Cultivo hidropônico de hortaliças

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cultivo hidropônico de hortaliças"

Transcrição

1 Cultivo hidropônico de hortaliças Simone da Costa Mello Departamento de Produção Vegetal, ESALQ/USP

2 Histórico Willian Frederick Gerike (1930) termo hidropônico Inglaterra Allen Cooper Hoagland & Arnon

3 Tipos de cultivo hidropônico Sem uso de substrato Sistema NFT Aeroponia Solução nutritiva aerada Com uso de substrato Orgânicos, inorgânicos e mistos Natural ou sintético

4 Sistema NFT

5 Solução nutritiva aerada

6 Solução nutritiva aerada

7 Factor, T. Sistema aeropônico

8 Factor, T. Desenvolvimento Inicial

9 Factor, T. Desenvolvimento Inicial

10 Tuberização da batata

11 Pleno Desenvolvimento e Produção Factor, T.

12 Com o uso de substratos - areia

13 Substrato lã de rocha

14 Cultivo de pimentão lã de rocha

15 Sacolas plásticas lã de rocha

16 Pimentão lã de rocha

17 Substrato- orgânico

18 Substrato-orgânico

19 Substrato- orgânico

20 Sem uso de substrato Técnica do fluxo laminar de nutrientes Usada por mais de 90% dos produtores

21 Vantagens do cultivo hidropônico Produto diferenciado Redução de mão-de-obra Produto limpo Maior estabilidade de preço ao longo do ano quando comparado com o produto de campo Uso racional da água Praticável em pequenas áreas e áreas urbanas Menor perda de matéria prima quando minimamente processado

22 Produto diferenciado

23 Produto diferenciado

24 Redução de mão-de-obra Sistema automatizado

25 Sistema automatizado

26 Produto limpo

27 Menor perda de matéria-prima quando minimamente processado

28 Desvantagens Dependência maior de energia elétrica Necessidade de limpeza do sistema a cada cultivo Necessidade de troca da solução nutritiva Necessidade de separação da produção por setor para evitar contaminação de todo o sistema

29 Principais hortaliças Alface Rúcula Agrião Almeirão Menta Salsa Cebolinha Manjericão Tomate Morango

30 Hortaliças folhosas Ciclo rápido Maior precocidade Produto diferenciado Retorno rápido do investimento Maior valor agregado do produto Maior estabilidade de preços

31 Número de consultas alface rúcula agrião almeirão chicória tomate pimentão pepino morango salsa cebolinha coentro mostarda mudas tabaco 0 Teixeira, 2008 Cultura hidropônica

32 Hortaliças de folhas

33 Hortaliças de folhas

34 Cultivo de hortaliças de frutos

35 Fases do cultivo Produção de mudas Espuma fenólica Bandeja com substrato

36 Fase inicial de desenvolvimento

37 Fase final de desenvolvimento

38 Produção de mudas Hortaliça sementes/célula Alface 1 (semente peletizada) Bandeja Rúcula Salsa Coentro Manjericão Período (dias)

39 Produção de mudas em espuma fenólica

40 Suporte para espuma fenólica

41

42

43 Espuma fenólica

44 Fibra de coco A fibra de coco não é liberada na solução nutritiva; Produção de mudas de alta qualidade;

45

46

47

48

49 Muda produzida em Muda produzida em bandeja de isopor

50 Instalação do sistema

51 ESQUEMA DE MONTAGEM DO SISTEMA HIDRÁULICO NO RESERVATÓRIO Retorno Registro Entrada para Perfis Filtro Solução nutritiva Bomba Saída alternativa para esvaziamento do tanque

52 Sistema hidráulico Reservatório Enterrado (abaixo da tubulação) Oxigenação da solução 15 C 10 ppm 25 C 8,5 ppm 35 C 7 ppm Filtro no retorno do dreno Tubulação Enterrada

53 Conjunto moto-bomba

54 Reservatório Distribuição setorizada (reservatórios menores) Reposição diária de água e nutrientes

55 Bancadas

56 SISTEMA NFT - CÍCLICO CANAIS COM PLANTAS registros Tanque Tanque Bomba d água Temporizador ÁGUA + NUTRIENTES

57 Lençol plástico e arame Lençol de polietileno Canal Travessa Suporte da planta Orificio Arame galvanizado Base

58 Telhas de cimento amianto Suporte das plantas Telhas sobrepostas Orifício Canal

59 Tubos de PVC Orificio Suporte das plantas Canal Metades de PVC Fixação do suporte Cano de drenagem Base da mesa Cola de Silicone Tubo de PVC Encaixe de tubos de PVC

60 Canais de polipropileno Maior area para as folhas Orificio Canal hidropônico em posição normal Canal hidropônico em posição invertida Maior area para as raizes Base

61 Canal de coloração clara na parte externa e escura na parte interna

62

63

64 Canais para cultivo Bliska, 2008

65

66 Tamanho dos canais de cultivo Rúcula, coentro, salsinha, cebolinha Perfil de 75 mm Alface, escarola, agrião, almeirão Perfil de 100 mm Morango, couve, tomate, pimentão, pepino, melão, salsão Perfil de 150 mm

67 Dimensionamento dos canais Hortaliças de folhas CULTIVO TAMANHO DISTÂNCIA ENTRE DO CANAL CANAIS PLANTAS cm ALMEIRÃO MEDIO 12, ,5 20 AGRIÃO MEDIO 12, ,5 25 CEBOLINHA MEDIO 12, ,5 25 COUVE-FOLHA GRANDE ALFACE MEDIO SALSA MEDIO 12, ,5 25 RÚCULA MEDIO 12, ,5 20

68 Dimensionamento dos canais Hortaliças de frutos CULTIVO TAMANHO DISTANCIA ENTRE DO CANAL CANAIS PLANTAS cm MELÃO GRANDE MORANGO GRANDE PEPINO GRANDE PIMENTA GRANDE PIMENTÃO GRANDE TOMATE GRANDE

69 Cultivo plantas/m 2 L min -1 Alface ,5-2,0 Agrião ,5-2,0 Rúcula ,5-2,0 Salsa ,5-2,0

70 Cultivo plantas/m 2 L min -1 Melão 1-4 2,0-4,0 Morango ,0-4,0 Pepino 2-4 2,0-4,0 Tomate 2-4 2,0-4,0

71 Arquitetura dos canais de cultivo

72 Sistema horizontal

73 Sistema piramidal

74 Bliska, 2008 Sistema vertical

75 Sistema horizontal com andares

76 Sistema espiral

77 Declividade do canal 3-7% Declividade acentuada: Menor absorção de água e nutrientes

78 Desinfecção do sistema Deve ser realizada após cada colheita Lavagem dos canais de cultivo Dióxido de cloro (5%) Tecsa Clor

79 Temperatura da água Ideal entre 22 e 25 C Maior que 25 C: Favorece o aparecimento de doenças fúngicas Menor concentração de oxigênio

80 Número de consultas Fungos Bactérias Vírus Pragas Abióticos Não diagnosticado Teixeira, 2008 agente causal

81 Pythium spp.

82 Manejo da solução nutritiva

83 Valores máximos na água para fertirrigação Característica Máximo mg/l Característica Máximo mg/l ph 7-7,5 SO CE, ds/m 0,5-1,2 H 2 S 0,2-2 Bicarbonatos K Na P 30 Ca Cl Mg Fe 0,2-1,5 N total 5-20 Mn 0,2-2 NO Cu 0,2-1 NH 4 0,5-5 Zn 1-5 NO 2 1,0 B 0,5-1

84 SOLO HIDROPONIA FRAÇOES ORGÂNICA E INORGÂNICAS LIBERAÇÃO DE MINERAIS SAIS INORGÂNICOS DISSOLVIDOS EM ÁGUA DISSOLVIDOS EM ÁGUA SOLUÇÃO DO SOLO SOLUÇÃO NUTRITIVA

85 Solução nutritiva Nutriente Solução Nutritiva Solução Solo A B C D E F G H - N-NO P-H 2 PO ,1 0,1 1,9 2- S-SO ,2 8,6 246 K ,5 10,5 331 Ca Mg , N-NH ,7 -- SOLUÇÕES NUTRITIVAS: A= COOPER; B= STEINER; C= HOAGLANG & ARNON; D,E= LONG ASHTON; SOLUÇÕES DE SOLO: F= SOLO MINERAL APÓS PASTAGEM ; G= SOLO MINERAL APÓS CEVADA; H= SOLO ORGÂNICO

86 Concentrações de micronutrientes Sol. de Solo Sol. Nutritiva mg/l B 0,11 0,22 Cu 0,02 0,04 Fe 0,28 2,80 Mn 0,27 0,38 Mo 0,001-0,01 0,07 Zn 0,03 0,05

87 O FERRO É ABSORVIDO PELAS RAÍZES NA FORMA BIVALENTE OS SAIS DE Fe 2+ APRESENTA UMA SOLUBILIDADE MUITO BAIXA, E OS DE Fe 3+ APÓS DISSOCIAR SOFRERÃO REDUÇÃO E FORMAÇÃO DE COMPOSTOS POUCO SOLÚVEIS

88 Fertilizantes empregados na hidroponia

89 Sal ou Fertilizante Nutriente Concentração % Nitrato de potássio ( ) K 36,5 N-NO 3 13 Nitrato de cálcio Hydro Ca 19 N-NO 3 14,5 N-NH 4 1 Fosfato monoamônio (MAP) ( ) N-NH 4 11 P 26 Fosfato monopotássico (MKP) ( ) K 29 P 23 Cloreto de potássio (branco) K 52 Cl 47 Sulfato de potássio K 41 S 17 Sulfato de magnésio Mg 10 S 13 Ácido fosfórico 85%, D=1,7 P 27

90 Sal ou Fertilizante Nutriente Concentração % FeEDTA Fe 13 FeEDDHA Fe 6 FeEDDHMA Fe 6 FeDTPA Fe 11 Ácido bórico B 17 Bórax B 11 Sulfato de cobre Cu 23 CuEDTA Cu 14,5 Sulfato de manganês Mn 26 MnEDTA Mn 13 Sulfato de zinco Zn 22 ZnEDTA Zn 14 Molibdato de sódio Mo 39 Molibdato de amônio Mo 54

91 Solubilidade em água de alguns adubos usados em hidroponia Sal Solubilidade (g/ml) Uréia 0,50 Nitrato de cálcio 0,50 Nitrato de potássio 0,15 Nitrato de magnésio 0,70 Fosfato monoamônio 0,20 Fosfato monopotássico 0,20 Sulfato de magnésio 0,50 Sulfato de potássio 0,10

92 Potencial salino dos fertilizantes Índice salino do adubo (índice global); Índice salino por unidade de nutriente (índice parcial);

93 Adubos índice global índice parcial ADUBOS NITROGENADOS Nitrato de amônio(35,0%) 104,7 2,99 Sulfato de amônio (21,2%) 69,0 3,25 Nitrato de cálcio (11,9%) 52,5 4,41 Cianamida cálcica (21,0%) 31,0 1,48 Nitrato de sódio(13,8%) 73,6 5,34 Nitrato de sódio (16,5%) 100,0 6,06 Fosfato monoamônico (12,2%) 29,9 2,45 Fosfato diamônico (21,2%) 34,3 1,61 Uréia (46,6%) 75,4 1,62 ADUBOS FOSFATADOS Fosfato monoamônico (61,7%) 29,9 0,49 Fosfato diamônico (53,8%) 34,3 0,64 Superfosfato simples (16,0%) 7,8 0,49 Superfosfato simples (18,0%) 7,8 0,43 Superfosfato simples (20,0%) 7,8 0,39 Superfosfato triplo (45,0%) 10,1 0,22 Adubos patássicos Cloreto de potássio (60,0%) 116,3 1,94 Nitrato de potássio (44,0%) 73,6 1,58 Sulfato de potássio (54,0%) 46,1 0,85 Sulfato de potássio + Mg (21,9%) 43,2 1,97 OUTROS Carbonato de cálcio (56,6%) 4,7 0,083 Calcário dolomítico (19,0%) 0,8 0,042 Gesso (32,6%) 8,1 0,247

94 Condutividade elétrica Habilidade de uma solução em permitir a passagem de corrente elétrica A corrente elétrica é proporcional ao A corrente elétrica é proporcional ao número de íons

95 Condutivímetro

96 CONDUTIVIDADES ELÉTRICAS DE SOLUÇÕES DE ALGUNS FERTILIZANTES USADOS EM HIDROPONIA FERTILIZANTE/SAL ds/m NITRATO DE CÁLCIO 1,2 NITRATO DE POTÁSSIO 1,3 FOSFATO MONOAMÔNIO 1,0 FOSFATO MONOPOTÁSSICO 0,7 SULFATO DE MAGNÉSIO 0,9

97 QUELATOS DE FERRO FeDTPA Fe - DietilenoTriamino Penta Acetato FeEDTA Fe - Etileno Diamino Tetra Acetato FeEDDHA Fe - Etileno Diamino Di-orto Hidroxi fenil Acetato FeEDDHMA Fe - Etileno Diamino Di-orto Hidroxi parametilfenilacetato

98 EDTA 120 Fe PO4 Fe EDTA Fe (OH) % FORMADO ph DA SOLUÇÃO NUT RIT IVA

99 DTPA 120 Fe PO4 Fe DTPA Fe (OH) 100 % FO ORM A DO ph DA SOLUÇÃO NUTRITIVA

100 EDDHA 120 Fe PO4 Fe EDDHA Fe (OH) % FO ORMA DO ph DA SOLUÇÃO NUT RIT IVA

101 Preparo de soluções concentradas Solução concentrada A Fertilizante Conc. g/20l Nitrato de cálcio 6200 Nitrato de potássio 2000 Solução de micros em ml 1000 Quelato de Ferro 6% 300

102 SOLUÇÃO CONCENTRADA A Formas livres de NO 3 (= Ca, K, Mn), Cu y Zn Zn2+ Cu2+ NO3- % ,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 ph DA SOLUÇÃO NUTRITIVA CONCENTRADA

103 SOLUÇÃO CONCENTRADA A Quelatização de Fe 3+ e de Cu 2+ em função do ph EDDHA Fe3+ EDDHA Cu2+ % Form ad do ,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 ph da solução nutritiva concentrada

104 Solução concentrada B Fertilizante Conc. g/20l Nitrato de potássio 2000 Fosfato 1200 monopotássico Sulfato de magnésio 2000

105 FORMAS DE FOSFATO EM FUNÇÃO DO ph % F O R M A D O SOLUÇÃO CONCENTRADA B compl. Mg2+ PO4 H+ PO4 solido Mg2+ PO ,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 ph DA SOLUÇÃO NUTRITIVA CONCENTRADA

106 SOLUÇÃO CONCENTRADA B FORMAS DE MAGNÉSIO EM FUNÇÃO DO ph metal livre Mg2+ compl. PO4 Mg2+ SO4 Mg2+ solido PO4 Mg2+ % FORMA ADO ,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 ph DA SOLUÇÃO NUTRITIVA CONCENTRADA

107 SOLUÇÃO CONCENTRADA B FORMAS DE POTÁSSIO EM FUNÇÃO DO ph 120 metal livre K+ SO4 K+ % F O R M A D O ,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 ph DA SOLUÇÃO NUTRITIVA CONCENTRADA

108 SOLUÇÃO CONCENTRADA B FORMAS DE SULFATO EM FUNÇÃO DO ph D O % F O R M A ligante livre SO4 Mg2+ SO4 K+ SO4 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 ph DA SOLUÇÃO NUTRITIVA CONCENTRADA

109 SOLUÇÕES CONCENTRADAS Tanque A Nitrato de cálcio Nitrato de magnésio Quelato de ferro (EDDHA ou EDTA) Sulfato ou Quelato de manganês Sulfato ou Quelato de zinco Sulfato ou Quelato de cobre Ácido bórico Tanque B Nitrato de potássio Fosfato mono potássio ou mono amônio Sulfato de potássio Molibdato de sódio ou de amônio

110 C C I I I I I I C C Nitrato de cálcio C C C C I C I C C Nitrato de magnésio C C C C C C C C Nitrato de potássio C C C C C C C Sulfato de potássio C R C I C I C C C C I Sulfato de magnésio C R C I Ácido fosfórico Fosfato monoamônio (MAP) ou monopotássico (MKP) C C C Sulfatos de ferro, cobre, manganês e zinco C C Molibdato de sódio ou de amônio C Quelatos de ferro, cobre, manganês e zinco Ácido bórico Compatibilidade entre diferentes fertilizantes: (C compatível; I incompatível; R compatibilidade reduzida).

111 Composição das soluções nutritivas

112 Concentrações de nutrientes recomendadas por diversos autores para o cultivo de alface N-NO 3 N- NH 4 + P K Ca Mg S- SO4 B Cu Fe Mn Mo Zn Refe renci a g/1000 L ,5 8, ,2 0,01 2,0 0,2 0,00 5 0, ,3 0,05 2,2 0,3 0,05 0, ,5 0,05 3,0 0,5 0,05 0, ,3 0,05 5,0 0,4 0,05 0, ,5 0,02 2,5 2,0 0,05 0, ,5 0,02 3,0 0,5 0,1 0, ,1 0,1 5,0 0,2 0,03 0, ,30 0,02 2,0 0,4 0,06 0, Sasaki (1992); 2- Sonneveld & Straver (1994), acrescentar 14 g de Si 1000 L; 3- Muckle (1993); 4- Castellane & Araujo (1994); 5- Lim & Wan (1984); 6- Adams (1994); 7- Carrasco & Izquierdo (1996); 8- Furlani (1998)

113 Cálculo da solução nutritiva Extração de nutrientes pelas plantas Relação entre os nutrientes nas plantas

114 EXTRAÇÃO DE MACRONUTRIENTES POR PLANTAS DE ALFACE HIDROPÔNICA ABSORÇÃO, mg por planta DIAS APÓS O TRANSPLANTE DE MUDAS N P K Ca Mg S

115 SOLUÇÃO NUTRITIVA - CÁLCULO DAS RELAÇÕES ENTRE OS MACRONUTRIENTES EXTRAÍDOS EXTRAÇÃO DE MACRONUTRIENTES - ALFACE mg/planta relação x 100 NITROGÊNIO (N) FÓSFORO (P) POTÁSSIO (K) CÁLCIO (Ca) MAGNÉSIO (Mg) ENXÔFRE (S) 30 6 (FAQUIN et al, 1996)

116 SOLUÇÕES NUTRITIVAS - FORMULAÇÃO PARA ÁGUA COM ph NEUTRO OU LIGEIRAMENTE ALCALINO FERTILIZANTES / SAIS QUANTIDADE (mg/l) NITRATO DE CÁLCIO - Ca, N 34 / 0,19 = 179 FOSFATO MONOAMÔNIO - P, N 15 / 0,26 = 58 SULFATO DE MAGNÉSIO - Mg, S10 / 0,09 = 111 NITRATO DE POTÁSSIO - K, N 100 / 0,36 = 278

117 CONCENTRAÇÃO DE NITROGÊNIO - SOLUÇÃO COM FOSFATO MONOAMÔNIO FERTILIZANTES / SAIS NITROGÊNIO (mg/l) NITRATO DE CÁLCIO - Ca, N 179 * 0,155 = 28 FOSFATO MONOAMÔNIO - P, N 58 * 0,11 = 6 NITRATO DE POTÁSSIO - K, N 278 * 0,13 = 36 TOTAL 70 ( 84 ) A DIFERENÇA ( = 14 ) via NITRATO DE CÁLCIO = 14 / 0,155 = 90 mg / L

118 SOLUÇÃO NUTRITIVA COM FOSFATO MONOAMÔNIO FERTILIZANTES / SAIS g/l NITRATO DE CÁLCIO(0, ,090) 0,269 FOSFATO MONOAMÔNIO 0,058 SULFATO DE MAGNÉSIO 0,111 NITRATO DE POTÁSSIO 0,278

119 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA SOLUÇÃO NUTRITIVA COM FOSFATO MONOAMÔNIO FERTILIZANTES / SAIS CE, ds/m NITRATO DE CÁLCIO (0, ,090) 0,269 * 1,2 = 0,32 FOSFATO MONOAMÔNIO 0,058 * 1,0 = 0,06 SULFATO DE MAGNÉSIO 0,111 * 0,9 = 0,10 NITRATO DE POTÁSSIO 0,278 * 1,3 = 0,36 TOTAL 0,84 ds/m

120 SOLUÇÃO NUTRITIVA COM FOSFATO MONOAMÔNIO - CE = 1,50dS/m fator de correção = 1,50 / 0,84 = 1,786 COMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA g/l NITRATO DE CÁLCIO 0,269 0,480 FOSFATO MONOAMÔNIO 0,058 0,104 SULFATO DE MAGNÉSIO 0,111 0,198 NITRATO DE POTÁSSIO 0,278 0,497 SOL. DE MICROS 10x, ml 100,0 100,0 QUELATO DE FERRO 6% 30,0 30,0 C.E., ds/m 0,84 1,50

121 Solução com 1,5 ds/m N = 145,6 mg/l P = 27 mg/l K = 178,9 mg/l Ca = 91 mg/l Mg = 17,8 mg/l S = 25,7 mg/l

122 SOLUÇÃO NUTRITIVA COM MAP ou MKP CE = 1,50dS/m fator de correção: 1,50 / 0,84 = 1,786 (MAP) ou 1,50 / 0,86 = 1,744 (MKP) COMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA MAP MKP NITRATO DE CÁLCIO FOSFATO MONOPOTÁSSICO SULFATO DE MAGNÉSIO NITRATO DE POTÁSSIO SOL. DE MICROS 10x, ml QUELATO DE FERRO 6% C.E., ds/m 1,50 1,50

Soluções nutritivas: preparar em casa ou comprar pronta? Pedro Roberto Furlani

Soluções nutritivas: preparar em casa ou comprar pronta? Pedro Roberto Furlani Soluções nutritivas: preparar em casa ou comprar pronta? Pedro Roberto Furlani pfurlani@conplant.com.br SOLUÇÃO NUTRITIVA DEFINIÇÃO Solução aquosa que contém os elementos químicos minerais essenciais ao

Leia mais

Fertilizantes líquidos para hidroponia. Pedro Roberto Furlani

Fertilizantes líquidos para hidroponia. Pedro Roberto Furlani Fertilizantes líquidos para hidroponia Pedro Roberto Furlani pfurlani@conplant.com.br DEFINIÇÕES (MAPA, 2004) Fertilizante fluido ou líquido: produto que se apresenta no estado de solução ou suspensão,

Leia mais

Alface (Lactuca sativa L.) Origem: Mediterrâneo Domesticação: Egito e Roma. Família: Asteraceae Gênero: Lactuca Espécie: Lactuca sativa

Alface (Lactuca sativa L.) Origem: Mediterrâneo Domesticação: Egito e Roma. Família: Asteraceae Gênero: Lactuca Espécie: Lactuca sativa Cultivo de alface Alface (Lactuca sativa L.) Origem: Mediterrâneo Domesticação: Egito e Roma Família: Asteraceae Gênero: Lactuca Espécie: Lactuca sativa Botânica Inflorescência: capítulo Autógama Polinização

Leia mais

PREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM

PREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM PREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM DEFINIÇÃO DA QUANTIDADE Quantidade de litros por planta Método de cultivo NFT: 0,5 a 8,0; DWC: 30 a 50. Espécie vegetal Alface: 0,5

Leia mais

PCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas

PCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas PCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas PRÁTICA 1: CULTIVO DE PLANTAS EM AMBIENTE PROTEGIDO Notas de aula: TRABALHO PRÁTICO: EXERCÍCIOS (CENTRO XEROGRÁFICO) TRÊS PARTES I CULTIVO DE PLANTAS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes FERTILIZANTES E CORRETIVOS: CONCEITOS BÁSICOS E CLASSIFICAÇÃO Prof. Dr.

Leia mais

Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical

Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Vantagens do Cultivo em Substratos Maior produtividade, maior precocidade e maior

Leia mais

Cultivo de Plantas em Ambiente Protegido. (Aula 4)

Cultivo de Plantas em Ambiente Protegido. (Aula 4) Cultivo de Plantas em Ambiente Protegido (Aula 4) APLICAÇÃO CULTIVO PROTEGIDO A) Pesquisa - Pesquisa básica em solos e nutrição de plantas - Estudos de biotecnologia e biologia molecular B) Prática - Hidroponia

Leia mais

DIFERENTES MÉTODOS DE CULTIVO HIDROPÔNICOS E SEUS MANEJOS

DIFERENTES MÉTODOS DE CULTIVO HIDROPÔNICOS E SEUS MANEJOS DIFERENTES MÉTODOS DE CULTIVO HIDROPÔNICOS E SEUS MANEJOS Paulo Cesar de Almeida Técnico em Agropecuária CREA MG 26.995/TD PATROCINIO-MG DEFINIÇÃO DE CULTIVO HIDROPONICO O sistema de cultivo em que as

Leia mais

O lucro gerado através da Adubação e Fertilização de forma adequada. PEDRO ROBERTO FURLANI

O lucro gerado através da Adubação e Fertilização de forma adequada. PEDRO ROBERTO FURLANI O lucro gerado através da Adubação e Fertilização de forma adequada PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br +5519991182487 O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a)

Leia mais

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; b) Meio

Leia mais

Caracterização. Tratos culturais, Manejo e condução. 28/05/2017

Caracterização. Tratos culturais, Manejo e condução. 28/05/2017 Hidroponia Caracterização, Tratos culturais, Manejo e condução. Profº Harumi Hamamura Engenharia Agronômica Hidroponia Caracterização Introdução Histórico Escolha e preparo do local para implantação de

Leia mais

Nutrição Mineral de Plantas-PPGHT. Manejo de nutrientes em cultivo protegido. Aula 2 Prof. Josinaldo L. Araujo

Nutrição Mineral de Plantas-PPGHT. Manejo de nutrientes em cultivo protegido. Aula 2 Prof. Josinaldo L. Araujo Nutrição Mineral de Plantas-PPGHT Manejo de nutrientes em cultivo protegido Aula 2 Prof. Josinaldo L. Araujo APLICAÇÃO DO CULTIVO PROTEGIDO A) Pesquisa - Pesquisa básica em solos e nutrição de plantas

Leia mais

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; b) Meio

Leia mais

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; b) Meio

Leia mais

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; b) Meio

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido Cultivos Protegidos HIDROPONIA Estrutura e classificação dos sistemas hidropônicos Pombal PB Hidroponia Termo Hidroponia é de origem grega Hidro: água e Ponia: trabalho Conceito: é uma técnica em que a

Leia mais

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; b) Meio

Leia mais

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; b) Meio

Leia mais

ADUBOS FLUÍDOS (líquidos)

ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Volnei Pauletti ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Conceitos Uso Vantagens Matérias primas Fabricação 1 Adubos líquidos ou fluídos: CONCEITOS

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:

Leia mais

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI

COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI COMO OBTER MUDAS DE ALTA QUALIDADE ATRAVÉS DA NUTRIÇÃO? PEDRO ROBERTO FURLANI pfurlani@conplant.com.br O QUE É UMA MUDA DE QUALIDADE? Componentes de uma muda de qualidade: a) Material propagativo; b) Meio

Leia mais

MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS

MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS Vinícius Macedo Msc. em Agroecologia SOLO Ao longo da história da humanidade, o homem sempre conviveu com o solo. No começo, ele apenas colhia os produtos da

Leia mais

CURSO SOBRE PRODUÇÃO DE MORANGO Cultivo em Semi-Hidroponia. Eng.-Agr. Luciano Ilha Eng.-Agr. Cristina Gadea EMATER/RS-ASCAR

CURSO SOBRE PRODUÇÃO DE MORANGO Cultivo em Semi-Hidroponia. Eng.-Agr. Luciano Ilha Eng.-Agr. Cristina Gadea EMATER/RS-ASCAR CURSO SOBRE PRODUÇÃO DE MORANGO Cultivo em Semi-Hidroponia Eng.-Agr. Luciano Ilha Eng.-Agr. Cristina Gadea EMATER/RS-ASCAR VI Seminário Brasileiro sobre Pequenas Frutas Vacaria/RS - 2011 Cultivo em semi-hidroponia:

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I Fertilizantes ou adubos são compostos químicos que visam suprir as deficiências em substâncias vitais à sobrevivência dos vegetais. São aplicados na agricultura com o intuito

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE CULTIVO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE

INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE CULTIVO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE CULTIVO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE Matheus D. LAIRA 1 ; Marcos C. RIBEIRO 2 ; Sindynara FERREIRA 3 ; RESUMO A Hidroponia é uma técnica agrícola onde cultiva-se plantas sem a necessidade

Leia mais

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO

Leia mais

Refere-se à qualidade da solução nutritiva com um ph alto, acima de 7. Também chamado de básico. {/mooblock}.

Refere-se à qualidade da solução nutritiva com um ph alto, acima de 7. Também chamado de básico. {/mooblock}. {mooblock=+ Ácido} Qualidade da solução que tem um ph baixo, inferior à 7. {mooblock=+ Alcalino} Refere-se à qualidade da solução nutritiva com um ph alto, acima de 7. Também chamado de básico.. {mooblock=+

Leia mais

A ICL Oferece Soluções em Fertirrigação, Aplicação Foliar e Produtos de Liberação Controlada para Todas as Culturas do Brasil. Where need take us

A ICL Oferece Soluções em Fertirrigação, Aplicação Foliar e Produtos de Liberação Controlada para Todas as Culturas do Brasil. Where need take us A ICL Oferece Soluções em Fertirrigação, Aplicação Foliar e Produtos de Liberação Controlada para Todas as Culturas do Brasil. Where need take us Referência de Nutrição em Viveiros, Principalmente Substratos

Leia mais

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para

Leia mais

CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO

CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Leandro Souza da Silva Prof. Carlos Alberto Ceretta Prof. Danilo R. dos Santos Aula 1 Bases conceituais à fertilidade do solo Fertilidade do solo Solo -Sistema

Leia mais

Nutrição, Adubação e Calagem

Nutrição, Adubação e Calagem Nutrição, Adubação e Calagem Importância da nutrição mineral Embora o eucalipto tenha rápido crescimento, este é muito variável. Os principais fatores que interferem no crescimento estão relacionados com

Leia mais

IV - SOLUÇÕES NUTRITIVAS: FORMULAÇÃO E APLICAÇÕES

IV - SOLUÇÕES NUTRITIVAS: FORMULAÇÃO E APLICAÇÕES IV - SOLUÇÕES NUTRITIVAS: FORMULAÇÃO E APLICAÇÕES Nilton Nélio Cometti 1/, Pedro Roberto Furlani 2/, Hugo Alberto Ruiz 3/ & Elpídio Inácio Fernandes Filho 3/ 1/ Escola Agrotécnica Federal de Colatina EAFCOL.

Leia mais

JORGE BARCELOS-OLIVEIRA Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Rural Laboratório de Hidroponia, LabHidro

JORGE BARCELOS-OLIVEIRA Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Rural Laboratório de Hidroponia, LabHidro JORGE BARCELOS-OLIVEIRA Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Rural Laboratório de Hidroponia, LabHidro www.labhidro.cca.ufsc.br CENÁRIO ATUAL da agricultura? EXCESSO EXCESSO

Leia mais

Linha de Fertilizantes Foliares para Distribuição

Linha de Fertilizantes Foliares para Distribuição Linha de Fertilizantes Foliares para Distribuição Tabaco Carrier Gramínea F LV CaBPlus B 10 Mo 14 CoMo Super Fós N 30 Phytos 28-26 Super K Phytos 40-20 Mn 12 Programa de Aplicação Glifosato + N30 CoMo

Leia mais

ABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes

ABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes ABSORÇÃO FOLIAR Prof. Josinaldo Lopes Araujo 1 INTRODUÇÃO Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes Cada parte tem uma função definida As folhas absorvem água e nutrientes Porque essa capacidade?

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO 1. INTRODUÇÃO M = nutriente transportado NUTRIENTE FORMAS NUTRIENTE FORMAS Nitrogênio NO - + 3 e NH 4 Boro H 3 BO 3 Fósforo - H 2 PO 4 Cloro Cl - Potássio K + Cobre Cu

Leia mais

Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa. Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa

Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa. Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa 1 Sumário Introdução Produção no Brasil Tipos e grupos Fenologia Distúrbios fisiológicos

Leia mais

Calendário de Reposição de Nutrientes Para Alface Cultivar Vera em Cultivo Hidropônico no Período de Inverno.

Calendário de Reposição de Nutrientes Para Alface Cultivar Vera em Cultivo Hidropônico no Período de Inverno. 1 Calendário de Reposição de Nutrientes Para Alface Cultivar Vera em Cultivo Hidropônico no Período de Inverno. Hideaki W. Takahashi 1/ ; Fernando K. Suetake 2/ e Jeanedy M. Pazinato 2/ 1/ Universidade

Leia mais

Aquaponia. Fernando André Salles Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Instituto de Zootecnia - Ribeirão Preto

Aquaponia. Fernando André Salles Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Instituto de Zootecnia - Ribeirão Preto VII Forum Internacional de Plasticultura e Tecnologia Agricola Holambra - SP Aquaponia Fernando André Salles Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Instituto de Zootecnia - Ribeirão Preto Qual

Leia mais

Bases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM

Bases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Aula 1- Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Rendimento e necessidades das culturas

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1

SUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 SUMÁRIO Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 1.1 Considerações gerais... 1 1.1.1 Importância da fertilidade do solo... 2 1.1.2 Relação com outras disciplinas... 3 1.1.3 Importância do método científico...

Leia mais

RESPOSTA TÉCNICA. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP

RESPOSTA TÉCNICA. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP RESPOSTA TÉCNICA Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP CASA DO PRODUTOR RURAL ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP Av. Pádua Dias 11. Caixa Postal 9 CEP: 13400-970.

Leia mais

Dinâmica dos demais Nutrientes - micronutrientes Leandro Souza da Silva Elisandra Pocojeski Danilo Rheinheimer dos Santos Carlos Alberto Ceretta

Dinâmica dos demais Nutrientes - micronutrientes Leandro Souza da Silva Elisandra Pocojeski Danilo Rheinheimer dos Santos Carlos Alberto Ceretta Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Agronomia Disciplina de Fertilidade do Solo Dinâmica dos demais Nutrientes - micronutrientes Leandro Souza da Silva Elisandra Pocojeski

Leia mais

PORTUGAL T: F: E:

PORTUGAL T: F: E: Adubos Deiba, Comercialização de Adubos, Lda. Parque Industrial da Mitrena Lotes 42-45 2910-738 Setúbal PORTUGAL T: +351 265 709 660 F: +351 265 709 665 E: comercial@adubosdeiba.com Uma Empresa: PRODUTOS

Leia mais

Absorção e adubação foliar

Absorção e adubação foliar Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Absorção e adubação foliar Volnei Pauletti VIDA VEGETAL - começou no mar, durante o processo evolutivo as folhas não perderam

Leia mais

FONTES DE MICRONUTRIENTES

FONTES DE MICRONUTRIENTES FONTES DE MICRONUTRIENTES Inorgânicas (Minerais) Orgânicas - Ácidos - Sais - Óxidos - Oxi-Sulfatos - Silicatos (F.T.E.) - Cloretos - Quelatos - Esteres B PRINCIPAIS FONTES DE MICRONUTRIENTES UTILIZADAS

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH-1085

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH-1085 NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH-1085 SUPRIMENTO E ASSIMILABILIDADE DE NUTRIENTES VEGETAIS EM SOLOS MINERAIS 1 Constituição dos tecidos vegetais 94 a 99,5 % do tecido verde dos vegetais é constituído de carbono,

Leia mais

Conceitos Básicos sobre Fertilidade de Solo

Conceitos Básicos sobre Fertilidade de Solo Conceitos Básicos sobre Fertilidade de Solo André Luiz Monteiro Novo Artur Chinelato de Camargo Fernando Campos Mendonça Marco Bergamaschi EMBRAPA Pecuária Sudeste - São Carlos, SP Lei do Mínimo Luz H

Leia mais

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes

Leia mais

Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, , Jaboticabal-SP. RESUMO

Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, , Jaboticabal-SP.   RESUMO Produtividade de cultivares de almeirão em hidroponia. Roberto Luciano Coelho (1) ; Arthur Bernardes Cecílio Filho (1). (1) FCAV-UNESP - Depto. Produção Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane

Leia mais

Soluções nutritivas e sistemas hidropônicos

Soluções nutritivas e sistemas hidropônicos UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Soluções nutritivas e sistemas hidropônicos Prof. Paulo Jorge de Pinho Itaqui, novembro de 2017 Breve histórico O termo hidroponia (gr. hydros = água e ponos = trabalho) foi

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS

PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS Sistemas de produção Sementes Estruturas vegetativas (propagação por estolhos, estacas, tubérculos, bulbos, rizomas, raízes, micropropagação) Estruturas vegetativas Família

Leia mais

SERVIÇOS DE ANÁLISES DEPARTAMENTO DE SOLOS E RECURSOS AMBIENTAIS

SERVIÇOS DE ANÁLISES DEPARTAMENTO DE SOLOS E RECURSOS AMBIENTAIS SERVIÇOS DE ANÁLISES DEPARTAMENTO DE SOLOS E RECURSOS AMBIENTAIS 1. SOLO 1.1 Química para fins de avaliação de fertilidade SOQ-A ph (CaCl 2 ), MO, H + Al, P-resina, Ca, Mg, K, S B, CTC, V% SOQ-B B, Cu,

Leia mais

Enxofre Nutrição Mineral de Plantas ENXOFRE. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola

Enxofre Nutrição Mineral de Plantas ENXOFRE. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola ENXOFRE Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES E PROCESSOS DO CICLO DO ENXOFRE. Enxofre S -fontes Matéria

Leia mais

Enxofre Nutrição Mineral de Plantas ENXOFRE. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola

Enxofre Nutrição Mineral de Plantas ENXOFRE. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola ENXOFRE Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br CICLO DO ENXOFRE REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES E PROCESSOS DO CICLO DO ENXOFRE. ESTADOS

Leia mais

Cálcio Magnésio Enxofre

Cálcio Magnésio Enxofre Cálcio Magnésio Enxofre Absorção Intemperismo Cálcio e Magnésio Ciclos do Ca e Mg no sistema solo-planta Ca, Mg (calcários e adubos) Ca, Mg (material de origem) Ca, Mg fixados Troca Ca, Mg na solução do

Leia mais

Aquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais. Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT

Aquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais. Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT Aquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT Aquaponia Aquicultura X Hidroponia MATERIAL TÉCNICO DE DIVULGAÇÃO Dia de Campo na TV 15/11/2015

Leia mais

controlar para crescer VEGETAÇÃO NUTRIENTE IDEAL PARA FASE DE CRESCIMENTO V1 B V1 A

controlar para crescer VEGETAÇÃO NUTRIENTE IDEAL PARA FASE DE CRESCIMENTO V1 B V1 A controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FASE DE CRESCIMENTO VEGETAÇÃO V1 A V1 B DESCRIÇÃO DO PRODUTO Photogenesis V1 é um produto de nutrição vegetal completo. É fruto de uma vasta pesquisa científica

Leia mais

Adubação foliar Nutrição Mineral de Plantas ADUBAÇÃO FOLIAR

Adubação foliar Nutrição Mineral de Plantas ADUBAÇÃO FOLIAR Adubação foliar ADUBAÇÃO FOLIAR Adubação foliar VIDA VEGETAL - começou no mar, durante o processo evolutivo as folhas não perderam a capacidade de absorver H 2 O e sais minerais. As folhas, assim como

Leia mais

1.1 Conceitos em nutrição de plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.

1.1 Conceitos em nutrição de plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal. 1. CONCEITOS 1.1 Conceitos em nutrição de plantas. 1.2 Conceito de nutrientes e critérios de essencialidade. 1.3 Composição relativa das plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.

Leia mais

1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente

1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características

Leia mais

- CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS

- CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS - CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS 1 SOLO VALOR (R$) 1.1 Rotina de Macronutrientes (Química) 1.2 Granulométrica (Física): Areia, Silte, Argila 1.3 Rotina de Micronutrientes:

Leia mais

MICRONUTRIENTES NO SOLO

MICRONUTRIENTES NO SOLO MICRONUTRIENTES NO SOLO Zn 1. INTRODUÇÃO - Conceito de micronutrientes - Ocorrências de deficiências nas culturas - Comprovação da essencialidade dos micrunutrientes: Fe final do século XIX Todos os demais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO Nutrição Mineral de Plantas Cálcio Ca 2+ Aluno : Michael Jonathan Prof. Dr. Volnei Pauletti Curitiba-Pr 2010 Cálcio Material

Leia mais

Preparação da amostra (Secagem e crivagem) 4,50

Preparação da amostra (Secagem e crivagem) 4,50 LABORATÓRIO DE SOLOS E FERTILIDADE Análises de solos Designação da análise Método Preparação da amostra (Secagem e crivagem) 4,50 Terra Fina (T.F.) Norma ISO 11465:1993 Método Gravimétrico 3,50 ph (H 2

Leia mais

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade

Leia mais

CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO

CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Prof.

Leia mais

Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch

Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO D FITOTECNIA CAPACITAÇÃO EM FERTIRRIGAÇÃO Fertirrigação em hortaliças Eng. Agr. Carine Cocco Acad.: Djeimi Janisch Fertirrigação

Leia mais

PRÁTICA Nº. 6.5 NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS

PRÁTICA Nº. 6.5 NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Botânica - ICB PRÁTICA Nº. 6.5 NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS INTRODUÇÃO A maioria dos estudos relacionados à nutrição mineral de plantas é realizada com

Leia mais

LINHA CO N DIC IO NAD O R D E S O LO E

LINHA CO N DIC IO NAD O R D E S O LO E LINHA CO N DIC IO NAD O R D E S O LO E F E RT I L I ZAN TE S O R GAN O M I N E R AI S LINHA ORGAMAX Os produtos da linha ORGAMAX são classificados em dois grupos de fertilizantes: condicionadores de solos

Leia mais

Fertilidade de Solos

Fertilidade de Solos Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita

Leia mais

MEC / UFLA / DCS EXERCÍCIOS PRÁTICOS (2012 / 1º)

MEC / UFLA / DCS EXERCÍCIOS PRÁTICOS (2012 / 1º) MEC / UFLA / DCS GCS - 110 PARTE DE NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS EXERCÍCIOS PRÁTICOS (2012 / 1º) CULTIVO DE PLANTAS EM AMBIENTE CONTROLADO: SOLUÇÃO NUTRITIVA, HIDROPONIA E EM VASOS COM SOLO Prof. V. Faquin;

Leia mais

FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade

FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade FerDrrigação, a chave para ganhos em qualidade e produdvidade Roberto Lyra Villas Bôas, FCA/UNESP, Botucatu, SP Eng. Agron. João Roberto do Amaral Junior Abril 2013 Introdução: A adubação representa 18%

Leia mais

FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO

FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO Prof. JOSINALDO LOPES ARAUJO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO Correlação e calibração da análise de solo Correlação: definição

Leia mais

A. R. Dechen. Freqüência Relativa das Deficiências de Fósforo

A. R. Dechen. Freqüência Relativa das Deficiências de Fósforo A. R. Dechen Freqüência Relativa das Deficiências de Fósforo Funções e Compostos em que o Fósforo Participa na Planta (Hewitt & Smith, 1975) FÓSFORO FUNÇÕES ARMAZENAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA, ESTRUTURAL

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRIT IVA NO CRESCIMENTO DA ALFACE EM CULTURA HIDROPÔNICA SISTEMA NFT.

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRIT IVA NO CRESCIMENTO DA ALFACE EM CULTURA HIDROPÔNICA SISTEMA NFT. EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRIT IVA NO CRESCIMENTO DA ALFACE EM CULTURA HIDROPÔNICA SISTEMA NFT. NILTON NÉLIO COMETTI 1, GEAN CARLOS SILVA MATIAS 2, MANLIO SILVESTRE FERNANDES 2. 1 ESCOLA AGROTÉCNICA

Leia mais

A Cultura do Algodoeiro

A Cultura do Algodoeiro A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 10. Calagem Aproximadamente 94% da área cultivada é cerrado É uma das práticas mais importantes na cultura do algodoeiro Altas produtividades estão relacionadas com

Leia mais

Funções inorgânicas : Sais e Óxidos

Funções inorgânicas : Sais e Óxidos Funções inorgânicas : Sais e Óxidos Sais Bicarbonato de sódio (NaHCO 3 ) Utilizado em antiácidos Carbonato de cálcio (CaCO 3 ) Encontrado no mármore, no calcário, nas cascas de ovos etc Sulfato de cálcio

Leia mais

PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA. Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014

PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA. Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014 PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA APRESENTAÇÃO Pequena introdução teórica Apresentação do meu testemunho de fertilização NUTRIÇÃO EM FRUTICULTURA Fertilização das Culturas Arbóreas distingue-se

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais

01- (UFRRJ 2001) O hidróxido de lítio (LiOH), usado na produção de sabões de lítio para a

01- (UFRRJ 2001) O hidróxido de lítio (LiOH), usado na produção de sabões de lítio para a 01- (UFRRJ 2001) O hidróxido de lítio (LiOH), usado na produção de sabões de lítio para a fabricação de graxas lubrificantes a partir de óleos, é obtido pela reação do carbonato de lítio (Li COƒ) com o

Leia mais

Atividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias

Atividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias Atividade complementar de Química Substância pura e mistura de substâncias Educação de Jovens e Adultos Sobre as substâncias químicas, é importante que esteja claro, que todas as substâncias são constituídas

Leia mais

Gama KRISTALON. Fórmulas à medida para cada fase do ciclo

Gama KRISTALON. Fórmulas à medida para cada fase do ciclo Gama Fórmulas à medida para cada fase do ciclo As culturas em FERTIRRIGAÇÃO Qual é a solução da Yara? A nutrição através da rega traduz uma alta exigência no que à fertilização diz respeito, uma mínima

Leia mais

CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. OBJETIVOS: MÁXIMA EFICIÊNCIA ECONÔMICA QUALIDADE DOS PRODUTOS MENOR RISCO DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Brasil existem poucos estudos gerando curvas de acúmulo de nutrientes

Leia mais

Prof. V. Faquin (1) ; Prof. F. R. Vale (1) ; Prof. A. E. Furtini Neto (2)

Prof. V. Faquin (1) ; Prof. F. R. Vale (1) ; Prof. A. E. Furtini Neto (2) MEC/UFLA/DCS PCS 503 Nutrição Mineral de Plantas - 2012 CULTIVO DE PLANTAS EM AMBIENTE CONTROLADO: SOLUÇÃO NUTRITIVA, HIDROPONIA E EM VASOS COM SOLO Prof. V. Faquin (1) ; Prof. F. R. Vale (1) ; Prof. A.

Leia mais

CALAGEM -Aula passada. Tomada de decisão. Preciso aplicar calcário? . Quanto preciso aplicar de calcário? -Procedimentos alternativos

CALAGEM -Aula passada. Tomada de decisão. Preciso aplicar calcário? . Quanto preciso aplicar de calcário? -Procedimentos alternativos DINÂMICA DO FÓSFORO CALAGEM -Aula passada Tomada de decisão. Preciso aplicar calcário?. Quanto preciso aplicar de calcário? -Procedimentos alternativos Aplicação do calcário a campo. Qual o equipamento

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

NITRATO EM HORTALIÇAS E A SAÚDE HUMANA

NITRATO EM HORTALIÇAS E A SAÚDE HUMANA C IÊ N C I A D O S O L O NITRATO EM HORTALIÇAS E A SAÚDE HUMANA Valdemar Faquin Prof. Titular DCS / UFLA Sílvio Júnio Ramos Pesquisador ITV / VALE Palestra apresentada no II Simpósio de Ciência do Solo

Leia mais

Antonio Roque Dechen. Francisco A. Monteiro. Quirino A. Carmello

Antonio Roque Dechen. Francisco A. Monteiro. Quirino A. Carmello Cálcio Antonio Roque Dechen. Francisco A. Monteiro. Quirino A. Carmello Freqüência Relativa das Deficiências de Cálcio no Brasil Roraima Amapá Amazonas Pará Maranhão Ceará Rio Grande do Norte Piauí Paraíba

Leia mais

MATERIAL de TREINAMENTO

MATERIAL de TREINAMENTO 2016 MATERIAL de TREINAMENTO Departamento Técnico ADUBOS BRASIL CENTRAL Adubos Brasil Central Confidencial 1 Material de Treinamento ADUBOS BRASIL CENTRAL Localizada na região do Triângulo Mineiro a Adubos

Leia mais

FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal

FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal HORÁRIO: SEGUNDAS 08:00 ÀS 10:20 TERÇAS 08:00 ÀS 10:20 METODOLOGIA: Aulas expositivas Indicação de bibliografia relativa ao

Leia mais

UMA ARQUITETURA PARA UM SISTEMA DE CONTROLE ADAPTATIVO PARA CULTIVO HIDROPÔNICO 1

UMA ARQUITETURA PARA UM SISTEMA DE CONTROLE ADAPTATIVO PARA CULTIVO HIDROPÔNICO 1 UMA ARQUITETURA PARA UM SISTEMA DE CONTROLE ADAPTATIVO PARA CULTIVO HIDROPÔNICO 1 Taís Thomas Siqueira 2, Rogerio Samuel De Moura Martins 3, Edson Luis Padoin 4, Vinícius Maran 5. 1 Projeto de pesquisa

Leia mais

A SAÚDE DAS PLANTAS. José Angelo Rebelo, Eng.-Agr., Dr.

A SAÚDE DAS PLANTAS. José Angelo Rebelo, Eng.-Agr., Dr. A SAÚDE DAS PLANTAS José Angelo Rebelo, Eng.-Agr., Dr. se A SAÚDE DAS PLANTAS É obrigatório... Na extensão rural: A propriedade deve ser olhada como um todo Na assistência técnica: O cultivo deve ser olhado

Leia mais

NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo)

NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo) NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar Alterações físicas e químicas (intemperismo) Físico (Altera o tamanho) Químico (Altera a composição) Intemperismo Físico

Leia mais

GASPAR H. KORNDÖRFER RFER UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

GASPAR H. KORNDÖRFER RFER UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA GASPAR H. KORNDÖRFER RFER UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FÓSFORO - IMPORTÂNCIA Elemento vital na dieta de todos os organismos (macro e microorganismos) É o 2º 2 nutriente mineral mais abundante no

Leia mais

ÁGUA Fundamentos Caracterização Impurezas Classificações Legislação aplicada Tratamentos

ÁGUA Fundamentos Caracterização Impurezas Classificações Legislação aplicada Tratamentos Disciplina: Água e Efluentes Industriais Prof.: Sávio Pereira ÁGUA Fundamentos Caracterização Impurezas Classificações Legislação aplicada Tratamentos FUNDAMENTOS SOBRE ÁGUA FUNDAMENTOS SOBRE ÁGUA Dados

Leia mais

IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Prof. Hanniel Freitas Ciclos biogeoquímicos Elementos químicos tendem a circular na biosfera. Ciclagem de nutrientes - movimento desses elementos e compostos inorgânicos essenciais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo

Leia mais