FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO

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1 F P A FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO 2012

2 PlanodeActividadeseOrçamento2012 Índice DirecçãoTécnicaNacional Organograma SectordeVelocidadeeEstafetas SectordeMeio fundoefundo SectordeBarreiras SectordeSaltos SectordeLançamentos SectordeMarcha SectordeProvasCombinadas AtletismoJuvenil Formação EnquadramentoTécnico DepartamentoMédico DepartamentodeCompetições ConselhodeArbitragem QuadroCompetitivo DepartamentodeComunicaçãoeMarketing Orçamento Escreveraquiaáreaaquepertence

3 PlanodeActividadeseOrçamento2012 IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

4 OplanodeactividadesdaDTNéelaboradotendoporbaseaavaliaçãosistemática doquesetemvindoadesenvolver,aanálisedosresultadosalcançadosnasdiferentesáreas de intervenção. Mantendo o modelo que temos vindo a adotar, iniciamos o plano de actividades da DTN para 2012 com um pequeno resumo dos principais resultados obtidos nesteciclo,equeserãocompletadospelorelatóriode2011aapresentarposteriormente. Após cinco anos consecutivos a aumentar o número de atletas filiados, com o estabelecimento em 2010 de um novo máximo (10760; 11468; 11954; 13576; 14472; 14994),em2011verificou seumaligeiraejustificadaredução(14.565)sendodeassinalaro aumentodapercentagemdeatletasjunioresedogénerofeminino. Nestes3anosdocicloolímpicodeLondresjáforamconquistadas45medalhasnas grandescompetiçõesinternacionais:14ouro,14pratae17bronze.orecordeanterior(40) foiobtidonociclode ,nãosendoconsideradasas2medalhasobtidasporatletas portuguesesarepresentaraequipadaeuropanataçadomundodepista. Medalhasconquistadasde24Agosto2008a31Outubro2011 Competição Ouro Prata Bronze Total CampeonatoEuropadePistaCoberta CampeonatoMundodePistaCoberta 1 1 TaçadaEuropadeLançamentos CampeonatoMundodecortamato 1 1 TaçaMundoMarcha TaçaEuropa10.000m CampeonatoEuropaJuniores 1 1 CampeonatoEuropaSub/ CampeonatoEuropa CampeonatoMundo 1 1 CampeonatodaEuropadecortamato Total: As 62 medalhas integradas no quadro seguinte, não são ainda consideradas no medalheirooficialdafpa,masforamincluídasnoestudoefectuadopeloidp(estatísticasdo Desporto ).EstaéumasituaçãoquedeveserrevistapelaDirecçãodaFPA. Outrasmedalhasconquistadasde24Agosto2008a31Outubro2011 Competição Ouro Prata Bronze Total JogosdaLusofonia FestivalOlímpicodaJuventudeEuropeia Ibero americanosde CampeonatosMundiaisUniversitários 2009(pista) 2010(cortamato) 2011(pista) (9) 4 1 4

5 PlanodeActividadeseOrçamento2012 Em2009lutámosatéaofimpelamanutençãonaSuperligadoCampeonatodaEuropa de Nações conseguindo a melhor classificação de sempre (11º). Um ano mais tarde, uma equipade39atletas(20homense19mulheres)competindoem36disciplinasindividuaise 4estafetas,conseguiuemBudapesteumanovasubidaaestaelitedas12melhoresequipas daeuropa. Em 2011 voltamos a competir na Superliga; em Estocolmo uma equipa idêntica em termosnuméricosàde2010,repetiuamelhorclassificaçãodesempre:o11ºlugar. Actualmentesão25osatletasnaPreparaçãoOlímpica(20individuaismaisaestafeta masculina de 4 x 100 m), sendo que na sua maioria a entrada e manutenção no Projecto Londres2012foiconseguidaatravésdosbonsresultadoseclassificaçõesemCampeonatos domundoeeuropa. Nos Campeonatos do Mundo de Berlim (2009), 19 dos 29 atletas que competiram, ficaramentreos16primeiros; NosCampeonatosdaEuropadeBarcelona(2010),21dos42atletasquecompetiram, conseguiramficarentreos16primeiros; Nos Campeonatos do Mundo de Daegu (2011), 18 dos 24 atletas que competiram, ficaramentreos16primeiros. Uma nota para o facto de 5 Técnicos Nacionais da FPA serem responsáveis por atletasintegradosnosprojectoolímpicolondres2012;profªanabelaleite;profªsameiro Araújo;Prof.CarlosSilva;Prof.JoãoAbrantes;Prof.PauloReis. Nestadatahá27AtletascommínimosparaLondres2012:16commínimosAe11com mínimosb.nestemomento,etendoemcontaosregulamentosespecíficosdacompetição, 23AtletaspoderiamserseleccionadosparaosJogosOlímpicos. IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

6 AtletascommínimosparaJO2012 NOME NÍVEL PROVA DATA AlbertoPaulo A 3.000mobstáculos (29/08 Daegu) AnaCabecinha A 20kmmarcha (23/03 Lugano) AnaDulceFélix A A B Maratona m 5.000m (17/04 Viena) (2/04 Pontevedra) (16/07 Bélgica) ArnaldoAbrantes B 200m 20.61(3/07 Chaux de Fonds) EdiMaia B Vara 5.60m(10/06 Lisboae9/07 Madrid) FilomenaCosta B Maratona (8/05 Praga) FrancisObikwelu A 100m 10.18(12/06 Cracóvia) InêsHenriques A 20kmmarcha (1/05 Itália) JessicaAugusto A Maratona (17/04 Londres) JoãoPedroFerreira B 400mbarreiras 49.63(19/08 Shenzhen) JoãoVieira B 20kmmarcha (9/04 RioMaior) JorgePaula B 400mbarreiras 49.72(1/07 Albertville) EleonorTavares A Vara 4,50m(29/07 Albi) LuisFeiteira B Maratona (16/10 Amesterdão) MarcoFortes A Peso 20.89m(11/08 Copenhaga) MarcosChuva A Comprimento 8.34m(9/08Talin) MarisaBarros A Maratona (20/02 Yokohama) NaideGomes A Comprimento 6.76m(27/08 Daegu) NelsonÉvora A Triplo 17.35m(4/09 Daegu) PatríciaMamona A Triplo 14.42m(31/07Lisboa) RuiSilva B B 5.000m/ m (2/06Huelva) (2/04 Pontevedra) SaraMoreira A A A B mobstáculos 1.500m (9/06 Oslo) (4/06 Oslo) (18/06 Estocolmo) (22/07 Barcelona) SérgioVieira B 20kmmarcha (9/04 RioMaior) SusanaFeitor A 20kmmarcha (9/04 RioMaior) VâniaSilva B Martelo 69,511(29/05 VRSAntónio) VeraBarbosa B 400mbarreiras 55.81(16/7Ostrava) VeraSantos A 20kmmarcha (9/04 RioMaior) LinhasGeraisdoPlanodaDTNpara2012: Tendoemcontaoplanodeintervenção,osobjectivosgeraiseespecíficosdefinidos no plano de actividades para 2009, considerado como o programa para o Ciclo Olímpico, umaavaliaçãocriteriosaeobjectiva,terádeconsiderarcomopositivososresultadosdasua aplicação,sendoglobalmentesuperadasasexpectativasenunciadas. Entramosnesteúltimoanodocicloolímpicocomatranquilidadeeconfiançaqueos resultados obtidos nas diferentes áreas de intervenção nos possibilitam, com a solidez necessária para manter o rumo que em equipa temos vindo a percorrer, com a firmeza e

7 PlanodeActividadeseOrçamento2012 convicçãoalicerçadanoacompanhamentoeavaliaçãocontinuaparaapresentarmosnovos projectosoupropostasjustificadasdemudançasaconcretizaracurtoemédioprazo. Mas estamos naturalmente apreensivos com as dificuldades conhecidas, e com outrasqueseperspectivamnumhorizontemuitosombrio.sãoconstrangimentosquemuito noscondicionamequetemosvindoaassinalarnosváriosrelatórioseplanosdeactividades, emdocumentosváriosequeprocuraremosresumirnasnotasfinais. SeráoanodosJogosOlímpicos,oprincipalmomentocompetitivodeavaliaçãoentre modalidadesondeéevidenteauniversalidadedoatletismo,comaparticipaçãoprevistade maisde200paísese2.000atletas. Comparativamente a Pequim 2008, para Londres 2012 houve o aumento da exigência nos mínimos de qualificação; das 43 disciplinas (não contando as estafetas) 22 masculinase21femininasenumtotalde86mínimos(aeb),48(58,8%)foramdificultados, tendosidomantidos22(25,6%). Aqualidadedosnossosatletaseacompetênciadosseustreinadores,bempatente nos resultados e classificações obtidas nas grandes competições, permitem perspectivar a pouco mais de 9 meses de distância, a presença em Londres de um número de atletas semelhanteaoquecompetiuempequim2008,ondetivemos27atletas:14mulherese13 homens. Nenhum dos atletas que a 9 de Julho de 2012 for selecionado surgiu neste ciclo, sendotodosprodutodeumprolongado,sistemáticoeorganizadoprocessodetreinoquena suamaioriaultrapassaos3ciclos.algunsforammotivadosparaoatletismonasuaescola, quase todos participaram em provas da campanha Viva o Atletismo, particularmente no OlímpicoJovem,queem2012teráasua30ªedição. Todos passaram pelos diferentes níveis de Alta Competição, cujo regulamento desenvolvido pela FPA e aplicado com resultados muito positivos ao longo de quase três décadas, deixou de vigorar no final de 2009 com o novo Regime Jurídico do Alto Rendimento. Ao longo de anos desenvolvemos, aplicamos e fomos ajustando uma estrutura hierárquicadeapoioácarreiradoatleta,dainiciaçãoaoaltorendimentodesportivo.tendo por base as marcas (tabelas de resultados) e classificações nas grandes competições, os atletassãointegradoseapoiadospelosdiferentessectoresdafpaadiferentesníveis: daformaçãoereciclagemdosseustécnicos(váriossãorequisitadoscomcustosmuito significativosparaafpa); dasbolsasdepreparação; IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

8 do apoio médico (fisioterapeuta; massagista; nutricionista, etc) fundamental para a prevençãoerecuperaçãoacargodorespectivodepartamentodafpa; do apetrechamento de material geral e específico para treino e competição (kit de competição, tendas de simulação de altitude, engenhos para lançamentos, barras de halteresepesos,varas,etc); do material para avaliação, recolha e tratamento de dados (células fotoeléctricas, medidores de lactatos, câmaras de alta velocidade) e das parcerias com diferentes instituições(fmh;fadeup;utad); doquadrocompetitivo(distritalenacional, CircuitoPremium )eapoioàparticipação competitivainternacional). A conjugação do talento atlético, do saber e disponibilidade dos seus treinadores, comoapoiodosclubes,associaçõesefpa,tempermitidoqueváriossejamintegradosnos diferentes níveis dos Projectos de Preparação Olímpica, mantendo os apoios da FPA, anteriormenteexplanadosdeformasintética.otrabalhoquetemvindoaserdesenvolvido éumcontributodeterminanteparaaintegraçãonapreparaçãoolímpica,paraarealização demarcasquelevemàqualificaçãoeposteriorselecçãoparaa MissãoOlímpica. Não é razoável que ciclicamente algumas entidades procurem chamar a si protagonismos e louros de algo que não fizeram mas é o resultado de um processo estratégicodeorganização,detrabalhodosatletas,treinadores,clubes,associaçõesefpa. FormaçãoeDocumentação: Em2011completámosointensoprocessodeelaboraçãodosreferenciaisespecíficos detodososgrausdetreinadordeatletismo.asparticularidadesdanossamodalidadecom setesectores,diferençasentreos4saltos,4lançamentos,entreasdisciplinasdebarreiras altas e baixas, nas distâncias do meio fundo, estão patentes na dimensão desta tarefa coordenadapeloprof.pedropinto. A conclusão do manual de Treinadores de Grau I e a posterior formação e reciclagem para formadores de treinadores deste Grau, permite retomar em 2012 o processodeformaçãodetreinadores,nestafaseapenasparaograui. Aolongode2012,comaparticipaçãodetodaaDTNecoordenaçãodoProf.Pedro Pinto, daremos continuidade ao processo de elaboração dos Manuais de Treinadores de Grau II e III (só neste Grau serão 4 manuais específicos), e iniciaremos a formação e reciclagemparaformadoresdetreinadoresdestesgraus.

9 PlanodeActividadeseOrçamento2012 Daremos continuidade ao processo de formação e reciclagem específica dos treinadores envolvidos nas actividades de cada sector da DTN, aproveitando os diversos momentosdeestágioeconcentrações. Manteremos a aposta no contacto internacional, convidando treinadores estrangeiros de reconhecida competência para iniciativas organizadas em Portugal, e proporcionaremos a presença em seminários internacionais de treino aos treinadores indicados pelos Técnicos Nacionais de cada Sector, em função dos temas a serem abordados. Respeitando a alternância instituída, no final de 2012 teremos o Seminário do AtletismoJuvenil,precedidopelarealizaçãodemaisJornadasTécnicasdoCARJamor,onde manteremosoprocessodedesenvolvimentodoatletajuvenilcomotemaprincipal. Serão convidados para prelectores, treinadores com reconhecida competência e experiêncianaorientaçãodejovens,desdeasuainiciaçãoàposteriorentradanasetapasda AltaCompetiçãoeAltoRendimento.TendoemcontaasEtapasdecarreira,osobjectivosjá definidos para cada uma, serão propostos meios e conteúdos adequados á estimulação e orientaçãododesenvolvimentotécnicoecondicionalemcriançasejovens.privilegiaremosa utilizaçãodemeiosgímnicos,dopesocorporal,desobrecargasligeiras,detodoomaterial dequalidadeexistentenocarjamor,equepretendemosreplicarnoutroslocaisdopaís. Até31deMaio,datafinaldoperíododetransiçãoparaqueostreinadoressolicitem asuacéduladetreinadordedesporto,comoresultadododecreto Lei248 A/2008,de31de Dezembro,iremosacompanharesteprocesso,analisandoecertificandoospedidosquese enquadremnanovalegislação. DesportoEscolar: Ao longo dos anos fomos enaltecendo o trabalho em equipa, o fortalecimento da parceria com o Ministério da Educação/Gabinete do Desporto Escolar bem evidente em iniciativas como o corta mato escolar e o Projecto Mega. A disponibilidade da FPA, a qualidade dos nossos projectos e iniciativas tem permitido a atribuição da redução da componentelectivaadocentespropostospelafpa. Seem2009/2010tivemos5docentescomumareduçãode80%,em2010/2011o númeromanteve se,masparadoisdosindicadosareduçãofoideapenas50%.noplanode actividadespara2011alertamosparaasimplicaçõesdestaredução,paraasdificuldadesem responderemtempoaváriosprojectosjáiniciadosouadesenvolver. IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

10 Para 2011/12 foi atribuído uma redução de 6 horas na componente lectiva a 6 docentes indicados pela FPA para exercerem funções na DTR (3) e DTN (3), e para colaborarem,adiferentesníveis,comogabinetedodesportoescolar. ComoenvolvimentodegrandepartedaDTNeacoordenaçãodoProf.RuiNorte,foi finalmente concluído o processo de elaboração do Dossier do Professor Atletismo na Escola,aguardando seadecisãosobreamelhorformadasuadivulgação. Este Dossier vem na sequência de documentos já produzidos pela DTN da FPA: ProjectoMega, DoCortaMatoaoKM e CadernodeapoioaoAtletismoJuvenil Vivao atletismo,epretendeajudarosdocentesaelevarasuaqualidadedeintervençãoquando leccionarem o atletismo em contexto escolar. Tem por base os programas curriculares, nomeadamente os objectivos gerais do 5º ao 12º ano de escolaridade, os níveis de aprendizagem(introdução,elementareavançado),aspropostasdecargashoráriasanuaise ascompetênciasfinais. Afaltaderecursoshumanoseanecessidadedeacumulaçãodefunçõesnasvárias áreas de intervenção da DTN, não permitiu que em 2011 terminássemos os cartazes didáticos e os vídeos de apoio a este Dossier. Durante 2012 esperamos concluir o moroso processodemontagemdasimagensjárecolhidas. As alterações que se estão a verificar ao nível da estrutura do Ministério da Educação/Gabinete do Desporto Escolar inviabilizaram a realização em 2011 das ConcentraçõesMegaprevistas,einiciadasnofinalde2010emGuimarães,JamoreVendas Novas. Para2012jáfoiaceitepeloGabinetedoDEarealizaçãodestasConcentrações,em8 locais,oqueirápermitirareduçãodasdespesascomtransportes. A DTN, através do Prof. João Ribeiro, terminou o processo de acreditação destas Concentrações,quedevemserrealizadasemdoisSábados.Comresponsabilidadetécnicada DTN, as Concentrações que pretendem ser um encontro de aprendizagem, aperfeiçoamento, motivação e fixação à modalidade, para os alunos detectados e selecionadosnafaseeaeerespectivosprofessoresqueosenquadram,necessitamdeuma cadavezmaiorparticipaçãodosdtrsacreditadoscomoformadores, Estamosdisponíveisparaaumentaranossapresençaemactividadesdeformaçãoe reciclagemdosdocentesdeeducaçãofísica,nadivulgaçãodepropostasdeintervençãona modalidadenocontextoescolar,contandocomodossiercomoimportanteinstrumentode apoio.sãováriasasacçõesacreditadasporformadoresadesempenharemfunçõesnadtn, apresentamdiferentesestruturaseconteúdo.têmsidoreplicadasemdiferenteslocaisdo país,comoapoiodealgunscentrosdeformaçãodeprofessores.

11 PlanodeActividadeseOrçamento2012 UmnovoprojectocomoD.E: Torneiosinter escolas Amotivaçãodeumjovemparaapráticadoatletismo,asuafixaçãonamodalidadeé significativamenteinfluenciadapelaformacomoestalheéapresentada,pelaqualidadedo processo de desenvolvimento, pela existência de um quadro competitivo, estimulante, apelativoeregular. Procurando proporcionar aos alunos dos Grupos Equipa de Desporto Escolar esta adequada oferta competitiva, algumas escolas de referência no atletismo participam regularmente no quadro competitivo federado, onde encontram um espaço competitivo vasto, quase semanal, que permite manter a motivação dos jovens para o treino e seu desenvolvimento.masestanãoéarealidadeparaamaioriadosgruposequipadedesporto Escolar, para os quais esta oferta não se adequa às suas necessidades, seja devido à distância do local de competição (elevados custos ao nível dos transportes), aos dias da semana em que se realiza e os seus horários (limitações temporais), e até pelas característicasdopróprioeventonãoseremasmaisapropriadasàsnecessidadesdosalunos dodesportoescolar. Conhecedoradestarealidade,enoseguimentodeanteriorespropostaseparcerias com o DE, a DTN elaborou um projecto a implementar ainda neste ano lectivo, de actividadescompetitivasinter escolas.propomosaorganizaçãodeumquadrocompetitivo de proximidade, por concelho ou concelhos limítrofes, que não implique um grande gasto temporal e financeiro para as deslocações, diminuindo os encargos financeiros e melhorando as janelas temporais para a organização dos eventos, procurando se os aspectos motivacionais para a participação dos jovens e a correcta canalização do sucesso emeventosatléticoscomosmaisjovens. Sugerimos a realização de torneios inter escolas, que podem ser ajustados às condiçõesdecadaescola;pistaescolarexterior(160metros),aopavilhãodesportivo(40x 20m)oupistadeatletismoexistentenaproximidade.Propomostorneiosorientadosparao escalãodeinfantis,masnãodeveserconsideradoexclusivo,poisemfunçãodosalunosque frequentamogrupo/equipa,cadaescolapodeoptarporadaptarosmesmosprincípiosa outro escalão. A participação nestas actividades deve orientar se para as escolas de proximidade(mesmoconcelho),nãosefechandoemtornodasescolascomgrupo/equipa. A organização de cada concentração competitiva fica a cargo de cada uma das escolas com grupos / equipa, aumentando se a oferta competitiva na generalidade áreas educativas. A flexibilidade das propostas permite que cada escola construa o programa IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

12 competitivo que mais se adeque às condições existentes, ao escalão etário e nível de desenvolvimentodesportivodoseugrupo/equipa. Desenvolvemos programas com menos de 2 horas, privilegiando se a componente colectiva,promovendo seainclusão,ocontributodetodososelementosparaoresultado final. NoseguimentodoProjectoMega,daapresentaçãodoatletismocomomodalidade fácil e divertida, da facilitação do gesto competitivo para uma melhor aprendizagem e aperfeiçoamento,propomosprogramasconstituídospor: Juvenil CorridadeVelocidade 40metros(30metrosnopavilhão) Corridacomobstáculos(barreiras) 40metros(30metrosnopavilhão) CorridadeResistência 600/800metros ConcursosdeSalto Saltoemcomprimento/SaltoemAltura ConcursodeLançamento LançamentodoPeso CorridadeEstafeta 4x40/4x60metros/(4x½voltanopavilhão) No ponto específico do sector Juvenil serão apresentadas pelo Prof José Costa as actividades previstas, analisadas algumas das variáveis, o conjunto de dados que nos permitem validar a estratégia que em conjunto (DTN e DTR) temos vindo a aplicar e acompanhar.masnoseguimentodoassinaladonospontosrelativosàformaçãoedesporto Escolar, queremos reforçar a necessidade de proporcionar a formação e reciclagem de técnicos especialistas do desenvolvimento de jovens, e a correcta estruturação do calendáriocompetitivo. É evidente a aposta da FPA na formação do treinador especialista da actividade comjovens,comarealizaçãodepelomenosduasconcentraçõesporanoemcadaumdos CentrosdeFormaçãodeAtletismo,dedoisestágiosnacionaisdosectorjuvenil,dasjornadas técnicasdocar,daformaçãoemcadaumdossectoresedosemináriodoatletismojuvenil, procurandoadtnqueostreinadorestambémestejampresentes,atravésdeconvocatória expressa. Há significativas alterações, há evolução no quadro competitivo que é disponibilizado ao atleta Juvenil, mas há muito para mudar quanto à forma como se organizam os programas de provas e sua distribuição ao longo do ano. Em muitos casos continua a ser escassa a oferta competitiva em largos períodos do ano, o que em nada contribuiparaamotivação,desenvolvimentoefixaçãoàmodalidade.

13 PlanodeActividadeseOrçamento2012 Grande parte do sucesso do projecto Mega reside na sua simplicidade, na possibilidadedeserrealizadonaescola,noseupavilhãooupistasimplificada.omesmoirá acontecercomoprojectodos Torneiosinter escolas. Temosdeabordaroatletismodacriançaejovem,naescolaouclubedeumaforma adequadaaoseuprocessodematuraçãoecrescimento,aproveitandoasuavontadedese compararememcompetição,propondosituaçõessimplesutilizandogestosbásicosdeuma modalidade estruturante, onde são solicitadas capacidades fundamentais para o processo dedesenvolvimentodopotencialatleta. Programas competitivos de continuidade ao que constitui o Projecto Mega, tendo por base a velocidade, resistência e força explosiva, podem e devem ser desenvolvidos e aplicados em todo o país, permitindo a adequação às condições materiais e humanas, aos objectivosdedesenvolvimentotécnicoecondicionaldojovematleta,semhipotecarasua progressãoeposteriortreinoparaorendimento. Aolongodaépoca,dacarreirahámuitotempoparaotreino,paraaparticipaçãode umquadrocompetitivoformal,poisaofertaévariada. Acompanhamentodoprocessodetreino TemsidoaolongodosanosumadasmaiorespreocupaçõesdosTécnicosNacionais, sabedores que o resultado competitivo depende fundamentalmente da qualidade do processo que a diferentes níveis é acompanhado de forma próxima, implicando competênciaemuitadisponibilidade. Foi sendo desenvolvida uma estrutura hierárquica de apoio aos atletas e treinadores, envolvendo os DTRs, os Centros de Formação de Atletismo (com equipas técnicas operacionais) e os Sectores, que nalguns casos apresentam colaboradores para áreasespecíficasdeavaliação,controlodotreinoebiomecânica. É efectuado em concentrações, estágios, actividades de avaliação e controlo, nas competiçõesecadavezmaisemmomentosdetreinodiário(carjamor),procurando sea recolha, registo e tratamento de dados, de informações várias consideradas pertinentes para a rentabilização do processo de treino. É um importante contributo para o natural processodeselecçãoquetemdeserefectuado,poisoresultadocompetitivonãopodesero únicocritériodeintegraçãonosgruposaapoiarpelafpa. IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

14 Estágioseconcentrações: As concentrações e estágios realizados em locais adequados são importantes momentos de aumento da disponibilidade para o treino e recuperação, de avaliação, de criação de um espírito de grupo, de troca de conhecimentos e experiências, contribuindo paraumaverdadeiraformaçãoereciclagememactividade. Estaéumadasáreascommaiororçamento,emfunçãodonúmerodeactividades realizadas,aumentosverificadosnostransportes,alimentaçãoealojamento.comosepode constatar no quadro seguinte, ao longo deste ciclo há uma significativa redução do orçamento,comoresultadodaevidentediminuiçãodosdiasprevistosparaestasiniciativas, dosatletasetreinadoresconvocados. Como podemos constatar nos planos de actividades de cada Sector da DTN, para 2012 estão previstos um total de 42 momentos de estágio ou concentração, num total de 182dias;140paraestágiose47paraasconcentrações.Relativamenteaosanosanteriores, teremosapresençadeumnúmerobeminferiordeatletasetreinadores. Estágioseconcentraçõesnesteciclo( ) Actividade Nº Dias Orçam. Nº. Dia Orçam. Nº Dias Orçam. Nº Dias Orçam. s Estágio Concentra Total: Aavaliaçãodomodeloquevemsendoaplicado,areceptividadequetemtidojunto dos atletas e treinadores envolvidos, reforçam a opinião muito positiva para a sua manutenção.entãoquemotivosapresentarparaestescortes? Fundamentalmente, medidas de contenção financeira decorrentes da situação económico financeira do país e que obrigaram a Direcção da FPA a estabelecer directivas quepermitissemcommenosfinanciamentoobter,noessencial,idênticosresultados.nesta perspectiva destacamos entre outras as indicações dadas à DTN para que em 2012 concentrasseasuaactividadenoacompanhamentodosatletascompossibilidadesdeserem selecionadosparacompetiçõesinternacionais. Apesardestasituaçãoprocurarágarantir seamanutençãodasactividadesdosector juvenil(comdoisestágios)edoscentrosdeformaçãodeatletismo(váriasiniciativas),que asseguramoacompanhamentodosatletasjuvenisejuniores. Amelhoria das condições para treino, avaliação, recuperação e acompanhamento médico proporcionadas pela oficina de treino do CAR Atletismo do Jamor, que permite concentrarnazonadeoeirasgrandepartedasiniciativasdosectordevelocidadeesaltos.já

15 PlanodeActividadeseOrçamento2012 os sectores de marcha, meio fundo e lançamentos, em função das suas características e necessidades logísticas, manterão a aposta em locais como VRS António, Mira, Ansião ou Leiria. O aumento do número de atletas a residir no CAR do Jamor, aproveitando diariamenteascondiçõesjáreferidas;19atletas(15homense4mulheres). Aprocuradamelhorofertatendoemcontaarelaçãoqualidadepreço:oslocaissão escolhidos em função das características dos atletas e disciplinas a envolver; da data, necessidades e objectivos das actividades; da oferta e condições de alojamento. As actividadesdoscentrosde Formação,sectorjuvenileparaosmaisjovensdecadasector, serãorealizadasempistaspróximasdepousadasdajuventudeouinstalaçõesdoinatel,de formaaaproveitarmosascondiçõesdoacordoexistente. E a natural individualização do processo de treino. Ao longo das diferentes etapas queconstituemacarreiradeumatleta,comasuaprogressivaespecializaçãoeentradano Alto Rendimento há uma cada vez maior individualização do treino, a procura de meios e condiçõesespecíficasdeestimulaçãodassuascapacidadestécnicasecondicionais,visando aobtençãodoestadodeformadesportivanomomentoprevisto. AgrandemaioriadosatletasetreinadoresintegradosnaPreparaçãoOlímpica,realizamao abrigodocompromissopreviamenteanalisadodiscutidocomodtnecomresponsáveldo DM da FPA (Dr. Pedro Branco), estágios individualizados em momentos e locais tecnicamentejustificados. QuadroCompetitivo: MesmocomahabitualcolaboraçãodaDTNedaestruturatécnicaregional,nãofoi fácil a tarefa de elaborar a proposta de calendário para É o ano em que os Jogos Olímpicosconcentramtodaaatenção,sãooprincipalobjectivodosnossosmelhoresatletas, mas onde também se realizam o Campeonato da Europa, o Mundial de pista coberta, as diferentestaçasdaeuropa,otroféuibéricode10.000,ascompetiçõesnacionais! Sendooquadrocompetitivoumimportanteelementoderentabilizaçãodoprocesso de treino visando a aquisição e manutenção da forma desportiva, na sua organização procuramosrespeitarosdiferentesprincípiosdotreino,asparticularidadeseobjectivosdas diferentesetapasdecarreira,estandocondicionadospelosprazosdefinidosparaaobtenção demínimoseinscriçãonascompetiçõesinternacionais. IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

16 Em 2012 a fase final do Projecto Mega volta a ser em Abril, permitindo que os jovens motivados para a prática do atletismo, sejam integrados no processo de desenvolvimentodaresponsabilidadedosclubesqueosacolham,podendocompetirantes dofinaldoanoescolar.oolímpicojovem(30ªedição)voltaaserdisputadoemjunho,a3 semanas do Campeonato Nacional de Juvenis, permitindo o aumento do período de preparação e desenvolvimento, e a redução do intenso período competitivo, que quando malorganizadoéimportantefactordeestagnação,instabilidade,podendomotivarlesõese mesmooabandonodapráticadamodalidade. Acurtaduraçãodocalendáriodepistacobertanãopermitegrandesalteraçõesao longo dos anos, sobe pena de se condicionar negativamente a preparação e prestação desportivanaetapacompetitivadearlivre. EstafoiorganizadadeformaapermitirprepararosatletasparaasfasesdoNacional de Clubes e obtenção de mínimos para os Campeonatos da Europa (até 17 de Junho) e posteriormente para os Jogos Olímpicos, cujo prazo termina para a maioria das provas de pistanodia8dejulho,comoscampeonatosdeportugal. Para a marcha, e tendo em conta o prazo de obtenção de mínimos, avançamos a datadocampeonatonacionaldeestrada,paraconcentraromomentodeformadesportiva, protegendoosatletasnasuapreparaçãoparaseremqualificadosparaosjo. As particularidades competitivas de 2012, a concentração num curto período temporaldeprovastãoimportantes,anãorealizaçãodocampeonatodaeuropadenações, aumentam a importância do Circuito de Pista PREMIUM, que continuará a ser coordenadopeloprof.josécosta. É nosso objectivo a manutenção do formato de 2011, e que no processo de candidatura que decorre, sejam consideradas as datas propostas pela DTN, pois são as adequadasàobtençãodemelhoresresultados,aoprocessodeselecçãoepreparaçãopara asprincipaiscompetiçõesinternacionais.aindanãoterminouoprazo,masjásãoconhecidas asdatasdealgunsmeetings,sendocertaaentradadomeetingcidadedepombalempista Coberta, para se criar cedo o interesse pelo circuito, e reforçar a oferta competitiva de qualidade. ObjectivosCompetitivospara2012: Comonosanosanteriores,erespeitandoasorientaçõesdaDirecçãodaFPA,iremos procurarestarpresentesemtodasascompetições,emtodasasáreaseescalões. Prevemos a presença de atletas a representar Portugal em 13 competições internacionais,comosjogosolímpicosacentraremtodaaatenção. 9a11Março:14ºCampeonatosdoMundoemPistaCoberta(Istambul/TUR) 17/18Março:12ªTaçaEuropaLançamentosdeInverno(Bar/MNE) 24Março:IITroféuIbéricode10.000m(Lisboa/POR)

17 PlanodeActividadeseOrçamento /13Maio:25ªTaçadoMundodeMarcha(Saransk/RUS) 3Junho:16ªTaçaEuropade10.000m(Bilbao/ESP) 8a10Junho:XVCampeonatosIbero americanodeatletismo(caracas/vem) 7Julho:11ºCampeonatosdaEuropaMontanha(Denizli Pamukkale/TUR) 10a15Julho:14ºCampeonatosdoMundodeJuniores(Barcelona/ESP) 27Junhoa1Julho:21ºCampeonatosdaEuropaHelsínquia(FIN) 3a12Agosto:JogosOlímpicosdeLondres2012(Londres/GBR) 2Setembro:28ºCampeonatosdoMundoMontanha(Domenica(ITA) 6Outubro:20ºCampeonatodoMundodemeiamaratona(Kavarna/BUL) 9Dezembro:19ºCampeonatodaEuropadeCortamato:(Budapeste/HUN) Seráumconcentradoeintensocalendáriocompetitivointernacional,realizando se pelaprimeiranomesmoanoocampeonatodaeuropadepistaeosjogosolímpicos.mas em 2012 não teremos a principal competição colectiva da modalidade, o Campeonato da EuropadeNações,nemoCampeonatodoMundodecortamato,quepassaarealizar sede 2em2anos. Já resumimos a prestação neste ciclo, ao nível das medalhas, finalistas e semifinalistas.tendoemcontaoquetemsidoonossopercurso,aqualidadeeexperiência demonstradapelosnossosatletasetreinadores,énaturalqueosobjectivosgeraisdafpa passem pela manutenção do nível médio dos resultados obtidos nas grandes competições internacionais. Os objectivos específicos foram definidos pelos respectivos Técnicos Nacionais de cada sector da FPA, estando assinalados em ficha própria do seu plano de actividades,ecompletamestasbrevesnotas. OsmuitoexigentesmínimosdequalificaçãoeascaracterísticasdesteanoOlímpico determinam uma menor aposta na participação nos Campeonatos do Mundo em pista coberta, onde os que forem selecionados estarão em condições de lutar por posições de finalista e semifinalista. Será encarada como uma importante competição para a avaliação do processo de treino, cujos dados podem permitem eventuais ajustamentos para o resto datemporada. A não realização do Campeonato da Europa de Nações faz com que a Taça da Europa de lançamentos seja para muitos lançadores, e fundamentalmente os Sub/23, a únicaoportunidadecompetitivainternacional.contamosapresentarequipascompletasnos seniores e alguns jovens promissores, procurando confirmar os bons resultados obtidos nestacompetiçãoporatletascomomarcoforteseirinarodrigues. A meio de Maio e no país que tem dominado a nível mundial esta especialidade, iremos participar na Taça do Mundo de Marcha atlética, competição determinante no processodeselecção,epreparação,paraosjogosolímpicos.esteseráumfactoradicional no nosso empenho para a manutenção do nível resultados que se têm verificado, fundamentalmente nos 20 km, com a obtenção de 5 medalhas nas duas últimas Taças do IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

18 Mundo,doBronzedoJoãoVieiraemBarcelona,dosvárioslugaresdefinalistanasprincipais competiçõesinternacionais. Na Taça da Europa de , a ter lugar em Espanha, o objectivo passa pela manutenção do nível atingido nos últimos três anos, que como é sabido é muito elevado, fruto das 14 medalhas conquistadas(7 Ouro; 3 Prata e 4 Bronze) e dos resultados que no femininorevolucionaramorankingabsolutodadistância,comváriasentradasparao Top 10.SendoumimportantemomentoparaaobtençãodemínimosparaosCampeonatosda EuropaeJogosOlímpicos,adatadasuarealizaçãopodeimpedirapresençadealgunsdos nossos principais atletas, já qualificados e em intensa preparação para as referidas competições. O local e data de realização dos XV Campeonatos Ibero americano de Atletismo, coincidindo com a final do Campeonato Nacional de Clubes, e muito próximos dos Campeonatos da Europa, condicionam a nossa presença, nuns campeonatos que em 2010 foramfundamentaisnoprocessodepreparaçãoparaoseuropeusdebarcelona.estaremos presentescomatletaspreparadosparalutarporlugaresnasfinais,desdequeasuaselecção nãoprejudiqueointeressenacionaledosseusclubes. NosCampeonatosdaEuropaedoMundodecorridasdeMontanhaosobjectivos passampeloreforçodadinâmicapositivadeevolução,fundamentalmentecolectiva,epela progressivarenovaçãodasequipas. Ao nível da pista, para os mais jovens teremos os Campeonatos do Mundo de Juniores a realizar em Barcelona, onde pretendemos dar continuidade ao trabalho efectuadopelossectoresdadtn,depreparaçãoeprogressivaentradanaaltacompetição. CertamenteserãoselecionadosatletascomanteriorespresençasnoFOJE,emCampeonatos do Mundo de Juvenis, em Europeus de pista ou corta mato. Iremos procurar reforçar o númerodeatletaspresentesnassemifinaisdesteimportantecampeonato,comatletasque em2011foramfinalistasnoeuropeudasuacategoria. Os Campeonatos da Europa a realizar em Helsínquia na última semana de Junho, não apresentam nos seus 5 dias de competição as provas tradicionalmente realizadas na estrada: maratona, 20 e 50 km marcha. Perspectivamos a presença de uma vasta equipa, constituída por atletas de qualidade, mas com diferenciados níveis de objectivos. Se para uns,aparticipaçãonestescampeonatoséoprincipalobjectivodaépoca,paraoutrosestaé uma importante competição para a obtenção da marca que os qualifique para os Jogos Olímpicos. A grande maioria dos atletas encontra nestes campeonatos um momento de competiçãointensa,deestimulaçãodoestadodeforma,numafasedatemporadaemque nãohágrandeofertacompetitivainternacional,nummêsondenãoserealizaocampeonato daeuropadenações.estaremosalutarpelamanutençãodonívelderesultadosobtidosem

19 PlanodeActividadeseOrçamento2012 Barcelona, sem que tal condicione o processo de preparação e participação dos nossos atletasnosjogosolímpicosde2012. O atletismo nos Jogos Olímpicos de Londres terá lugar entre 3 e 12 de Agosto, menosde5semanasdepoisdoscampeonatosdaeuropa.estaremospreparados,tranquilos econfiantesparalutarpelaconcretizaçãodosobjectivosjáreferidos. O próximo quadro resume a participação competitiva internacional ao longo deste ciclo,actualizandoosprincipaiseventosinternacionaisde2012. CalendáriodosprincipaiseventosInternacionais Ano Competição JogosOlímpicos Londres/GBR CampeonatoMundo Berlim/GER Daegu/KOR CampeonatoEuropa Barcelona/ES Helsínquia/FIN P CampeonatodaEuropadeNações Leiria/POR Budapeste/H Estocolmo/SWE UN CampeonatoMundoPistaCoberta Doha/QAT Istambul/TUR CampeonatoEuropaPistaCoberta Turim/ITA Paris/FRA Campeonato.Mundocortamato Aman/JOR Bydgoszcz/PO PuntaUmbria/ESP L Campeonato.Europacortamato Dublin/IRL Albufeira/POR Velenje/SLO Budapeste/HUN CampeonatodoMundodemeia Birminghan/GB Nanning/CHI Kavarna/BUL maratona R CampeonatoEuropasub/23 Kaunas/LTU Ostrava/CZE JogosdaLusofonia Lisboa/POR CampeonatosIbero americanos S.Fernando Caracas/VEN /ESP Universiadas Belgrado/SRB Shenzhen/CHN JogosOlímpicosdaJuventude Singapura Campeonato.MundodeJuniores Moncton/CA Barcelona/ESP N Campeonato.EuropadeJuniores Novi Sad/SRB Tallinn/EST CampeonatoMundoJuvenis Bressanone/ITA Lille/FRA FOJE Tempere/FIN Trabzon/TUR TaçadaEuropade10.000m Ribeira Marselha/FRA Oslo/NOR Bilbao/ESP Brava/POR TaçaEuropaPr.Combinadas(2ª Maribor/ESL Tel Aviv/ISR RibeiraBrava/POR Liga) TaçadoMundodeMarcha Chihuahua/M Saransk(RUS) EX TaçadaEuropadeMarcha Metz/FRA Olhão/POR TaçadaEuropadeLançamentos Tenerife/ESP Arles/FRA Sófia/BUL Bar/MNE CampeonatodoMundode Montanha Valchiavena/IT A Kamnick/ESL Tirana/ALB Domenica/ITA CampeonatodaEuropade Montanha Telfes Stubai/AUT S.Banya/BUL Bursa/TUR Pamukkale/TUR IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

20 NotasFinais: ComosJogosOlímpicosterminamaisumciclodosmuitospelosquaispassouaFPA nosseus90anosdeexistência,dosváriosqueconstituemumacarreiradeumatleta,dasua iniciaçãoaoaltorendimentodesportivo. Mais um ciclo em que a modalidade reforçou a liderança no panorama desportivo nacional, ultrapassando em diversas áreas os objectivos assumidos nos vários planos de actividades, na procura do aumento do número de filiados, da melhoria do rendimento desportivo médio, da obtenção de resultados e classificações de excelência nas grandes competiçõesinternacionais. Em nenhum momento deixámos que a concretização de um destes objectivos hipotecassequalquerdosoutros.emequipafomosprocedendoaosajustamentospontuais naestratégiadedesenvolvimento,naintervençãoparaoaltorendimento,adaptando nosà natural dinâmica das transformações que a diferentes níveis se vão verificando no nosso país. Naintroduçãoassumimosestarapreensivoscomasdificuldadesconhecidasecom as que se perspectivam num futuro próximo. Problemas que foram sendo assinalados nos relatórios, planos de actividades e outros documentos, onde para além da sua sinalização apresentámospropostasparamasuamelhorresolução. Noplanodeactividadesde2011demonstramosanossapreocupaçãocomosefeitos que o novo Regime Jurídico do Alto Rendimento, em conjuntocom o novo modelo de formaçãodetreinadoresirátersobreaestratégiaquetemosvindoaadoptar.passadoum ano,estamosaindamaisapreensivos. Estamosaacompanharoprocessodeatribuiçãode cédulas de treinador de desporto,solicitadaspelosprópriosemfunçãododispostonodecreto Leinº248 A/2008de 31Dezembro,eem2012retomaremosaformaçãodetécnicos,comarealizaçãodecursos degraui.noentanto,continuamosaaguardarinformaçõessobreoestágiotutoradoqueé partesubstancialdoscursos,comumacargaqueemfunçãodograuvariaentreas600eas 1500horas.Quemorientaesteestágio?Comquantosestagiáriosficacadatutor?Atarefa dotutoréremunerada? Para além do estágio o novo modelo implica um significativo aumento da carga curricular,concentradonasdisciplinasdecaráctergeral,procurando seumauniformização entre modalidades sem ter em conta as características do atletismo, que nas grandes competições apresenta 22 disciplinas individuais para homens e 21 para as mulheres. Relativamenteaomodeloanteriorestadiferençaéde20horasnoGrauI,de40horasno grauiiede90horasnograuiii.

21 PlanodeActividadeseOrçamento2012 Este modelo irá certamente condicionar negativamente o importante processo de formação e reciclagem, solicitando mais horas, mais deslocações, maior investimento a treinadores de uma modalidade sem mercado de trabalho, a técnicos com pouca disponibilidadetemporalpoisnãosãotreinadoresprofissionais. Esperamos que o contrato programa para a formação, tenha em conta as implicações deste aumento ao nível das verbas para pagamento aos formadores dos diversoscursos,nadocumentaçãodeapoio,nostransportesalimentaçãoealojamento,na figuradotutordeestágio.eposteriormenteháanecessidadededisponibilizaractividades de formação para a renovação da Cédula de Treinador de Desporto, o que envolve mais investimentodotreinadoredafpa. Após dois anos da sua aplicação, aumentaram as nossas críticas e preocupações relativas ao novo Regime Jurídico do Alto Rendimento, e às implicações negativas do mesmo na carreira do atleta, no seu processo de formação e integração nos níveis superioresderendimento. OnovoRegimeJurídicodoAltoRendimentodeterminaaexistênciade3níveisdeAR (A,BeC),sendoqueaintegraçãonosmesmoséconseguidaquaseexclusivamenteatravés decritériosquantitativosbaseadonasclassificaçõesobtidasemcampeonatosdomundoe da Europa. Com o RJAR deixou de vigorar um regulamento com mais de duas décadas de aplicaçãocomexcelentesresultados:oregulamentodeacessoaoestatutoeaopercursode AltaCompetição, Osresultadosdesportivosemsimesmo,sótêmefectivaexpressão,seconstituírem a porta de entrada à participação internacional. Para se aceder ao Estatuto de A.C. eram consideradas as classificações que se alcançam nas competições internacionais, mas igualmente a qualidade das marcas obtidas. Ou seja, a integração também podia ser conseguida através da obtenção de um resultado constante numa tabela de marcas, periodicamente actualizada (normalmente em cada ciclo Olímpico). Para todos os níveis foramdefinidasasidadesmínimasdeentrada,ostemposecondiçõesdepermanência,os direitoseobrigaçõesdosatletasetreinadores. No quadro seguinte apresentamos os números de atletas no percurso ou com estatuto de Alta Competição nos últimos 4 anos, considerando o definido no respectivo regulamentodafpa. IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

22 AtletasdeAltaCompetiçãode2008a2011 Parâmetros/Sectores * Atletas Alta Estatuto F 26 M 25 Tota l 51 F 27 M 27 Total 54 F 23 M 23 Total 46 F 2 0 M 16 Tota l 36 Competiçã o Percurso S. Nacional Total/sex o Total: *nofinaldeoutubro,faltandoocampeonatodaeuropadecortamato Atletasnopercurso,comparandooosdoisregulamentos Escalão/Ano A.R. A.C. A.R. A.C. Juvenil Júnior Sub/ Apenas um atleta juvenil integrado no AR! Um jovem que está no Projecto EsperançasOlímpicas,eparticipounafinaldosJogosOlímpicosdaJuventude. É evidente e factor de instabilidade, a influência do calendário competitivo internacionalnonúmerodeatletasintegrados.em2009nãohouvecampeonatosdaeuropa de sub/23, e os juniores tiveram um Campeonato do Mundo, com um grau de exigência naturalmentesuperioraoeuropeuqueserealizaemanosímpares. Nível / Secto r AltetasnoAltoRendimento;distribuiçãoporsectoresemOutubrode2011* Barr. Lança. Marcha 1/2 Fundo Montan ha P.Comb. Saltos Veloci. M F M F M F M F M F M F M F M F Total A B C Total: * Baseado nas nossas propostas enviadas para o IDP; nem todos os processos estão concluídos Sãonúmerosquereforçamaoqueescrevemosem2010: TerminacomanoçãodepercursodeARlevandoaoestancamentodofluxodeatletase técnicosnecessárioparaomesmo; AumentadesobremaneiraadificuldadeparaaentradaemanutençãonoAR; Émotivodeenormesinjustiças,desequilíbriosentremodalidadesedisciplinas, ÉmaispermissivoparaasmodalidadesoudisciplinasnãoOlímpicas,fundamentalmente as que permitem, em função das suas características, a participação de um elevado númerodeatletas.

23 PlanodeActividadeseOrçamento2012 Estamoscadavezmaispreocupadoscomasituaçãoemqueseencontraamaioria daspistas:sãoescassasasqueapresentamascondiçõesmínimasparaseremutilizadasem competições oficiais, são inúmeras as pistas sem apetrechamento, sem o material fundamentalparaotreinoecompetiçãodasváriasdisciplinasdoatletismo.sãocadavezem maior número as que se apresentam degradadas, sem manutenção, que perdem a homologação.sãopoucasasquedispõemdeginásioousalademusculação.sãováriosos distritos sem uma única pista em condições para se realizarem provas oficiais. Situação agravada com a proliferação de relvados sintéticos, a falta de gaiolas de protecção que permitamoensinoetreinodoslançamentos,anãosubstituiçãodecolchõesdequedaque jánãooferecemsegurançaparaossaltosemalturaevara. Paralelamenteaonãoinvestimentonaaquisiçãoerenovaçãodeapetrechamentoda maioria das pistas, em muitas autarquias é visível a redução do apoio aos clubes, e a implementaçãoouaumentodastaxasdeutilizaçãodasinstalaçõesdesportivas. Já por diversas vezes referimos a falta de mercado de trabalho como um dos problemas da nossa modalidade. Em diversos momentos, a FPA propôs a contratualização pelas Autarquias de técnicos qualificados nas diferentes pistas para a aplicação dos programas de animação já desenvolvidos pela DTN. É uma forma de rentabilizar o investimento efectuado, trazendo mais Professores de Educação Física para a modalidade. EstaideiafoiaplicadanoProgramaNacionaldeMarchaeCorrida,comacriaçãodosCentros Municipais onde existem técnicos qualificados para o desenvolvimento das actividades e acompanhamentodospraticantes. ComaentradaemintensaactividadedoCARAtletismodoJamor,ondeaFPAtema funcionardiariamenteumcentrodeapoiomédicoeumaamplaequipatécnica,umnúmero muito importante de atletas residentes na área de Lisboa viram significativamente melhoradasascondiçõesdetreino,recuperação,avaliaçãoecontrolodoprocessodetreino. No entanto, e como se pode ler no Memorando elaborado pelo Vice presidente da FPA e actual Director do CAR Atletismo do Jamor, Prof. Jorge Vieira é necessária a intervenção urgente do Instituto Português do Desporto e Juventude, para a resolução de algumas situações problema: Área interior para o lançamento do peso; iluminação da pista exterior; qualidade da actual pista exterior; recuperação da pista do Estádio Nacional, recuperação e manutenção da pista de cross; instalação informática; e questões relacionadas com a segurançadanaveedoespaçoenvolvente. A rentabilização de tão importante espaço, o acompanhamento de todas as iniciativas previstas no programa do CAR Atletismo do Jamor, a manutenção da equipa técnica e IntroduçãodaDirecçãoTécnicaNacional

24 médicasóserápossívelseafpaforprovidadedotaçãofinanceiraespecíficaparaqueestas estruturassemantenhamemactividade. Em 2011 o Centro de Alto Rendimento de Atletismo da Maia, um Pólo para a RegiãoNortecomoapoiodaFADEUP,estálongedeserumarealidade.Esperamosquenão demoretantoaconcretizarcomoanavedeatletismodojamor,poisnesteimportantelocal de treino, onde a FPA tem um outro Centro de Apoio Médico, continuam a treinar numa pistasemomínimodecondições,factorderiscoecausadelesões,muitosatletasdealto Rendimento incluindo alguns já com mínimos para Londres 2012: Sara Moreira, Jessica Augusto,RuiSilva,DulceFélix;AlbertoPaulo. Oprazodeexecuçãodocontrato programadapreparaçãoolímpicaterminaa31de Dezembrode2012.Noponto2daclausula3.ª(Períododeexecuçãodocontrato)éreferido que De forma a garantir a continuidade da preparação dos praticantes desportivos que atingirem os objectivos desportivos nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, com vista aos JogosOlímpicosde2016,serãoconcedidosaté31deDezembrode2012apoiosfinanceiros a esses praticantes e respectivos treinadores, sob a forma de bolsas, cujo montante é calculado por analogia com os critérios constantes no Anexo I do presente contrato programa. Pelaidadeequalidade,grandepartedosatletasquecompetirememLondres2012 irão manter se em actividade, preparando o ciclo seguinte até Rio Janeiro 2016, com naturais passagens por Moscovo 2013, Zurique 2014, Pequim 2015, Amesterdão 2016, considerandoapenasasprincipaiscompetiçõesdepistaarealizaremcadaano. Após Pequim 2008, apenas 6 atletas e respectivos treinadores, mantiveram se no projecto de preparação olímpica. Esta é uma situação preocupante, motivadora de ansiedade e instabilidade, exactamente o oposto do que necessita um atleta de Alto Rendimento. Fazer depender exclusivamente a continuidade dos apoios da prestação competitivanosjo,claramenteagrandecompetição,oobjectivodequalqueratleta,nãoé razoável,tendoemcontaojáreferidosobreaexigênciadosmínimos,oelevadíssimonível dacompetição,ascaracterísticaseimponderáveisdamesma. Analogamentedevemsercriadasascondiçõesparaamanutençãonoprojectoem função do percurso, dos resultados e classificações obtidas ao longo do ciclo, das perspectivaspara2016,poisoatleta,otreinador,clubeefederação,nãopodemdeixarde serapoiados.paramais,quandoéexpressivaareduçãodadotaçãonocontrato programa específico do Alto Rendimento, com as implicações muito negativas ao nível daatribuição dasbolsasdepreparaçãoaosatletas.

25 ALGARVE AVEIRO BEJE BRAGA BRAGANÇA C. BRANCO COIMBRA ÉVORA FAIAL GUARDA LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTALEGRE PORTO SANTAREM S. MIGUEL SETUBAL TERCEIRA V. CASTELO VILA REAL - VISEU FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO CONSTITUIÇÃO DA DTN 2011/2012 DIRECTOR TÉCNICO NACIONAL José Barros SELECCIONADOR NACIONAL José Barros Selecções Nacionais SECRETÁRIO TÉCNICO Carlos Santos FORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO João Abrantes TÉCNICO NACIONAL DESENVOLVIMENTO José Costa Alta Competição Velocidade e Estafetas Anabela Leite Carlos Silva Atletismo Juvenil Centros de Formação CENTRO NORTE SUL Preparação Olímpica Barreiras João Ribeiro Coordenador José Barros Téc. Nacional Sameiro Araújo Directores Técnicos Regionais ILHAS Marcha Atlética Carlos Carmino Saltos Alcino Pereira Lançamentos Paulo Reis Provas Combinadas José Dias

26 PLANEAMENTO 2012 SECTOR: VELOCIDADE Pág. Título INTRODUÇÃO ANÁLISE 2010/2011 OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS OBJECTIVOS COMPETITIVOS INTERNACIONAIS E RECURSOS ATLETAS E TREINADORES ESTÁGIOS / CONCENTRAÇÕES / FORMAÇÃO CRONO ORÇAMENTO ORGANOGRAMA DTN 2012 PLANEAMENTO SECTORES

27 INTRODUÇÃO ###################################################################################################### 2011/ 2012 é a época que fecha mais um ciclo Olímpico e que nos dará uma avaliação dos 4 últimos anos de trabalho. É uma época especial que para além da mais ambicionada competição que são os Jogos temos, pela primeira vez, o Campeonato da Europa. Apesar da primeira ser realmente o foco de todas as atenções, não há dúvidas, de que esta última é aquela que mais se adapta ao nível dos atletas deste sector. Tal como nos anos anteriores propomos dois tipos de objectivos: COMPETITIVOS 2011/2012, participação nos Campeonatos da Europa, participação nos Campeonatos do Mundo de Juniores e participação nos Jogos Olímpicos; FORMATIVOS E DE APOIO AO SECTOR 2009/2012, melhorar a intervenção nos escalões de formação, melhorar quantitativamente e qualitativamente o sector, individualmente e ao nível das estafetas. O denominado Plano.4Centos colocou em prática corrente dois programas que têm sido o suporte da evolução sustentada dos resultados técnicos individuais. Este facto é notório no conjunto de resultados obtidos na passada época desportiva. Temos neste momento ao nivel de Top resultados de nivel europeu. Por outro lado, a tabela nacional de resultados anuais sofreu uma significativa evolução pela subida qualitativa de atletas Sub-23 e Juniores. Este é um ano de amadurecimento de novos valores, com o reforço no trabalho de Acompanhamento e Controlo de treino, que porventura poderá ter resultados mais evidentes na próxima época (2012/2013) onde se conjuga o ano de campeonato da europa de pista coberta, campeonato da europa de nações, campeonato da europa de juniores, e campeonato da europa de sub-23. DTN 2012 FICHA Nº 1 PLANEAMENTO SECTORES

28 ANÁLISE 2010 / 2011 (1 Set 2010 a 4 Set 2011) ESTATUTO MEDALHADO FINALISTA SEMI-FINALISTA CATEGORIA A CATEGORIA B TOTAL ATLETAS COM ESTATUTO E PERCURSO NO PERCURSO DE ALTA NACIONAL COMPETIÇÃO SELECÇÃO NACIONAL ESPERANÇAS ESPERANÇAS 1º ANO JUNIOR 2 JUNIOR 1 JUVENIL TOTAL TOTAL PERC. + ESTAT. Nº SELECÇÕES NAC. 2010/2011 Nº ATLETAS EM SEL. NAC. Nº ESTÁGIOS Nº DIAS - TOTAL / ANO Nº CONCENTRAÇÕES Nº DIAS -TOTAL / ANO SENIORES Nº DE ATLETAS EM SUB-23 ESTÁGIOS - SOMATÓRIO JUNIORES PARTICIPAÇÕES JUVENIS TOTAL SENIORES Nº DE ATLETAS EM SUB-23 CONCENTRAÇÕES - JUNIORES SOMATÓRIO JUVENIS PARTICIPAÇÕES TOTAL TREINADORES EM Nº ESTÁGIOS TOTAL DE PARTICIPAÇÕES TREINADORES EM Nº CONCENTRAÇÕES TOTAL DE PARTICIPAÇÕES RECORDES NACIONAIS EM 2010/2011 TOTAL Nº MARCAS TOP 100 MUNDO Nº MARCAS TOP 50 EUROPA Nº MARCAS TOP 30 EUROPA SUB 23 Nº MARCAS TOP 30 EUROPA JUNIORES MASCULINO FEMININO TOTAL ? ,7% 25,0% 33,3% DTN 2012 FICHA Nº 2 PLANEAMENTO SECTORES PRESTAÇÃO INTERNACIONAL PRESTAÇÃO CAMPEONATO EUROPA NAÇÕES MEDALHADO FINALISTA SEMI-FINALISTA Nº PROVAS PONTOS % SENIORES SUB-23 JUNIORES JUVENIS 0 0

29 OBJECTIVOS GERAIS Nº OBJECTIVO ESTRATÉGIA 1 Melhorar a intervenção nos escalões de formação escolares e federados (infantis, iniciados e juvenis) Planeamento da actividade dos escalões de formação através da elaboração de documentos, da sua divulgação, intervenção em estágios e acções de formação a professores e treinadores. 2 Melhorar a intervenção nos escalões Junior e senior. Melhorar qualitativamente e quantitivamente o sector de velocidade e estafetas. Organizar estágio e concentrações de forma dar melhores condições de treino individual. Planear e organizar o treino das estafetas da Selecção Nacional para melhorar o nível de eficácia nas competições. Participação em competições internacionais. 3 Promover a obtenção de resultados de nivel internacional Dar continuidade à estratégia de informação e formação técnica de atletas e treinadores 4 Criação de modelos de participação competitiva Conjugação da aplicação dos vários programas de intervenção da áres dos 4Centos OBJECTIVOS ESPECÍFICOS FICHA Nº 3 Nº OBJECTIVO ESTRATÉGIA 1 Melhorar a qualidade das actividades ligadas à velocidade (e outras disciplinas do atletismo) nas escolas. Dar continuidade à acção de formação creditada para professores"adaptação do Ensino às caracteristicas da Escola" Melhorar a qualidade das actividades da velocidade nos Centros de Formação. Melhorar a intervenção das actividades ligadas à velocidade nos estágios do escalão de Juvenis. Bater o recorde nacional de seniores dos 4x100m masculinos e femininos, participar com as estafetas de 4x100m nos Campeonatos da Europa, com a equipa de 4x100m masculino nos Jogos Olímpicos e com as equipas de Juniores de 4x100m no Campeonato do Mundo de juniores. Ajudar e apoiar a melhorar a preparação individual para as competições internacionais. Apoiar e colaborar nos Estágios dos Centros de Formação através do Professor Miguel Caldas (zona Norte) e professor Nuno Alpiarça ( zona Sul). Intervenção e colaboração da professora Anabela leite nos estágios Nacionais do sector Juvenil agendados para o Natal e Páscoa. Planear, organizar treinos e participação em competições internacionais, dando sequência ao trablaho dos anos anteriores, permitindo às várias equipas a aquisição de melhores requesitos técnicos nas transmissões, recepções e ligações de velocidade entre atletas para uma maior eficâcia. Sempre que for solicitado, ao sector, dar a melhor resposta técnica aos atletas e treinadores individualmente para poderem melhorar a preparação e a prestação competitiva. 6 Promover a evolução técnica dos melhores atletas juniores e sub-23 Organização de Concentrações especificas. Aplicação do Programa de Controlo de Treino 7 Proporcionar a elevação do desempenho competitivo individual. Organização de concentrações competitivas. Promover momentos-chave para a realização de competições (Programa Nacional de Meetings) 8 Criação de uma rede local de deteção e acompanhamento de jovens 4centistas Programa de Formação Técnica Local ( em parceria com as associações distritais) DTN 2012 FICHA Nº 4 PLANEAMENTO SECTORES

30 OBJECTIVOS COMPETITIVOS INTERNACIONAIS Nº COMPETIÇÃO DATA OBJECTIVOS 100m FEM-1 participação (Finalista) 200m Fem-1 participação (Finalista) / 400m Masc e Fem 1participação 21º Campeonato da Europa-HELSÍNQUIA a 1 de Julho (FIN.) 100m FEM-2 participações (1 Semi-Finalista) 200m Fem-2 participações (1 Semi Finalista) 100m Mas- 3 participações ( 1 Semi Finalista/1 Finalista) 200m Mas-2 participações (1 Semi Finalista/ 1 Finalista) 4x100m Fem + Mas - 2 participações ( 1 finalista) / Participação de 2 atletas individuais e 1 equipa de 4x400m Campeonatos Ibero Americanos- 1 8 a 10 de Junho CARACAS-(VENZ.) 3 14º Campeonato do Mundo de Juniores- BARCELONA-(ESP.) 10 a 15 de Julho 4 Jogos Olímpicos- LONDRES- (GBR) 03 a 12 de Agosto 100m Mas- 1 participação 200m Fem- 1 participação 4x100m Mas + Fem-2 participações / Participação de 1 atleta individual em 400 metros 100m Mas- 1 participação ( 1 Semi -Finalista) 200m Mas - 2 participações 4x100 Mas- 1 participação FICHA Nº 5 RECURSOS Nº NECESSÁRIOS E JUSTIFICAÇÃO HUMANOS Professor Luís Cunha - Preparação e planeamento do trabalho com as estafetas. Deverá manter o trabalho com as equipa até ao final do ciclo, conhece os atletas, os atletas confiam no seu trabalho e é competente. MATERIAIS Apoio para as equipas de estafetas de 4x100m Masculina e Feminina estarem presentes em meetings para realização de marca que lhes permita o acesso ao Campeonato da Europa. Apoio à realização de um estágio especial em altitude destinado a um grupo de 2 a 4 atletas Conjunto de células fotoelécticas, e sistema de medição de saltos verticais DTN 2012 PLANEAMENTO SECTORES FICHA Nº 6

31 ATLETAS E TREINADORES MASCULINOS Nº ATLETA Ano TREINADOR PROVA ESCALÃO NIVEL A.C. LOCAL TREINO 1 Francis Obikuelu 78 João Ganço 100m-(10,18) Senior Semi-finalista JAMOR 2 Arnaldo Abrantes 86 Anabela Leite 200m(20,61) Senior Semi-finalista JAMOR 3 Yasaldes Nascimento 86 João Abrantes 100/200(10,39) Senior Semi-finalista JAMOR 4 Carlos Nascimento 94 José Silva 100m(10,58) Junior-1 Esperanças 1 PORTO 5 João Ferreira 86 Anabela Leite 400mB(10,80) Senior Semi-finalista JAMOR 6 Ricardo Monteiro 85 João Abrantes 100m(10,68) Senior Semi-finalista JAMOR 7 Edi Sousa 89 Anabela Leite 100m(10,63) Senior JAMOR 8 André Biveti 92 Carlos Silva 100m(10,62) Sub23-1 Esperanças 1 JAMOR 9 Ricardo Pacheco 83 Nuno Alpiarça 100m(10,65) Senior Sel. Nacional Universitário 10 Dani Gonçalves 85 Adriano Gonçalves 100m(10,63) Senior Madeira 11 Diogo Antunes 92 João Abrantes 100m(10,64) Sub-23-1 Esperanças 1 JAMOR 12 David Lima m(10,68) Senior Inglaterra 13 Bruno Fernandes 91 António Barata 100m(10,68) Sub23-2 Esperanças 1 Lumiar 14 Paulo Gomes 93 Adriano Encarnação 100m(10,92) Junior-2 Setubal 15 José Viegas 93 João Milheiro 100m(10,98) Junior-2 São João da Madeira 16 Helder Pinto 93 Mário Barbosa 100m(10,99) Junior-2 Braga 17 André Costa 92 Rui Moita 100m(10,80) Sub23-3 Sel. Nacional Setubal 18 Tiago Silvestre 91 Vitor Zabumba 100m(10,88) Sub23-2 Lumiar 19 Ivo Vital 88 Rui Norte 100m (10,70) Senior Caldas da Rainha 20 Daniel Mimoso 93 Carlos Matos Lesão Junior-2 Caldas da Rainha 21 António Brandão 92 Carla Ruela 100m(10,88) Sub23-1 Aveiro 22 Bruno Ferreira 90 Vitor Zabumba 100m(10,84) Senior Lumiar 23 JORGE PAULA 84 João Abrantes 400BAR / 400m Sénior Internacional A Lisboa - EN 24 CARLOS PINHEIRO 88 Anabela Leite 400m Sénior Sel. Nacional Lisboa - EN 25 ANTÓNIO RODRIGUES 88 Paulo Colaço 800m / 400m Sénior Sel. Nacional Porto 26 PAULO PINTO 91 Vivaldo Pereira 400m / 800M Sub-23 Faro 27 ANDRÉ MARQUES 92 Carlos Silva 400m Sub-23 Lisboa-EN 28 JOSÉ MIRANDA 91 João Abrantes 400m Sub-23 Lisboa-EN 29 PEDRO FONTES 88 Fernando Damásio 400m Sénior Lisboa / Beja 30 FÁBIO WEBBER 94 Carlos Silva 400m / 800m Junior Lisboa-EN 31 VITOR SOARES m Junior Inglaterra (cidade??) 32 BRUNO ANDRADE 91 António Barata 400m Sub-23 Lisboa - Lumiar 33 SÉRGIO SILVA 92 Herlander Marcos 400m Sub-23 Aveiro 34 JOÃO MONIZ 94 Cátia Reis 400m /?? Junior Juvenil Leiria 35 CRISTIAN ROSA 95 Paulo Miguel 400m Juvenil Juvenil Rio Maior 36 MIGUEL CABRAL 94 João Gomes 400m Junior Seia

32 FEMININOS Nº ATLETA Ano TREINADOR PROVA ESCALÃO NIVEL A.C. LOCAL TREINO 1 Sónia Tavares 86 José Silva 100/200 Senior Internacional A Lumiar 2 Carla Tavares 82 Anabela Leite 100/200 Senior Sel. Nacional JAMOR 3 Andreia Felisberto 86 Anabela Leite 100m Senior Sel. Nacional JAMOR 4 Diana Cerqueira 93 Joel Maltez 100/200 Junior-2 Junior 2 Viana Do Castelo 5 Eva Vital 92 Rui Norte 100mB(12,02) Sub23-1 Esperanças JAMOR/Caldas da Rainha 6 Tânia Duarte 90 José Silva 100m Sub23-3 Lumiar 7 Debora Clemente 94 Vitor Zabumba 100m Junior-1 Juvenil Lumiar 8 Tatiana Rosário 94 Rui Moita 100m Junior-1 Setubal 9 Joana Vitorino 90 Fernando Pereira 100m Sub23-1 Salesianos de Manique 10 Sara Esteves 92 José Silva 100m Sub-23-1 Lumiar 11 Cátia Garcia 94 Vitor Zabumba 100m Junior-1 Lumiar 12 Flávia Ribeiro 94 António Beça 100m Junior-1 Ovar 13 PATRICA LOPES 82 Carlos Silva 400BAR / 400m Sénior Internacional B Lisboa-EN 14 VERA BARBOSA 89 Carlos Silva 400BAR / 400m Sénior Semi-finalista Lisboa-EN 15 CÁTIA NUNES 90 José Santos 400m / 200m Sub-23 Sel. Nacional Coimbra / Aveiro 16 JOCELINE MONTEIRO 90 Rui Almeida 400m Sub,23 Sel. Nacional Inglaterra 17 CAROLINA DUARTE 90 Carlos Silva 400m Sub-23 Lisboa-EN 18 DOROTHÉ ÉVORA 91 António Barata 400m Sub-23 Sel. Nacional Lisboa-Lumiar 19 CÁTIA JACINTO 92 Carlos Silva / Sérgio Salvado 400m / 200m Sub-23 Lisboa - CAR 20 FILIPA MARTINS 92 Carlos Silva 400m / 200m Sub-23 Lisboa-EN 21 CARLA RATÃO 82 Michelle Loiusson 400m Sénior França (Lyon) 22 LILIANA HENRIQUES 90 Susana Peixoto 400m Sub-23 Funchal 23 MIRIAM TAVARES 91 Carloa Matos 400m Sub-23 Leiria 24 NEUZA REIS 95 Luis Mugarro 400m Juvenil Lisboa-Lumiar 25 JÉSSICA VIEGAS 94 Vitor Silva 400m Junior Sesimbra-Setubal 26 CÁTIA AZEVEDO 94 Carlos Silva 400m Junior Lisboa-EN 27 MÁRCIA CARDOSO 94 Renato Duarte 400m /?? Junior Aveiro 28 ANDREIA SANTOS 95 Renato Duarte 400m Juvenil Aveiro DTN 2012 PLANEAMENTO SECTORES FICHA Nº 7

33 ESTÁGIOS Nº DESIGNAÇÃO LOCAL 1 Estágio MacroCiclo Inverno-4x100 JAMOR 4 26/29 Dez ,00 2 Estágio MacroCiclo Verão-4x100 JAMOR 4 30/3 Abril ,00 3 Estágio MacroCiclo Inverno-4x400 Vila Real St António 5 17/22 Dez ,00 4 Estágio MacroCiclo Verão-4x400 JAMOR 4 1/5 Abril ,00 5 Especial Altitude-400m Sierra Nevada (Espanha) 18 Março ,00 Nº DIAS DATAS PREVISTAS PREVISÃO TREINADORES TOTAL ,00 ATLETAS ORÇAMENTO CONCENTRAÇÕES FICHA Nº8 Nº DESIGNAÇÃO LOCAL DATAS PREVISTAS 1 Concentração-Treino 1 (Preparação C. Mundo Juniores 4x100) JAMOR 2 27/28 Junho ,00 2 Concentração-Treino 2 (Preparação C. Mundo Juniores 4x100) JAMOR 2 3/4 Julho ,00 3 Concentração- Competição-Meetings(C.Europa/J.Olímpicos) Vários Vários Meetings ,00 4 Concentração-Treino 3 (400m) JAMOR 2 3/4 Março ,00 5 Concentração-Treino 4 (400m) JAMOR 2 8/9 Dezembro ,00 6 Concentração- Competição 2 (400m) POMBAL 2 26-Fev ,00 Nº DIAS PREVISÃO TREINADORES TOTAL ,00 ATLETAS ORÇAMENTO FICHA Nº9 ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO Nº DESIGNAÇÃO LOCAL Nº DIAS ORÇAMENTO 1 Organização e Planeamento do Treino - Acompanhamento Local 1 Aveiro 3 300,00 2 Organização e Planeamento do Treino - Acompanhamento Local 2 Algarve 3 300,00 3 Organização e Planeamento do Treino - Acompanhamento Local 3 C.Branco 2 200,00 DTN 2012 TOTAL 8 800,00 PLANEAMENTO SECTORES FICHA Nº10

34 CRONOGRAMA / ORÇAMENTO ANO 2012 Nº ACTIVIDADE / ACÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ORÇAMENTO TRANSP ALOJ / ALIM OUTROS TOTAL 1 Concentração-Competiçao ,00 490,00 10,00 900,00 2 Concentração - Treino ,00 400,00 900,00 3 Concentração- Competição-1 x x 2.500, , ,00 4 Estágio MacroCiclo Verão-100 x 500, , ,00 5 Estágio MacroCiclo Verão a , ,00 50, ,00 6 Concentração-Treino 1 x 200,00 330,00 530,00 7 Concentração-Treino 2 x 200,00 330,00 530,00 8 Organização e Planeamento do Treino - Acompanhamento Local Treino x x x 500,00 300,00 800,00 9 Concentração - Treino ,00 400,00 900,00 10 Estágio Macrociclo Inverno-400m?? 800, , ,00 11 Estágio MacroCiclo Inverno-100 x 500, , ,00 12 Estágio Especial altitude (400 m) x 500, , ,00 DTN 2012 PLANEAMENTO SECTORES TOTAL 8.100, ,00 60, ,00 FICHA Nº11

35 ORGANOGRAMA (ÁREAS E FUNÇÕES) ANABELA LEITE Técnica Nacional de velocidade 100m/200m/4x100m CARLOS SILVA Técnica Nacional de velocidade 400m/4X400m Prof. Luís Cunha ESTAFETAS-4x100m Prof. Nuno Alpiarça DESPORTO ESCOLAR FORMAÇÃO C. FORMAÇÃO ZONA SUL Prof. Miguel Caldas C. FORMAÇÂO ZONA NORTE SECTOR JUVENIL DTN 2012 FICHA Nº12 PLANEAMENTO SECTORES

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