O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

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1 2974 A TRADUÇÃO INTERPRETAÇÃO NA SALA DE AULA SOLUÇÃO OU PROBLEMA? Vânia de Almeida Klezewsky Pires UFPB No Brasil, os cursos de formação de tradutores nas universidades são recentes. Há pouco mais de 20 anos o número de instituições que ofereciam vagas para esta profissão era mínimo. Hoje, porém, são mais de 50 cursos em todo o país. Em conseqüência deste número atual, há um aumento considerável na quantidade de pesquisadores, e isso incrementou também a produção científica. Observemos que, se a função de tradutor remonta outros séculos e só recentemente a profissão passou a ser reconhecida e ensinada nas universidades do Brasil, mais recente ainda é a profissão de tradutor intérprete de línguas de sinais. Isso se deve ao fato de que até bem pouco tempo a sociedade surda vivia a mercê do que as leis de educação tinham para oferecer. Primeiro, por não se ter um número concreto da grandeza dessa população de pessoas, o que infelizmente ainda é uma realidade e, segundo, porque não havia lei específica para cuidar do caso com a seriedade e presteza com que ele precisava. No momento em que a população surda começa a atuar de forma definitiva na sociedade, ocupando seu espaço como cidadã, as coisas mudam definitivamente. Surge uma necessidade, então, de formar profissionais que pudessem atender a essa nova demanda. Assim, a partir deste ponto, começam os cursos de formação de tradutores interpretes da língua de sinais. Alguns marcos foram fundamentais para chegarmos ao que temos hoje. As primeiras aparições dos tradutores-intérpretes de língua de sinais aconteceram em trabalhos religiosos na década de 80, o que foi de fundamental importância, já que aí se solidifica a prática tradutória. Mais tarde, em 1988, realizou-se o I Encontro Nacional de Intérpretes de Língua de Sinais. Esse encontro foi promovido pela FENEIS e proporcionou a alguns intérpretes um intercâmbio nacional e a avaliação sobre a ética deste profissional. Depois do segundo encontro, acontecido no início dos anos 90, em que houve a votação do regime interno do Departamento Nacional de Intérpretes, aconteceram alguns encontros regionais, sempre tentando aperfeiçoar os avanços conseguidos, em termos de favorecer a comunicação e a integração do sujeito surdo na sociedade. Finalmente, no dia 24 de abril de 2002, com a homologação da Lei é que se estabelece a LIBRAS Língua Brasileira de Sinais como idioma. A transcrição da lei é esta: Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu a sanciono a seguinte Lei: Art. 1º É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. Art. 2º Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.

2 2975 Art. 3º As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor. Art. 4º O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais. PCNs, conforme legislação vigente. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa. Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 24 de abril de 2002; 181º da Independência e 114º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Renato Souza Além de ser extremamente valiosa pelas conquistas que a sociedade surda passa a ter, essa lei ainda favorece o reconhecimento dessa nova profissão, a de intérprete de Libras. E quem é esse interprete? Para responder a esta primeira pergunta vejamos o que dizem alguns autores: O prefixo INTER, na palavra intérprete, significa o que está entre uma língua e outra, pondo essas línguas em relação, criando uma afinidade entre elas. Os gestos da intérprete constroem o sentido do que digo; e ela depende disso que digo para sua construção, assim como dependo de seus gestos para que esta fala sobreviva. (VERAS, 2002). Observemos que na fala de Viviane Veras, intérprete é o que traduz ao vivo, gesticulando ou através do uso da voz; aquele que representa. Para complementar o que já foi dito por Veras é interessante observar também a posição de Alfarano: A tradução muito mais que a maioria das profissões, e de maneira bastante peculiar exige um alicerce bastante sólido e eclético. Este alicerce se baseia na língua materna, na(s) língua estrangeira(s), e na complexa gama de componentes dos dois universos. Perpassa áreas comuns do conhecimento e traça caminhos específicos com muitas interfaces. Mas exige, acima de tudo, empenho e persistência, observância à disciplina, preciosismo na comunicação, acuidade em relação aos detalhes, olhar alerta e observador, sempre! (ALFARANO, 2003, p. 36) Notemos que Alfarano classifica muito bem que o conhecimento tem que ser sólido e eclético. Não se pode fazer de conta que se conhece algo. Além do domínio das línguas que serão utilizadas no trabalho de interpretação, é necessário o conhecimento dentro da área na qual o intérprete vai atuar. Imaginemos um intérprete de sala de aula de física, por exemplo. Se ele não conhece nada sobre física, certamente, vai deixar de transmitir conhecimento durante a interpretação, ou transmitir idéias que sequer existem. Na definição de Quadros interpretar é: Um processo em que o intérprete estará diante de pessoas que apresentam intenções comunicativas específicas e que utilizam línguas diferentes. O

3 2976 intérprete está completamente envolvido na interação comunicativa (social e cultural) com poder completo para influenciar o objeto e o produto da interpretação. Ele processa a informação dada na língua fonte e faz escolhas lexicais, estruturais, semânticas e pragmáticas na língua alvo que devem ser aproximar o mais apropriadamente possível da informação dada na língua fonte. Assim sendo, o intérprete também precisa ter conhecimento técnico para que suas escolhas sejam apropriadas tecnicamente. Portanto, o ato de interpretar envolve processos altamente complexos. (QUADROS, 2004, p. 27) Note que, ao mesmo tempo em que a autora fala do poder que o intérprete tem sobre o objeto e o produto da interpretação, ela ressalta a importância, na tradução, da aproximação, da fidelidade da língua alvo com a língua fonte. Quadros também define intérprete da língua de sinais: É o profissional que domina a língua de sinais e a língua falada do país e que é qualificado para desempenhar a função de intérprete. No Brasil, o intérprete deve dominar a língua brasileira de sinais e a língua portuguesa. Ele também pode dominar outras línguas, como o inglês, o espanhol, a língua de sinais americana e fazer a interpretação para a língua brasileira de sinais ou vice-versa (por exemplo, conferências internacionais). Além do domínio das línguas envolvidas no processo de tradução e interpretação, o profissional precisa ter qualificação específica para atuar como tal. Isso significa ter domínio dos processos, dos modelos, das estratégias e técnicas de tradução e interpretação. O profissional intérprete também deve ter formação específica na área de sua atuação (por exemplo, a área da educação).(quadros, 2004, p. 27) No livro Torre de Babel, o autor Derrida expõe a idéia de que há algo que sempre excede ao ato tradutório. Esse algo é o desejo de transparência com o original. E para saciar esse desejo o tradutor entrega-se à obra como um amante à amada. Cabe ainda pontuar outros tópicos importantes para o bom desempenho do papel de intérprete da língua de sinais. Entre ética e observação profunda do universo a sua volta, por exemplo, o intérprete tem que ter e gerar confiabilidade, que engloba o sigilo profissional, precisa ser antes de tudo imparcial, não interferindo com opiniões particulares, manter-se discreto durante sua atuação, manter sua vida pessoal distante da sua vida profissional, e manter a fidelidade nas informações que prestar durante sua participação, não alterando quaisquer tipo de informações na tentativa de ajudar, pois o seu objetivo tem que ser sempre o de passar o que realmente foi dito. E quando não se entende, não se passa o que foi dito. E a importância dessas questões abordadas é fundamental, tanto quanto à formação desses profissionais intérpretes, uma vez que a carência dessa mão de obra gera um prejuízo para a comunidade como um todo, pois o surdo passa a não ter acesso às atividades sociais, culturais, educacionais e políticas. E isso acarreta a desmotivação da pessoa surda em participar das mais variadas atividades. Além do fato de o ouvinte que não domina a língua de sinais não poder estabelecer uma comunicação rica com o surdo e vice-versa. Definidos os papéis, importa orientar este profissional sobre sua atuação durante a interpretação. Assim, o código de ética delimita a relação entre intérpretes e as partes envolvidas (alunos surdos x professores). Ao intérprete cabe uma postura de fidelidade do que se quer transmitir, assim como a veracidade. Portanto, ética é essencial na formação do profissional intérprete. Vejamos o que diz o código de ética do Regime Interno do Departamento Nacional de Intérpretes (FENEIS) D Registro dos Intérpretes para Surdos em de janeiro de 1965, Washington, EUA Tradução do original Interpreting for Deaf People, Stephen (ed.) USA por Ricardo Sander. Adaptação dos Representantes dos

4 2977 Estados Brasileiros Aprovado por ocasião do II Encontro Nacional de Intérpretes Rio de Janeiro/RJ/Brasil Capítulo 1 Princípios fundamentais Artigo 1º. São deveres fundamentais do intérprete: 1º O intérprete deve ser uma pessoa de alto caráter moral, honesto, consciente, confidente e de equilíbrio emocional. Ele guardará informações confidenciais e não poderá trair confidencias, as quais foram confiadas a ele; 2º O intérprete deve manter uma atitude imparcial durante o transcurso da interpretação, evitando interferências e opiniões próprias, a menos que seja requerido pelo grupo a fazê-lo; 3º O intérprete deve interpretar fielmente e com o melhor da sua habilidade, sempre transmitindo o pensamento, a intenção e o espírito do palestrante. Ele deve lembrar dos limites de sua função e não ir além da responsabilidade. 4º O intérprete deve reconhecer seu próprio nível de competência e ser prudente em aceitar tarefas, procurando assistência de outros intérpretes e/ou profissionais, quando necessário, especialmente em palestras técnicas. 5º O intérprete deve adotar uma conduta adequada de se vestir, sem adereços, mantendo a e não chamando atenção indevida sobre si mesmo, durante o exercício da função. Outros pontos são abordados nos outros capítulos, mas para nós o capítulo 1 é o suficiente para esclarecer quaisquer dúvidas sobre questões éticas. Embora as questões éticas sejam essenciais para termos um bom profissional, não há uma fórmula de como formar intérpretes. Em alguns países, há cursos de formação de intérpretes para surdos, porém há pontos divergentes em todos eles. Enquanto que em parte da Europa os cursos são de curta duração e oferecidos, geralmente, em fins de tarde ou fins de semana, na França, Dinamarca e Alemanha os cursos têm duração de dois anos, e nestes três países o interessado na formação não precisa necessariamente dominar a língua de sinais. Além desses, na Finlândia é necessário realizar outros cursos para poder ingressar na escola Christian Community College in Turku, que ministra os cursos teóricos, que são de longa duração. Nos Estados Unidos, a Universidade de Gallaudet oferece curso de mestrado para intérpretes. A ênfase neste curso é interpretação da língua de sinais. Isso para oferecer qualidade na formação do intérprete. O importante mesmo, em termos de formação, é que ela se dê através de um processo de reflexão e avaliação constante, isso porque o profissional intérprete de língua de sinais é mais requisitado em sala de aula, e isso não acontece só no Brasil. Essa demanda também é vista no exterior: Nos Estados Unidos, em 1989, estimava-se que 2200 intérpretes de língua de sinais estivessem atuando nos níveis da educação elementar e no ensino secundário. (...) Atualmente, mais de um terço dos graduados nos cursos de formação de intérpretes são empregados em escolas públicas. Mais da metade dos intérpretes estão atuando na área da educação.(stewart, D. et alli, 1998) Aqui no Brasil, com a mudança da lei, temos jovens surdos matriculados nas escolas públicas e privadas e em níveis diferentes de escolarização. Porém, sem o intérprete da língua de sinais é impossível dar acesso e permanência dos alunos nas escolas. Muitos de nossos intérpretes não possuem formação superior. É necessário que se invista na formação e especialização do intérprete da

5 2978 língua de sinais, porque esse novo profissional precisa intermediar as relações entre professor e alunos surdos, assim como entre os alunos surdos e os alunos ouvintes. E é nesse ponto, o da intermediação, que costumam acontecer muitos problemas, justamente por causa da formação que falta ou poderia ser melhorada. Em primeiro lugar porque, de forma geral, os alunos fazem suas indagações diretamente ao intérprete, travando diálogo ou discussão com o profissional, esquecendo-se de consultar ao professor. Em outras situações, é o próprio professor quem comete erros. E o principal deles é o de delegar ao intérprete a responsabilidade pelos conteúdos ministrados aos surdos. E mais, o professor argúi do intérprete sobre o desenvolvimento dos alunos surdos, quando, na realidade, ele, o professor, é quem deveria saber se o aluno está acompanhando e se desenvolvendo de maneira satisfatória. Ao intérprete também cabe uma parcela dessa culpa, pois ele se permite assumir responsabilidades que não lhe cabem. Isso além de deixá-lo com uma sobrecarga de função, que pode se traduzir em má qualidade do seu desempenho, ainda gera uma confusão de papéis dentro do ambiente de sala de aula. Mas, inegavelmente, há algo que nos parece ser mais assombroso. O fato de não haver um programa específico de formação e aperfeiçoamento de intérpretes da língua de sinais gera uma séria questão. O fato é que o intérprete atua na educação em todos os níveis e precisa se adaptar às diferentes exigências e necessita ter um conhecimento mais amplo sobre os assuntos com os quais terá que lidar durante a interpretação. Veja, por exemplo, que para os alunos de menor idade é muito complicado estabelecer distinção entre intérprete (intermediador da mensagem dada pelo professor) e professor (intermediador do conhecimento). Para os pequenos o professor é aquele que fala com eles e faz com que eles cheguem ao saber. Para a criança surda, de modo geral, o contato, o elo que ela estabelece é com quem lhe dirige o olhar, e quem alcança isso com mais freqüência e facilidade é o intérprete, não o professor. E é por causa de dificuldades como essas que mudanças estão sendo inseridas num código de ética específico para intérpretes de LIBRAS que atuam na educação. Sabemos que a posição do professor deve ser respeitada e que somente a ele devemos recorrer para sanar as nossas dúvidas. E foi com esse intuito que nos Estados Unidos determinou-se ser antiético exigir que o intérprete assuma funções que não lhe competem, tais como: tutorar, acompanhar ou disciplinar alunos, apresentar informações a respeito do desenvolvimento dos alunos e realizar atividades gerais extra-classe. Quanto aos alunos surdos de ensino médio e superior é mais fácil lidar com essa relação de distinção entre professor e intérprete, porém o intérprete aqui precisa de um maior conhecimento dos assuntos que vão ser introduzidos. E ele deve sempre redirecionar os questionamentos, que são feitos a ele, para o professor. Esse procedimento reforça a identificação das posições professor intérprete. Outro ponto que precisa ser mudado é o do professor que precisa se adaptar a esse novo contexto, já que há a presença de aluno surdo e intérprete. O professor agora precisa se preocupar em se posicionar bem em sala de aula, ter clareza em suas explanações, considerar uma mudança no tempo das explicações, pois ele tem um aluno que precisa acompanhar o que acontece no quadro, na sinalização do intérprete, e ter tempo pra copiar o que for necessário, fazer uma pergunta e obter resposta e interpretação. Numa pesquisa realizada por Quadros na Universidade Luterana do Brasil em 2001 foram detectados problemas durante a interpretação das aulas para surdos. A pesquisa foi motivada por considerar problemas de qualificação dos profissionais que atuam como intérpretes. De qualquer forma, os surdos é que são os grandes prejudicados, já que nem todas as informações chegam até eles como deveriam e eles não têm como checar se as informações são fiéis às transmitidas pelo professor. O objetivo específico da pesquisa de Quadros foi identificar problemas no processo de interpretação da língua fonte (português) para a língua alvo (Libras). Todo o trabalho foi filmado para verificar a discrepância entre produção dos intérpretes na língua de sinais e a produção dos professores ou colegas. Detectou-se que há grande perda de informação durante o processo, há também distorções da informação em vários momentos. Isso evidencia o pouco domínio das línguas utilizadas pelos intérpretes e mesmo a falta de habilidade em realizar tradução e interpretação simultânea. Ainda

6 2979 observou-se acréscimo de informações, que significa que o intérprete está oferecendo explicações pessoais em relação ao que realmente foi dito pelo professor. Outra consideração é a questão tempo, pois a qualidade na interpretação diminui depois da primeira hora de interpretação simultânea. Neste momento, podemos analisar que são tantos os comprometimentos e que fica evidente a necessidade de que a profissionalização do intérprete é urgente e permanente. Considerando que a pesquisa foi feita com intérpretes que são fluentes nas duas línguas, concluímos que o domínio das línguas não garante a fidelidade da interpretação; e que é necessário o conhecimento do assunto que está sendo exposto. Assim, é imprescindível que se exija uma qualidade específica nas áreas de conhecimento envolvidas. Portanto, concluímos que é uma necessidade a manutenção da permanência do intérprete da língua de sinais nas salas de aula, para que se garanta o direito do indivíduo surdo à educação de qualidade. Isso é indiscutível. É necessário também que a tradução-interpretação seja efetivada de forma competente, e que os profissionais que atuam nesta área tenham uma formação de qualidade, uma visão de mundo bastante ampla e, principalmente, que as questões éticas sejam vivenciadas em sala de aula. O papel do intérprete é algo complexo, novo, que precisa ser discutido por todos aqueles que se sentem responsáveis pela educação dos surdos no Brasil. Referências PAGANO, A. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. 3ª ed. São Paulo: Contexto, QUADROS. R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre. Artes Médicas, Relatório de pesquisa O intérprete na sala de aula. Pesquisa financiada pela ULBRA. Canoas O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa/Secretaria de Educação, Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília: MEC, 2004 ALFARANO, R. Entrevista. In: Conversas com tradutores balanças e perspectivas da tradução. BENEDETTI, I.C. e SOBRAL, A (orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, TRINDADE, E. Entrevista. In: Conversas com tradutores balanças e perspectivas da tradução. BENEDETTI, I.C. e SOBRAL, A (orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, FENEIS. O que é intérprete de língua de sinais para as pessoas surdas? Belo Horizonte/MG, VERAS, V. Acolhendo gestos. I Seminário de Intérprete de língua de sinais: o intérprete na sala de aula a prática da diferença. Campinas: Salão Vermelho da Prefeitura Municipal de Campinas, 2002 (palestra) STEWART, D., SCHEIN, J. & CARTWRIGHT, B. Sing language interpreting. Boston. Allyn & Bacon, DERRIDA, J. Torre de Babel. Tradução de Junia Barreto. Belo Horizonte: FMG, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos para a prática pedagógica.

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