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1 PT Discurso Lisboa, 16 de Novembro de 2015 Discurso proferido por Vítor Caldeira, Presidente do Tribunal de Contas Europeu Apresentação do Relatório Anual relativo ao exercício de 2014 Tribunal de Contas de Portugal Em caso de eventuais diferenças, faz fé o discurso proferido. ECA Press Mark Rogerson Porta-voz Tel.: (+352) Telemóvel: (+352) Da ija Fišer Adido de imprensa Tel.: (+352) Telemóvel: (+352) , rue Alcide De Gasperi - L Luxembourg Youtube: EUAuditorsECA eca.europa.eu

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3 1 Exmo. Senhor Presidente do Tribunal de Contas, Exmos. Senhores Conselheiros, Minhas Senhoras e Meus Senhores, Começo por agradecer a oportunidade que me foi dada de apresentar o Relatório Anual do Tribunal de Contas Europeu (TCE) relativo à gestão do orçamento da União Europeia (UE) em Este ano, a sua apresentação tem lugar num momento particularmente difícil para a Europa. A UE e os Estados-Membros enfrentam hoje importantes desafios de longo prazo, que requerem a adoção de medidas urgentes: fomentar a criação de emprego e o crescimento económico; satisfazer as necessidades energéticas e, ao mesmo tempo, cumprir os objetivos ambientais; e gerir as pressões em matéria de asilo, migração e segurança. A UE e os Estados-Membros devem esforçar-se por fazer mais com os meios disponíveis. Não só têm de encontrar agora os fundos para dar resposta a estes desafios, como devem igualmente garantir que o dinheiro é bem investido. A principal origem dos fundos da União é o seu orçamento, cuja auditoria realizamos anualmente. No seu conjunto, os resultados das nossas auditorias nos últimos anos apontam para a necessidade de uma abordagem totalmente nova se quisermos que o orçamento da União seja investido melhor e com mais celeridade, de modo a poder responder aos desafios que a Europa enfrenta atualmente. Com efeito, é necessária uma mudança substancial por parte de todos os responsáveis pela forma como os fundos da União são geridos: os decisores políticos devem tornar o orçamento mais próximo das prioridades estratégicas da União a longo prazo, dotando-o ao mesmo tempo de instrumentos capazes de responder em situações de crise;

4 2 os legisladores devem assegurar que os regimes de despesa são claros quanto aos resultados a alcançar e aos riscos que se aceita que os os gestores financeiros corram; os responsáveis pela gestão financeira devem assegurar que os fundos são despendidos em conformidade com as regras e obtêm os resultados pretendidos. Mas tudo isto vai levar o seu tempo: deparamos com uma cultura de gestão financeira muito própria, desenvolvida ao longo de vários anos; estamos já a meio caminho na aplicação da estratégia Europa 2020; e apenas agora se começa a recorrer aos regimes de despesa do período E é por isso que é preciso fazer já o que pode ser feito, tendo em conta que a próxima revisão intercalar do Quadro Financeiro Plurianual para constitui uma oportunidade singular para repensar as prioridades em matéria de despesas e a conceção de alguns regimes. Além disso, os instrumentos de gestão financeira existentes podem ser melhor utilizados, como referimos no nosso relatório. Senhor Presidente, A quase totalidade das despesas da União em 2014 foi planeada durante o período Por isso, o nosso relatório sublinha inevitavelmente um certo número de questões que nos são familiares. Porém, é importante colocar estas questões no seu contexto. Acreditamos que o nosso relatório apresenta uma avaliação correta da gestão financeira em 2014, bem como informações importantes sobre a forma de alcançar melhorias nos próximos anos. Desde logo, o Tribunal emitiu uma opinião favorável sobre a fiabilidade das contas. Concluímos igualmente que a cobrança das receitas da UE estava isenta de erros materiais. Contudo, persiste um elevado nível de erros de pagamento, o que significa que demasiado dinheiro ainda não é utilizado em conformidade com as regras financeiras da União.

5 3 O nível de erro global dos pagamentos situa-se em 4,4% em 2014, tendo-se mantido estável nos últimos três anos. Mais uma vez, todas as despesas operacionais foram afetadas por um nível significativo de erro superior aos 2% definidos pelo Tribunal como limite de materialidade. Apenas as despesas administrativas das instituições estão isentas de erros materiais. Em consequência disto, o Tribunal emitiu uma opinião adversa sobre a legalidade e regularidade dos pagamentos. Este ano, por solicitação do Parlamento Europeu, apresentamos uma análise mais detalhada sobre a origem do risco de erro. A maior parte das despesas operacionais da União comporta um risco inerente. O cálculo correto dos pagamentos depende, em grande medida, de informações fornecidas pelos próprios destinatários finais, que podem ser agricultores, investigadores, PME ou mesmo Governos, dependendo do regime de despesa ou programa. A nossa análise não sugere que o nível de erro dependa da forma como são geridos os programas. O Tribunal detetou o mesmo nível de erro (4,6%) quer nas áreas de gestão partilhada entre a Comissão e os Estados-Membros, quer nas áreas geridas diretamente pela Comissão. A nossa análise mostra por outro lado que existe uma forte relação entre o tipo de regime ou programa e o nível de erro. Estimamos que o nível de erro dos regimes de reembolso de despesas se situa em 5,5%, ao passo que o nível de erro é de apenas 2,7% nos programas baseados em direitos, em que o pagamento depende do cumprimento de determinadas condições por parte dos requerentes.

6 4 E esta distinção explica em grande medida as diferenças registadas no nível de erro estimado pelo Tribunal para os vários domínios do Quadro Financeiro Plurianual. O nível de erro é mais elevado nos domínios da Coesão (5,7%) e da Competitividade (5,6%), em que quase todas as despesas são efetuadas sob a forma de reembolso de custos, do que no domínio dos Recursos naturais (3,6%), em que uma percentagem superior das despesas é baseada em direitos. A Comissão e os Estados-Membros têm-se empenhado nos últimos anos na prevenção e correção dos erros. Em 2014, a adoção de medidas corretivas permitiu reduzir em 1,1% a taxa de erro. Porém, se tivesse sido utilizada toda a informação disponível, um maior número de erros poderia ser corrigido. Por exemplo, no domínio da Coesão teríamos uma taxa de erro de 4,1%, em vez de 5,7% e no domínio da Competitividade de 2,8% ao invés de 5,6%. O Tribunal defende que a Comissão deve utilizar plenamente as medidas corretivas, incluindo as que foram introduzidas no âmbito do atual Quadro Financeiro Plurianual, a fim de reduzir ainda mais os erros e recuperar uma maior quantidade de fundos indevidamente pagos e, dessa forma, permitir que os mesmos sejam reinvestidos. Proteger o orçamento também contribui para assegurar que o mesmo é investido de forma mais eficiente. Senhor Presidente, O relatório anual de 2014 inclui exemplos de erros nos pagamentos, constatados pelo Tribunal nos principais domínios de gestão partilhada, permitindo saber a sua origem e a sua importância. No domínio da Competitividade, as situações constatadas em vários Estados-Membros mostram que mais de metade do nível de erro resulta do reembolso de custos inelegíveis, por exemplo, custos

7 5 calculados incorrectamente, custos não comprovados com viagens e equipamentos, e inclusão de IVA dedutível. Na Coesão, o mais propenso ao risco de erro, o TCE detetou, em particular, o incumprimento das regras em matéria de contratação pública, responsáveis por 47,8% da taxa de erro, e o pagamento de custos inelegíveis, com 27,1% da taxa de erro. Recentemente, o Tribunal concluiu num relatório especial pela necessidade de intensificar os esforços para resolver os problemas de contratação pública. O novo quadro jurídico dos fundos europeus estruturais e de investimento para introduziu a condicionalidade ex ante dos sistemas nacionais de contratação pública. Se a situação não melhorar até final de 2016, o TCE recomenda a suspensão dos pagamentos nos Estados-Membros que não cumpram as regras nesta matéria. Quanto ao pagamento de custos inelegíveis, o relatório anual contém exemplos de situações ocorridas em Portugal. Num projeto do FSE relativo a um programa de formação de três anos destinado a jovens, conferindolhes um duplo diploma de estudos secundários e qualificação profissional, o beneficiário utilizou para o cálculo dos vencimentos elegíveis dos docentes um método diferente do previsto na convenção de financiamento. Além disso, os docentes não ministraram tantas horas como declarado. Por conseguinte, uma parte dos custos declarados de pessoal era inelegível. A outro projeto do FSE relativo à atribuição de bolsas para formação avançada (doutoramentos e pósdoutoramentos), foram imputados custos com as contribuições para a segurança social referentes a um projeto diferente. Analisemos agora a situação existente em 2014 nos Recursos Naturais.

8 6 A política agrícola comum, que representa a maior fatia neste domínio, é executada através do Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA), que financia integralmente as ajudas diretas e as medidas de mercado, e do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), que cofinancia programas de desenvolvimento rural em conjunto com os Estados-Membros. Nas ajudas diretas e medidas de mercado, a maior parte dos erros resulta de declarações incorretas ou inelegíveis por parte dos agricultores, sendo a sobredeclaração das parcelas agrícolas o tipo de erro mais frequente (cerca de 43%). O registo incorreto destas parcelas no Sistema de Identificação das Parcelas Agrícolas (SIPA) facilita a ocorrência deste tipo de erros. A amostra do Tribunal abrangeu seis Estados-Membros, entre os quais Portugal, em que se havia registado anteriormente deficiências no SIPA, que, no caso de Portugal, conduziram à aplicação de correções financeiras no valor de 186,4 milhões de euros referentes ao período Porém, o Tribunal constatou na sua auditoria relativa ao exercício de 2014, a melhoria da qualidade da base de dados portuguesa, na sequência das medidas adotadas pelas autoridades nacionais em No âmbito do Desenvolvimento Rural, as principais razões da existência de erros foram a inelegibilidade dos beneficiários, atividades, projetos e despesas (cerca de 44%), e o incumprimento dos compromissos agroambientais (cerca de 27%). Neste domínio, um dos exemplos relativo a despesas inelegíveis refere-se a Portugal. O osso país utiliza ustos de referê ia para a edida Resta ele i e to do pote ial de produção agrícola afectado por catástrofes naturais e introdução de medidas de prevenção adequadas. No aso de um projeto de investimento, foram definidos vários preços de referência para o controlo da vegetação em função dos vários tipos de trabalhos florestais e das condições das parcelas. O Tribunal constatou que o organismo pagador não controlou a razoabilidade dos custos no que se refere às condições das parcelas.

9 7 Senhor Presidente, A utilização dos fundos da União deve respeitar não apenas as regras financeiras, mas igualmente os princípios da boa gestão financeira. A avaliação do desempenho do orçamento da União abrange os recursos, as realizações, os resultados e o impacto dos programas da União europeia. É preciso afirmar, com clareza, que a União deve investir melhor os seus fundos, se quiser fazer face aos desafios urgentes que enfrenta. O Tribunal avaliou a implementação, por parte da Comissão e de cinco Estados-Membros, entre os quais Portugal, da estratégia Europa Foram examinados os acordos de parceria celebrados entre a Comissão e os Estados-Membros auditados, e uma seleção de programas. O programa auditado em Portugal foi o PO Capital Humano financiado pelo FSE. A este propósito, Senhor Presidente, gostaria de agradecer ao Tribunal de Contas de Portugal a sua preciosa colaboração nesta auditoria e, em especial, ao Senhor Conselheiro Santos Carvalho. A nossa análise da relação entre a estratégia atual da União e o Quadro Financeiro Plurianual revela que poderia haver uma melhor harmonização entre estes, tanto em termos de períodos abrangidos como da fixação de prioridades. Salientamos igualmente o facto de os Estados-Membros não traduzirem os objetivos da estratégia Europa 2020 em objetivos operacionais nos seus acordos de parceria e programas operacionais. Estas duas questões limitam a capacidade da Comissão para acompanhar e elaborar relatórios sobre a contribuição do orçamento da União para a estratégia Europa Trata-se de uma situação a resolver pelos decisores políticos.

10 8 Os legisladores, entretanto, têm um papel fundamental a desempenhar, traduzindo os objetivos políticos em objetivos a nível da União e exigindo que esses objetivos se reflitam na forma como são geridos os programas. Nas áreas de gestão partilhada, os resultados a alcançar deviam ser claramente enunciados e quantificados nos acordos de parceria e nos programas. O que não sucede atualmente. Ao abrigo da legislação vigente, os Estados-Membros não são obrigados a incluir indicadores comuns nos seus programas, e um fraco desempenho em termos dos resultados alcançados não implica a perda pelos Estados-Membros da sua reserva de performance. Senhor Presidente, As recentes iniciativas da Comissão Europeia que visam reforçar a gestão do orçamento com base nos resultados são bem-vindas. Todavia, subsistem ainda muitos desafios. Os relatórios especiais do Tribunal publicados em 2014 confirmaram a falta de enfoque nos resultados e na otimização dos recursos. Vejamos alguns exemplos. Por um lado, a nossa auditoria da Direção-Geral do Desenvolvimento e da Cooperação (EuropeAid), no seio da Comissão Europeia, permitiu concluir que os sistemas de acompanhamento e avaliação não forneciam informações adequadas sobre os resultados alcançados (RE 18/2014). Do mesmo modo, constatou-se no nosso relatório sobre o Fundo para as Fronteiras Externas que as autoridades responsáveis não acompanharam a concretização dos resultados (RE 15/2014). Por outro lado, o Tribunal constatou que nem sempre têm sido selecionados os projetos suscetíveis de gerar uma otimização dos recursos. A auditoria sobre infraestruturas aeroportuárias financiadas pela União revelou uma seleção insuficiente dos projetos. A necessidade de tais investimentos apenas pôde ser demonstrada em cerca de metade dos projetos examinados. Além disso, aproximadamente um

11 9 terço dos aeroportos não era rentável e corria o risco de fechar se não tivesse apoio público contínuo (RE 21/2014). O Tribunal considera necessário evoluir para uma cultura de obtenção de resultados, que permita aumentar o valor acrescentado dos investimentos da União. Senhor Presidente, O orçamento da União sofre importantes pressões. Em 2014, o nível final de pagamentos foi superior em cerca de 5% ao limite fixado no Quadro Financeiro Plurianual, o que obrigou a recorrer ao e a is o margem para imprevistos. E isto ocorreu ainda antes do Plano Juncker ser lançado e dos efeitos da crise dos refugiados serem sentidos na sua plenitude. Em 2014, a União investiu 142,5 mil milhões de euros, ou seja, cerca de 285 euros por cidadão. As despesas deste orçamento representam apenas 2% das despesas das administrações públicas nacionais. Relativamente aos fluxos financeiros com Portugal, o nosso país contribuiu com 1,7 mil milhões de euros para o orçamento da União, tendo beneficiado de pagamentos no valor de 3,2 mil milhões de euros. Além disso, a União tem de resolver vários atrasos financeiros que se foram acumulando, correspondendo em 2014 a um montante de 26 mil milhões de euros. Embora as autorizações por liquidar tenham diminuído em 2014 (passando de 222,4 mil milhões de euros para 189,6 mil milhões de euros), prevê-se que voltem a subir em 2015 e nos anos seguintes. Verificámos também que a Comissão colocou os fundos da União à disposição dos Estados-Membros sem ter em consideração a sua capacidade de investimento. Alguns Estados-Membros tiveram dificuldades em identificar projetos em número suficiente e em encontrar o financiamento de que necessitam para a sua contribuição.

12 10 Em 2014, os atrasos registados na absorção dos fundos europeus estruturais e de investimento do quadro ascenderam a 309,5 mil milhões de euros. Esta situação coloca em risco a otimização dos recursos, na medida em que, com poucos projetos disponíveis, há maior incentivo para aplicar critérios de seleção menos rigorosos. No final de 2014, a taxa média de absorção relativa à utilização destes fundos era de 77%, variando entre os 50% e os 92%. Portugal apresentava então uma taxa de absorção de cerca de 92%. Por seu turno, os instrumentos de engenharia financeira continuam a evidenciar um elevado nível de fundos não utilizados. O último relatório da Comissão nesta matéria refere que os beneficiários finais receberam 57% do total, sendo que Portugal apresenta uma das situações mais favoráveis entre os Estados- Membros, com uma taxa de pagamento aos beneficiários finais de 81% do total. O Tribunal concluiu que se verificaram algumas melhorias por comparação a Tudo isto reclama uma criteriosa gestão de tesouraria pela Comissão, que dispõe de um plano que deverá melhorar o fluxo de tesouraria a curto prazo. No entanto, o Tribunal considera que é necessária uma perspetiva de mais longo prazo e uma melhor previsão para garantir que o orçamento da União não continue a registar um nível excessivo de autorizações por liquidar. Trata-se de questões que os gestores financeiros devem ter em conta. Senhor Presidente, A gestão financeira da UE beneficiaria fortemente de uma maior transparência. Em nosso entender, o fundamento da transparência é a boa qualidade das informações de gestão. Este tema é transversal no nosso relatório. Este ano, a Comissão acompanhou as contas de uma breve apreciação sobre alguns dos principais temas financeiros. Congratulamo-nos com esta inovação, pois constitui um primeiro passo no sentido de uma informação mais integrada sobre a gestão e o desempenho para todas as partes interessadas.

13 11 A esta luz, recomendámos à Comissão a adoção de medidas para reforçar a transparência em termos de: necessidades de tesouraria a longo prazo erros de pagamento e correções efetuadas resultados obtidos com as despesas do orçamento da União É também importante assegurar a transparência das políticas da União não financiadas diretamente pelo orçamento da União. As novas formas de financiamento das políticas europeias não podem deixar que os riscos financeiros escapem ao controlo e à auditoria pública, o que revelaria falta de visão política e poderia ser contraproducente a longo prazo. Em conclusão, a União Europeia deve investir melhor os seus recursos financeiros e garantir que: os investimentos correspondem mais às prioridades da União; se elaboram regras mais simples orientadas para obter resultados; os recursos são geridos de forma mais eficiente. Estes elementos, no seu conjunto, representariam efectivamente uma abordagem totalmente nova. Senhor Presidente, Minhas Senhoras e Meus Senhores, Os nossos concidadãos têm o direito de saber como o seu dinheiro é investido pela União Europeia. O Tribunal de Contas, enquanto auditor externo da União, continuará empenhado, através das suas auditorias, em assegurar que os fundos da União são bem investidos e obtém resultados, alertando quando estiverem em risco e aconselhando sobre a forma de melhorar o seu desempenho.

14 12 As instituições públicas de auditoria, ou seja, o TCE e os Tribunais de Contas dos Estados-Membros (entre os quais o Tribunal de Contas de Portugal), devem intensificar a cooperação no sentido de contribuir para assegurar que os fundos investidos têm real impacto na vida dos cidadãos da União. Só dessa forma se poderá contribuir para restabelecer a sua confiança no projeto europeu. Muito obrigado pela vossa atenção.

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