Trabalho: o sofrimento inevitável e as possibilidades de prazer 1
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- Maria Pinto Mendonça
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1 Trabalho: o sofrimento inevitável e as possibilidades de prazer 1 Ana Paula Lobão Prange 2 O trabalho ocupa um lugar chave na civilização. Não poderíamos pensar na existência humana sem o trabalho, é ele que torna possível a satisfação de necessidades, a transmissão de saberes, a criação de objetos; enfim, a manutenção da espécie. Sendo um conjunto de processos que interage com elementos sociais, econômicos e políticos, tornou-se um objeto de estudo bastante fértil. Diferentes ciências buscam estudar o trabalho, olhando-o sob diferentes pontos de vista. Comunicam-se às vezes, gerando ora um rico diálogo, ora uma surda cacofonia 3. Uma das premissas da qual partem grupos de pesquisadores localizados principalmente na Europa, Brasil e Canada é a de que o trabalho tanto pode realizar e equilibrar quanto também contribuir para o adoecimento. Esta noção é uma das bases da Psicodinâmica do Trabalho, sendo defendida por, entre outros, Christophe Dejours, psicanalista francês que enveredou pelo território de estudos sobre o trabalho e, junto com outros autores, constrói pontes entre áreas que parecem, à primeira vista, cindidas e distantes. Assim, a Psicodinâmica do trabalho, um campo da Clinica do Trabalho que tem no CNAM Conservatoire National des Arts et Métiers, na França, um de seus principais centros de pesquisa, guarda, entre outros propósitos, o de compreender as complexas relações entre trabalho, saúde e subjetividade. Em um artigo conjunto escrito com D. Dessors e F. Desriaux, Por um trabalho fator de equilíbrio, Dejours afirma que as atividades de trabalho podem proporcionar intenso bem-estar psíquico que não vem da ausência de funcionamento, mas, ao contrário, de um livre funcionamento em relação ao conteúdo da tarefa. (Dejours, Dessors e Desriaus, 1993, p. 103) Assim, um trabalho onde não há grande coisa a fazer, mas que é preciso estar presente e fazer de conta que se está ocupado, vai gerar rapidamente um aumento da carga psíquica, seguida por uma intensa fadiga. (Dejours, 1993, p. 103) 1 Para citar: PRANGE, A. P. L. (no prelo) Trabalho: o sofrimento inevitável e as possibilidades de prazer. In: TEIXEIRA, E. R.. (Org.). Psicossomática no cuidado em saúde - atitude transdisciplinar. São Caetano do Sul: Yendis Editora 2 Psicóloga/UFRJ , Mestre em Psicologia/PUC-Rio , especializada em Psicossomática Reichiana e Psicoterapia Corpoal/Núcleo de Psicoterapia Reichiana , pós-graduada em Gestão Estratégtica/Universidade Cândido Mendes , professora do curso de Psicologia do UNI-IBMR, Rio de Janeiro e membro do Núcleo de Psicoterapia Reichiana ( paulaprange@gmail.com 3 No campo da psicologia do trabalho abordagens distintas procuram explicar as complexas relações que se estabelecem a partir do fazer humano. Em cada uma delas observam-se e priorizam-se - as relações do trabalhador consigo mesmo, com o objeto de seu trabalho, com seus pares e superiores ou, ainda, com aqueles que irão usufruir dos resultados do seu trabalho. 1
2 Isso parece querer dizer que o movimento pode ser mais favorável à economia psicossomática do que a inércia, onde se entende movimento a atividade corporal, psíquica ou mental. Em seu A loucura do trabalho o mesmo autor nos relata o caso de um paciente de, em média, 30 anos, atendido em um hospital psiquiátrico do interior da França. Recebido em meio a um surto psicótico sua história revela que diversos sinais de desequilíbrio mental antecederam a crise aguda e as alucinações, que tiveram como evento significativo mais próximo sua mudança de emprego. O sujeito atendido deixara há algumas semanas o cargo de chefe de um armazém por conta de uma oportunidade em uma companhia de seguros. A nova função, embora de maior status, não oferecia ao sujeito as mesmas possibilidades de ação, sobretudo corporal, no seu cotidiano. No trabalho anterior, embora exercesse um cargo de chefia, punha constantemente a mão na massa, auxiliando seus subordinados nas tarefas operacionais. Já na atividade recente, mais burocrática, frustravam-se suas necessidades psicodinâmicas e a após alguns dias de trabalho este homem via angustiadamente os papéis se acumularem em sua mesa sem nada conseguir produzir. Sua aflição crescia de forma inversamente proporcional à execução das novas atividades, resultando num quadro de extremo sofrimento mental que resultou no que foi diagnosticado como uma síndrome confusional (Dejours, 1987, p. 58) A decisão conjunta que o fez voltar ao antigo emprego, somada a um rigoroso controle do metabolismo, permitiram que o paciente retome após alguns meses sua vida cotidiana, sem recaídas, e dispensando até mesmo os tratamentos psicofarmacológicos. Este caso demonstra claramente a delicada relação homem-tarefa, que, quando se rompe, pode provocar sérios danos à saúde psíquica e física do trabalhador. A adequação homem-tarefa, bem como os tipos de movimentação laborais, estão diretamente relacionados a um elementochave para compreendermos as relações entre trabalho, saúde e doença: a organização do trabalho. Segundo o autor: Por organização do trabalho designamos a divisão do trabalho, o conteúdo da tarefa (na medida em que ele dela deriva), o sistema hierárquico, as modalidades de comando, as relações de poder, as questões de responsabilidade etc. (Dejours, 1987, p. 25) Pesquisas recentes realizadas com trabalhadores das mais diferentes especialidades mostram que, não somente as condições físicas, mas principalmente a organização do trabalho está na etiologia ou evolução de vários tipos de doenças físicas ditas ocupacionais. Um exemplo disto são as LER/Dort (ou lesões por esforço repetitivo / distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho) que, segundo o sociólogo Celso Salim (2003), relacionam-se, sobretudo, com as mudanças em curso na organização do trabalho e secundariamente com as inovações tecnológicas peculiares à reestruturação produtiva. (Salim, 2003, p. 11) 2
3 Pensando em formas de organização do trabalho testemunhamos no XX o surgimento de três modelos que têm o aumento da produtividade como um de seus principais focos: o taylorismo, o fordismo e o toyotismo. A partir da década de 1990, com o intenso processo de reestruturação produtiva que vem acontecendo em todo o mundo, esses modelos ganham novos contornos e roupagens, entre os quais podemos citar os processos de enxugamento e descentralização implantados em diversas empresas, geralmente acompanhados de incrementos tecnológicos e mudanças de ritmo de trabalho. Todas essas mudanças estão intimamente relacionadas à organização do trabalho e, como tal, vêm afetando diretamente a saúde física e mental dos trabalhadores. Salim (2003), ao explicitar a relação entre as chamadas doenças ocupacionais e a organização do trabalho, propõe que as LER/Dort não representam senão o reflexo da impossibilidade de controle dos trabalhadores sobre a própria saúde. Mencionando a maior freqüência das LER/Dort entre as mulheres, o autor sugere inclusive que esta constatação estatística, embora seja geralmente atribuída a uma suposta propensão biológica, expressa na verdade a situação socialmente construída de maior exploração da mulher como força de trabalho ao longo da História. Sem desejar aprofundar neste espaço a discussão sobre gênero e trabalho, entendo que o estudo de Salim, ao propor um olhar crítico sobre as interpretações individualizantes, biologizantes e psicologizantes do fenômeno LER/Dort indica a importância da organização do trabalho como fator-chave para o entendimento das relações entre labor, saúde e doença. Constatarmos como as modificações da organização do trabalho, alimentadas pelo neoliberalismo, podem ser facilitadoras de patologias físicas e mentais, não impede, porém, as possibilidades de o trabalho produzir também satisfação, realização e saúde. Recorrendo novamente a Psicodinâmica do Trabalho podemos pensar que, por mais sofrível que seja uma atividade, nenhum trabalhador é totalmente passivo em relação ao que lhe é determinado fazer e à forma que lhe foi indicada para agir. (Dejours, 2004) Mesmo as condições físicas desfavoráveis, consideradas até a década de o principal fator de adoecimento físico, não esgotam as possibilidades de realização e prazer. Uma pesquisa realizada com trabalhadoras de uma fábrica de amianto revela que, mesmo submetidas a condições de trabalho inóspitas - por estarem diretamente em contato com uma substância altamente nociva à saúde-, e inseridas num sistema de contratação que já prevê a demissão por desgaste físico, ainda assim conseguiam encontrar sentido no fazer e satisfação pessoal. O estudo da assistente social Vanda D Acri 5 remete-nos aos sentidos do trabalho que transcendem a 4 Até a década de 1980 a Psicopatologia do Trabalho, teoria que deu origem à Psicodinâmica do Trabalho, considerava a organização do trabalho o principal fator do sofrimento mental no ambiente laboral, ao passo que as condições de trabalho eram vistas como a origem mais certa de patologias físicas. (Dejours, 1987, p. 25) 5 A autora é, ainda, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública, FioCruz, RJ 3
4 necessidade de sobrevivência e apontam, ainda, para a função construtora do trabalho, tanto do ponto de vista social quanto existencial. Através desta lente é possível visualizar que, acompanhando a aceitação aparentemente subserviente de um modo de trabalho, ou mesmo no interior de sistemas de trabalho rigidamente construídos, acontece sempre uma busca criativa, seja de soluções para os problemas que se apresentam, seja de condições que favoreçam a execução da atividade. Minimamente se instaura uma pesquisa, ainda que não consciente, sobre a melhor forma de atuar na função, que vai além das prescrições da tarefa, e que procura preservar a saúde, a despeito de todos os riscos que a atividade pode oferecer -, e compreendendo que toda função oferece algum risco à vida humana. A noção de sofrimento, que parece então ser inerente ao trabalho, ganha então novos significados e algumas saídas. Caminhando juntas no imaginário social ao longo de praticamente toda a História, as duas noções - trabalho e sofrimento parecem, com as reestruturações que afetam os sistemas laborais na contemporaneidade, ainda mais acopladas. O que vêm justamente nos apresentar as análises psicodinâmicas do trabalho é uma nova percepção do sofrimento, ou, pelo menos, alguns possíveis encaminhamentos quando relacionado ao trabalho. O sofrimento é inevitável e ubíquo Dejours, Abdoucheli e Jayet Certo grau de sofrimento é inerente ao trabalho, considerando que seus produtos, geralmente dirigidos a um outro, serão também avaliados por este outro, o que contribuirá para reforçar ou desconstruir os conceitos que cada sujeito/trabalhador tem de si próprio. O trabalho implica sempre um confronto com o real, um real que se deixa conhecer por sua resistência a se submeter aos conhecimentos e às diferentes formas de saber-fazer. (2004, p. 304) Tal confronto envolve sofrimento que, na análise psicodinâmica, pode ser de dois tipos: patogênico ou criativo. O primeiro tipo ocorre quando o sofrimento não se supera, e quando o confronto com a realidade não traz novidades, apenas repete as mesmas dificuldades. (Dejours, 2004, p. 304). Neste todas as margens de liberdade na transformação, gestão e aperfeiçoamento na organização do trabalho já foram utilizadas. (...) quando não há nada além de pressões fixas, rígidas, incontornáveis, inaugurando a repetição e a frustração, o aborrecimento, o medo, ou o sentimento de impotência. (Dejours, Abdoucheli e Jayet, 1994, p. 137) Quando o sofrimento pode ser transformado em criatividade, ele contribui positivamente para não só para a identidade, mas também para a saúde. Entender que condições facilitam essa transformação remete-nos novamente à organização do trabalho, ao que ela tem de cerceadora ou 4
5 libertadora. Exponho, a partir deste ponto, algumas idéias de um outro psicanalista, desta vez de origem austríaca, que me parecem úteis para a presente análise. A liberdade não tem de ser conquistada, dado que existe espontaneamente em todas as funções da vida. O que é preciso é conquistar a eliminação de todos os obstáculos à liberdade. W. Reich W. Reich era médico por formação e interessou-se pela Psicanálise ainda bem jovem. De orientação marxista buscou compreender, através de estudos em Biologia, Sociologia e Psicologia, interseções entre a estrutura social, a formação do psiquismo e os impulsos biológicos. Em sua obra encontrei reflexões sobre o mundo do trabalho e algumas de suas armadilhas patologizantes, além de descrições de formas de gestão potencialmente produtoras de saúde e humanidade. Reich descreve, em certo trecho de A psicologia de massas do fascismo, as características da democracia natural do trabalho, termo por ele encontrado num folheto distribuído na Dinamarca em Tendo sido transportado clandestinamente para vários países da Europa este folheto chegou à Alemanha e, a despeito de sua divulgação limitada, tornou-se foco de discussões em vários círculos de debate na época. Algumas características da democracia natural do trabalho apontadas por Reich como possibilidades de uma relação mais saudável dos humanos não só com o labor, mas também com os outros seres são: - a não separação entre trabalho físico e trabalho mental, - a menor rigidez na separação dos processos de trabalho, - o desenvolvimento das capacidades necessárias aos processos de trabalho por parte de todos os envolvidos, - a constante permuta de funções entre os trabalhadores de uma mesma empresa, - a constante aproximação entre o exercício da administração e o trabalho prático, e, finalmente, - a autogestão, o que significa trabalhadores do chão de fábrica participarem da seleção e integrarem o corpo da direção, atuando diretamente nas decisões relacionadas à produção. Sobre a autogestão podemos afirmar que, pelo menos segundo a interpretação reichiana, é uma característica espontânea do trabalho. Favorece a participação dos envolvidos e dilui aquilo que o autor considera uma das condições mais desfavoráveis à harmonia entre produtividade e prazer: a separação entre a política e o trabalho. Atento às relações de poder, e como estas afetam não somente pequenas organizações, mas sobretudo países e nações inteiras, Reich propõe que o 5
6 freqüente distanciamento entre aqueles que trabalham (prática) e aqueles que ordenam e comandam (chefias) gera sérias desigualdades e cria um solo propício para o que ele chamou de peste emocional que, segundo o próprio autor, pode ser entendida como a expressão da irracionalidade humana. Uma definição mais precisa do termo aparece em seu Análise do Caráter: um comportamento humano que, com base numa estrutura de caráter biopática, age de maneira organizada ou típica em relações interpessoais, isto é, sociais, e em instituições. (Reich, 2004, p. 464) O termo, embora tenha sido proposto na primeira metade do século XX, está por trás de fenômenos que acompanham a humanidade desde o seu aparecimento e que não dá, por hora, sinais de desaparecimento. Nos ambientes de trabalho contemporâneos não é com pouca freqüência termos notícia de diversas formas de opressão que, assumindo a roupagem corporativa, servem para mascarar as frustrações pessoais e alimentar o distanciamento patológico daquilo que deveria ser o objetivo primeiro de todo fazer humano: produzir utilidade e beleza gerando, na medida do possível, satisfação e prazer a todos os envolvidos. Ainda que esta pareça uma utopia não é tão audacioso pensar que aquilo que ocupa para muitos praticamente um terço da vida deveria ser acompanhado do máximo de prazer e satisfação, buscando a saúde e protegendo da doença. Talvez, para que isso se torne uma realidade, ou pelo menos uma porção maior da realidade, o ser humano tenha que deixar de ser visto como um recurso ou um meio, e passe a ser encarado como o próprio fim. Trabalho como algo de um humano para outro, ou de alguns humanos para outros. Voltando à realidade amparo-me em Hanna Arendt quando, afirmando que não podemos conceber uma organização sem sofrimento, propõe que pensemos em organizações do trabalho pelo menos mais favoráveis à negociação da superação desse sofrimento. (Arendt, cit. em Dejours, 2004, p. 304) Ocorre-me por hora que essas soluções talvez precisem ser pensadas coletivamente. Considerando as estatísticas de doenças físicas e mentais em progressão, os muitos corpos e almas que gritam por socorro apontam para algo que vai bem além de fatores psicológicos individuais. E aqui está o perigo do discurso psicossomático que, buscando analisar a participação do psiquismo nas disfunções físicas acaba muitas vezes por reforçar a tendência psicologizante dos diagnósticos de doenças ditas ocupacionais. Idealizando conceitos como o de saúde, por exemplo, idealizamos também o ser humano, esquecendo-nos que só o organismo vivo pode adoecer, o que está morto pode alterar-se, mas não ficar doente. (Groddeck, 1966, p. 125) E aqui a saúde prescrita sem espaços para a confecção criativa das próprias escolhas pode ser tão artificial quanto o trabalho prescrito que não fornece espaço para a subjetividade do trabalhador. Nos dois campos a prescrição é acompanhada de uma falta, quando percebemos que só pode haver saúde (ou doença) a partir de decisões e microdecisões tomadas ao longo de uma semana, um mês ou uma vida. Como nos diz 6
7 Canguilhem o ser vivo não vive entre leis, mas entre seres e acontecimentos que diversificam essas leis. (2000, p. 159) E ainda, sem desejar excluir a responsabilidade de cada sujeito na evolução de seu próprio drama existencial, e nem negar a atuação de fatores biológicos e psicológicos na eclosão das doenças, deve-se estar ciente de que toda sociedade produz as estruturas humanas que precisa para funcionar. Construídos socialmente, reproduzimos aquilo que aprendemos. A doença indica, assim, certamente um desequilíbrio na interação organismo ambiente, mas mostra, também, uma tentativa de resolução, ainda que constrangedora, para algum conflito intra ou intersubjetivo surgido nessa interação. E aqui volto ao caso do chefe de armazém citado por Dejours que, ao ocupar uma nova função de maior status, perde o contato com os estímulos psicossensoriais mais adequados a sua economia psicossomática encontrando, nas alucinações, uma saída temporária. Penso também naqueles trabalhadores que, atuando em ambientes laborais onde o stress e o risco de desequilíbrios psíquicos não podem ser admitidos, acabam por encontrar nas doenças físicas o álibi para a pausa mentalmente restauradora. Ambas situações refletem o desequilíbrio da economia psicossomática indicando que há, provavelmente, outras combinações mais harmoniosas entre o trabalho e a subjetividade. A busca dessas melhores combinações não é tarefa das mais simples de se resolver no cotidiano. A cada dia todo trabalhador é convocado um sem número de vezes a decidir entre adotar uma postura mais ativa ou mais passiva, criar ou copiar, sentir ou anestesiar, cooperar ou a jogar só. Em cada uma dessas escolhas participam o corpo, a mente e o psiquismo, gerenciando emoções, comportamentos, gestos e pensamentos. As características da democracia natural do trabalho descritas por Reich vão ao encontro do que muitos pesquisadores têm observado em suas análises. A intensificação da separação entre trabalho físico e mental, bem como a compartimentalização do trabalho que busca unicamente a produtividade, esquecendo-se de outros valores, colaboram para o adoecimento físico e psíquico do homo laborens. A coletividade - percebida como um suporte psicológico e técnico importante para o trabalho subjetivamente enriquecido -, encontra na atualidade enormes barreiras considerando que boa parte das manifestações de poder se dão justamente pelas divisões intragrupais, pelas intrigas ou favoritismos. Os conflitos surgidos na coletividade são freqüentemente solucionados, ou pelo menos paliativamente contornados, por saídas individuais. O desafio é diário e vivido como um drama no interior de cada trabalhador. Seus efeitos, porém, são de longo prazo e, com ou sem consciência, afetam todo o grupo e o ambiente circundante. 7
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CANGUILHEM, G. Doença, cura, saúde. In O normal e o patológico, Rio de Janeiro: Forense Universitária, D'ACRI, V. Trabalho e Saúde na Indústria Têxtil de Amianto, In São Paulo em Perspectiva, 17(2): 13-22, 2003 DEJOURS, C. A loucura do trabalho, São Paulo: Editora Cortez, 1987 DEJOURS, C. Entre sofrimento e reapropriação: o sentido do trabalho. In LANCMAN S. e SZNELWAR, L. I. (orgs) Christophe Dejours Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2004, p DEJOURS, C., ABDOUCHELI, E., CHRISTIAN, J. Itinerário teórico em psicopatologia do trabalho, In Psicodinâmica do trabalho contribuições da Escola Dejouriana à Análise da Relação Prazer, Sofrimento e Trabalho. SP: Ed. Atlas, 1994, p DEJOURS, C., DESSORS, D., DESRIAUX, F. Por um trabalho, fator de equilíbrio. In Revista de Administração de empresas, 1993, São Paulo, 33 (3), p GRODDECK, G., Estudos Psicanalíticos sobre Psicossomática, São Paulo: Ed. Perspectiva, 1966 REICH, W. Análise do Caráter, São Paulo: Ed. Martins Fonte, 2004 (M. L. Branco & M. M. Pecegueiro, trads). São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1933) REICH, W. Psicologia de Massas do fascismo, São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1972 (ed. Orginal 1933) SALIM, C. A. Doenças do trabalho exclusão, segregação e relações de gênero. In São Paulo em Perspectiva, 17 (1): 11-24,
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