Casa litorânea: um estudo comparativo de duas soluções arquitetônicas

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1 Casa litorânea: um estudo comparativo de duas soluções arquitetônicas Daniela Preis Coutinho Arquiteta e Urbanista UniRitter danielapreiscoutinho@gmail.com Resumo: O presente artigo analisa as soluções de tipologia arquitetônica de duas residências litorâneas, A Casa de Praia I de Lina Bo Bardi e A Casa à Beira D água de Charlotte Perriand, avaliando suas distintas soluções para uma residência praiana. A residência litorânea caracteriza-se como segunda casa das famílias, destinada aos períodos de descanso, além de desempenhar um papel agregador, unindo a família, normalmente, em agradável espaço de convivência, nos seus dias de férias. O clima característico da região e o espaço de lazer ao ar livre são elementos fundamentais no desenvolvimento de projetos destas tipologias. A arquiteta francesa Charlotte Perriand, em 1934, participou de um concurso com seu ousado projeto modular, onde possuía um terraço um espaço de lazer que fugiu do tradicional e possuía apenas uma cobertura de lona. Já a italiana Lina Bo Bardi, radicada no Brasil, em 1957, projeta uma residência elevada do solo, liberando o terreno como área de descanso. Este trabalho faz um estudo comparativo a partir da análise de ambos os projetos, buscando identificar as possíveis semelhanças e diferenças entre estas distintas soluções arquitetônicas. Palavras-chave: Arquitetura; Casa Litorânea; Lina Bo Bardi; Charlotte Perriand. 1. As casas litorâneas Na areia da praia Oscar risca o projeto Salta o edifício da areia da praia Carlos Drummond de Andrade A residência litorânea caracteriza-se como segunda casa das famílias, destinada aos períodos de descanso, além de desempenhar um papel agregador, unindo a família, normalmente, em agradável espaço de convivência, nos seus dias de férias. Além do recanto de convivência, as casas precisam fornecer acolhimento noturno aos moradores e hóspedes, não deixando então, de manter o padrão de projeto com alojamento (dormitórios)

2 da casa principal, aquela da cidade. Mesmo assim, muitas vezes, na casa de praia não seja nada peculiar ter-se acomodações extras, e até muitas vezes improvisadas, devido ao grande número de visitantes que se recebeu. Só estas peculiaridades já tornariam as casas litorâneas especiais, mas elas ainda possuem outros fatores que demandam atenção, como o clima característico da região e o espaço de lazer ao ar livre, uma vez que o intuito do lazer praiano é aproveitar o dia a céu aberto rodeado de familiares e amigos e banhado pelo sol. Por isso, áreas abertas e não cobertas possuem alto valor simbólico para o uso do espaço nos projetos das residências de praia. Oscar Niemeyer projetou para si a Casa das Canoas, a qual se localiza na cidade do Rio de Janeiro, mais especificamente na Floresta da Tijuca próxima a pedra da Gávea, distante cerca de quarenta quilômetros do centro. O arquiteto habitou na residência em torno de dez anos, porém se mudou devido à distância e à insegurança da região deserta. Mesmo assim, este, que foi considerada por ele um de seus projetos preferidos, permanece recebendo turistas quase que diariamente. Logo após uma visita, acompanhado de Lúcio Costa, Ernesto Nathan Rogers publicou em Pretextos para uma crítica não formalista um parecer ponderado, mas rico em sensibilidade e sentimento. Não esquecerei facilmente aqueles momentos: o sol prestes a se pôr nos havia deixado imersos em uma atmosfera densa, colorida de laranja e violeta, de verde, de anil misterioso. A casa repetia em torno de nós os motivos daquela paisagem orgiástica (incensos e cigarras) insinuando-se com o jogo do vasto harpejo que, da marquise em balanço, ecoava por todas as paredes, nos nichos dos diafragmas, na piscina onde a água, em vez de ir ao encontro às barreiras da construção, se expande liquidamente nas formas da rocha. Todo o corpo principal da casa é extrovertido, e não só porque o espaço da sala estende-se sem separações nem barreiras particulares pelo espaço externo, mas também porque esta tende a uma identificação, a uma romântica confusão com a natureza. 1 1 XAVIER, Alberto (Org.). Depoimento de uma geração arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2003, p.168. Publicado originalmente em Casabella. Milão, p.1-3

3 Essa passagem tem muita relação este o trabalho, pois traz a poesia em uma crítica jornalística, com linguagem literária, referentes à afinidade da casa de praia e a natureza. Percebe-se, então, que as residências litorâneas possuem um diferencial que necessita ser considerado arquitetonicamente. Para as famílias que adotam as casas de praia como uma segunda casa, elas têm funções diferenciadas das de uma residência fixa (aquela na qual a família habita na cidade). Por serem de ocupação esporádica e de uso, muitas vezes, restrito, apresentam características arquitetônicas diferentes. As peculiaridades destas construções constituem tema de análise deste trabalho. Para desenvolver esse tema, faz-se um diagnóstico de duas residências litorâneas: a primeira, a Casa à Beira D água de Charlotte Perriand, projetada em 1934 para a cidade de Roquebrune, próxima a Mônaco, França; a segunda, a Casa de Praia I de Lina Bo Bardi, idealizada em 1957, sem cidade definida, visto que não foi executada. Parte-se do pressuposto de que as duas edificações possuem uma mesma tipologia, residência unifamiliar litorânea, porém fruto de soluções morfológicas distintas. A Casa à Beira D água de Charlotte Perriand é térrea, modular, e com um grande terraço que integra todos os ambientes, que pode ser coberto por uma lona, ficando protegido das intempéries. A francesa privilegia a integração entre os ambientes, centralizando a área social. Lina Bo Bardi, em a Casa na Praia I, projeta uma habitação sobre pilotis, contento no térreo apenas um banheiro e depósito de apoio, além da escadaria de acesso. Assim, o lote encontra-se livre para ser usufruído pela família. 2. As Arquitetas 2.1 Charlotte Perriand Charlotte Perriand ( ) é membro de grande influência no movimento modernista do início do século 20. Arquiteta e designer de

4 reconhecido trabalho, principalmente pela sua atuação com mobiliário, enfrentou vastas dificuldades no meio profissional devido à sociedade eminentemente masculina. Filha de costureiros, ainda criança, circulava no pequeno edifício da Place Saint-Honoré em meio a diversos artesãos. Após, foi estudar na Union Centrale des Arts Décoratifs, escolas frequentadas praticamente apenas por mulheres, e pejorativamente famosas por seus ateliês de bordado. Porém, o início da sua carreira profissional não se deu ainda com o arquiteto Le Corbusier. Foi com Maurice Dufresne, presidente do Salon des Artistes Decorateurs que Charlotte começou a trilhar o seu caminho. Dufresne, que era encarregado dos móveis da Galeria Lafayette, solicitava aos seus alunos que desenvolvessem estudos imaginários para ambientes estipulados por ele. Em 1925 a arquiteta francesa exibiu um mural na Exposition des Arts Décoratifs. Três anos depois, já era consagrada nesse tipo de mostra, mas se sentia insatisfeita com seus resultados, precisava de mais. Foi então que ganhou dois livros, Vers une Architecture e L art décoratif d aujourd hui, e criou coragem para procurar Le Corbusier. Ao bater à porta do estúdio de Le Corbusier, Charlotte obteve um retorno não muito receptivo: Aqui, senhora, não bordamos almofadas. O arquiteto franco-suíço teve esta primeira impressão devido ao histórico de Charlotte, filha de costureiros e aluna da Union Centrale des Arts Décoratifs com aulas de bordado. Porém, ele ainda desconhecia o potencial dela. Após muita insistência da arquiteta, foi contratada. Iniciou com o projeto de interiores de uma residência moderna em parceria com Le Corbusier e Pierre Jeanneret. Charlotte desempenhou um papel fundamental no estúdio de Le Corbusier, principalmente devido a suas ausências durante viagens como as conhecidas para o Brasil, em 1929 e Ela e Jeanneret assumiam o setor de projetos. A arquiteta trabalhou dez anos no escritório e foi responsável pelo

5 equipamento interior de todas as construções da dupla de arquitetos. Foi então que, em 1937, ela foi convidada a se retirar do ateliê, devido à sua presença inapropriada e perturbadora, foi a justificativa que recebeu de Le Corbusier. Não se pode avaliar até onde a proximidade afetiva que ela, então divorciada, mantinha com Pierre Jeanneret; ou talvez, suas opções políticas também possam ter influenciado. 2.2 Lina Bo Bardi Nascida em Roma, no mesmo ano de início da 1ª Guerra Mundial, com o pai engenheiro civil e pintor por hobby, Lina Bo Bardi ( ) contrariou a família e decidiu estudar Arquitetura, até então curso caracteristicamente masculino. O tradicional seriam as mulheres optarem por Belas Artes, porém Lina já se diferenciava desde o princípio. Logo após sua formatura na graduação, decidiu deixar suas raízes e morar sozinha em Milão para iniciar sua trajetória profissional. Neste período inicial de liberação feminina, a arquiteta servia, então, de exemplo a outras mulheres de como desempenhar seu papel nesse novo cenário que se desenhava. Já em Milão, iniciou trabalhando no escritório de Carlo Pagani. De personalidade determinada e autoconfiante, a jovem arquiteta se aventurou, junto com Gio Ponti, pelo campo da editoração e da pesquisa sobre Arquitetura, trabalho que a colocou de frente à árdua realidade da 2ª Guerra Mundial. Manteve por um intervalo de tempo seu estúdio próprio, porém passou por difíceis momentos sem trabalho, e teve inclusive o escritório bombardeado na guerra. Em 1946, casou-se com o jornalista, crítico e comerciante Pietro Maria. Em seguida, o casal muda-se para o Rio de Janeiro, na esperança de deixar para trás as duras lembranças da guerra. Já no Brasil, país que escolheu como

6 pátria, ela desenvolveu projetos modernistas, que iam além da abstração formal, da racionalidade espacial e dos avanços tecnológicos do seu período, mas realizando conexões entre o internacional e o popular, o antigo e o novo. 3. As casas e suas soluções arquitetônicas A Casa à Beira D água de Charlotte Perriand, foi projetada para um concurso, e talvez por isso a arquiteta tenha criado um modelo diferenciado, porém sem perder o senso executivo. Com uma planta modular e desenvolvida em aço inoxidável e madeira, possuía uma construção pré-fabricada, podendo ser produzida em escala industrial. Seu intuito era garantir o acesso a um maior número de pessoas, e não apenas à elite. Abaixo, imagem do projeto da designer, desenvolvido em Figura 1 Casa à Beira D água, de Charlotte Perriand Fonte: Disponível em: < casa-projetada-em-1934-relembra-o-legado-de-charlotte-perriand-para-quem-o- tempo-livre-era-uma-prioridade> Acessado em: 5/5/2015. Minimalista e ecoeficiente, o projeto da residência de Charlotte possui planta em U com terraço central, o qual favorece a permeabilidade de luz nos ambientes. Este agradável espaço de lazer pode ser coberto por uma lona para proteção das intempéries. O acesso à casa se faz por uma rampa, chegando

7 ao terraço, em sua parcela coberta. À esquerda, localizam-se os dois dormitórios e o banheiro. À direita, encontra-se a cozinha, integrada ao jantar e ao espaço de sala de estar. Para homenagear a arquiteta e designer, a luxuosa marca Louis Vuitton construiu e expôs a residência Casa à Beira D água na Design Miami Para a mobília da residência, utilizaram peças criadas pela própria designer, e a marca inspirou-se nos desenhos originais da arquiteta para o concurso para garantir o máximo de fidelidade possível. A casa foi montada na Itália e levada de navio para os Estados Unidos. Vuitton desenvolveu uma coleção primaveraverão LV ícones 2014, influenciada nos trabalhos de Perriand. Em janeiro de 2014, as vitrines das lojas foram inspiradas no trabalho da arquiteta. Abaixo, imagens da recriação da marca. Figura 2: Casa à Beira D água, de Charlotte Perriand Disponível em: < em-1934-relembra-o-legado-de-charlotte-perriand-para-quem-o-tempo-livre- era-uma-prioridade> Acessado em: 5/5/2015.

8 Figura 3 Casa à Beira D água, de Charlotte Perriand Fonte: Disponível em: < projetada-em-1934-relembra-o-legado-de-charlotte-perriand-para-quem-o- tempo-livre-era-uma-prioridade> Acessado em: 5/5/2015. Em 1957, Lina Bo Bardi projetou uma residência litorânea. Como não foi construída, não existem registros para qual praia seria o projeto, nem de seu proprietário. A italiana adotou uma solução arquitetônica que visa liberar o espaço no terreno, concebendo a casa sobre pilotis, deixando assim o solo livre para o lazer da família. Figura 4: Casa de Praia I, de Lina Bo Bardi

9 Fonte: FERRAZ, M. C. [Org]. Lina Bo Bardi. São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro Maria Bardi, 1993 p.99. No térreo existe apenas um banheiro e um depósito de apoio, além da escadaria de acesso a casa. No pavimento principal, possui estar e jantar integrados. A cozinha é ampla, porém, diferentemente do projeto de Charlotte, não é integrada ao estar. Na área íntima, dois banheiros e cinco dormitórios. O estar recebe amplas janelas na fachada principal. Na figura abaixo, pode-se ver um dos desenhos do projeto de Lina. Em 2014, Maíra Teixeira Pereira traz em sua tese de doutorado o redesenho de diversas casas de Lina, como também a Casa de Praia I, que segue abaixo. Figura 5: Casa de Praia I, de Lina Bo Bardi Fonte: PEREIRA, Maíra Teixeira. As casas de Lina Bo Bardi e os sentidos de habitat p. Tese (Doutorado) Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Brasília, 2014.

10 Figura 6: Casa de Praia I, de Lina Bo Bardi Fonte: PEREIRA, Maíra Teixeira. As casas de Lina Bo Bardi e os sentidos de habitat p. Tese (Doutorado) Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Brasília, Conclusão Como se pôde ver, as duas soluções arquitetônicas são muito distintas entre si, porém ambas atendem muito bem a essência das residências litorâneas: possuir uma agradável área de lazer para o convívio familiar. Charlotte pensa nesse espaço de convívio em um estar e jantar integrados à cozinha, e ainda interliga todos os ambientes com um amplo terraço que possui a versatilidade de uma cobertura em lona, nas eventualidades das intempéries. A francesa ainda se preocupa em acolher a todas as classes sociais com um projeto passível de produção industrial. Lina propõe algo diferente, eleva sua residência e, assim, mantém acessível praticamente todo o terreno para as atividades ao ar livre. O estar e jantar são amplos, assim como a área íntima, que é constituída por cinco dormitórios, recebendo muito bem uma numerosa família.

11 Como se percebe, essas residências possuem, em sua essência, o atendimento ao convívio social, tão primordial para os dias de lazer junto a familiares e amigos. Porém, atendem essas necessidades de maneira muito distintas e eficientes. Ambas as arquitetas são modernas, com uma trajetória profissional similar, com uma luta contra o machismo na profissão em um período em que a mulher se inseria no meio profissional, e possuem uma produção de grande valia. 5. Referências bibliográficas BARDI, Pietro Maria. Museu de Arte de São Paulo. São Paulo. Melhoramentos, FERRAZ, Marcelo Carvalho et al. Lina Bo Bardi. São Paulo: Instituto Lina Bo Bardi e P. M. Bardi, PEREIRA, Maíra Teixeira. As casas de Lina Bo Bardi e os sentidos de habitat p. Tese (Doutorado) Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Brasília, RUBINO, Silvana. Corpos, cadeiras, colares: Charlotte Perriand e Lina Bo Bardi. Cad. Pagu[online]. 2010, n.34, pp ISSN Disponível em < Acessado em: 08/06/2015. RÜEGG, Arthur (ed.). Charlotte Perriand Livre de Bord Basel- Boston-Berlim: Birkhäuser, XAVIER, Alberto (Org.). Depoimento de uma geração arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.p.168.

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