Produção hidropônica de Atemisia absinthium em diferentes concentrações de solução nutritiva.

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1 CARDOSO RR; LUZ JMQ; CAMILO JS; SILVA MAD; ALMEIDA RF. Produção hidropônica de Artemisia absinthium em diferentes concentrações de solução nutritiva Horticultura Brasileira 28: S1248-S1255. Produção hidropônica de Atemisia absinthium em diferentes concentrações de solução nutritiva. Rodrigo Ribeiro Cardoso 1 ; José Magno Queiroz Luz 1 ; Jessica da Silva Camilo 1 ; Monalisa Alves Diniz da Silva 1 ; Ronei França de Almeida 1 1 ICIAG/UFU Instituo de Ciências Agrárias da Universidade federal de Uberlândia. CEP , Uberlândia MG; rrodrigo_rc@yahoo.com.br, jmagno@umuarama.ufu.br, jessicadasilvacamilo@gmail.com, monallyysa@yahoo.com.br; roneiotpg@hotmail.com RESUMO Este trabalho teve o objetivo determinar o desenvolvimento agronômico da espécie de planta medicinal e condimentar: losna ou absinto (Artemisia absinthium), em diferentes concentrações de solução nutritiva proposta por Furlani et al. (1999) em sistema hidroponico NFT. Para tal, o delineamento foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos usando-se diferentes concentrações da solução nutritiva (50%,75%,100% e 125%). Além disso, foram feitas cinco repetições, sendo possível assim, chegar a um total de vinte parcelas. Foram avaliados concentração de nutrientes foliares, a altura, pesos das massas fresca e seca da parte aérea e de raízes. A concentração nutricional, assim como, a massa fresca de raíz e a massa fresca de parte aérea apresentaram melhores índices, quando submetidas ao tratamento correspondente à solução de 50%, atributos os quais, porém, não diferiram estatisticamente dos tratamentos de 100 e 125%. Para a altura, massa seca de raiz e de parte aérea não houve resultado significativo. De tal forma, chegou-se a conclusão de que a losna ou absinto (Artemisia absinthium L.), pode ser cultivada em hidroponia, sistema NFT, com a solução nutritiva de Furlani et al. (1999), na concentração de 50%. Palavras-chave: Artemisia absinthium, hidroponia, solução nutritiva. ABSTRACT Hydroponic production of Artemisia absinthium in different concentrations of nutrient solution. This study aimed to determine the agronomic development of medicinal plant species and season: wormwood or wormwood (Artemisia absinthium) in different concentrations of nutrient solution proposed by Furlani et al. (1999) in NFT hydroponic system. To this end, the completely randomized design with four treatments using different concentrations of nutrient solution (50%, 75%, 100% and 125%). In addition, there were five replicates, and can thus reach a total of twenty plots. We evaluated leaf nutrient content, height, weight of fresh and dry weight of shoots and roots. The nutrient concentration, as well as the fresh weight of root and shoot fresh weight had better rates when subjected to the treatment corresponding to the solution of 50%, attributes which, however, did not differ significantly from the treatments of 100 and 125%. For height, root dry weight and shoot no significant result. So, we reached the conclusion that the wormwood or wormwood (Artemisia absinthium L.), can be grown in hydroponics, NFT system, with the nutrient solution Furlani et al. (1999), at a concentration of 50%. Keywords: Artemisia absinthium, hydroponics, nutrient solution. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S1248

2 Atualmente, tem-se desenvolvido diversas técnicas de cultivo sem solo. No Brasil, a técnica principal é aquela que utiliza o fluxo laminar de nutrientes (nutrient film technique - NFT), realizada em hidroponia (Faquim & Furlani, 1999). O sucesso do cultivo hidropônico está diretamente relacionado à solução nutritiva, pois é esta que determina o crescimento das plantas e a qualidade do produto final. O que se percebe, no entanto, é o uso constante de soluções que originariamente foram desenvolvidas para alface, que é a cultura mais plantada neste sistema. Testes de diferentes soluções e concentrações nutritivas já foram analisados, esses originalmente foram elaborados para hortaliças folhosas, principalmente alface, porem foram utilizadas para outras hortaliças folhosas e para espécies condimentares, medicinais e aromáticas. O uso da solução padrão (100%) proposta por Furlani et al. (1999) gerou resultados satisfatórios no cultivo de salsa e alfavaca (Santos, 2002). Em trabalho realizado com couve chinesa, observou a necessidade da utilização da maior concentração testada (125%) (Lima, 2005). Trabalhando com alface cerbiatta e estragão russo, observaram que para a alface, de maneira geral, a solução padrão (100%) ou diluída a 75 e 50%, produziram alfaces maiores porém de pesos estatisticamente iguais à solução concentrada (125%), havendo influência da posição no canal, observando-se a posição inicial com plantas menores e menos pesadas. Não houve diferença significativa para as massas secas. Para o estragão russo não houve influência da concentração da solução nutritiva em todas as caracteristicas avaliadas, podendo então ser usada a concentração de 50% (Costa et al., 2007). Por outro lado, várias culturas, podem ser cultivadas usando a solução de menor concentração (50%), tais como a cebolinha (Santos, 2002), a manjerona, menta piperita e melissa (Haber, 2003), almeirão (Dóro, 2003), chicória lisa (Pirolla, 2003), agrião (Precioso et al., 2004) e rúcula (Guerra et al., 2004). A losna ou absinto (Artemisia absinthium), família asteraceae é uma erva originária da Europa e da Ásia, de folhas recortadas de cor cinzenta, de sabor amargoso e que se utiliza na culinária e como planta medicinal. Na culinária serve como aperitivo e na fabricação de licores, vinhos e de uma famosa bebida conhecida pelo nome de absinto. Já na área medicinal a planta é largamente utilizada devido ás suas propriedades terapêuticas, digestivas, estomáquicas e vermífugas (Losna, 2008). Além disso, suas folhas e flores colhidas em plena floração são usadas em tinturas e infusões. A semeadura pode ser feita o ano todo, seu ciclo é de 90 dias no verão, 120 dias no inverno, além do fato de ser esta uma planta passiva de ser perenizada. O tamanho comercial vária de 30 á 70 cm de altura (Isla, 2007). Tal espécie descrita acima possui pouca ou nenhuma informação sobre seus desempenhos agronômicos quanto à melhor concentração de solução nutritiva para a sua condução em hidroponia. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e o desenvolvimento da espécie acima descrita em sistema hidropônico utilizando a solução nutritiva proposta por Furlani et al.(1999) em diferentes concentrações; além das diferentes posições no canal de cultivo. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram conduzidos na Universidade Federal de Uberlândia Campus Umuarama, em estufa tipo túnel alto, em 4 bancadas de cultivo com 4m de comprimento Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S1249

3 cada uma com nove perfis de polipropileno médios (100mm) para cultivo hidropônico com espaçamento de 18cm entre canais e 25cm entre orifícios. Cada três perfis foram abastecidos por um reservatório plástico de 100 litros ao qual está conectada uma bomba de pequena potência (32Watts), originalmente usada em máquinas de lavar roupas. Os reservatórios foram pintados com tinta emborrachada branca com o objetivo de evitar o aquecimento da solução nutritiva. O sistema hidropônico adotado será o NFT (técnica do fluxo laminar de nutrientes). A solução nutritiva utilizada foi proposta por Furlani et al. (1999) (Tabela 1). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado (DIC) com quatro tratamentos em função de diferentes concentrações (I 50%, II 75%, III 100%, IV 125%) e cinco repetições. A losna ou absinto foi semeada em abril e colhida em agosto de 2009, conduzindo-se o experimento num total de 127 dias. Para o desenvolvimento das mudas da espécie utilizouse substrato, em média três quilos, uma bandeja de plástico de dimensões aproximadas de 40x30x12cm e um recipiente de vidro para homogeneizar as sementes no substrato. No recipiente de vidro colocou-se dez envelopes (0,5g), de semente de losna e em média 300 gramas de substrato. A mistura foi homogeneizada de forma a deixar as sementes bem espalhadas no substrato. Então, cobriu-se o fundo da bandeja com 2,5 kg de substrato e despejou-se o conteúdo do vidro sobre este. O restante do substrato (200g) foi usado na forragem superficial do material contido na bandeja. Assim, procedeu-se irrigando o conjunto (semente/substrato), durante vinte e dois dias, usando-se ainda a solução nutritiva recomendada por Furlani et al. (1999) Após a germinação foi feito o desbaste deixando-se uma plântula por célula. As plântulas germinadas foram transferidas para bancada de desenvolvimento que continha quinze perfis de polipropileno pequeno (50mm) no espaçamento de 10cm entre canais e 10cm entre orifícios. Nesta fase as mudas receberam a mesma solução nutritiva, mas diluída em 75%. A circulação da solução nutritiva nos perfis foi controlada por um temporizador timer programado para permanecer ligado 15 minutos e desligado 15 minutos, durante o dia (06:00 às 18:00 horas) e à noite (18:00 às 6:00 horas) ligado por 15 minutos às 24 horas. As mudas permaneceram nas bancadas de desenvolvimento até as folhas de uma muda começarem a encostar nas folhas da muda vizinha, quando foram transferidas para as bancadas de desenvolvimento, e submetidas à irrigação com as quatro concentrações da solução nutritiva sob o mesmo regime de circulação da solução já descrito. A solução nutritiva foi preparada a partir da água da rede urbana e conforme recomendação de Martinez (1997), foi deixada em repouso por cerca de 24 horas para eliminação do cloro usado em seu tratamento. Para o preparo da solução nutritiva foi utilizado um kit para hidroponia fornecido pela empresa Gioplanta Comércio e Representação Agrícola Ltda., denominado kit básico, o qual contém os sais descritos na tabela 1, para o preparo de 1000 litros de solução nutritiva de concentração 100%. Os sais do kit de solução, depois de diluídos foram adicionados ao reservatório inferior e completado o volume para 800 litros de água por meio do reservatório superior, perfazendo desta maneira 800 litros de solução com concentração de 125%. Este reservatório abasteceu os reservatórios das bancadas de cultivo, onde foram feitas as diluições necessárias para cada tratamento. No momento da transferência das Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S1250

4 plantas para os perfis de 100mm, foram determinadas a condutividade elétrica e o ph das diferentes concentrações. O manejo da solução nutritiva foi realizado diariamente por meio da reposição da água consumida e do acompanhamento da condutividade elétrica (C.E.) e ph. A correção do ph foi realizada diariamente com uma solução de NaOH 1M ou HCl, mantendo-o entre 5,5 a 6,5. A solução era ajustada toda vez que a C.E. diminuía 25% em relação a C.E. inicial. Para o ajuste, foram utilizadas soluções específicas para tal, que serão preparadas a partir de um kit denominado kit de ajuste, também fornecido pela empresa acima citada (Tabela 2). Foram utilizados: 30 ml das soluções ajuste A e B, e 5mL da solução C para a concentração de 125%; 22 ml das soluções A e B, e 8 ml de C para concentração de 100%; 24 ml das soluções A e B, e 1,50mL de C para concentração de 75%; e 18 ml das soluções A e B, e 1,9 ml de C para concentração de 50%, completando-se sempre o volume, com água, para 100mL das soluções A e B e, 5mL para a solução C. As temperaturas máximas e mínimas no interior da estufa foram avaliadas diariamente. Quando todas as plantas da bancada atingiram o ponto de colheita (tamanho comercial), foram avaliadas as seguintes características: altura de planta, peso da matéria fresca de parte aérea e de raiz. A totalidade de parte aérea e das raízes de cada parcela foram submetidas à secagem em estufa à 60 o C até que atingiram peso constante, para avaliação de peso da matéria seca de raiz e de parte aérea. Os resultados obtidos com o hissopo foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p>0,05) para as diferentes concentrações de solução nutritiva com auxílio do programa SISVAR(2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a losna foi possível observar que a concentração de nutrientes nas folhas, tanto macro quanto micronutrientes, se manteve melhor quando utilizada a concentração de solução nutritiva da ordem de 50%. Para as concentrações de 75 e 125%, foi possível observar também um bom incremento nutricional nas folhas de Artemisia absinthium L., porém para a concentração de 100%, observou-se os menores níveis nutricionais. Pereira et al. (2002) trabalhando com concentração de nutrientes em alface, com respectiva queima de bordos, segundo o aumento no teor de zinco principalmente, observou os maiores índices de nutrientes na concentração que corresponderia a 100% na proposta de Furlani et al. (1999) o que difere dos resultados encontrados no presente trabalho, onde a concentração de 100%, apresentou os piores níveis nutricionais segundo as análises foliares. Quando analisada a altura, pôde-se observar que não houve diferença estatística dentre as concentrações utilizadas. (Tabela 3). Em trabalho semelhante, foram observadas diferenças significativas no que diz respeito à altura de planta no cultivo de alfavaca sob as mesmas condições em que o hissopo foi produzido neste experimento, observando-se a melhoria dos quesitos avaliados à concentração de 100%. (Santos et al., 2002). Quanto à massa fresca de parte aérea, o melhor tratamento foi o que utilizou solução nutritiva com concentração de 100%, que porém não diferiu das concentrações de 50 e 125%. Já o menor peso fresco de parte aérea foi observado no tratamento com concentração de 75%, que não diferiu estatisticamente dos tratamentos de 50 e 125%. (Tabela 3). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S1251

5 Para massa fresca de raiz, as maiores massas foram observadas nos tratamentos com diluição de 50, 100 e 125%. Já a menor massa foi mensurada no tratamento com solução nutritiva a 75%. (Tabela 3). Para a massa fresca de raiz, de maneira geral observouse que aquelas plantas com localização intermediária, ou seja, que se desenvolveram na posição mediana dos perfis hidropônicos apresentou o menor peso, diferindo das posições de início e fim, que foram melhores para essa característica avaliada. Os resultados obtidos em relação à massa fresca da planta diferem daqueles encontrados por Pereira et al. (2002), o qual constatou que a massa fresca de alface é menor nos extremos de condutividade elétrica. Os resultados encontrados por Pereira et al. (2002) evidenciam o que foi observado por Santos (2002), o qual verificou que soluções muito concentradas exercem maior pressão osmótica e por conseqüência influencia de maneira negativa o desenvolvimento da planta. Em relação à massa seca de parte aérea e à massa seca de raiz não se observou diferença significativa entre os tratamentos. (Tabela 3). Porém para massa seca de raiz, a posição de cultivo no final do perfil hidropônico, apresentou melhores resultados. De maneira geral, todas as características avaliadas apresentaram resultados favoráveis ao uso do tratamento em que foi utilizada solução nutritiva diluída a 50%. Segundo Santos (2002), há uma maior pressão osmótica da solução nutritiva quando uma solução está muito concentrada. Em decorrência disso, há uma menor absorção de água pela planta e também um menor transporte de nutrientes que por sua vez resulta em menor ganho de massa. Nesse sentido, é possível inferir que a solução nutritiva diluída a 50% exerce menor pressão osmótica se comparada às demais diluições utilizadas, e isso possibilita uma maior absorção de água e nutrientes pela planta, a qual por sua vez apresentou maiores massas. Neste caso, sabendo-se que o custo é menor quanto menor a concentração de solução utilizada, para o cultivo de losna (Artemisia absinthium L.), deve-se optar pelo uso da solução diluída a 50%. REFERÊNCIAS COSTA, L.B.O.; LUZ, J.M.Q.; SALGADO, D.D.; CAMILO, J.S; Produção Hidropônica de alface cerbiatta e estragão russo em diferentes concentrações de solução nutritiva. Horticultura Brasileira, v. 25, n. 2, Suplemento 2. Resumo do trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Olericultura, 48. CD ROM. DÓRO, L.F.A. Cultivo hidropônico de almeirão em diferentes concentrações de solução nutritiva f. Monografia (Graduação em Agronomia) - Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, FAQUIM, V.; FURLANI, P.R. Cultivo de hortaliças de folhas em hidroponia em ambiente protegido. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 20, n. 200/201, p , set./dez FURLANI, P.R., SILVEIRA, L.C.P., BOLONHEZI, D., FAQUIN, V. Cultivo hidropônico de plantas. Campinas: Instituto Agronômico, p. (Boletim Técnico IAC, 180). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S1252

6 GUERRA, G.M.P.; LUZ, J.M.Q; HABER, L.L.; SILVA, M.A.D. Cultivo hidropônico de rúcula em diferentes concentrações de solução nutritiva, em sistema NFT. Horticultura Brasileira, v. 22, n. 2, Suplemento 2. Resumo do trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Olericultura, 44. CD ROM. HABER, L.L. Cultivo hidropônico de hortelã-pimenta, melissa e manjerona f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, ISLA SEMENTES. Catálogo 2002/2003. Porto Alegre: Isla Sementes, p. LIMA, I.A.; SODRÉ, A.C.B.; LUZ, J.M.Q; SANTOS, V.B.; BITTAR, C.A. Produção hidropônica de couve-chinesa (Brassica pekinensis), em sistema NFT, com diferentes concentrações de solução nutritiva. Horticultura Brasileira, v. 23, n. 2, Suplemento 2. Resumo do trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Olericultura, 45. CD ROM. LOSNA. In: Wikipédia, enciclopédia livre, Disponível em: < wiki/absinto_(planta) >. Acesso em: 03 mar MARTINEZ, H.E.P. Formulação de soluções nutritivas para cultivos hidropônicos comerciais. Jaboticabal: FUNEP, p. PEREIRA, C. Incidência de queima de bordos em alface cultivada em sistema hidropônico - NFT f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília. PIROLLA, A. C. Cultivo hidropônico de chicória lisa em diferentes concentrações de solução nutritiva f. Monografia (Graduação em Agronomia) - Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, PRECIOSO, M.B.; LUZ, J.M.Q.; HABER, L.L.; SILVA, M.A.D. Cultivo do agrião em hidroponia, sob diferentes concentrações de solução nutritiva em sistema NFT. Horticultura Brasileira, v. 22, n. 2, Suplemento 2. Resumo do trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Olericultura, 44. CD ROM. SANTOS, J.E. Cultivo hidropônico de Allium fistulosum (cebolinha), Ocimum basilicum (Alfavaca) e Petroselinum crispum Nym. (Salsa) em diferentes concentrações de solução nutritiva f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia)- Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S1253

7 Tabela 1. Quantidade de sais para preparo de 1000 litros de solução nutritiva proposta do Instituto Agronômico (Furlani et al.; 1999). Amount of salts for preparation of 1000 liters of nutrient solution a proposal of IAC (Furlani et al.; 1999). UFU, Uberlândia, Solução Sal fertilizante quantidade (g/10l) A Nitrato de potássio Fosfato monoamônio purificado 200 Sulfato de magnésio 240 B Nitrato de Cálcio especial 600 C Sulfato de cobre 1,0 Sulfato de manganês 10,0 Ácido Bórico 5,0 Molibdato de sódio 1,0 FeEDTANa2(10 mg/ml de Fe)120 ml 120 ml Tabela 2. Composição de sais das soluções de ajuste para as culturas de hortaliças de folhas (Furlani et al., 1999). Composition of salt solutions fit for the cultivation of leafy vegetables (Furlani et al., 1999). UFU, Uberlândia, SAL OU FERTILIZANTE g/1000l Nitrato de cálcio hydro Especial 750,00 Nitrato de potássio 500,00 Fosfato monoamônio (MAP) 150,00 Sulfato de magnésio 400,00 Sulfato de cobre 0,15 Sulfato de zinco 0,50 Sulfato de manganês 1,50 Ácido bórico, ou 1,50 Bórax 2,30 Molibdato de sódio (Na MoO 2H O), 0,15 Molibdato de amônio ,15 Tenso-Fe (FeEDDHMA-6% Fe.) ou 30,0 Dissolvine (FeEDTA-13% Fe.) ou 13,8 Ferrilene (FeEDDHA-6% Fe.) ou 30,0 FeEDTANa (10mg/ml de Fe.) 180 ml 2 Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S1254

8 Tabela 3. Alturas, massas frescas de parte aérea (MFPA) e de raízes (MFR) e massas secas de parte aérea (MSPA) e de raízes (MSR) de Artemisia absinthium (losna) de acordo com as concentrações de solução nutritiva proposta por Furlani et al. (1999). (Height, shoot fresh weight (FMAP) and roots (MFR) and dry masses of shoot (SDM) and root (MSR) of Artemisia absinthium (wormwood) according to the concentrations of nutrient solution proposed by Furlani et al. (1999). UFU, Uberlândia, Concentração Médias solução Altura(cm) MFPA (g) MFR (g) MSPA (g) MSR (g) 50% 46,7 a 0,785 ab 0,392 a 92,22 a 48,33 a 75% 43,63 a 0,456 b 0,157 b 98,88 a 46,66 a 100% 42,78 a 0,828 a 0,522 a 80,55 a 63,88 a 125% 42,59 a 0,756 ab 0,432 a 105,55 a 54,44 a CV (%) 10,43% 36,55% 34,22% 30,71% 25,39% 1 Médias seguidas da mesma letra na coluna, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey (Means followed the same letter in column do not differ at 5% probability by Tukey test). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S1255

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