a 110 Horas 120 Horas ou Mais Total Internas Externas Total Tabela 20 - Acções de Formação Internas e Externas Das participações, a esmagadora maioria (93%) foi de curta duração, na medida em que tiveram menos de 30 horas. Regista-se que 75% das acções levadas a efeito decorreram nas instalações do HESE, pelo que 25% se realizaram no exterior. Grupo Profissional Acções Internas Acções Externas Total A. Operacional A. Técnico Dirigente O. Pessoal Enfermagem Informática Docente Médico TDT Téc. Sup. Saúde Téc. Superior Total Geral Tabela 21 - Distribuição de Acções de Formação por Grupo Profissional A Tabela 21 mostra que o grupo de Enfermagem, o grupo Médico e o grupo de Assistentes Operacionais são os que detêm maior número de horas de formação profissional, importa contudo relevar que se tratam de dois dos grupos profissionais que integram maior número de trabalhadores. 6. SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6.1. ACIDENTES DE TRABALHO A Tabela 22 apresenta os indicadores relativos aos acidentes de trabalho registados no HESE. Página 21

23 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Segurança e Higiene no Trabalho Acidentes de Trabalho N.º de Casos S/ Baixa 1-3 Dias de Baixa 4-30 Dias de Baixa Superior a 30 Dias de Baixa Mortal Total de Casos Total Dias de Baixa No Local de Trabalho In Itinere Total Tabela 22 - Acidentes de Trabalho e relação com o número de Dias de Baixa Em 2010 registaram-se um total de 90 acidentes de trabalho, sendo que 7 ocorreram In itinere. Destes 90 acidentes, 56 não originaram ausências ao serviço, sendo que os restantes motivaram dias de ausência. Em resultado dos acidentes descritos, à semelhança do que ocorreu em 2009, não se registou qualquer caso de incapacidade permanente. No que respeita às situações participadas e confirmadas de doença profissional não se registaram ocorrências no ano de SEGURANÇA Em 2010 o Serviço de Higiene e Segurança no Trabalho (SHST) realizou 73 acções de formação de sensibilização em matéria de segurança, abrangendo um total de trabalhadores. Por seu turno o SHST realizou 108 visitas aos postos de trabalho e efectuou exames médicos aos trabalhadores do HESE. 7. ENCARGOS COM O PESSOAL O total de encargos com o pessoal está representado na Tabela 23. Encargos com Pessoal Valor Remuneração base (*) ,20 Suplementos remuneratórios ,58 Prémios de desempenho ,00 Prestações sociais ,51 Benefícios sociais 0,00 Outros encargos com pessoal ,50 Total ,79 (*) Incluindo Subsídio de Férias e Natal Tabela 23 - Encargos com o Pessoal Página 22

24 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Da análise da Tabela 23 constata-se que a Remuneração Base (Remuneração Base + Subsídio de Férias + Subsídio de Natal) é, à semelhança do que ocorreu no ano de 2009, a rubrica com maior peso no universo de encargos do HESE (representa 68,91% do total de Encargos com o pessoal), sendo seguido pelos Suplementos remuneratórios. Ilustração 16 - Distribuição Percentual dos Suplementos Remuneratórios Como é possível observar na Ilustração 16, dentro dos Suplementos Remuneratórios, os Outros Regimes Especiais de Prestação de Trabalho são tipo de suplemento mais representativo, sendo seguido do Trabalho de Extraordinário e do Trabalho em Dias de Descanso Semanal, Complementar e feriados. A distribuição dos Encargos com a Prestações Sociais está representada na Tabela 24.. Prestações sociais Valor (Euros) Parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) ,63 Abono de família ,48 Subsídio de educação especial - Subsídio mensal vitalício 3.493,44 Subsídio para assistência de 3ª pessoa - Subsídio de funeral 1.749,50 Subsídio por morte - Acidente de trabalho e doença profissional 112,40 Subsídio de desemprego - Subsídio de refeição ,18 Outras prestações sociais ,88 Total ,51 Tabela 24 - Prestações Sociais Página 23

25 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 Os encargos com o Subsídio de Refeição destacam-se no âmbito das prestações sociais, aparecendo em seguida os encargos com a Parentalidade. Indicador 2010 Leque salarial Ilíquido (Maior Remuneração Ilíquida/Menor Remuneração Ilíquida) 12,10 Tabela 25 - Leque Salarial Líquido Página 24

26 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social INDICADORES Balanço Social Idade Média Somatório das Idades 41 Efectivos a 31/12/2010 Anos 41 Anos 41 Anos Antiguidade Média Taxa de Enquadramento Taxa de Tecnicidade (sentido restrito) Taxa de Inabilitação Escolar Taxa de Feminização Taxa de Envelhecimento Taxa de Emprego Jovem Taxa de Trabalhadores Estrangeiros Taxa de Admissões Taxa de Saídas Índice de Rotação (Turnover) Taxa de Absentismo Taxa de Sindicalização Leque Salarial Líquido Somatório das Antiguidades 14,9 Efectivos a 31/12/2010 Anos Pessoal Dirigente Efectivos a 31/12/2010 Total de Pessoal Técnico Superior Efectivos a 31/12/2010 N.º Efectivos < 9.º Ano Efectivos a 31/12/2010 Total de Efectivos Femininos Efectivos a 31/12/2010 Somatório Efectivos c/ Idade > 55 Anos Efectivos a 31/12/2010 Somatório Efectivos c/ Idade < 25 Anos Efectivos a 31/12/2010 Somatório Efectivos Estrangeiros Efectivos a 31/12/2010 Total de Admissões Efectivos a 31/12/2010 Total de Saídas Efectivos a 31/12/2010 Total de Efectivos (Exist. 1 Janeiro Admissões + Saídas) Total de Dias de Ausência (s/férias) Trabalho Potencial Total de Efectivos Sindicalizados Efectivos a 31/12/2010 Maior Remuneração Ilíquida Menor Remuneração Ilíquida 14,0 Anos 13,3 Anos 0,89% 0,97% 0,90% 63,30% 62,69% 63,37% 18,80% 15,62% 14,10% 74,12% 74,82% 74% 14,01% 14,15% 14,20% 5,18% 5,92% 4,73% 1,56% 1,25% 1,17% 7,26% 11,01% 6,93% 6,30% 5,09% 5,21% 0,88 0,90 0,89 8,30% 8,45% 7,28% 29,35% 25,24% 26,41% 9,83 8,26 12,10 Tabela 26 Tabela de Indicadores Página 25

27 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social ANEXOS Página 26

28 Hospital do Espírito Santo de Évora, E.P.E. Balanço Social 2010 MAPAS EXIGIDOS PELO DECRETO-LEI N.º 190/96 DE 9 DE OUTUBRO

29 MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2010 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 2767 Serviço / Entidade: Hospital do Espírito Santo de Évora - EPE NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO (Não incluir Prestações de Serviços) Em 1 de Janeiro 2010 Em 31 de Dezembro Contacto para eventuais esclarecimentos Nome João Pedro Carrageta Assunção Tel: jassuncao@hevora.min-saude.pt Data

30 BALANÇO SOCIAL 2009 ÍNDICE DE QUADROS CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação CAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL Quadro 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 30: Despesas anuais com formação CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS Quadro 31: Relações profissionais Quadro 32: Disciplina

31 Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação Nomeação Definitiva Nomeação Transitória por tempo determinado Nomeação Transitória por tempo determinável CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto Comissão de Serviço no âmbito da LVCR Comissão de Serviço no âmbito do Código do Trabalho CT por tempo indeterminado no âmbito do código do trabalho Contrato a termo resolutivo certo no âmbito do código do trabalho Contrato a termo resolutivo incerto no âmbito do código do trabalho TOTAL TOTAL P.Serviços (Tarefas) P.Serviços (Avenças) TOTAL P.Serviços M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T Dirigente Superior a) Dirigente Intermédio a) Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

32 Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral Grupo/cargo/carreira Cedência de interesse público Mobilidade interna M F M F Dirigente Superior a) 1 Dirigente Intermédio a) Técnico Superior Assistente Técnico 1 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1 Outro Pessoal b) 1 Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre instituições diferentes.

33 Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género e mais Menos de 20 anos TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Dirigente Superior a) Dirigente Intermédio a) Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Tarefas Avenças Total Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : 40,9 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

34 Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira/ serviço Tempo de até 5 anos ou mais anos M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL TOTAL Dirigente Superior a) Dirigente Intermédio a) Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 13,3 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

35 Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior a) Dirigente Intermédio a) Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Tarefa Avença Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

36 Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género Grupo/cargo/carreira Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL M F M F M F M F Dirigente Superior a) Total Dirigente Intermédio a) Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL M F M F M F M F Total Tarefas Avenças Total NOTAS: CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade; a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

37 Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Grupo/cargo/carreira Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Dirigente Superior a) Dirigente Intermédio a) Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Tarefas Avenças Total NOTAS: Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

38 Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Grupo/cargo/carreira/ Modos de ocupação do posto de trabalho Procedimento concursal Cedência de interesse público Mobilidade interna a órgãos ou serviços Regresso de licença Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Dirigente Superior a) Dirigente Intermédio a) Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços (Modalidades de vinculação) M F Total Tarefas 0 Avenças 0 Total Notas: Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive. * Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

39 Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/cargo/carreira/ Motivos de saída (durante o ano) Fim da situação de Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do Exoneração a pedido do Aplicação de pena Fim da situação de Cessação de comissão de Cessação por mútuo acordo cedência de interesse período experimental trabalhador disciplinar expulsiva mobilidade interna serviço público Outros TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Dirigente Superior a) Dirigente Intermédio a) Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar os trabalhadores em regime de nomeação e comissão de serviço, ao abrigo dos art.s 10º e 23, 24º da LVCR, respectivamente. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

40 Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/cargo/carreira / Motivos de saída (durante o ano) Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Revogação (cessação por mútuo acordo) Resolução (por iniciativa do trabalhador) Denúncia (por iniciativa do trabalhador) Despedimento por inadaptação Despedimento colectivo Despedimento por extinção do posto de trabalho Fim da situação de mobilidade interna Fim da situação de cedência de interesse público Outros TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior a) Dirigente Intermédio a) Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar os trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas e no âmbito do Código do Trabalho, nas modalidades de Contrato por Tempo Indeterminado e Contrato a Termo Resolutivo, Certo ou Incerto; a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro Cargo Politico/Mandato Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação Nomeação

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