Fratura do colo do fêmur em crianças *
|
|
- Manuella Arruda
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO ORIGINAL Fratura do colo do fêmur em crianças 151 Fratura do colo do fêmur em crianças * Femoral neck fractures in children MARCEL BARBIERI FREITAS 1, FERNANDO CARLOS MOTHES 2, LUIS JOSÉ MOURA E ALIMENA 3, MÁRIO DIRANI 4, PAULO LOMPA 3, LAURO MACHADO NETO 3 RESUMO Objetivo: Os autores relatam uma série de 10 pacientes com fratura do colo do fêmur em crianças, tratados de julho de 1993 a agosto de Métodos: As fraturas foram classificadas segundo Delbet em transepifisárias, um caso (10%), transcervicais, cinco casos (50%), cervicotrocantéricas, quatro casos (40%). Os pacientes foram avaliados seguindo os critérios clínicos e radiológicos de Ratliff. O seguimento mínimo foi de seis meses e o máximo de 96 meses com média de 17,6 meses. Resultados: O índice de complicações foi, de modo geral, de 40%. Coxa vara ocorreu em um paciente (10%); fechamento da fise femoral proximal, em três pacientes (30%); necrose avascular, em três pacientes (30%). Quanto ao resultado do tratamento, segundo Ratliff, sete pacientes (70%) foram classificados como bom, dois pacientes (20%) classificados como regular e um paciente (10 %) classificado como pobre. Conclusão: Os autores enfatizam a gravidade dessa fratura através do alto índice de complicações. Descritores Fraturas do colo femoral/complicações; Fraturas do quadril; Necrose avascular da cabeça femoral; Criança; Estudos retrospectivos * Trabalho realizado no Serviço de Ortopedia Pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio, Santa Casa de Porto Alegre (RS) Brasil. 1. Residente do Serviço de Ortopedia da Santa Casa de Porto Alegre (RS) Brasil. 2. Ortopedista do Serviço de Ortopedia da Santa Casa de Porto Alegre (RS) Brasil. 3. Ortopedista Pediátrico do Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre (RS) Brasil. 4. Chefe do Serviço de Ortopedia Pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre (RS) Brasil. Endereço para correspondência: Rua Sarmento Leite, 288, apart. 131, Bairro Bom Fim Porto Alegre (RS) Brasil. Tels.: (51) e (51) marcelbarbieri@terra.com.br Recebido em 6/7/04. Aprovado para publicação em 7/3/06. Copyright RBO2006 ABSTRACT Objective: To assess the incidence of complications arising from femoral neck fractures in children, based on the experience of 10 cases. Methods: The 10 fractures were classified, as according to Delbet, in transepiphyseal, one case (10%); transcervical, five cases (50%); and cervicotrochanteric, four cases (40%). Patients were assessed according to Ratliff s clinical and radiological criteria. Minimum follow-up was six months, maximum follow-up was 96 months, with a mean of 17.6 months. Results: The complication rate was 70%. There was one case of coxa vara (10%); proximal femoral physeal closure in three patients (30%); avascular necrosis in three patients (30%). Regarding the final result of the treatment, according to Ratliff s criteria, in seven patients (70%) it was rated as good; in two patients (20%) it was rated as fair; and in one patient (10%) it was rated as having a poor outcome. Conclusion: Authors emphasize the fracture severity upon its high rate of complications. Keywords Femoral neck fractures/complications; Hip fractures; Femoral head necrosis; Child; Retrospective studies INTRODUÇÃO As fraturas do colo do fêmur em crianças são infreqüentes, correspondendo a apenas 1% de todas as fraturas da infância (1). Devido a sua raridade e a dados conflitantes da literatura, é pobre a experiência do cirurgião ortopédico com tais fraturas, principalmente no que diz respeito a tratamento e prognóstico. Os primeiros relatos da fratura do colo do fêmur em crianças surgiram no final do século XIX, sendo Cromwell, em 1885, um dos pioneiros a tratar do assunto (2). Whitmann, em 1900, relata uma série de pacientes com fratura do colo do fêmur, já descrevendo a coxa vara como uma de suas complicações (3). Colonna, em 1929, popularizou a classificação das fraturas idealizada por Delbet, difundindo seu uso até o presente (4).
2 152 Freitas MB, Mothes FC, Alimena LJM, Lompa P, Machado Neto L, Dirani M Mitchell, em 1936, ressalta a importância do tratamento precoce dessa lesão, visando um melhor prognóstico (5). Leung e Lam consideram fundamental a redução anatômica das fraturas deslocadas, sendo freqüentes em sua experiência resultados catastróficos devidos à falha de manutenção da redução (6). Canale e Bourland, em uma comparação de suas duas casuísticas (1977 e 1990), afirmam ser importante a redução precoce dessas fraturas, mas essa variável não parece diminuir a incidência de necrose avascular (7-8). As poucas publicações existentes não escondem a grande incidência de complicações que as fraturas do colo do fêmur na infância geram. Necrose avascular da cabeça femoral, pseudartrose, coxa vara e fechamento precoce da fise femoral proximal são as mais encontradas na literatura. Este artigo apresenta a experiência de nosso Serviço no tratamento destas lesões raras na infância. Figura 1 Fratura tipo III deslocada MÉTODOS Foram tratados, nos Serviços de Ortopedia do Hospital da Criança Santo Antônio do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre e no Hospital das Clínicas de Porto Alegre, 10 pacientes com o diagnóstico de fratura do colo do fêmur estudados retrospectivamente de julho de 1993 a agosto de Os critérios de inclusão foram: o diagnóstico de fratura do colo do fêmur, a ausência de tratamento prévio, a cartilagem fisária do fêmur proximal aberta e o seguimento mínimo de seis meses. A presença de doenças de base, como paralisia cerebral, síndrome de Marfan e tetralogia de Fallot, não foi critério de exclusão em nosso estudo. Após avaliação clínica e radiológica da lesão (figura 1) foi instituído o tratamento definitivo da fratura. Em todos os pacientes, exceto um, foi inicialmente instalada tração cutânea. Todos os pacientes foram submetidos à fixação cirúrgica (figura 2) com fios de Steinman, pinos de Knowles ou parafusos. Em quatro pacientes a fixação interna foi realizada após redução aberta, usando a via de acesso de Watson-Jones com capsulotomia anterior. Em todos os casos foi realizada antibioticoterapia profilática por 24 a 48 horas após o procedimento. Os pacientes tiveram alta hospitalar, em média, 72 horas após a cirurgia e o manejo pós-operatório era ditado conforme características próprias da fratura, da estabilidade da síntese e da gravidade das lesões associadas. O retorno ambulatorial também foi individualizado conforme a evolução de cada caso e as complicações por eles desenvolvidas. A avaliação pós-operatória foi baseada no exame clínico e radiográfico dos pacientes (figura 3). Foram usados os critérios de Ratliff (quadro 1) para avaliação de resultados e sua Figura 2 Redução anatômica e fixação com um parafuso canulado Figura 3 Dois anos de pós-operatório
3 Fratura do colo do fêmur em crianças 153 respectiva classificação para a avaliação da necrose avascular da cabeça femoral, quando presente. Estes dados foram obtidos de registros em prontuários de internação e consultas ambulatoriais de cada paciente. QUADRO 1 Avaliação dos resultados segundo Ratliff Bom Regular Pobre Dor Ausente ou Ocasional Incapacitante moderada Movimento Normal ou Maior Menor restrito nos que 50% que 50% extremos Atividade Normal ou Normal ou Restrita evita jogos evita jogos Radiologia Normal ou Deformidade Necrose alguma grave do colo avascular deformidade femoral; grave; no colo necrose artrite femoral avascular degenerativa; considerável artrodese Fonte: referência 18 RESULTADOS Em nossa casuística (tabela 1), tivemos predomínio de pacientes do sexo masculino, seis casos (60%), perante o feminino, quatro casos (40%). A faixa etária variou de sete a 16 anos, média de 11,3 anos. A maioria das fraturas era do tipo II, cinco casos (50%), e III, quatro casos (40%). Somente uma fratura era do tipo I (10%) de Delbet. Oito pacientes (80%) tinham fraturas deslocadas e dois pacientes (20%), fraturas não-deslocadas. A incidência de traumatismos associados foi de 40% (quatro casos) e apenas três pacientes (30%) apresentavam doença de base. Em dois casos a redução foi realizada em mesa ortopédica e nos demais em mesa radiotransparente. O tempo médio transcorrido entre o trauma e o procedimento cirúrgico foi de 13,7 dias. Em seis pacientes (60%) foi realizada redução incruenta e fixação percutânea da fratura; em quatro (40%), nos quais foi impossível obter redução anatômica da fratura, foi realizada redução aberta através da via de acesso de Watson-Jones. O seguimento médio dos pacientes foi de 17,6 meses, sendo o mínimo de seis meses e o máximo de 96 meses. A incidência de complicações, de modo geral, foi de 40% (quatro casos). As mais comuns foram fechamento da cartilagem fisária do fêmur proximal, que ocorreu em três pacientes (30%), e necrose avascular da cabeça femoral, também em três pacientes (30%). Coxa vara foi observada em um paciente (10%) (figura 4). Não se observaram pseudartrose, condrólise e infecção. Segundo a classificação de Ratliff, encontrou-se necrose da cabeça femoral do tipo I em um caso (10%) e necrose da cabeça femoral do tipo III em dois casos (20%). Na avaliação de Ratliff, quanto ao resultado funcional (bom/ regular/ pobre), sete pacientes foram classificados como bom (70%), dois pacientes classificados como regular (20%) e um como pobre (10%). Os pacientes que não tiveram complicação não apresentaram discrepância de membros inferiores. Dos pacientes que apresentaram complicações, dois (casos dois e oito) não tiveram nenhuma repercussão funcional, devido ao quadro limitado de mobilidade do paciente dois e à idade (16 anos) do paciente oito na época do trauma. O paciente que apresentou coxa vara (caso um) tinha uma discrepância clínica no último seguimento de 1cm e apresentava sinal de Trendelenburg. O paciente que apresentou fechamento fisário precoce e necrose tipo I (caso 9) apresentava discrepância clínica de 3cm e necessitava de uma compensação externa no calçado, além de sinal de Trendelenburg. Figura 4 Pré-operatório; três meses PO com 100 o de varo; e 11 meses PO com fechamento da fise e remodelamento para 120 o de ângulo cérvico diafisário.
4 154 Freitas MB, Mothes FC, Alimena LJM, Lompa P, Machado Neto L, Dirani M TABELA 1 Pacientes Caso Sexo Idade Classificação Tipo de Trauma Doença Tempo Tratamento Seguimento Complicações Avaliação (anos) da fratura trauma associado de base até definitivo segundo cirurgia Ratliff 01 F 13 Tipo II Queda de 6 dias 1 parafuso 12 meses Coxa vara Bom deslocada bicicleta canulado 02 F 13 Tipo II Queda da Paralisia 28 dias 2 parafusos 7 meses Fechamento da Pobre deslocada própria altura cerebral canulados fise e necrose (aberto) tipo III 03 M 8 Tipo II Atropelamento TCE 7 dias 2 parafusos 6 meses Bom deslocada canulados 04 M 13 Tipo II não Queda de skate Síndrome 4 dias 2 parafusos 6 meses Bom deslocada de Marfan canulados 05 F 12 Tipo III Acidente de Disjunção 8 dias 1 parafuso 8 meses Bom deslocada trânsito da sínfise canulado púbica (aberto) 06 M 8 Tipo III não Acidente de Extensa 21 dias 2 fios de 8 meses Bom deslocada trânsito lesão Steinmann cutânea em MsIs 07 M 7 Tipo III Atropelamento Fratura 5 dias 1 parafuso 24 meses Bom deslocada fêmur canulado contralateral 08 M 16 Tipo II Queda de Tetralogia 27 dias 2 parafusos 9 meses Fechamento da Regular deslocada bicicleta de Fallot canulados fise e necrose + arruela tipo III 09 F 9 Tipo I Queda da 23 dias 2 parafusos 96 meses Fechamento da Regular deslocada própria altura (aberto) fise e necrose tipo I 10 M 14 Tipo III Queda de altura 8 dias 2 parafusos 56 meses Bom deslocada canulados + arruela (aberto) Fonte: SAME HCSA, SAME HCPA DISCUSSÃO Em nossa série encontramos elevada incidência de pacientes do sexo masculino com fratura do colo do fêmur; pode-se atribuir essa proporção provavelmente ao nível de atividade dessas crianças e sua maior exposição ao trauma de alta energia. Em contrapartida, observou-se que acidentes corriqueiros como queda da própria altura (dois casos) e queda da bicicleta (dois casos) também podem provocar fratura do colo femoral, indo ao encontro de alguns trabalhos da literatura (9-12). A média de idade dos pacientes avaliados foi de 11,3 anos e houve maior incidência de fraturas tipo II de Delbet, similar à literatura (1,6,8,11-13). Dos pacientes, quatro tiveram trauma associado de magnitude considerável; o caso 7 necessitou de tração e gesso pelvi-
5 Fratura do colo do fêmur em crianças 155 podálico para tratamento de fratura de diáfise do fêmur contralateral; o caso 6, extenso debridamento de lesões de pele. As demais lesões foram apenas observadas. Pape et al (14) relatam que os traumatismos associados nas fraturas do tipo II e IV são os principais determinantes na restrição da função desses pacientes a longo prazo (mínimo três anos). Essa relação não ocorreu em nossa casuística. Entre os pacientes, três apresentavam doença de base que, provavelmente, tenha afetado sua resistência óssea. Acreditamos que isso não seja critério de exclusão como em alguns estudos (1,10-11,15-16). Pode-se notar que o trauma causador da fratura foi de energia considerável, semelhante aos demais, e que o tratamento cirúrgico instituído foi igual ao dos outros pacientes. O osso patológico pode sofrer fratura com energia de menor intensidade (17), mas, não sendo a lesão de natureza tumoral, acredita-se que o tratamento e o prognóstico são semelhantes, não havendo razão para discriminá-los dos outros casos (13-14). Quanto ao tempo entre o trauma e o procedimento cirúrgico, em alguns casos foi observado considerável atraso na instituição do tratamento definitivo. Em um caso havia extensa lesão cutânea comprometendo a área de incisão; em outro caso foi necessária compensação clínica, pois o paciente é portador de tetralogia de Fallot; um paciente foi submetido a uma semana de tração pré-operatória para gradualmente melhorar a redução, e outro, com paralisia cerebral diplégica espástica, teve sua fratura negligenciada inicialmente e, portanto, o tratamento instituído somente 28 dias após o trauma. Desses pacientes, três com o tratamento retardado apresentaram necrose da cabeça femoral. Entre os pacientes, dois apresentavam fraturas deslocadas tipo II e um, fratura tipo I de Delbet. Dessa forma, não podemos afirmar que a necrose avascular esteja relacionada com o retarde na instituição do tratamento, já que as fraturas do tipo I e II de Delbet apresentam grande incidência de necrose avascular. Com relação ao tratamento, em apenas dois pacientes, a redução da fratura foi realizada em mesa ortopédica. Todos os demais foram reduzidos em mesa comum. Esse fato chama a atenção para a dificuldade de redução, sendo necessários, muitas vezes, movimentos combinados de tração com abdução, adução, flexão e rotação. Em todos os pacientes foi usado controle fluoroscópico com intensificador de imagem. Quando a redução anatômica não era conseguida incruentamente, devido ao tempo de fratura, ou devido ao grau de deslocamento, foi realizada a redução cruenta através da via de acesso de Watson-Jones com incisão da cápsula anterior. A associação da capsulotomia com a necrose pode ser sugerida, mas não comprovada. Acreditamos que a osteossíntese percutânea com parafusos canulados seja o tratamento ideal para as fraturas tipos I, II e III, deslocadas e não deslocadas. Um baixo índice de necrose avascular da cabeça femoral foi observado. Apenas três pacientes (30%) apresentaram tal complicação. Atribui-se esse índice a alguns fatores, como apenas um caso de fratura tipo I, fixação estável das fraturas e um seguimento relativamente curto dos pacientes. Mirdad apresentou em sua casuística de 14 casos um índice de 50% de necrose, sendo três parciais com recuperação e quatro (28,6%) com colapso da cabeça, o que coincide com nossos dados (18). Estudos sugerem que nenhum tratamento é capaz de alterar o curso natural da necrose avascular da cabeça femoral e que o único fator capaz de exercer alguma influência é o grau de deslocamento inicial dos fragmentos (7,19-20). Entretanto, Maeda recomenda retirar a carga, por mais de um ano, do membro afetado pela necrose, evitando assim o colapso grave da cabeça femoral (21). Outros autores demonstram que a redução da fratura com a descompressão do hematoma intracapsular, via aberta ou percutânea, e fixação interna precoce nas primeiras 24 a 36 horas do trauma, foram capazes de diminuir a incidência de necrose da cabeça femoral (12,16,22-23). O deslocamento inicial é crucial para determinar o curso da necrose avascular, mas acredita-se que o tratamento precoce com redução anatômica e fixação estável seja aliado ao combate dessa complicação tão temida. Acreditamos, como Ingram, que a fixação estável da fratura seja capaz de favorecer a revascularização dos fragmentos (13). Canale afirmou que alterações radiológicas da necrose avascular já podem estar presentes um mês e meio após o trauma e que o fechamento precoce da fise femoral proximal pode ser um sinal de necrose da cabeça (7). Os três casos que evoluíram com necrose da cabeça femoral o fizeram com dois, três e sete meses, respectivamente. Todos foram precedidos pelo fechamento fisário. Quanto à avaliação dos resultados segundo os critérios de Ratliff, estes foram usados também por Bagatur, o qual obteve 41% dos resultados classificados como bons, 35% regulares e 23% como pobres, o que demonstrou, assim como em nosso trabalho, uma predominância de bons resultados apesar de alto índice de complicações (24). CONCLUSÃO Em nossa casuística, suportada pela literatura, encontramos grande número de complicações, o que confirma a gravidade desse tipo de fratura em crianças. Um possível fator favorecedor disso no nosso trabalho ainda pode ter sido o tratamento cirúrgico tardio a que os pacientes foram submetidos.
6 156 Freitas MB, Mothes FC, Alimena LJM, Lompa P, Machado Neto L, Dirani M REFERÊNCIAS 1. Ratliff AH. Fractures of the neck of the femur in children. J Bone Joint Surg Br. 1962;44-B: Cromwell BM. A case of intra-capsular fracture of the neck of the femur in a young subject. North Carolina Med J. 1885;15: Whitman R. Further observations on depression of the neck of the femur in early life, including fracture of the neck of the femur, separation of the epiphysis and single coxa vara. Ann Surg. 1900;31: Colonna PC. Fracture of the neck of the femur in children. Ann Surg. 1929;6: Mitchell JI. Fracture of the neck of the femur in children. JAMA. 1936; 107: Leung PC, Lam SF. Long-term follow-up of children with femoral neck fractures. J Bone Joint Surg Br. 1986;68(4): Canale ST. Fractures of the hip in children and adolescents. Orthop Clin North Am. 1990;21(2): Canale ST, Bourland WL. Fracture of the neck and intertrochanteric region of the femur in children. J Bone Joint Surg Am. 1977;59(4): Azouz EM, Karamitsos C, Reed MH, Baker L, Kozlowski K, Hoeffel JC. Types and complications of femoral neck fractures in children. Pediatr Radiol. 1993;23(6): Davison BL, Weinstein SL. Hip fractures in children: a long-term followup study. J Pediatr Orthop. 1992;12(3): Forlin E, Guille JT, Kumar SJ, Rhee KJ. Complications associated with fracture of the neck of the femur in children. J Pediatr Orthop. 1992; 12(4): Cheng JC, Tang N. Decompression and stable internal fixation of femoral neck fractures in children can affect the outcome. J Pediatr Orthop. 1999; 19(3): Ingram AJ, Bachynski B. Fracture of the hip in children: treatment and results. J Bone Joint Surg Am. 1953;35: Pape HC, Krettek C, Friedrich A, Pohlemann T, Simon R, Tscherne H. Long-term outcome in children with fractures of the proximal femur after high-energy trauma. J Trauma. 1999;46(1): Lima CLFA, Carneiro TCB, Oliveira G, Terra DL, Malheiros DS. Fratura do colo do fêmur em crianças. Rev Bras Ortop. 1998;33(11): Ng GP, Cole WG. Effect of early hip decompression on the frequency of avascular necrosis in children with fractures of the neck of the femur. Injury. 1996;27(6): Swiontkowski MF, Winquist RA. Displaced hip fractures in children and adolescents. J Trauma. 1986;26(4): Mirdad T. Fractures of the neck of femur in children: an experience at the Aseer Central Hospital, Abha, Saudi Arabia. Injury. 2002;33(9): Ratliff AH. Complications after fractures of the femoral neck in children and their treatment. J Bone Joint Surg Br. 1970;52: Chong KC, Chacha PB, Lee BT. Fractures of the neck of the femur in childhood and adolescence. Injury. 1975;7(2): Maeda S, Kita A, Fujii G, Funayama K, Yamada N, Kokubun S. Avascular necrosis associated with fractures of the femoral neck in children: histological evaluation of core biopsies of the femoral head. Injury. 2003; 34(4): Flynn JM, Wong KL, Yeh GL, Meyer JS, Davidson RS. Displaced fractures of the hip in children. Management by early operation and immobilisation in a hip spica cast. J Bone Joint Surg Br. 2002;84(1): Song KS, Kim YS, Sohn SW, Ogden JA. Arthrotomy and open reduction of the displaced fracture of the femoral neck in children. J Pediatr Orthop B. 2001;10(3): Bagatur AE, Zorer G. Complications associated with surgically treated hip fractures in children. J Pediatr Orthop B. 2002;11(3):
Pseudartrose traumática do colo femoral em crianças e adolescentes: análise de sete casos *
Pseudartrose traumática do colo femoral em crianças e adolescentes: análise de sete casos * RICARDO FRANCISCO FERREIRA LOPES 1, FERNANDO BALDY DOS REIS 2, PEDRO FRANCISCO TUCCI NETO 3, JOSÉ FERNANDO DI
Leia maisFratura do colo do fêmur em crianças *
Fratura do colo do fêmur em crianças * CÉSAR LUIZ F.A. LIMA 1, TULIO CANELLA B. CARNEIRO 2, GILBERTO DE OLIVEIRA 3, DALTON L. TERRA 4, DOROTEA S. MALHEIROS 5 RESUMO Os autores analisaram sete crianças
Leia maisCorrelação entre os índices de necrose e a. extremidade proximal do fêmur na infância
ARTIGO ORIGINAL Correlação entre os índices de necrose e a estabilização precoce nas fraturas da extremidade proximal do fêmur na infância Correlation between avascular necrosis and early stabilization
Leia maisFixação com parafuso canulado em epifisiólise femoral proximal estável
Fixação com parafuso canulado em epifisiólise femoral proximal estável Mauricio Pegoraro 1, Waldir Wilson Vilela Cipola 2 RESUMO Os autores descrevem uma técnica de fixação para tratamento de epifisiólise
Leia maisLUXAÇÃO TRAUMÁTICA DA ANCA NA CRIANÇA: CASO CLÍNICO E BREVE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
229 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 25(3): 229-235, 2017 CASO CLÍNICO LUXAÇÃO TRAUMÁTICA DA ANCA NA CRIANÇA: CASO CLÍNICO E BREVE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA António Gonçalves,
Leia maisFRATURAS TROCANTÉRICAS ESTADO DA ARTE
FRATURAS TROCANTÉRICAS ESTADO DA ARTE Alfredo Figueiredo, António Mendonça, Luís Corte-Real, Rui Cabral, Fernando Fonseca Reunião do Serviço - 26 de Março de 2014 Serviço de Ortopedia Diretor: Prof. Doutor
Leia maisLuxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Patologia Evolução Fisiológica A Partir dos 4 anos de idade haverá uma Obstrução da
Leia maisTÚLIO CESAR DE BARROS FIXAÇÃO HÍBRIDA DAS FRATURAS BICONDILARES DO PLANALTO TIBIAL
TÚLIO CESAR DE BARROS FIXAÇÃO HÍBRIDA DAS FRATURAS BICONDILARES DO PLANALTO TIBIAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Especialização em Artroscopia e Traumatologia Esportiva da Universidade
Leia maisLesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura
Leia maisO PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA
O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA PODE SER COPIADO COM A FINALIDADE DE ESTUDO NÃO PODE SER REPRODUZIDO PARA OUTRAS FINALIDADES DISCIPLINA
Leia maisREPOSIÇÃO CIRÚRGICA DAS FRATURAS DO COLO DO RADIO EM CREANÇAS
REVISTA DE MEDICINA JUNHO, 1946 307 CLINICA ORTOPEDICA E TRAUMATOLOGICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE S. PAULO HOSPITAL DAS CLINICAS Serviço do Prof. F. E. GODOY MOREIRA REPOSIÇÃO CIRÚRGICA
Leia maisFraturas diafisárias do fêmur na criança *
Fraturas diafisárias do fêmur na criança * VOLNEI C. DA SILVA 1, LUÍS H. PENTEADO DA SILVA 2, JORGE LUIZ P. BORGES 3 RESUMO Os autores apresentam os resultados clínicos e radiográficos de 67 crianças com
Leia maisTécnica de redução aberta minimamente invasiva e fixação da fratura transtrocantérica
18 Técnica de redução aberta minimamente invasiva e fixação da fratura transtrocantérica Roberto Dantas Queiroz¹, Rubens Salem Franco², Marcelo Itiro Takano², Rodrigo Morette Arantes², Richard Armelin
Leia maisArtroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da
Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO
Leia maisFratura-Luxação Tarsometatarsiana (Lisfranc)
Fratura-Luxação Tarsometatarsiana (Lisfranc) Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 1 de setembro de 2007 Participantes: Pereira CJ, Canto RST, Tramontini JL, Canto
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. Revisão Ortopedia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG Revisão Ortopedia Ossificação Endocondral Estudo do Quadril Momento de Força Estudo do Quadril Atua
Leia maisFraturas subtrocantéricas do fêmur tratadas com placa condilar 95 AO
Fraturas subtrocantéricas do fêmur tratadas com placa condilar 95 AO Estudo retrospectivo* JOSÉ SOARES HUNGRIA NETO 1, TERUO YONEDA 2, MARCELO T. MERCADANTE 2, ARMANDO A.A. TEIXEIRA 2, ANDRÈS M. PEREZ
Leia maisFraturas do fêmur no seguimento de artroplastias do quadril *
Fraturas do fêmur no seguimento de artroplastias do quadril * RUDELLI SERGIO ANDREA ARISTIDE 1, EMERSON HONDA 2, GIANCARLO POLESELLO 3, FLÁVIO BARBI FILHO 4, JOEL CAMPOS NETO 4, VALMIR FRANCISCO SAMPAIO
Leia maisPrincípios do tratamento das fraturas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Princípios do tratamento das fraturas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Tratamento conservador - indicações - imobilizações - redução incruenta
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Fratura-luxação de Monteggia; Classificação de Bado; Complicações.
157 LESÃO DE MONTEGGIA Luiz Antonio Alcantara de Oliveira* Vilson Ulian** RESUMO A fratura-luxação de Monteggia, desde que foi descrita em 1814, tem sido motivo de preocupação entre ortopedistas de todo
Leia maisIs it really necessary to restore radial anatomic parameters after distal radius fractures? Injury, Int. J. Care Injured 45S(2014) S21-S26
JOURNAL CLUB Serviço de Ortopedia do Hospital de Vila Franca de Xira Director: DR. PEDRO AFONSO Is it really necessary to restore radial anatomic parameters after distal radius fractures? Injury, Int.
Leia maisFratura em T do acetábulo: análise de 45 casos *
FRATURA EM T DO ACETÁBULO: ANÁLISE DE 45 CASOS SEGUNDA SEÇÃO ORTOPEDIA GERAL Fratura em T do acetábulo: análise de 45 casos * RUDELLI SERGIO ANDREA ARISTIDE 1, EMERSON HONDA 2, GIANCARLO POLESELLO 3, MARCOS
Leia maisTÉCNICA PERCUTÂNEA PARA ALINHAMENTO DE CAVILHA ENDOMEDULAR NA CORREÇÃO DE DEFORMIDADES ANGULARES DO FÉMUR
Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia Portuguese Journal of Orthopaedics and Traumatology 69 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 24(1): 69-76, 2016 NOTA TÉCNICA
Leia maisOsteotomia triplanar no tratamento do escorregamento epifisário proximal do fêmur *
ARTIGO ORIGINAL Osteotomia triplanar no tratamento do escorregamento epifisário proximal do fêmur 399 Osteotomia triplanar no tratamento do escorregamento epifisário proximal do fêmur * Triplane osteotomy
Leia maisFraturas subtrocantéricas
Fraturas subtrocantéricas As mais difíceis de tratar do fêmur. Traço de fratura fora do quadrado metafisário trauma de alto impacto jovens saudáveis qudas,atropelos,colisões,paf,.. trauma de alto e baixo
Leia maisSíndromes de dor nos membros
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndromes de dor nos membros Versão de 2016 10. Osteocondrose (sinônimos: osteonecrose, necrose avascular) 10.1 O que é? A palavra "osteocondrite" significa
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAS PRECOCE TARDIAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA CHOQUE DOR DEFORMIDADE EDEMA SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA ESPASMO MUSCULAR MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO
Leia maisEfficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017
Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.
Leia maisRedução percutânea das fraturas intra-articulares do calcâneo com auxílio do fixador externo
OSTEOTOMIA MANGUITO ROTATOR DO OLÉCRANO Redução percutânea das fraturas intra-articulares do calcâneo com auxílio do fixador externo Luiz Sérgio M. Pimenta 1, Wellington F. Molina 2, Marcelo I. Takano
Leia maisSIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL
SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO
Leia maisAutoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Sternick MB, Pires RES As Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar, iniciativa conjunta
Leia maisTraumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura
O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise
Leia maisFratura Supracondiliana do Fêmur em Adultos
Fratura Supracondiliana do Fêmur em Adultos Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Colégio Brasileiro de Radiologia Elaboração Final: 25 de setembro de 2007 Participantes: Castro MB,
Leia maisFraturas Proximais Do fêmur. Isaac Rotbande
Fraturas Proximais Do fêmur Isaac Rotbande Comorbidades Vários medicamentos Anatomia Extremidade Proximal do Fêmur anterior posterior Anatomia Extremidade Proximal do Fêmur art. retinaculares anteriores
Leia maisImagem da Semana: Radiografia
Imagem da Semana: Radiografia Imagem 01. Radiografia simples de pelve (AP) em posição de batráquio. Paciente do sexo feminino, 10 anos, comparece a consulta no ambulatório de pediatria com queixa de dor
Leia maisRETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO
Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD
Leia maisDeformidades no crescimento
A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro
Leia maisAvaliação a médio e longo prazo
Rev Port Ortop Traum 20(2): 197-204, 2012 Original Fraturas da tacícula radial nas crianças tratadas cirurgicamente com encavilhamento elástico centromedular Técnica de Metaizeau Avaliação a médio e longo
Leia maisAutoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Sternick MB, Pires RES As Diretrizes Clínicas
Leia maisA fratura da apófise coracoide associada a luxação acrómioclavicular
Rev Port Ortop Traum 20(3): 365-370, 2012 Caso Clínico Fratura da apófise coracoide associada a luxação acrómio-clavicular Ricardo Aido, Marco Sousa, Ricardo Sousa, Daniel Freitas, Joaquim Ramos, José
Leia maisEsta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.
INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.
Leia maisRevisão do Componente Femoral
Revisão do Componente Femoral Hospital de Clinicas de Porto Alegre Dr Carlos Alberto Souza Macedo Chefe do Grupo do Quadril Chefe do Serviço de Ortopedia Melhorar a Qualidade de Vida Dores Limitações Instabilidades
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 12 por ano III - Objetivo Geral: Formação de médicos para a atividade profissional
Leia maisFRATURAS-LUXAÇÕES DO TORNOZELO
FRATURAS-LUXAÇÕES DO TORNOZELO DIOMEDE BELLIBONI * FRANCISCO GALLUCCI ** ANATOMIA A articulação tibiotársica é uma das articulações fundamentais do membro inferior, pois desempenha funções importantes
Leia maisFRACTURA CORONAL DO CAPITELLUM E TRÓCLEA UMERAL EM IDADE PEDIÁTRICA
311 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 22(3): 311-317, 2014 CASO CLÍNICO FRACTURA CORONAL DO CAPITELLUM E TRÓCLEA UMERAL EM IDADE PEDIÁTRICA Pedro Falcão, Ana Lopes,
Leia maisTratamento das fraturas de fêmur com haste intramedular retrógrada não fresada
Tratamento das fraturas de fêmur com haste intramedular retrógrada não fresada José Giovanni P. de Assis 1, Márcio E. Kozonara 2, Alexandre P. S. Cardoso 2. RESUMO Os autores apresentam a técnica de osteossíntese
Leia maisResidência em Ortopedia e Traumatologia
tologia NOTÍCIAS INTENSIFICADORES DE IMAGENS... 13 AGÔSTO - 2007 18º NÚMERO FINALMENTE O CONSÊRTO. TELEFONE DA EMERGÊNCIA -TRAUMATOLOGIA - 8401 5210 FINALMEEEEEEENTE O CONSÊRTO... APÓS MAIS DE CINCO MESES
Leia maisArtigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
Leia maisFraturas do fêmur proximal em crianças
Fraturas do fêmur proximal em crianças Anatomia do fêmur: A ossificação ocorre na 7ª semana fetal.ao nascimento, existe apenas uma placa de crescimento epifisário proximal.a porção medial vira a placa
Leia maisFRACTURA DO UNCIFORME com Luxação Carpometacarpica
CASO CLÍNICO Acta Med Port 2007; 20: 179-184 FRACTURA DO UNCIFORME com Luxação Carpometacarpica L. VALENTE, A. SOUSA, A. MOURA GONÇALVES, M. LOUREIRO, L. ALMEIDA Serviço de Ortopedia e Traumatologia. Hospital
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Ossificação Endocondral O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo
Leia maisEle é indicado em fraturas de quadril intertrocanterianas.
Versão 1.1 O Fixador Externo Pertrocantérico trata fraturas de quadril intertrocantéricas (entre os dois trocânteres do fêmur) sem exposição da fratura. Sua aplicação reduz o tempo operatório, perda mínima
Leia maisFraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de
Prof André Montillo Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de Alta Energia Fraturas: Instabilidade:
Leia maisGilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela Campos Emídio 2 Rogério Raulino Bernardino Introdução
Comparação entre a média de permanência padronizada pelo Ministério da Saúde e a calculada em tempo real de um Hospital de Ensino da cidade de Manaus - AM. 1. Introdução Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela
Leia maisBaumer. Líder no Brasil. Forte no mundo.
SOLUÇÃO PARA: Ortopedia. FIXADORES EXTERNOS TECNOLOGIA PARA: Lesões Traumáticas e Cirúrgicas reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim - SP - Brasil
Leia maisFIXAÇÃO INTRAMEDULAR ELÁSTICA DAS FRACTURAS DA DIÁFISE DO FÉMUR EM CRIANÇAS. 23 ANOS DE EXPERIÊNCIA.
Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia Portuguese Journal of Orthopaedics and Traumatology 59 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 23(1): 59-68, 2015 ORIGINAL
Leia maisFratura Diafisária Isolada do Fêmur na Criança: Tratamento
Fratura Diafisária Isolada do Fêmur na Criança: Tratamento Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Colégio Brasileiro de Radiologia Elaboração Final: 9 de outubro de 2007 Participantes:
Leia maisDoença de Legg-Calvé-Perthes: análise crítica da classificação de Salter-Thompson *
DOENÇA DE LEGG-CALVÉ-PERTHES: ANÁLISE CRÍTICA DA CLASSIFICAÇÃO DE SALTER-THOMPSON Doença de Legg-Calvé-Perthes: análise crítica da classificação de Salter-Thompson * C. SANTILI 1, J.L. MILANI 2, N.R.A.
Leia maisSíntese de 25 Anos de Experiência com Hastes Retas Cuneiformes
Síntese de 25 Anos de Experiência com Hastes Retas Cuneiformes Hospital de Clínicas de Porto Alegre Universidade Federal do RGSul Dr. Carlos Alberto Souza Macedo Chefe do Grupo do Quadril do Adulto do
Leia maisFRACTURA-LUXAÇÃO DE MONTEGGIA
FRACTURA-LUXAÇÃO DE MONTEGGIA RESUMO A fractura-luxação de Monteggia é uma lesão rara, com maus resultados funcionais quando associada aos seguintes factores prognósticos: fractura Bado tipo II, fractura
Leia maisDisplasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular - LCQ) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise
Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular - LCQ) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo www.montillo.com.br Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia
Leia maisFixador externo no tratamento de lesões ortopédicas tardias após sépsis meningocócica
Fixador externo no tratamento de lesões ortopédicas tardias após sépsis meningocócica HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA, CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL DIRETOR : DR. DELFIN TAVARES André Barros, António Camacho,
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L DO P A R A N Á ISABEL CRISTINA NERY
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DO P A R A N Á ISABEL CRISTINA NERY PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS FRATURAS DO TÁLUS ATENDIDAS EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA TERCIÁRIO EM TRAUMA CURITIBA 2006 MINISTÉRIO DA
Leia maisM a n u a l d e F i x a d o r e s
M a n u a l d e F i x a d o r e s Í n d i c e A P R E S E N T A Ç Ã O I n d i c a ç õ e s G e r a i s V a n t a g e n s e D e s v a n t a g e n s P r i n c í p i o s A n a t o m i a R e l e v a n t e R
Leia maisTécnicas em Ortopedia Fixação das fraturas do planalto tibial com parafusos canulados
Fixação das fraturas do planalto tibial com parafusos canulados Wolf Akl Filho¹, Mauro Caravaggi², Caetano Scalizzi Júnior ², Marcelo Salvador Filardi ², Fernando Peres Amorim Gonçalves³, Fernando Gomes
Leia maisTratamento cirúrgico da fratura-luxação de Lisfranc *
Tratamento cirúrgico da fratura-luxação de Lisfranc * JARDÉLIO M. TORRES 1, RICARDO M. MIRANDA 2, CELSO MIGUEL L. TORRES 3, VIRLÊNIO DE ANDRADE LARA 3, PAULO DE TARSO P. PIMENTA 3 RESUMO Os autores apresentam
Leia maisParecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 028/05 Tema: Sistema Eletro Térmico para Artroscopia do Quadril. I Data
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 028/05 Tema: Sistema Eletro Térmico para Artroscopia do Quadril. I Data: 20/10/05 II Grupo de Estudo: Dra. Lélia Maria de Almeida Carvalho Dra. Silvana Márcia
Leia maisHOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CLÍNICA DE ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E CIRURGIA DA MÃO
HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CLÍNICA DE ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E CIRURGIA DA MÃO Fratura do colo do fêmur no esqueleto imaturo. Relato de Caso e revisão da literatura. Américo Zoppi Netto SÃO
Leia maisResultado dos casos referenciados a consulta de Ortopedia Infantil por suspeita de Displasia de Desenvolvimento da Anca
Resultado dos casos referenciados a consulta de Ortopedia Infantil por suspeita de Displasia de Desenvolvimento da Anca Joana Bento Rodrigues, Cristina Alves, Inês Balacó, Pedro Sá Cardoso, Tah Pu Ling,
Leia maisFixação transpedicular percutânea em fraturas toraco-lombares
Rev Port Ortop Traum 21(3): 357-361, 2013 Original Fixação transpedicular percutânea em fraturas toraco-lombares Oliana Tarquini, Luis Teixeira, Carlos Jardim, Jorge Azevedo, Eunice Carvalho, Luis Silva
Leia maisUNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE ANATOMIA
Leia maisPROBLEMAS DO QUADRIL NO ADULTO. Liszt Palmeira de Oliveira
PROBLEMAS DO QUADRIL NO ADULTO Liszt Palmeira de Oliveira PROBLEMAS DO QUADRIL NO ADULTO GNS, masc., 53 anos, com dor + limitação funcional no quadril direito. Limitação do arco de movimento no paciente
Leia maisFRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO
1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,
Leia maisVEGAMAXX HASTE FEMORAL NÃO CIMENTADA DE REVISÃO COM FIXAÇÃO DISTAL. Técnica Cirúrgica
VEGAMAXX HASTE FEMORAL NÃO CIMENTADA DE REVISÃO COM FIXAÇÃO DISTAL Técnica Cirúrgica - 90.30 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGAMAXX Material A Haste Femoral não Cimentada de
Leia maisAnálise crítica de possíveis falhas em osteossíntese de fraturas transtrocanterianas
ANÁLISE CRÍTICA DE POSSÍVEIS FALHAS EM OSTEOSSÍNTESE DE FRATURAS TRANSTROCANTERIANAS Análise crítica de possíveis falhas em osteossíntese de fraturas transtrocanterianas Estudo de 12 pacientes * MÁRCIO
Leia maisTrombose Associada ao Cancro. Epidemiologia / Dados Nacionais
Trombose Associada ao Cancro Epidemiologia / Dados Nacionais Miguel Barbosa Serviço de Oncologia Médica Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro 12 Outubro de 2018 Dados Internacionais O diagnóstico
Leia maisBiópsia nos tumores ósseos
Biópsia nos tumores ósseos Marcos Hajime Tanaka 1, Noboru Sakabe 2, Kao Chieng 2 RESUMO A biópsia óssea é um dos passos mais importantes na abordagem, diagnóstico e tratamento adequado dos tumores ósseos.
Leia maisFratura do côndilo medial do úmero na criança
Rev Port Ortop Traum 21(3): 395-399, 2013 Caso Clínico Fratura do côndilo medial do úmero na criança João Pedro Oliveira, Thiago Aguiar, Pedro Amaral, Inês Balacó, Cristina Alves, Gabriel Matos Serviço
Leia maisVANTAGENS DO USO DE SCORES DE TRAUMA
VANTAGENS DO USO DE SCORES DE TRAUMA 9 de Novembro 2017 Dr Márcio Gaspar, MD Especialista em Cirurgia Geral e Trauma DECLARO NÃO POSSUIR NENHUM CONFLITO DE INTERESSE SCORES (ÍNDICES) DE TRAUMA Sistemas
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Leia maisLigamento Cruzado Posterior
O joelho é estabilizado por quatro ligamentos principais: 2 ligamentos colaterais (medial e lateral) e 2 ligamentos cruzados - anterior (frente) e posterior (costas). Os ligamentos cruzados originam-se
Leia maisTipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Fraturas do cotovelo na criança
. DEFINIÇÃO Incluímos nestas diretrizes as lesões mais frequentes do cotovelo esqueleticamente imaturo: fraturas supracondilianas do úmero, fratura do côndilo lateral do úmero, fratura da cabeça do rádio
Leia maisProcedimento x Procedimento Compativel
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x Procedimento Compativel Competencia: 03/2016
Leia maisFixação intramedular nas fraturas do colo dos metacarpianos *
FIXAÇÃO INTRAMEDULAR NAS FRATURAS DO COLO DOS METACARPIANOS ARTIGO ORIGINAL Fixação intramedular nas fraturas do colo dos metacarpianos * JEFFERSON BRAGA SILVA 1, GUSTAVO NORA CALCAGNOTTO 2, MONIK FRIDMAN
Leia maisWALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.
WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico da
Leia maisanálise do colapso segmentar da cabeça femoral nas fraturas do acetábulo tratadas cirurgicamente
ArtIGO OrIGINAL análise do colapso segmentar da cabeça femoral nas fraturas do acetábulo tratadas cirurgicamente analysis Of the segmental impaction Of femoral head following an acetabular fracture surgically
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisTRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES
Fraturas da pelve TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES - As fraturas da pelve instáveis comumente estão associadas a lesões de órgãos e estruturas da cavidade pélvica. Nos casos de fraturas expostas a
Leia maisAutoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Hungria JOS As Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar, iniciativa conjunta Associação
Leia maisOSTEOTOMIA VALGIZANTE PARA PSEUDARTROSE DO COLO DO FÊMUR: RELATO DE 32 CASOS
ARTIGO original OSTEOTOMIA VALGIZANTE PARA PSEUDARTROSE DO COLO DO FÊMUR: RELATO DE 32 CASOS VALGUSING INTERTROCHANTERIC OSTEOTOMY FOR THE TREATMENT OF FEMORAL NECK NON-UNIONS: REPORT OF 32 CASES Carlos
Leia maisProcedimentos ortopédicos e a febre em crianças *
Procedimentos ortopédicos e a febre em crianças * CLOVIS VIEIRA 1, LUÍS FERNANDO OLIVEIRA 1, JORGE LUIZ BORGES 2 RESUMO Fez-se análise de 348 arquivos de pacientes com idade inferior a 14 anos, na tentativa
Leia maisOrtopediatria SOLUÇÕES PARA
SOLUÇÕES PARA Ortopediatria Haste e mini haste flexível em titânio para tratamento das fraturas Haste canulada e bloqueada para fixação das fraturas do fêmur Placas bloqueadas de 3,5mm: retas, reconstrução
Leia maisPrograma de Especialização em Reconstrução e. Alongamento Ósseo - ASAMI (R4)
Programa de Especialização em Reconstrução e Alongamento Ósseo - ASAMI (R4) O programa de Especialização em Reconstrução e Alongamento Ósseo (R4) é oferecido pelo Programa de Pós Graduação do Instituto
Leia maisA maioria das crianças com traumatismo craniano são jovens, do sexo masculino e têm trauma leve.
Compartilhe conhecimento: Material para consulta rápida e precisa sobre a necessidade de tomografia em casos de traumatismo cranioencefálico. Baixe nossos pôsteres de referência e acompanhe online o algoritmo
Leia maisArtigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Leia mais(21) BR uz IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
INPI (21) BR 202016018267-6 uz IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII (21) BR 202016018267-6 U2 (22) Data do Depósito: 08/08/2016 *BR202016018267U República Federativa do Brasil
Leia mais