BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

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1 BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 2009 BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

2 UNIDADE FUNCIONAL DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS (UFEPRH) BALANÇO SOCIAL GLOBAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 2009 COORDENAÇÃO: José Amaral Coordenador da UFEPRH EXECUÇÃO TÉCNICA: Irina Lemos Técnica Superior LISBOA Dezembro/

3 Índice Nota Introdutória... 6 Sumário Executivo... 9 Painel de indicadores Caracterização Tipo Caracterização dos Trabalhadores Trabalhadores do Ministério da Saúde Trabalhadores por Carreira/Cargo Trabalhadores Segundo o Género Trabalhadores por Região Trabalhadores por Tipo de Instituição Trabalhadores por Modalidade de Vinculação Escalão Etário e Nível de Antiguidade Nível de Escolaridade Movimentação dos trabalhadores Mudanças de Situação Modalidade de Horário de Trabalho Trabalho Extraordinário Absentismo Remunerações e Encargos Higiene e Segurança no Trabalho Formação Profissional Relações Profissionais Anexos Anexo I Painel de Indicadores por Tipo de Instituição Anexo II Formulário de Indicadores Anexo III Quadros por tipo de instituição, região e carreira/cargo Anexo IV Matriz do Balanço Social Global Ano

4 Índice de Quadros Quadro 1 Trabalhadores por carreira/cargo Quadro 2 Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo Quadro 3 Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços Quadro 4 Evolução da idade média dos trabalhadores Quadro 5 Evolução da antiguidade média dos trabalhadores Quadro 6 Trabalhadores por nível de escolaridade e género Quadro 7 Dias de ausência ao trabalho por motivo Quadro 8 Taxa geral de absentismo por carreira/cargo de pessoal Quadro 9 Distribuição da estrutura remuneratória por género Quadro 10 - Total dos encargos com pessoal durante o ano Quadro 11 Suplementos remuneratórios Quadro 12 Encargos com prestações e benefícios sociais Quadro 13 Acidentes de trabalho e número de dias perdidos Quadro 14 Evolução do n.º de actividades de medicina no trabalho Quadro 15 Número de participações e horas despendidas em acções de formação

5 Índice de Gráficos Gráfico 1 Evolução do n.º de trabalhadores Gráfico 2 Distribuição dos trabalhadores por carreira/cargo (%) Gráfico 3 Distribuição dos trabalhadores por género Gráfico 4 Evolução da taxa de feminização (%) Gráfico 5 Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços Gráfico 6 Trabalhadores por tipo de instituição Gráfico 7 Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de instituição Gráfico 8 Trabalhadores por modalidade de vinculação Gráfico 9 Pirâmide etária dos trabalhadores Gráfico 10 Antiguidade dos trabalhadores Gráfico 11 Distribuição percentual dos trabalhadores por nível de escolaridade Gráfico 12 Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade Gráfico 13 Evolução das entradas e saídas Gráfico 14 Mudanças de situação Gráfico 15 Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário Gráfico 16 Evolução das modalidades de horário de trabalho Gráfico 17 Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores Gráfico 18 Distribuição percentual das horas de trabalho extraordinário Gráfico 19 Evolução do n.º de horas do trabalho extraordinário Gráfico 20 Evolução da Taxa Geral de Absentismo Gráfico 21 Evolução dos encargos com pessoal Gráfico 22 Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos Gráfico 23 - Casos de incapacidade declarados durante o ano Gráfico 24 Evolução do n.º de participantes e acções de formação/ sensibilização sobre segurança e saúde no trabalho Gráfico 25 Evolução do n.º de participações em acções de formação Gráfico 26 Evolução do n.º de trabalhadores sindicalizados Gráfico 27 Evolução do n.º de processos instaurados

6 Glossário ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP A. Téc. Assistente Técnico A. Oper. Assistente Operacional C. Esp. Saúde Corpos Especiais da Saúde CT Contrato de trabalho no âmbito do código do trabalho CTFP Contrato de Trabalho em Funções Públicas Dir. Dirigente Superior e Intermédio Doc./Inv. Pessoal de Investigação Científica e Docente Ensino Universitário e Politécnico Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e Sec. Educação de Infância e Docente do Ensino Básico e Secundário Enf. Enfermeiro LVCR Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro) Inf. Informático Méd. Médico MS Ministério da Saúde O. Pessoal Outro Pessoal P. Insp. Pessoal de Inspecção P. Serviços Prestação de Serviços SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de desempenho da administração pública SNS Serviço Nacional de Saúde T.D.T. Pessoal Técnico Diagnóstico e Terapêutica T.S. Técnico de Superior T.S.S Técnico Superior de Saúde ULS Unidade Local de Saúde 5

7 Nota Introdutória O Balanço Social é um importante instrumento de planeamento e gestão de recursos humanos que permite caracterizar os profissionais, detectar os pontos fortes e fracos da gestão destes recursos e definir estratégias de actuação. Com o referido propósito, a Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. (ACSS), elaborou o Balanço Social Global do Ministério da Saúde (MS) relativo ao ano de 2009, em conformidade com o estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro. A informação quantitativa apurada neste balanço resulta da recolha, tratamento estatístico e análise dos dados dos balanços sociais das instituições do Ministério. Este Balanço reveste-se de maior importância, dado reportar-se ao ano referente à implementação das reformas da Administração Pública, alicerçada essencialmente nos seguintes diplomas: - Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro Regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas. - Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro Estatuto disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas; - Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro Regime do contrato de trabalho em funções Públicas; - Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro Tramitação do procedimento concursal. 6

8 Dos citados diplomas destacamos a Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, cujas principais alterações em relação ao antigo regime se apresentam de seguida: Modalidades de vinculação Carreiras do regime geral Mudanças de Situação Até 2008 A partir de 2009 Contrato de trabalho em Nomeação 1 funções públicas Contratos Administrativos de Contratos de trabalho em Provimento funções públicas Técnico Superior Técnico Superior Técnico Técnico Profissional Assistente Técnico Administrativo Auxiliar Serviços Gerais Assistente Operacional Operário Alteração do posicionamento remuneratório - Mudança da posição remuneratória Progressão Mudança de escalão resultante, no caso das dentro da mesma categoria. carreiras gerais, da avaliação de desempenho (SIADAP) Promoção Mudança para a categoria seguinte. PromoçãoL LManteve-se naslcarreiras pluricategoriais, não revistas e subsistentes. Tabela Remuneratória Tabela remuneratória para cada carreira de regime geral ou especial, bem como para as que integram os corpos especiais. Tabela remuneratória única, com fixação do número de posições remuneratórias de cada categoria e da correspondência com os níveis remuneratórios da tabela única. 1 Segundo o artigo.º10 da LVCR são nomeados os trabalhadores integrados nas carreiras relativas às Forças Armadas, Representação Externa do Estado, Segurança, Investigação Criminal e Inspecção. 7

9 Importa referir, que em consequência das alterações profundas verificadas, designadamente, no regime de vínculos, carreiras e remunerações, não foi possível fazer análises comparativas de todas as variáveis que constam no relatório. O presente documento caracteriza os recursos humanos em 2009 e analisa a sua evolução no triénio Disponibiliza, ainda, um conjunto de indicadores sociais e a sua evolução. 8

10 Sumário Executivo O presente Balanço Social Global do Ministério da Saúde 2009 pretende traduzir quantitativamente a situação dos recursos humanos do Ministério da Saúde, reportada a 31 de Dezembro de 2009, bem como revelar a evolução dos principais indicadores sociais obtidos no triénio Os dados apurados através dos balanços sociais das instituições do Ministério da Saúde totalizavam trabalhadores no ano de 2009, distribuídos por 77 instituições 2, assumindo os estabelecimentos hospitalares e os centros de saúde os valores absolutos mais significativos ( e ). As Unidades Locais de Saúde, após o crescimento acentuado em 2008 (+162%), este ano tiveram um acréscimo de apenas 0,7%, justificado pelo facto de não terem sido criadas novas instituições desta natureza. A Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo integrava, em 2009, o maior número de efectivos (46.170), seguindo-se as Regiões de Saúde do Norte (42.902), Centro (24.810), Alentejo (6.492) e Algarve (5.478), constituindo os restantes serviços do Ministério da Saúde um total de efectivos. No que diz respeito à distribuição dos efectivos por carreira/cargo, verifica-se que o pessoal integrado em corpos especiais (médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica) representava, em 2009, 56% do total. Se incluirmos a carreira assistente operacional, aquela percentagem eleva-se a 78%, e a cerca de 93% se incluirmos, ainda, os assistentes técnicos. A análise comparativa dos resultados obtidos em 2007, 2008 e 2009 permite verificar o seguinte: O nível médio de antiguidade manteve-se constante no período em análise, com 14 anos. A média de idade tem-se aproximado dos 42 anos, muito embora em 2009 se tenha verificado uma diminuição pouco significativa, fixando-se nos 41,5 anos. 2 O Hospital de Cascais (HPP) não está incluído. 9

11 Em 2009, continua a verificar-se uma predominância do sexo feminino, tendose mantido a taxa de feminização do ano 2008 (75,1%). Em relação às modalidades de vinculação, os trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas (CTFP) representam 70,6%, enquanto os contratados ao abrigo do código de trabalho contabilizam 26,3%. O nível de escolaridade mais representativo continua, em 2009, a ser o curso superior, apresentando uma taxa de 59,5%, registando-se um acréscimo relativamente a anos anteriores. O absentismo que se manteve nos 7,8% em 2007 e 2008, no último ano, apresentou uma taxa de 8,1%. A taxa geral de participação em acções de formação mantém a tendência de crescimento registada ao longo do triénio, fixando-se nos 102,6%. Nesse ano, foram despendidas horas em formação, com um total de participantes. A taxa média de cobertura, em 2009, fixou-se nos 111,3%, o que constitui um aumento face aos anos anteriores. A taxa geral de alterações do posicionamento remuneratório fixou-se nos 0,89L%LsendoLqueL651LsãoLalteraçõesLobrigatóriasLeL516LporLopçãoL gestionária. 10

12 Painel de indicadores 3 Indicadores Trabalhadores a 31 de Dezembro Estrutura Profissional Taxa de feminização (%) 74,74 75,10 75,14 Taxa de feminização de trabalhadores dirigentes (%) 47,36 49,52 49,43 Taxa de enquadramento (trabalhadores dirigentes) (%) 0,83 0,82 0,81 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 62,99 63,50 60,01 Taxa de emprego de trabalhadores deficientes (%) 2,23 2,10 2,09 Taxa de emprego de trabalhadores estrangeiros (%) 2,65 2,63 2,75 Nível de Escolaridade Taxa de trabalhadores sem habilitação (%) 0,18 0,23 0,24 Taxa de habilitação básica (%) 27,42 25,95 23,63 Taxa de habilitação secundária (%) 16,91 17,10 16,66 Taxa de habilitação superior (%) 55,49 56,71 59,47 Escalão Etário e Nível de Antiguidade Nível etário médio (anos) 41,59 41,68 41,50 Taxa de emprego de jovens (%) 4,08 3,49 3,17 Nível de antiguidade média (anos) 13,91 13,97 13,90 Movimentação dos trabalhadores Taxa de admissão (%) 11,86 8,87 8,26 Taxa de saídas (%) 13,72 9,16 7,42 Taxa de cobertura (%) 86,90 96,80 111,34 Taxa de rotação (%) 79,25 85,11 87,61 Taxa de promoção na carreira (%) 1,57 Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,89 Absentismo Taxa geral de absentismo (%) (*) 7,76 7,77 8,10 Taxa de absentismo por doença (%) 5,09 4,96 5,14 Remuneração Leque salarial ilíquido 13,13 12,37 12,23 Formação Profissional Taxa geral de participação em acções formação (%) 96,32 96,68 102,62 Taxa de tempo investido em formação (%) 0,63 1,51 0,86 Higiene e Segurança no Trabalho Taxa de participação em acções de formação/sensibilização em matéria de segurança (%) 14,79 21,74 32,01 Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 44,10 45,84 49,67 Taxa de saúde ocupacional (%) 33,84 47,52 54,84 Outros indicadores Taxa geral de greve (%) 0,15 0,14 0,20 Taxa de Indisciplina (%) 0,38 0,27 0,30 *Foram excluídas as ausências conta do período de férias, outros motivos, greves, por acidente em serviço ou doença profissional. 3 Ver no anexo I Valor médio dos indicadores dos Hospitais, Centros de Saúde, ULS e Organismos da Administração Directa e Indirecta 11

13 Caracterização Tipo 2009 Com base na informação apurada através do Balanço Social Global do Ministério da Saúde, entende-se pertinente apresentar, desde já, a caracterização tipo dos recursos humanos da saúde em CARACTERIZAÇÃO TIPO Hospitais Trabalhador do sexo feminino, 40 anos de idade, com um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, integrado na carreira de enfermagem, trabalhando por turnos e com nível de antiguidade de 13 anos. Centros de Saúde Trabalhador do sexo feminino, 46 anos de idade, com um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, integrado na carreira de enfermagem, trabalhando em regime de horário desfasado e com nível de antiguidade de 19 anos. Unidades Locais de Saúde Trabalhador do sexo feminino, 42 anos de idade, com um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, integrado na carreira de enfermagem, trabalhando por turnos e com nível de antiguidade de 14 anos. Administração Directa Trabalhador do sexo feminino, 47 anos de idade, com um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, integrado na carreira assistente técnico, trabalhando em regime de horário rígido e com nível de antiguidade de 22 anos. Administração Indirecta Trabalhador do sexo feminino, 40 anos de idade, com um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, integrado na carreira de técnico superior, trabalhando em regime de horário flexível e com nível de antiguidade de 11 anos. 12

14 Caracterização dos Trabalhadores 1 - Trabalhadores do Ministério da Saúde A 31 de Dezembro de 2009, as instituições do Ministério da Saúde (MS) totalizavam efectivos. Verificando-se, em termos relativos, um acréscimo de 1,6 % face a 2008, e de 2,1 em relação a Gráfico 1 Evolução do n.º de trabalhadores Trabalhadores por Carreira/Cargo Como se pode observar no gráfico 2, o pessoal integrado nos corpos especiais (médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica), constituíam, em 2009, cerca de 56% dos trabalhadores do Ministério da Saúde. As carreiras com maior número de trabalhadores são a de enfermagem (39.951) e médica (23.266). Esta tendência tem-se mantido constante no último triénio, registando-se, em 2009, acréscimos em relação a 2008 de 1% nos enfermeiros. Muito embora, se tenha registado um decréscimo de 7,3% nos médicos, importa referir que, no ano em estudo, os prestadores de serviços estão contabilizados de uma forma global, não sendo possível o detalhe por carreira/cargo, porém com base na média dos últimos 5 anos ( ), podemos inferir que cerca de 61% dos prestadores são médicos. 13

15 No último ano em análise, conforme se pode verificar no quadro 2, o maior aumento de efectivos, em termos percentuais, pertenceu ao pessoal técnico superior (5,8%), recorde-se que passou a integrar, também, a antiga carreira técnica. A carreira assistente operacional e assistente técnico, representam uma importante percentagem dos trabalhadores do MS, constituindo 22,6% e 14,4% dos profissionais, respectivamente. O peso significativo destas duas novas carreiras justifica-se pelo facto das mesmas integrarem antigos grupos de pessoal, nomeadamente, os serviços gerais (A. Operacional) e administrativo (A. Técnico), que representam uma fatia significativa dos trabalhadores do MS. Quadro 1 Trabalhadores por carreira/cargo Carreira/Cargo Corpos Especiais de Saúde Médico Enfermeiro Técnico Superior de Saúde Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Dirigente a) Técnico Superior Informático 659 Docente/Investigação b) 70 Educ.Infância e Doc. Do Ens. Básico e Secundário 106 Pessoal de Inspecção 55 Assistente Técnico Assistente Operacional Outro Pessoal c) 766 Total Prestadores de Serviço Total Geral a)inclui dirigentes superiores e intermédios b) Inclui Pessoal de Investigação Científica, Doc. Ens. Universitário, Doc. Ens. Sup. Politécnico c)considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico,...) N.º 14

16 Gráfico 2 Distribuição dos trabalhadores por carreira/cargo (%) P.Serviços O. Pessoal A. Oper. A.Técnico P. Insp. Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e Sec. Doc/Inv Infor. T. S. Dir. C. Esp. Saúde 2,4% 0,6% 0,04% 0,08% 0,1% 0,5% 2,7% 0,8% 14,4% 22,6% 55,9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Quadro 2 Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo Carreira/Cargo 2007 d) 2008 d) 2009 Variação % (2008/2009) Corpos Especiais de Saúde ,1 Médico ,3 Enfermeiro ,0 Técnico Superior de Saúde ,3 Téc. Diagnóstico e Terapêutica ,8 Dirigente a) ,0 Técnico Superior ,8 Informático ,3 Docente/Investigação b) ,1 Assistente Técnico ,1 Assistente Operacional ,4 Outro Pessoal c) Total Prestadores de Serviço Total Geral ,6 a) Contempla dirigentes superiores e intermédio b) Inclui Pessoal de Investigação Científica, Doc. Ens. Universitário, Doc. Ens. Sup. Politécnico c) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, pessoal de inspecção...) d) Inclui prestadores de serviços por grupo de pessoal 4 O número excessivo de trabalhadores em outro pessoal justifica-se, essencialmente, pelo facto dos técnicos de ambulância de emergência do INEM (661 trabalhadores), terem sido considerados em 2009 em outro pessoal enquanto nos anos anteriores estavam contabilizados nos técnicos profissionais. 15

17 3 Trabalhadores Segundo o Género Em 2009, as mulheres representavam a maioria dos efectivos (98.124), enquanto os homens constituíam, apenas, 24,9% dos efectivos (32.466). Gráfico 3 Distribuição dos trabalhadores por género Homens Mulheres Relativamente à evolução da taxa global de feminização, ao contrário do crescimento verificado no inicio do triénio, o último ano registou o mesmo valor do que 2008 (75,1%). Gráfico 4 Evolução da taxa de feminização (%) 74,7 75,1 75,

18 4 Trabalhadores por Região Conforme podemos observar no gráfico 5, a Região de Lisboa e Vale do Tejo conta com o maior número de efectivos (46.170; 34,7%), seguindo-se as Regiões Norte (42.902, 34,0%) e Centro (24.810; 19,7%) e por último o Alentejo e Algarve. Gráfico 5 Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços 5 Alentejo 6.492; 5,1% Algarve 5.478; 4,3% Adm. Directa 397; 0,3% LVT ; 36,6% Centro ; 19,7% Norte ; 34,0% Em termos evolutivos, a tendência descrita anteriormente mantém-se. No último ano o decréscimo verificado na Região Centro de cerca de 6%, justifica-se, também, pela passagem de alguns centros de saúde para a Região Norte 6 e LVT 7. Quadro 3 Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços MS SNS Região Norte Região Centro Região LVTejo Região Alentejo Região Algarve Outros Serviços Adm. Directa Adm. Indirecta Total Ver o quadro 1 do anexo III Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços segundo a Carreira/Cargo 6 Centros de saúde de Arouca, Castelo de Paiva, Espinho, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Vale de Cambra, Armamar, Cinfães, Lamego, Moimenta da Beira, Penedono, Resende, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Vila Nova de Foz Côa. 7 Centros de saúde de Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos, Peniche. 17

19 5 Trabalhadores por Tipo de Instituição No âmbito das instituições do SNS, 71,5% dos efectivos exerciam funções nos estabelecimentos hospitalares, 20,6% nos centros de saúde 8 e 7,9% nas Unidades Locais de Saúde (ULS), conforme se verifica no gráfico 6, significando que o nosso sistema de saúde continua a evidenciar a disparidade entre a afectação de recursos aos cuidados de saúde hospitalares em detrimento dos cuidados de saúde primários. Gráfico 6 Trabalhadores por tipo de instituição ; 20,6% 9.960; 7,9% ; 71,5% Hospitais Centros de Saúde Unidades Locais de Saúde O gráfico 7, da página seguinte, permite-nos verificar a evolução do número de trabalhadores das instituições do SNS, salientando-se o decréscimo de profissionais dos centros de saúde (4,6%). Os hospitais, ao contrário do que se registou em 2008, apresentaram um acréscimo de 3,9% e as ULS fixaram-se nos 0,7%. Este ligeiro aumento das ULS, comparativamente ao ano anterior (162%), justifica-se pelo facto de em 2009, não terem sido criadas novas instituições desta natureza. 8 Em 2009 à semelhança do ano 2008 os serviços de âmbito regional das ARS estão contemplados nos centros de saúde. 9 Ver o quadro 2 do anexo III Trabalhadores dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo a Carreira/Cargo. 18

20 Gráfico 7 Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de instituição Hospitais Centros de Saúde ULS Trabalhadores por Modalidade de Vinculação 10 As alterações verificadas nas modalidades de vinculação decorrem da Lei n.º 12- A/2008, de 27 de Fevereiro. Importa referir que a maioria dos trabalhadores nomeados, em 2008, passou a ser abrangida pela modalidade de contrato de trabalho em funções públicas no ano 2009, exceptuando-se os trabalhadores incluídos na carreira de inspecção. Conforme representado no gráfico 8, mais de metade dos trabalhadores são abrangidos pelo contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado (61,2%, trabalhadores), seguindo-se o contrato de trabalho por tempo indeterminado no âmbito do código do trabalho (20,7%, trabalhadores). O total de trabalhadores com contrato de trabalho no âmbito do código do trabalho, representou em 2009, cerca de 26% das situações, o que espelha as alterações registadas na natureza jurídica das instituições hospitalares traduzidas no aumento do número de hospitais EPE (Entidades Publicas Empresariais). 10 Os trabalhadores provenientes de outros serviços em situação de cedência de interesse público ou mobilidade interna foram contabilizados de acordo com a modalidade de vinculação à Administração Pública. 19

21 Gráfico 8 Trabalhadores por modalidade de vinculação Nom. CTFP t. ind CTFP a termo 822 Com. de Serviço CT T.ind. CT termo P.Serviços 7 Escalão Etário e Nível de Antiguidade Conforme podemos observar no gráfico 9, a faixa etária compreendida entre os 25 e os 29 anos contempla o maior número de efectivos, totalizando profissionais, o que corresponde a 14,6% dos trabalhadores. Os efectivos mais jovens, com idades inferiores a 24 anos, constituem cerca de 3,2% dos efectivos (4.144). Salienta-se, ainda, o facto de 4,0% terem idade superior a 60 anos, o que corresponde a profissionais. Gráfico 9 Pirâmide etária dos trabalhadores > < Mulheres Homens 20

22 A idade média dos trabalhadores em 2009 é de 41,5 anos, ligeiramente mais baixa do que em Quadro 4 Evolução da idade média dos trabalhadores Anos Idade Média , , ,5 Quanto à antiguidade (gráfico 10), podemos constatar que uma parte significativa dos efectivos tinha menos de 5 anos de serviço, contabilizando (26,3%). Os trabalhadores com mais de 35 anos de serviço constituíam 6,1% dos profissionais (7.756 efectivos). Gráfico 10 Antiguidade dos trabalhadores > 40 anos < 5 anos Mulheres Homens A antiguidade média é de 13,9 anos em 2009, tendo-se verificado uma ligeira diminuição face a

23 Quadro 5 Evolução da antiguidade média dos trabalhadores Anos Antiguidade Média , , ,9 8 Nível de Escolaridade Em relação ao nível de escolaridade, em 2009, a licenciatura continua a ser o nível habilitacional mais representativo, com 46,5% dos efectivos, seguindo-se o 12.º ano ou equivalente com 12,5% (gráfico 11). Gráfico 11 Distribuição percentual dos trabalhadores por nível de escolaridade Doutoramento Mestrado Licenciatura Bacharelato 12.º ano ou equiv. 11.º ano 9.º ano ou equiv. 6 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade Menos de 4 anos 0,2% 0,7% 12,1% 12,5% 4,1% 10,3% 6,2% 7,2% 0,2% 46,5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% Da análise da distribuição dos trabalhadores com curso superior ou mais segundo o sexo, verifica-se que os efectivos do sexo feminino representam uma parte mais significativa (72,7%; trabalhadores), do que os do sexo masculino (27,32%; trabalhadores). 22

24 Quadro 6 Trabalhadores por nível de escolaridade e género Nível de escolaridade Homens Mulheres Total Menos de 4 anos anos de escolaridade anos de escolaridade º ano ou equiv º ano º ano ou equiv Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Total A evolução do nível de escolaridade dos trabalhadores desde 2007, que se apresenta no gráfico 12, permite confirmar a tendência de crescimento dos trabalhadores com curso superior ou mais, verificando-se em 2009 um acréscimo de 6,5% em relação a Por outro lado, o nível habilitacional mais baixo (menor ou igual a 6 anos) tem vindo a diminuir registando no último ano uma redução de 11,0%. Gráfico 12 Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade <= 6 anos º ano º e 12 anos Curso Superior ou mais* * Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento 23

25 9 - Movimentação dos trabalhadores 9.1 Entradas e Saídas11 No ano de 2009, entraram para o MS trabalhadores, destacando-se os enfermeiros e médicos, que contabilizaram e entradas, respectivamente 12. Conforme podemos observar no gráfico 13, entraram, no ano em apreço, menos 608 profissionais do que em 2008, representando uma diminuição de 5,3%, no entanto, contrariando o que se tinha verificado nos dois anos anteriores o número de entradas foi superior às saídas. Os profissionais saídos contabilizaram, em 2009, trabalhadores, sendo que 35,1% das saídas são por aposentação. Salienta-se as aposentações da carreira médica que representam cerca de 19% do total aposentações. Em termos gerais, verifica-se uma diminuição das saídas de trabalhadores (menos trabalhadores do que em 2008, o que corresponde a uma diminuição de 18%). Importa salientar que nem todas as saídas contabilizadas são definitivas, razão pela qual o número de efectivos em 2009 não é igual ao total de efectivos existentes em 2008 mais as entradas menos as saídas verificadas no último ano. Gráfico 13 Evolução das entradas e saídas Entradas Saídas 11 Ver o quadro 4 e 5 do anexo III Entradas e Saídas por Tipo de Instituição Segundo Carreira/Cargo 12 Em 2009 registou-se 691 entradas de prestadores de serviço, muito embora, sejam apresentados, apenas, dados globais, com base em anos anteriores podemos inferir que uma parte significativa corresponde à entrada de médicos. 24

26 9.2 Mudanças de Situação O gráfico 14 permite-nos constatar que a promoção nas carreiras não revistas e subsistentes assume uma posição de destaque (50,0%, 2.047) sendo que as carreiras de enfermagem e médica registaram o maior número de casos, 823 e 709, respectivamente. A alteração do posicionamento remuneratório obrigatória resultante da aplicação do SIADAP contabilizou situações (cerca de 29%), sendo que 651 foram obrigatórias e 516 por opção gestionária 13. Gráfico 14 Mudanças de situação Promoções Alt. do posiciona/to rem Proc. Concursal Consolidação da mob. na cat. 13 Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008, de 12 de Fevereiro 25

27 10 Modalidade de Horário de Trabalho Como se pode observar no gráfico 16, a 31 de Dezembro de 2009, a modalidade de horário mais praticada é o trabalho por turnos ( trabalhadores; 41,6%). Os profissionais que mais cumprem a referida modalidade são os enfermeiros ( trabalhadores) 14. Segue-se o horário rígido (40.593), onde os assistentes técnicos ocupam um lugar de destaque (11.755). Gráfico 15 Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário Rígido Flexível Jornada contínua Trabalho por turnos Isenção de horário Outro No período de 2007 a 2009, o trabalho por turnos e o horário rígido mantêm a posição mais relevante no que respeita à modalidade de horário (ver quadro da página seguinte). 14 Ver o quadro 7 do anexo III Efectivos por tipo de instituição e modalidade de horário segundo a carreira/cargo 26

28 Gráfico 16 Evolução das modalidades de horário de trabalho 20,44% 18,03% 21,28% 40,42% 39,66% 41,59% 7,02% 7,02% 5,30% 32,12% 35,29% 31,83% Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos Outro 11 Trabalho Extraordinário No ano em apreço, o total de horas de trabalho extraordinário diurno contabilizaram horas, sendo que cerca de 38% dessas horas foram efectuadas por médicos e 25% por enfermeiros. O trabalho extraordinário nocturno contabilizou, horas, sendo que, também, a carreira médica e de enfermagem registaram a maior percentagem de horas, 58% e 21%, respectivamente. Relativamente às horas de trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados totalizaram horas. Gráfico 17 Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores Extraordinário diurno Extraordinário nocturno Dias de descanso sem. obrigatório Dias de descanso sem. complementar Trabalho em dias feriados 27

29 No gráfico 19, podemos observar, em termos percentuais, a distribuição das horas suplementares. Gráfico 18 Distribuição percentual das horas de trabalho extraordinário 35% 65% Trabalho extraordinário diurno e nocturno Trabalho em dias de descanso complementar, semanal e e feriados O trabalho extraordinário diurno e nocturno, ao contrário do que se registou nos dois últimos anos, em 2009 sofreu um aumento de cerca de 26 %. Por outro lado, o trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados, apresentou no último ano uma diminuição de 22,9%. Gráfico 19 Evolução do n.º de horas do trabalho extraordinário Trab. Ext. diurno e nocturno , , ,0 Trab. dias de desc. semanal obrig, comp. e feriados , , ,0 28

30 12 - Absentismo O total de ausências ao trabalho em 2009 é de dias distribuídos por vários motivos de ausência apresentados no quadro 7. A distribuição das ausências é semelhante aos anos anteriores, continuando a doença a ser o motivo mais representativo (50,1%) Quadro 7 Dias de ausência ao trabalho por motivo Motivo de Ausência N.º de dias % Casamento ,9 Protecção na parentalidade ,6 Doença ,1 Assistência a familiares ,2 Outros ,0 Total ,0 No que respeita à taxa geral de absentismo 15, em 2009, registou-se uma subida para 8,1%. Gráfico 20 Evolução da Taxa Geral de Absentismo 7,8 7,8 8, Para efeitos do cálculo da taxa de absentismo e de forma a podermos fazer uma análise comparativa com os anos anteriores, foram excluídas as ausências por conta do período de férias, greves e por acidente em serviço ou doença profissional e outros motivos. As ausências por motivo de greve e por acidente em serviço ou doença profissional, nos anos 2007 e 2008, estavam contabilizadas em outros, logo eram excluídos. Se fossem considerados os motivos referidos anteriormente, a taxa subia para 8,8%. 29

31 A taxa de absentismo em 2009, assumiu maior expressão nos assistentes operacionais (11,1 %), o que se explica pelo facto de em 2008 os grupos de pessoal com maior taxa de absentismo serem os serviços gerais e auxiliares, que integram actualmente a carreira dos assistentes operacionais. Quadro 8 Taxa geral de absentismo por carreira/cargo de pessoal Grupo de Pessoal Corpos Especiais de Saúde 6,6% 6,5% 6,9% Médico 5,2% 5,2% 6,2% Enfermeiro 7,3% 7,2% 7,2% Técnico Superior de Saúde 6,3% 6,8% 10,8% Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7,5% 7,1% 6,6% Dirigente a) 2,3% 2,9% 3,2% Técnico Superior 6,6% 7,0% 7,0% Informático 3,9% 4,8% 4,6% Docente/Investigação b) 3,7% 3,4% 4,5% Assistente Técnico 8,5% 8,7% 9,0% Assistente Operacional 9,1% 10,4% 11,1% Total 7,8% 7,8% 8,1% a) Inclui dirigentes superiores e intermédio b) Inclui Pessoal de Investigação Científica, Doc. Ens. Universitário, Doc. Ens. Sup. Politécnico 30

32 13 Remunerações e Encargos No quadro 9 apresenta-se a estrutura remuneratória dos trabalhadores a 31 de Dezembro. A análise do quadro permite-nos concluir que 35,6% dos trabalhadores têm uma remuneração igual ou inferior a 1000, sendo que essa percentagem sobe para 81,1% quando nos referimos a remunerações iguais ou inferiores a Quadro 9 Distribuição da estrutura remuneratória por género Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total N.º % Até ,1% ,5% ,9% ,8% ,7% ,1% ,0% ,3% ,6% ,5% ,0% ,9% ,9% ,7% ,9% ,2% ,5% ,9% ,0% ,2% ,3% ,04% Mais de ,1% Total Inclui a remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. Não estão contempladas as prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais. 31

33 No ano em análise, referem-se à remuneração base, correspondendo a cerca de 73% destes encargos com pessoal (quadro 9). O trabalho extraordinário, embora com um peso menor (19,1%), posiciona-se logo a seguir. O leque salarial ilíquido 16 fixou-se nos 12,23, significando que no MS o profissional com menor remuneração base ilíquida ganha, aproximadamente, menos doze vezes do que o profissional que aufere a maior remuneração base ilíquida. Este valor é menor do que o obtido em 2008 (12,97), o que confirma a tendência verificada desde Quadro 10 - Total dos encargos com pessoal durante o ano Encargos com pessoal Total ( ) Remuneração base (*) Suplementos remuneratórios Prémios de desempenho Prestações sociais Benefícios sociais Outros encargos com pessoal Total Leque Salarial ilíquido 12,23 Em termos comparativos, os encargos em 2009 aumentaram 4,2% face a 2008, o que nos parece ser resultado do aumento do número de efectivos e mudanças de situação (promoção e alteração do posicionamento remuneratório). 16 Leque salarial ilíquido = Maior remuneração base ilíquida666 Menor remuneração base ilíquida 32

34 Gráfico 21 Evolução dos encargos com pessoal Quadro 11 Suplementos remuneratórios Suplementos remuneratórios Total Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*) Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade e insalubridade Fixação na periferia Trabalho por turnos Abono para falhas Participação em reuniões Ajudas de custo Representação Secretariado Outros suplementos remuneratórios Total (euros)

35 Quadro 12 Encargos com prestações e benefícios sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) Abono de família Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício Subsídio para assistência de 3ª pessoa Subsídio de funeral Subsídio por morte Acidente de trabalho e doença profissional Subsídio de desemprego Outras prestações sociais Total Benefícios Sociais Valor (Euros) Subsídio de refeição Outros benefícios Total Higiene e Segurança no Trabalho Durante o ano de 2009, ocorreram acidentes, dos quais em dos acidentes não resultaram dias perdidos e em perderam-se dias por motivo de baixa, tendo ocorrido um óbito nesse ano. Quadro 13 Acidentes de trabalho e número de dias perdidos Local de Trabalho In Itenere Total Acidentes sem baixa Acidentes com baixa Acidentes mortais 1 1 Total Nº de dias de trabalho perdidos (2009) Nº de dias de trabalho perdidos (anos anteriores)

36 Do ponto de vista evolutivo, têm-se verificado um acréscimo do número de acidentes ocorridos e dos dias perdidos, registando-se em 2009 um aumento, em relação ao ano 2008, de 592 acidentes (cerca de 10%) acompanhado por um acréscimo de dias perdidos (gráfico 23). Salienta-se que o aumento do número de acidentes foi à custa do aumento de acidentes sem baixa (+30,1%), os acidentes com baixa diminuíram cerca de 15%. Gráfico 22 Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos N.º de acidentes N.º dias perdidos Dos casos de incapacidade declarados durante ano, 77,5 % dos casos foram de incapacidade temporária e absoluta. Gráfico 23 - Casos de incapacidade declarados durante o ano 16,6% 5,9% Incapacidade permanente 77,5% Incapacidade temporária e absoluta Incapacidade temporária e parcial 35

37 As actividades relacionadas com a medicina do trabalho têm aumentado ao longo dos últimos 3 anos, verificando-se um acréscimo, em 2009, de 17,2% relativamente a 2008 (quadro 15). Quadro 14 Evolução do n.º de actividades de medicina no trabalho Exames médicos Exames de admissão Exames periódicos Exames ocasionais e complementares Exames de cessação de funções Total Em relação às acções de formação no âmbito da segurança e saúde no trabalho, em 2009, realizaram-se acções de formação, mais 7,6% e 76% do que em 2008 e 2007, respectivamente. O número de participantes aumentou 49,6 no último ano. Gráfico 24 Evolução do n.º de participantes e acções de formação/ sensibilização sobre segurança e saúde no trabalho Participantes Acções de formação e de sensibilização

38 15 Formação Profissional 17 No quadro 11 podemos verificar que trabalhadores participaram em acções de formação em 2009, tendo sido despendidas horas. A maioria dos trabalhadores participou em acções internas (83,3%) e 16,7% em acções externas. Quadro 15 Número de participações e horas despendidas em acções de formação N.º de Participações N.º de horas utilizadas Acções Internas Acções Externas Total A evolução do número de participantes em acções de formação tem crescido ao longo do triénio em análise, conforme de pode verificar no gráfico 30. Gráfico 25 Evolução do n.º de participações em acções de formação Ver o quadro 8 e 9 do anexo III Número de Participações e horas utilizadas em Acções de Formação por Tipo de Instituição Segundo o Grupo de Pessoal 18 Acção de formação organizada e gerida pela própria instituição. 19 Acção de formação adquirida a outra entidade independente do local onde é ministrada. 37

39 16 Relações Profissionais No MS o número de trabalhadores sindicalizados têm vindo a diminuir nos últimos três anos, sendo que em 2009 houve uma redução de sindicalizados. Quanto ao número de horas não trabalhadas por motivo de greve, em 2009, registou-se um aumento de 27,5%. Gráfico 26 Evolução do número de trabalhadores sindicalizados Trabalhadores sindicalizados Horas n/ trabalhadas (greve) No gráfico 28, verificamos que, no período de 2007 a 2009, o número de processos disciplinares instaurados tem diminuído. Gráfico 27 Evolução do número de processos instaurados

40 Anexos 39

41 Anexo I Painel de Indicadores por Tipo de Instituição 40

42 Anexo I Quadro 1 - Painel de indicadores dos Hospitais Indicadores Trabalhadores a 31 de Dezembro Estrutura Profissional Taxa de feminização (%) 73,94 74,44 74,62 Taxa de feminização de trabalhadores dirigentes (%) 46,53 49,03 49,92 Taxa de enquadramento (trabalhadores dirigentes) (%) 0,74 0,71 0,69 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 64,08 64,49 60,66 Taxa de emprego de trabalhadores deficientes (%) 1,77 1,69 1,58 Taxa de emprego de trabalhadores estrangeiros (%) 2,54 2,39 2,53 Nível de Escolaridade Taxa de trabalhadores sem habilitação (%) 0,13 0,19 0,16 Taxa de habilitação básica (%) 26,14 26,07 24,01 Taxa de habilitação secundária (%) 14,91 15,39 14,73 Taxa de habilitação superior (%) 55,07 58,35 61,10 Escalão Etário e Nível de Antiguidade Nível etário médio (anos) 40,39 40,46 40,26 Taxa de emprego de jovens (%) 4,69 3,97 3,96 Nível de antiguidade média (anos) 12,85 12,89 12,60 Movimentação dos trabalhadores Taxa de admissão (%) 10,51 9,51 9,91 Taxa de saídas (%) 11,04 8,25 7,45 Taxa de cobertura (%) 95,15 115,23 133,07 Taxa de rotação (%) 79,72 82,51 88,03 Taxa de promoção na carreira (%) 1,93 Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,71 Absentismo Taxa geral de absentismo (%) 7,57 7,58 7,74 Taxa de absentismo por doença (%) 4,70 4,60 4,68 Remuneração Leque salarial ilíquido 13,31 12,90 12,19 Formação Profissional Taxa geral de participação em acções formação (%) 90,90 98,99 112,49 Taxa de tempo investido em formação (%) 0,48 1,18 0,83 Higiene e Segurança no Trabalho Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 53,14 58,65 61,42 Taxa de saúde ocupacional (%) 40,55 58,74 65,41 Outros Indicadores Taxa geral de greve (%) 0,16 0,14 0,19 Taxa de Indisciplina (%) 0,32 0,24 0,29 41

43 Anexo I Quadro 2 - Painel de indicadores dos Centros de Saúde* Indicadores Trabalhadores a 31 de Dezembro Estrutura Profissional Taxa de feminização (%) 78,47 79,09 79,13 Taxa de feminização de trabalhadores dirigentes (%) 46,75 55,94 46,43 Taxa de enquadramento (trabalhadores dirigentes) (%) 0,57 0,53 0,54 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 57,58 59,08 59,92 Taxa de emprego de trabalhadores deficientes (%) 3,83 3,60 3,92 Taxa de emprego de trabalhadores estrangeiros (%) 2,96 3,37 3,65 Nível de Escolaridade Taxa de trabalhadores sem habilitação (%) 0,30 0,38 0,53 Taxa de habilitação básica (%) 30,29 26,41 22,95 Taxa de habilitação secundária (%) 20,25 21,09 21,27 Taxa de habilitação superior (%) 49,16 52,11 55,24 Escalão Etário e Nível de Antiguidade Nível etário médio (anos) 45,69 45,81 45,95 Taxa de emprego de jovens (%) 2,39 2,16 0,87 Nível de antiguidade média (anos) 17,50 18,03 18,51 Movimentação dos trabalhadores Taxa de admissão (%) 16,05 6,40 2,94 Taxa de saídas (%) 23,31 10,09 7,98 Taxa de cobertura (%) 68,87 63,44 36,88 Taxa de rotação (%) 70,34 79,71 86,36 Taxa de promoção na carreira (%) 0,28 Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,41 Absentismo Taxa geral de absentismo (%) 8,51 8,78 8,38 Taxa de absentismo por doença (%) 6,54 6,56 6,12 Remuneração Leque salarial ilíquido 13,54 12,54 13,84 Formação Profissional Taxa geral de participação em acções formação (%) 103,70 70,22 71,85 Taxa de tempo investido em formação (%) 1,05 1,21 0,74 Higiene e Segurança no Trabalho Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 13,35 12,42 8,46 Taxa de saúde ocupacional (%) 14,66 13,01 16,21 Outros Indicadores Taxa geral de greve (%) 0,17 1,13 0,22 Taxa de Indisciplina (%) 0,38 0,20 0,25 * Em 2008 e 2009 os serviços de âmbito regional das ARS estão incluídos nos centros de saúde. 42

44 Anexo I Quadro 3 - Painel de indicadores das Unidades Locais de Saúde Indicadores Trabalhadores a 31 de Dezembro Estrutura Profissional Taxa de feminização (%) 74,61 73,92 74,20 Taxa de feminização de trabalhadores dirigentes (%) 38,46 45,45 51,81 Taxa de enquadramento (trabalhadores dirigentes) (%) 0,69 0,74 0,83 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 64,51 61,20 59,43 Taxa de emprego de trabalhadores deficientes (%) 1,51 1,81 2,18 Taxa de emprego de trabalhadores estrangeiros (%) 3,95 3,35 3,07 Nível de Escolaridade Taxa de trabalhadores sem habilitação (%) 0,19 0,23 0,27 Taxa de habilitação básica (%) 24,73 28,54 26,05 Taxa de habilitação secundária (%) 13,97 16,40 16,32 Taxa de habilitação superior (%) 61,12 54,82 57,36 Escalão Etário e Nível de Antiguidade Nível etário médio (anos) 39,91 41,82 42,00 Taxa de emprego de jovens (%) 2,62 2,91 2,10 Nível de antiguidade média (anos) 13,33 13,49 14,48 Movimentação dos trabalhadores Taxa de admissão (%) 4,29 6,09 7,48 Taxa de saídas (%) 3,15 8,88 6,11 Taxa de cobertura (%) 136,13 68,60 122,33 Taxa de rotação (%)** 0,00 188,28 88,55 Taxa de promoção na carreira (%) 1,90 Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,03 Absentismo Taxa geral de absentismo (%) 8,37 7,41 8,87 Taxa de absentismo por doença (%) 5,21 4,40 5,56 Remuneração Leque salarial ilíquido 11,14 8,90 15,24 Formação Profissional Taxa geral de participação em acções formação (%) 135,57 128,43 66,20 Taxa de tempo investido em formação (%) 0,75 4,47 0,28 Higiene e Segurança no trabalho Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 48,77 37,40 37,65 Taxa de saúde ocupacional (%) 35,22 40,19 28,79 Outros Indicadores Taxa geral de greve (%) 0,10 0,12 0,18 Taxa de Indisciplina (%) 1,59 0,55 0,69 43

45 Anexo I Quadro 4 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Directa * Indicadores Trabalhadores a 31 de Dezembro Estrutura Profissional Taxa de feminização (%) 69,32 68,12 67,25 Taxa de feminização de trabalhadores dirigentes (%) 60,61 52,27 53,19 Taxa de enquadramento (trabalhadores dirigente) (%) 9,04 11,31 11,84 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 48,22 55,01 55,25 Taxa de emprego de trabalhadores deficientes (%) 0,82 1,03 1,26 Taxa de emprego de trabalhadores estrangeiros (%) 0,00 0,00 0,00 Nível de Escolaridade Taxa de trabalhadores sem habilitação (%) 1,92 2,06 0,25 Taxa de habilitação básica (%) 34,52 28,02 25,69 Taxa de habilitação secundária (%) 15,07 15,42 15,87 Taxa de habilitação superior (%) 48,49 54,50 58,19 Escalão Etário e Nível de Antiguidade Nível etário médio (anos) 49,20 47,84 47,35 Taxa de emprego de jovens (%) 0,00 0,00 0,50 Nível de antiguidade média (anos) 22,68 20,98 22,33 Movimentação dos trabalhadores Taxa de admissão (%) 8,22 10,28 9,07 Taxa de saídas (%) 22,47 19,79 6,55 Taxa de cobertura (%) 36,59 51,95 138,46 Taxa de rotação (%) 45,06 80,71 88,03 Taxa de promoção na carreira (%) 1,26 Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 16,88 Absentismo Taxa geral de absentismo (%) 8,10 5,55 3,35 Taxa de absentismo por doença (%) 6,63 4,14 2,82 Remuneração Leque salarial ilíquido 10,11 10,13 10,86 Formação Profissional Taxa geral de participação em acções formação (%) 51,23 70,44 76,57 Taxa de tempo investido em formação (%) 0,41 0,79 1,15 Higiene e Segurança no trabalho Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 2,74 1,03 2,52 Taxa de saúde ocupacional (%) 0,00 0,00 54,16 Outros Indicadores Taxa geral de greve (%) 0,12 0,06 0,01 Taxa de Indisciplina (%) 0,00 0,00 0,00 * Administração Directa Alto Comissariado da Saúde (ACS), Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS), Secretaria Geral do Ministério da Saúde (SG), Direcção Geral da Saúde (DGS), Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação (ASST). 44

46 Anexo I Quadro 5 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Indirecta * Indicadores Trabalhadores a 31 de Dezembro Estrutura Profissional Taxa de feminização (%) 66,91 67,01 66,53 Taxa de feminização de trabalhadores dirigentes (%) 50,00 47,02 47,93 Taxa de enquadramento (trabalhadores dirigentes) (%) 3,71 3,71 3,89 Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 76,37 76,78 49,30 Taxa de emprego de trabalhadores deficientes (%) 1,72 1,52 1,66 Taxa de emprego de trabalhadores estrangeiros (%) 1,90 1,59 1,54 Nível de Escolaridade Taxa de trabalhadores sem habilitação (%) 0,11 0,13 0,21 Taxa de habilitação básica (%) 15,56 14,94 13,84 Taxa de habilitação secundária (%) 25,72 27,57 30,13 Taxa de habilitação superior (%) 58,61 57,36 55,82 Escalão Etário e Nível de Antiguidade Nível etário médio (anos) 39,34 39,53 39,84 Taxa de emprego de jovens (%) 4,66 3,95 3,29 Nível de antiguidade média (anos) 11,09 10,82 10,99 Movimentação dos trabalhadores Taxa de admissão (%) 17,81 17,24 7,46 Taxa de saídas (%) 12,16 11,81 6,57 Taxa de cobertura (%) 146,42 145,98 113,68 Taxa de rotação (%) 47,45 76,74 84,46 Taxa de promoção na carreira (%) 1,01 Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 8,13 Absentismo Taxa geral de absentismo (%) 6,02 6,24 7,37 Taxa de absentismo por doença (%) 3,14 3,53 4,25 Remuneração Leque salarial ilíquido 11,68 11,65 10,68 Formação Profissional Taxa geral de participação em acções formação (%) 125,87 143,92 167,27 Taxa de tempo investido em formação (%) 0,87 3,01 2,94 Higiene e Segurança no trabalho Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 12,64 22,73 83,62 Taxa de saúde ocupacional (%) 27,92 59,88 126,08 Outros Indicadores Taxa geral de greve (%) 0,07 0,03 0,09 Taxa de Indisciplina (%) 0,65 0,53 0,02 * Administração Indirecta Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), Instituto Português do Sangue (IPS), Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP (INFARMED), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA). 45

47 Anexo II Formulário de Indicadores 46

48 ANEXO II - FORMULÁRIO DE INDICADORES Nível etário médio (anos) de idades do total de trabalhadores Total dos trabalhadores Nível médio antiguidade (anos) de antiguidades do total de trabalhadores (excepto P.Serviços) Total de trabalhadores x 100 Taxa de feminização (%) Número trabalhadores do sexo feminino Total de trabalhadores x 100 Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) Número de trabalhadores do sexo feminino (dirigente) Total de dirigentes x 100 Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) Número de trabalhadores dirigentes Total de trabalhadores x 100 Taxa de tecnicidade em sentido lato (%) trabalhadores (Dir+TS+TSS+Inf+Doc/Inv+EdInf/Bás/Sec+Insp+Méd+Enf+TSS+TDT Total de trabalhadores x100 Taxa de emprego de jovens (%) trabalhadores com idade 24 anos Total de trabalhadores x 100 Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) N.º de trabalhadores portadores de deficiência Total de trabalhadores x

49 ANEXO II - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.) Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) Número de trabalhadores estrangeiros Total de trabalhadores x 100 Taxa de pessoal sem habilitação (%) Número de trabalhadores com menos de 4 anos de escolaridade Total de trabalhadores x 100 Taxa de habilitação básica (%) trabalhadores com habilitação básica (4º+ 6º+ 9º ) Total de trabalhadores x 100 Taxa de habilitação secundária (%) trabalhadores com habilitação secundária (11º+12º ) Total de trabalhadores x 100 Taxa de habilitação superior (%) trabalhadores com nível de habilitação superior (bacharelato + licenciatura + mestrado + doutoramento) x 100 Total de trabalhadores Taxa de promoção na carreira (%) N.º de Trabalhadores promovidos Total de Trabalhadores x

50 ANEXO II - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.) Taxa de alteração do posicionamento remuneratório (%) Número de alterações do posicionamento remuneratório Total de trabalhadores x 100 Taxa de admissões (%) Número de trabalhadores entrados (admitidos e regressados) Total de trabalhadores x 100 Taxa de saídas (%) Número de trabalhadores saídos Total de trabalhadores x 100 Taxa de cobertura (%) Número de trabalhadores entrados Número de trabalhadores saídos x 100 Taxa de rotação (%) Total de trabalhadores no final do ano Total de trabalhadores no início do ano + entradas + saídas x 100 Taxa geral de absentismo (%) Total de dias de ausência * Total anual de dias trabalháveis (TADT) x 100 TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores Taxa de absentismo por doença (%) Dias de ausência por doença Total anual de dias trabalháveis (TADT) x 100 TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores Leque salarial ilíquido Maior remuneração base ilíquida Menor remuneração base ilíquida 49

51 *Foram excluídas as ausências conta do período de férias, outros motivos, greves, por acidente em serviço ou doença profissional. ANEXO II - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.) Taxa de incidência de acidentes (1/1000) Total de acidentes Total de trabalhadores x 1000 Taxa de incidência de doenças profissionais (1/1000) Total de casos Total de trabalhadores x 1000 Taxa de saúde ocupacional (%) Total de exames médicos efectuados Total de trabalhadores x 100 Taxa geral de participação em acções de formação (%) N.º participantes em acções de formação Total de trabalhadores x 100 Taxa de tempo investido em formação (%) Nº de horas investidas em formação Total anual horas trabalháveis (TAHT) x 100 TAHT = TADT x 7 horas TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados +27 dias férias)] x total de trabalhadores Taxa geral de greve (%) Horas não trabalhadas por greve Total anual de horas trabalháveis (TAHT) x 100 TAHT = TADT x 7 horas TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados +27 dias férias)] x total de trabalhadores Taxa de indisciplina (%) Total de acções disciplinares Total de trabalhadores x

52 Anexo III Quadros por tipo de instituição, região e carreira/cargo 51

53 Anexo III Quadro 1 - Trabalhadores do SNS (Região) e de Outros Serviços Segundo a Carreira/Cargo Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/In v Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e Sec. P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal P.Serviços TOTAL SNS Região Norte Região Centro Região LVT Região Alentejo Região Algarve Outros Serviços Administração Directa Administração Indirecta TOTAL Anexo III Quadro 2 - Trabalhadores dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo a Carreira/Cargo SNS Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e Sec. P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal P.Serviços TOTAL Hospitais Centros de Saúde Unidades Locais de Saúde TOTAL

54 Anexo III Quadro 3 - Trabalhadores por Tipo de Instituição e Relação Jurídica de Emprego Segundo a Carreira/Cargo Dir. T.S. A.Té c. A. Ope r. Inf. Doc /Inv Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bá s. e S e c. P. Insp. Mé d. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoa l Tota l S NS Hospita is Nomeação 3 3 CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo Comissão de Serviço CT por tempo indet. no âmbito do CT CT a termo Prestações de serviço Centros de Saúde Nomeação CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo Comissão de Serviço CT por tempo indet. no âmbito do CT CT a termo 1 1 Prestações de serviço 3 Unidades Locais de Saude Nomeação CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo Comissão de Serviço CT por tempo indet. no âmbito do CT CT a termo Prestações de serviço 141 OUTROS SERVIÇOS Administração Directa Nomeação CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo Comissão de Serviço CT por tempo indet. no âmbito do CT CT a termo Prestações de serviço 35 Administração Indirecta Nomeação CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo Comissão de Serviço CT por tempo indet. no âmbito do CT CT a termo Prestações de serviço 239 TOTAL

55 Quadro 5 - Saídas por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv Educ.Inf. e Doc. do Ens. Bás. e Sec. P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total S.N.S Hospitais Centros de Saúde Unidades Locais de Saúde OUTROS SERVIÇOS Administação Directa Administação Indirecta TOTAL

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