Mestrandos do Curso de Pós-graduação em Educação: Currículo da PUC/SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

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1 Esta publicação, disponível em foi apresentada no Congresso "Um olhar sobre Paulo Freire", Évora-Portugal (19-23/09/2000). Este artigo enfoca uma ação de formação de professores, desenvolvida por pesquisadores da PUCSP em 1999 junto ao Projeto Profissionalização de Docentes e Administradores Educacionais, MEC/OEA. A Pedagogia da Autonomia em uma Oficina de Internet Ednilson Aparecido Guioti Rosamaria de Medeiros Arnt Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade. Paulo Freire (1997, p. 32) Introdução Tivemos como propósito realizar uma oficina sobre a Internet com professores de uma escola pública da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo. Essa atividade fazia parte de uma proposta maior, contida no Projeto Profissionalização de Professores e Administradores Educacionais 1 Desta forma, nossa ações não representavam um momento isolado, uma oficina estanque para capacitar os professores na utilização da rede mundial de computadores em suas atividades educacionais. O vínculo com o projeto acrescenta compromisso e responsabilidade de sermos coerentes com o grupo de pesquisadores, com os pressupostos e fundamentos que nortearam a intervenção na escola. Assim, ao descrevermos o planejamento e as atividades desenvolvidas na oficina em si, não podemos deixar de analisar em que contexto este planejamento se deu. Projeto Práxis O Projeto Práxis, integrando o Projeto de Profissionalização de Professores e Administradores Educacionais, tem por objetivo desenvolver, implementar e avaliar uma nova metodologia de formação dos profissionais que atuam na escola, usando as novas tecnologias digitais, no sentido de capacitá-los para o aperfeiçoamento de sua prática pedagógica e a melhoria da gestão escolar. Os pressupostos teóricos assentam-se na aprendizagem significativa, envolvendo o construcionismo contextualizado e o pensamento reflexivo. No construcionismo (Valente, 1999, p.141) temos o aprendiz engajado na construção de um produto significativo, que deve ser contextualizado, para que este produto esteja relacionado com a realidade do educando. No pensamento reflexivo (Schön, 2000, p.32), identificamos dois processos distintos que se complementam: a reflexão na ação, através do diálogo do pensamento com a realidade, visando a Mestrandos do Curso de Pós-graduação em Educação: Currículo da PUC/SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 1 O Projeto Profissionalização de Professores e Administradores Educacionais é financiado pela OEA e realizado em parceria com o Ministério de Educação e Cultura/Secretaria de Educação a Distância/Programa de Informática na Educação, Universidade Estadual de Campinas/Núcleo de Informática Aplicada a Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Laboratório de Estudos Cognitivos e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/Educação: Currículo

2 solução de um problema; e a reflexão sobre a ação, com o afastamento e análise da ação sobre o objeto, possibilitando o conhecimento construído. Associados aos pressupostos teóricos, são tomados como marcos a criticidade, autonomia, cooperação, respeito mútuo, criatividade, interatividade, alegria, humildade, diálogo, afetividade. Nossa ação, na escola da rede municipal de São Paulo, iniciou-se com a aproximação cuidadosa, visando o conhecimento do ambiente e das pessoas que integram a comunidade e que fariam parte do projeto. A proposta era de construção da parceria através de um projeto que iria ser estruturado e aperfeiçoado com o tempo, com a convivência, de forma compartilhada e colaborativa, atendendo às especificidades e necessidades da escola, em consonância com os objetivos do Projeto Práxis. Passados os primeiros meses de contato, no início do ano os professores solicitaram a realização de uma oficina de Internet, o que iria ao encontro dos nossos anseios para o desenvolvimento posterior de atividades a distância. Para pensarmos esta ação, integrada aos pressupostos e marcos deste projeto, buscamos em Paulo Freire as idéias e ideais a serem colocados em prática numa intervenção permeada pelo respeito, que ampliasse a parceria já delineada, e que abrisse espaço à autonomia. Planejamento Que tipo de preparo é necessário para planejarmos uma oficina com base na Pedagogia da Autonomia? Paulo Freire (1994), em Professora Sim, Tia Não, nos situa na formação de professores na perspectiva progressista: O primeiro ponto a ser afirmado com relação aos grupos de formação na perspectiva progressista em que me situo é que eles não produzem sem a necessária existência de uma liderança democrática, alerta, curiosa, humilde e cientificamente competente. Sem essas qualidades, os grupos de formação não se realizam como verdadeiros contextos teóricos. (p. 112) Inicialmente, partimos para a definição do conteúdo, buscando identificar nossa competência científica. Destacando os elementos considerados fundamentais para o trabalho docente utilizando a Internet, alinhamos os conteúdos que seriam abordados: o que é necessário para conectar-se à Internet; o que é o navegador e quais seriam seus principais recursos; como se realiza uma pesquisa na Internet através de sites de busca; como criar endereço de correio eletrônico; como receber e enviar mensagens. Posteriormente, no que diz respeito à atitude democrática, alerta, curiosa e humilde, percebemos que se mostraria na forma de trabalharmos. Encaramos como ponto fundamental em nosso planejamento a busca do pensar certo, cientes de que não poderíamos transferir ou depositar nossos conhecimentos sobre a Internet. Tínhamos a intenção marcada pelo respeito aos saberes dos professores. Iríamos trabalhar com eles como alunos/parceiros para que eles, sentindo-se desafiados, curiosos, produzissem a compreensão do que seria comunicado (Freire, 1997), ou seja, pretendíamos criar com os professores um ambiente de respeito, de parceria, carinho e que fosse desafiador, onde o exercício pela construção da autonomia pudesse acontecer. Ao estabelecermos um roteiro, uma diretriz para as atividades a serem desenvolvidas, tínhamos clareza sobre a necessidade de serem flexíveis, abertos, conscientes de sermos nós também sujeitos do aprendizado que estaríamos propondo. Ao discutirmos os objetivos da oficina, foram surgindo indagações, como: quais eram as nossas intenções? Onde deveríamos focalizar - página 2 de 6 páginas -

3 nossa atenção no trabalho dos professores? Qual seria o elemento de destaque ao abordarmos a Internet na escola? Na tentativa de respondermos a estas perguntas, percebemos que a parceria também precisava estar fortemente presente em nossa prática docente. Era uma questão de congruência. Segundo Paulo Freire (1994), é a questão da identidade, sem o que dificilmente um grupo se constitui solidamente. E, se não o conseguem ao longo de sua experiência, não lhes é possível saber com clareza o que querem, como caminhar para tratar o que querem, que implica saber para quê, contra quê, a favor de quê, de quem se engajam na melhora de seu próprio saber. (p. 112) Nesses momentos, identificamos que a postura, os próprios valores presentes em nossa ação pedagógica precisavam estar em sintonia, como os membros de um mesmo corpo, que podem ter ou estar desenvolvendo funções diferentes, mas obedecendo a um único comando, significando assim, afinidade de propósitos e de atitudes. Foi a partir desta convicção que deixamos a nossa preocupação primordial com os conteúdos a serem trabalhados, para pensarmos, com cuidado e muita atenção, em nossas ações e no desvelamento de nossas intenções, que precisavam ser compartilhadas, parceiras, cúmplices. Neste caminho, o primeiro ponto no traçado do planejamento foi o de exercer o respeito aos saberes dos educandos como única forma de estabelecer a parceria. Foi extremamente importante ter em mente que, se nós sabíamos como conectar um computador à Internet, navegar por sites, trabalhar confortavelmente por s, anexar e compactar arquivos, tudo isto significa um conjunto de habilidades importantes a serem adquiridos. Para transformar este conjunto de habilidades em algo útil à educação, outros mais, de domínio dos professores, seriam necessários, como o conhecimento prático de sala de aula, dos alunos daquela escola, do ambiente escolar onde pretendíamos intervir. Nossa proposta era a de criar um contexto desafiador, novo, desconhecido, onde estaríamos abrindo mão de nossa segurança baseada no que conhecíamos e dominávamos para buscar novas experiências. No material de apoio, utilizamos a metáfora da viagem interplanetária, onde o professor seria o comandante da nave, estando sujeito, durante a viagem, a imprevistos, surpresas e possíveis mudanças de rota. Pretendíamos sair de uma atividade com condução préestabelecida, rígida, para uma atuação mais flexível, de acordo com o interesse e a necessidade de cada um e do próprio grupo. Com estes pressupostos de ação clarificados e assumidos, retornamos à abordagem do conteúdo. Qual seria sua diretriz? Onde buscar o significado para a utilização da Internet no ambiente escolar? Veio à nossa mente a frase expressa na Pedagogia da Autonomia: pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade (Freire, 1997, p.32). Naturalmente, identificamos nela não só o título da Oficina Internet: pesquisa e comunicação, mas sua fundamentação e sua linha condutora. Em nosso roteiro prévio de trabalho estavam então previstas atividades de integração, introdução ao tema, discussão dos objetivos e das atividades planejadas; conceitos de conexão, provedores, navegador; acesso à Internet; pesquisa através de sites de busca; criação de endereço eletrônico, comunicação dos resultados obtidos na pesquisa entre os integrantes da oficina e para os demais pesquisadores do projeto; reflexão sobre as atividades de pesquisa e as possibilidades que a Internet acrescenta, dificuldades de trabalhar em ambiente aberto com os alunos, dificuldades que o trabalho com a tecnologia apresenta, pois nem sempre temos a certeza que a rede estará acessível. - página 3 de 6 páginas -

4 Ao definirmos um roteiro de atividades, entendíamos que este seria apenas um guia, pois seria necessário estarmos atentos e respeitando o tempo de cada um, compreendendo os limites individuais e do grupo. Finalmente, conscientes de que ensinar exige estética e ética, cuidamos com especial carinho do material que seria entregue (apostila) e do ambiente de trabalho, certificando-nos de que os computadores estavam acessando a rede, que os softwares estavam corretamente instalados e que as salas que seriam utilizadas estavam adequadamente organizadas. A oficina Iniciamos nossas atividades ouvindo os professores. Por meio do diálogo e da escuta conseguimos apreender aquilo que eles entendiam sobre a Internet, começando nossa construção a partir dos conhecimentos e contextos pré-existentes e significativos para o grupo. Após ouvi-los, na tentativa de formar a nossa própria rede humana, apresentamos nossos objetivos de trabalho: a introdução, no cotidiano escolar, das tecnologias de informação e comunicação. Assumimos nossa convicção da sabedoria do professor em suas atividades educacionais, mas salientamos a necessidade de continuarmos, como seres inacabados e curiosos, aprendendo, inventando, reinventando. Considerávamos também importante refletir sobre a compreensão de que, no trabalho com as tecnologias da informação e da comunicação, dependemos também de que os equipamentos estejam em perfeito estado de funcionamento, considerando que, em uma rede, cada elemento é muito importante, fundamental para a obtenção de bons resultados. Cada um de nós faz parte desta rede, a parte que detém a intenção, a criatividade e a habilidade de solucionar problemas, permitindo enfrentar a insegurança perante a falta de controle de todas as variáveis que permeiam esta prática. Ao contrário da sala fechada, com quadro-negro, giz e apagador, sabemos hoje que já não temos mais o controle completo sobre a rotina de ensino e aprendizagem. Somos navegadores, temos rumo, mas estamos sujeitos a ventos, tempestades ou calmarias, quando estamos em pleno vôo. Lembramos que Paulo Freire (1994, p.56) nos aponta para a análise de nossa postura perante a segurança insegura, a certeza incerta, se somos autoritários ou se temos a humildade que nos ajuda a reconhecer esta coisa óbvia: ninguém sabe tudo; ninguém ignora tudo (idem, p. 56). Nos momentos em que a tecnologia não funciona e temos dificuldades, há muitas ocasiões em que o bom exemplo pedagógico, na direção da democracia, é tomar a decisão com os alunos, depois da análise do problema (idem, p. 60). No primeiro contato com o computador, os professores foram convidados a fazer uma pesquisa sobre assuntos de seu interesse. Surgiram então questões como: será que os sites pesquisados são sérios? Como controlarmos o que os alunos estão fazendo? Como identificar a autenticidade e a veracidade das informações obtidas? Existe alguma forma de censura? Como conduzir a pesquisa se os alunos entrarem em endereços considerados impróprios? As respostas delineadas confirmavam a necessidade da presença do professor. Um professor que oriente, que instigue a curiosidade e o interesse, que, com carinho e atenção, encaminhe seus alunos à reflexão crítica em busca de discernimento. Nosso passo seguinte foi o de criarmos um endereço eletrônico ( ) a fim de anunciarmos aquilo que havíamos encontrado como novo. No decorrer dessa vivência, muitas surpresas foram surgindo através de comentários, mostrando como o interesse e a motivação estavam sendo direcionados. Neste aspecto, o tornou-se um ponto importante para todos, como forma de expressão de sua identidade, e o resgate da cidadania planetária. Alguns professores enviaram mensagens para parentes ou amigos que residiam fora da cidade ou até mesmo fora do país. Essa oportunidade de comunicação com outras pessoas, por meio da Internet, gerou muita ansiedade e satisfação, provocando o reconhecimento, na fala de um professor, de ser agora cidadão do mundo. - página 4 de 6 páginas -

5 De acordo com o previsto, ao término das atividades programadas na sala de informática, realizamos uma reflexão mais aprofundada do trabalho desenvolvido, buscando retirar da experiência, os fundamentos que pudessem ser extrapolados para futura utilização na prática docente dos referidos professores. Nos comentários observados, pudemos perceber uma nova postura diante do novo, uma nova abertura aos desafios apresentados, incluindo aqui, a própria dificuldade diante das panes ou desconexões dos equipamentos ocorridos no auge de uma atividade extremamente interessante, onde todos estávamos envolvidos. Pudemos, então, perceber uma nova abertura do professor e uma maior facilidade da educação como sistema aberto, onde o professor deve estar sempre pronto ao inesperado, ao acolhimento do imprevisto, à incorporação do novo à sua prática docente. Avaliação Este trabalho em parceria considerou a Internet como elemento desafiador e desequilibrador, introduzindo um momento de reflexão sobre a questão da prática docente num ambiente de pesquisa e da comunicação. A oficina sempre esteve impregnada, ainda que de forma ingênua, das idéias e desejos da criação de um ambiente estimulante, desafiador, ao mesmo tempo de tranqüilidade, alegria, curiosidade, carinho, cumplicidade, onde a autonomia pudesse ser exercida. Paulo Freire (1997, p. 25) escreve que quem ensina, aprende ao ensinar e quem aprende, ensina ao aprender. Essas idéias de Paulo Freire trazem em si um mundo a ser descoberto e que se desvela especialmente quando, num momento de coerência, compreendemos a diferença entre a teoria e prática, entre razão e emoção, e que a partir de uma experiência ricamente vivenciada foi possível adquirir um novo olhar, um novo proceder que propiciaram o desenvolvimento de uma nova compreensão da prática docente. Na avaliação da oficina pudemos perceber, a intenção da caminhada conjunta em busca da autonomia, tendo como cenário as novas tecnologias da informação e da comunicação, produziu uma parada reflexiva significativa sobre a prática docente a partir da oportunidade criada pelo desafio proposto pela novidade caracterizada pela Internet. Éramos como seres inacabados, navegadores interplanetários, solitários na trajetória do conhecimento, mas solidários pelos objetivos comuns, continuamos na busca. Para nós, foi um momento importante de avaliarmos nossa própria postura perante as teorias que estudávamos, nas quais acreditávamos, e queríamos compreender em que medida seríamos capazes de colocá-las em prática. Percebemos que a autonomia é um processo em construção ao longo da vida, que se estende além do tempo de uma oficina de Internet. É parte de um processo que nós mesmos estamos experimentando em nossas próprias vidas. Descobrimos que a autonomia, no desenvolvimento de uma ação, é sempre relativa, relacional, e só pode ser vivenciada a partir das relações do indivíduo com o meio onde está inserido, a partir de sua relação com os outros, sempre de forma colaborativa, permitindo que nos percebamos por inteiros nessa ação. Paradoxalmente, a autonomia, em sua complexidade, alimenta-se, da dependência (Morin, 1990, p.96), ou seja, dependemos do outro para exercê-la. É quando reconhecemos a parceria, o respeito, o carinho, indispensáveis em um ambiente de aprendizagem permeado de alegria, de prazer, de inconclusão e, conseqüentemente, de procura incessante, pois toda procura gera a esperança de achar e ninguém é esperançoso por teimosia. É por isso também que a educação é permanente. (Paulo Freire, 2000, p.120) - página 5 de 6 páginas -

6 Referências Bibliográficas 1. FREIRE, Paulo. Professora Sim, Tia Não. São Paulo, Olho d água, À Sombra desta Mangueira. São Paulo, Olho d água, Pedagogia da Autonomia. São Paulo, Paz e Terra, Pedagogia da Esperança. 5 a ed. São Paulo, Paz e Terra, Pedagogia da Indignação, cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo, UNESP, MORAES, Maria Cândida. Descobrindo o fluxo e aprendendo a desfrutar da aprendizagem e da vida. Mimeo, PUC/SP, MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Lisboa, Instituto Piaget, SCHÖN, Donald A. Educando o Profissional Reflexivo. Porto Alegre, Artmed, VALENTE, José Armando. Formação de professores: diferentes abordagens pedagógicas. Em José Armando Valente (org) O Computador na Sociedade do Conhecimento, Campinas, NID-UNICAMP, página 6 de 6 páginas -

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