Pseudartrose traumática do colo femoral em crianças e adolescentes: análise de sete casos *
|
|
- Adelina Igrejas Peixoto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pseudartrose traumática do colo femoral em crianças e adolescentes: análise de sete casos * RICARDO FRANCISCO FERREIRA LOPES 1, FERNANDO BALDY DOS REIS 2, PEDRO FRANCISCO TUCCI NETO 3, JOSÉ FERNANDO DI GIOVANNI 4 RESUMO Os autores realizaram um estudo retrospectivo, avaliando sete pacientes com pseudartrose traumática do colo femoral, com idade entre seis anos e dois meses e 14 anos e dois meses, tratados com osteotomia valgizante subtrocanteriana de fêmur. Relatam a raridade desta complicação, bem como a escassa literatura sobre o assunto. Detalhes técnicos são discutidos, com especial ênfase ao planejamento pré-operatório, utilização sistemática do intensificador de imagens e mobilização gessada do tipo pelvipodálico por período mínimo de 40 dias. Segundo os critérios de Ratliff, quatro pacientes apresentaram evolução regular e três, boa, após tempo médio de seguimento de 30 meses. Embora resultados indesejáveis pareçam ser inevitáveis quando ocorre associação com necrose avascular do colo femoral, a consolidação deve ser obtida para promover maior estabilidade da articulação do quadril. SUMMARY Trumatic non-union of femoral neck in children and adolescents: analysis of 7 cases The authors did a retrospective study to evaluate seven patients with traumatic non-union of femoral neck, ages ranging from six years and two months to fourteen years and two * Trab. realiz. no Serv. de Ortop. e Traumatol. do Hosp. e Mat. Celso Pierro/Puccamp e no Dep. de Ortop. e Traumatol. da Esc. Paul. de Med./ Unifesp. 1. Resid. do 3º ano de Ortop. e Traumatol. do HMCP/Puccamp. 2. Prof. Doutor Tit. e Chefe do Serv. de Ortop. e Traumatol. do HMCP/Puccamp e Chefe do Grupo de Trauma do Dep. de Ortop. e Traumatol. da Esc. Paul. de Med. 3. Méd. Chefe do Grupo de Trauma do Serv. de Ortop. e Traumatol. do HMCP/Puccamp. 4. Acad. do 6º ano da FCM/Puccamp. months, treated with subtrochanteric valgus osteotomy of the femur. They report the rarity of this complication, and the scarce literature on this theme. Technical details are discussed, with special emphasis on preoperative planning, systematic utilization of the image intensifier and plaster immobilization pelvic-pedal type for a minimum of forty days. By Ratliff s criterion, four patients had regular evolution and three patients had good evolution after a mean follow-up of thirty months. Although the association of vascular necrosis of femoral neck may occur, consolidation should be obtained to promote a greater stability of the hip joint. INTRODUÇÃO As fraturas do colo femoral em crianças e adolescentes são raras, responsáveis por menos de 1% de todas as fraturas pediátricas (1,2,11,17). Rang afirma que a maioria dos cirurgiões ortopédicos somente tratará quatro ou cinco dessas fraturas em toda sua vida (15). Conforme os relatos de Tachdjian (19), as primeiras descrições ocorreram no final do século XIX com as publicações de Barber (1871) e Cromwell (1885). Whitman relatou um total de 31 pacientes entre 1891 e 1909, a maioria encontrada antes da descoberta dos raios X, reconhecida tardiamente pela presença da coxa vara (14,19). Estudos detalhados de uma série volumosa foram recentemente relatados por Ratliff (16) e Lam (13). A lesão é mais comum em meninos, com relação homemmulher de aproximadamente 3:2. Entretanto, Lam (13) relata em seu estudo predominância de fraturas do colo de fêmur em meninos de aproximadamente 75%. A fratura pode ocorrer em qualquer idade, com maior incidência entre 11 e 12 anos (5,6). As fraturas do colo de fêmur em crianças resultam de traumas de alta energia, que correspondem a 85% das séries analisadas por Laure e James Beathy. Uma pequena parte dessas fraturas é reservada para traumas triviais, abusos infantis ou fraturas patológicas (11,18). Rev Bras Ortop _ Vol. 32, Nº 2 Fevereiro,
2 R.F.F. LOPES, F.B. REIS, P.F. TUCCI Nº & J.F. DI GIOVANNI Deve ser lembrado ainda que o fêmur proximal da criança tem potencial de crescimento e, se a epífise femoral capital for lesada, poderá desenvolver-se coxa vara (17). Este tipo de fratura causa interesse não somente devido a sua baixa incidência, mas também à freqüência de suas complicações, que em algumas séries podem atingir 20 a 60% (7,10). Entre as complicações citadas encontramos necrose avascular da cabeça do fêmur, coxa vara, fechamento epifisário prematuro, discrepância dos membros inferiores e não união (9,12). A taxa de complicações é tão significativa que Ratliff (16) advogou, em certas situações, osteotomia subtrocantérica valgizante primária no momento da redução para evitar complicações. Conquanto esta forma de tratamento possa não ser necessária ou justificada, realmente enfatiza que todas as complicações citadas, exceto a necrose avascular, podem ser alteradas pelo tipo de atendimento primário inicial. No presente trabalho analisamos retrospectivamente sete pacientes (crianças e adolescentes) com pseudartrose traumática do colo femoral, atendidos em nossos serviços, submetidos a osteotomia valgizante subtrocanteriana de fêmur. CASUÍSTICA E MÉTODOS No período de julho de 1992 a setembro de 1995, foram atendidos sete pacientes portadores de pseudartrose traumática do colo femoral, os quais estão descritos na tabela 2. Quanto ao sexo, quatro eram femininos e três, masculinos, quatro do lado direito e três do esquerdo. A idade por ocasião do diagnóstico variou de seis anos e dois meses a 14 anos e dois meses, com média de dez anos e um mês. Todos os casos eram de pseudartrose traumática do colo femoral, submetidos a tratamentos cirúrgicos em outros serviços, não constando de nosso estudo nenhuma fratura patológica, nem bilateralidade da patologia. As fraturas foram inicialmente estudadas segundo a classificação anatômica proposta por Delbet e popularizada por Colonna (5) em tipo I (transepifisária), tipo II (cervicotrocantérica), tipo III (basocervical) e tipo IV (intertrocantérica), atentando-se para a associação ou não com algum tipo de necrose avascular do colo femoral, como descrito na fig. 1. Do total de casos, três eram do tipo II (cervicotrocantérica) com desvio e quatro, do tipo III (basocervical) com desvio. Utilizamos os critérios de Ratliff para classificar os casos em que já existiam sinais radiológicos sugestivos de necrose avascular (fig. 2). Do total de casos, quatro apresentavam necrose avascular, dois do tipo II e dois do tipo III de Ratliff. Fig. 1 Classificação de Delbet para fraturas do colo femoral em crianças: tipo I (transepifisária), tipo II (transcervical), tipo III (cervicotrocantérica) e tipo IV (intertrocantérica). Fig. 2 Classificação de Ratliff para necrose avascular: tipo I, com envolvimento de toda a cabeça; tipo II, com envolvimento parcial da cabeça e tipo III, da linha de fratura à fise. O tratamento inicial é analisado para a orientação do tratamento definitivo, que foi por osteotomia valgizante subtrocanteriana previamente medida com auxílio de molde de transparência, em que se fez a retirada da cunha para a verificação da correção obtida. Utilizamos para a osteossíntese placa angulada de 120º em quatro pacientes, placa angulada de 95º em um paciente e placa reta moldada no grande trocanter com fixação de parafusos no colo femoral em dois pacientes. Enxerto ósseo retirado da parte posterior do grande trocanter foi realizado em um paciente, pois na avaliação pré-operatória verificouse que havia grande absorção de todo o colo femoral. O tempo decorrido entre a fratura e o tratamento definitivo variou de 130 dias a 176 dias, com média de 153 dias. 158 Rev Bras Ortop _ Vol. 32, Nº 2 Fevereiro, 1997
3 Fig. 3A Radiografia de bacia em AP pré-operatória mostrando pseudartrose do colo femoral direito após fixação com dois fios de Kirschner rosqueados Fig. 3B Radiografia de quadril direito em AP no pós-operatório imediato mostrando a osteotomia valgizante com placa angulada de 95º e fixação do colo com dois parafusos esponjosos, associada à enxertia óssea Fig. 3C Radiografia do quadril direito em AP no pós-operatório tardio (três anos) após a retirada da placa angulada, mostrando consolidação da fratura do colo femoral A imobilização gessada do tipo pelvipodálico foi rotina no pós-operatório, por período mínimo de 40 dias, máximo de 60 dias, com média de 50 dias, após o qual foi orientada fisioterapia dinâmica para aquisição de arco de movimento do quadril sem liberação de carga por quatro semanas. Somente após esse período foi permitida carga parcial com emprego de muletas. Utilizamos controles radiológicos quinzenais nos primeiros dois meses, após os quais os retornos foram efetuados mensalmente. Os critérios de avaliação dos resultados finais foram os de Ratliff (16) (tabela 1). Os pacientes foram seguidos por período mínimo de nove meses e máximo de 51 meses, com tempo médio de seguimento de 30 meses. A tabela 2 mostra a qualificação dos pacientes, o tipo de fratura do colo femoral, os fatores causais, o tratamento inicial, a associação com necrose avascular do colo femoral e o tratamento definitivo. Técnica cirúrgica Os procedimentos cirúrgicos foram realizados com bloqueio lombar associado a anestesia geral, com o paciente posicionado em decúbito dorsal horizontal sobre coxim no quadril a ser operado, em mesa cirúrgica comum e com a utilização de intensificador de imagens. O campo foi preparado deixando o membro inferior livre para fácil manuseio durante o procedimento. Rev Bras Ortop _ Vol. 32, Nº 2 Fevereiro,
4 R.F.F. LOPES, F.B. REIS, P.F. TUCCI Nº & J.F. DI GIOVANNI TABELA 1 Critérios de Ratliff Bom Regular Ruim Clínico Sem dor ou mínima dor Sem limitação das atividades Sem restrição ou restrição terminal do movimento Dor ocasional Atividades restritivas, não possibilita a prática esportiva Significante limitação de movimentos mas sem exceder 50% do normal Dor intensa em atividades usuais Limitação dos movimentos excedendo 50% do normal Radiológico Normal ou mínima deformidade do colo Necrose avascular branda e/ou deformidade grave do colo Necrose avascular grave Artrite degenerativa precoce Anquilose TABELA 2 Qualificação dos pacientes Nome Sexo Idade Lado Tipo de Fator Tratamento Tipo de Tratamento Cirurgia fratura causal inicial necrose definitivo 1. ECM F 11a4m D II Atropelamento Fix. percut. III Osteot. valgiz. 07/92 com gesso c/ placa ang. 95º e enxerto ósseo 2. FSD M 6a9m E II Queda de Fix. percut. Não Osteot. valgiz. 03/95 bicicleta com gesso ocorreu c/ placa 3. JGR* F 11a6m E III Trauma direto Fix. com III Osteot. valgiz. 06/95 parafuso c/ placa DCP canulado com AO 3,5mm gesso moldada p/ substituição de placa 4. RJ F 6a2m D II Atropelamento Fios de Kirschner II Osteot. valgiz. 08/93 com gesso c/ placa 5. RLO M 7a6m E III Acidente Gesso pelvipodálico Não Osteot. valgiz. 09/95 automobilístico por 90 dias ocorreu c/ placa 6. TBF F 14a2m D III Queda de Gesso pelvipodálico Não Osteot. valgiz. 07/94 bicicleta por 12 semanas. ocorreu c/ placa Após fix. com 2 parafusos Gouffon 7. WPD* M 7a6m D III Atropelamento Osteos. com 2 II Osteot. valgiz. 09/94 fios de Ender c/ placa DCP AO 3,5mm moldada p/ substituição de placa * Foi necessário novo procedimento cirúrgico para a realização de troca de placa angulada de 120º por placa reta DCP AO moldada no grande trocanter. 160 Rev Bras Ortop _ Vol. 32, Nº 2 Fevereiro, 1997
5 Fig. 4A Radiografia em AP pré-operatória do quadril esquerdo mostrando pseudartrose com grande absorção do colo femoral e soltura da fixação única Fig. 4B Radiografia em AP pós-operatória (oito semanas) mostrando consolidação da pseudartrose conseguida através de osteotomia valgizante utilizando placa reta moldada no grande trocanter e fixação do colo femoral com três parafusos esponjosos A via de acesso escolhida foi a lateral do quadril com exposição de todo o colo femoral e região trocanteriana; a osteotomia foi realizada em nível subtrocanteriano, do tipo cunha de base lateral, previamente planejada nas radiografias pré-operatórias. A colocação de placa foi orientada com utilização do fioguia e do intensificador de imagem, devidamente posicionado segundo os preceitos da AO. As feridas cirúrgicas foram fechadas de rotina após colocação de um dreno aspirativo, com a utilização de antibioticoterapia profilática (cefalosporina de primeira geração) por 24 horas. RESULTADOS Todos os pacientes desta análise apresentaram pseudartrose traumática do colo femoral decorrente de fraturas desviadas do tipo II e do tipo III de Delbet, ocorrendo consolidação após período médio de 65 dias do procedimento cirúrgico definitivo. A evolução pós-operatória foi regular em quatro pacientes (57,2%) e boa em três (42,8%), conforme os critérios de seguimento de Ratliff, não ocorrendo nenhum caso de infecção. Fig. 4C Radiografia em AP pós-operatória (um ano) mostrando áreas de necrose na cabeça femoral Do total de casos de evolução regular, em dois (50%) houve associação com necrose avascular do tipo II e nos demais casos, do tipo III. Rev Bras Ortop _ Vol. 32, Nº 2 Fevereiro,
6 R.F.F. LOPES, F.B. REIS, P.F. TUCCI Nº & J.F. DI GIOVANNI TABELA 3 Resultados Nome Tipo de Tipo de Tratamento Consolidação Resultados fratura necrose definitivo 1. ECM II III Osteot. valgiz. com 48 dias Regular placa ang. 95º com enxerto ósseo 2. FSD II Não ocorreu Osteot. valgiz. com 45 dias Bom placa 3. JGR III III * Osteot. valgiz. com 80 dias Regular placa DCP AO 3,5mm moldada p/ substituição de placa 4. RJ II II Osteot. valgiz. com 68 dias Regular placa 5. RLO III Não ocorreu Osteot. valgiz. com 45 dias Bom placa 6. TBF III Não ocorreu Osteot. valgiz. com 80 dias Bom placa 7. WPD III II * Osteot. valgiz. com 70 dias Regular placa DCP AO 3,5mm moldada p/ substituição de placa * Foi necessário novo procedimento cirúrgico para a realização de troca de placa angulada de 120º por placa reta DCP AO moldada no grande trocanter. Dos quatro casos que evoluíram com necrose avascular, todos apresentaram fechamento epifisário prematuro, sendo responsáveis pelos piores resultados de nossa análise. Dos três casos com boa evolução pós-operatória, dois eram decorrentes de fraturas basocervicais e um, transcervical com desvio; em nenhum deles existiam sinais radiológicos compatíveis com necrose avascular antes do procedimento cirúrgico definitivo. Complicações Em dois pacientes (nº s de ordem 3 e 7) em que utilizamos placa angulada de 120º houve perda da osteotomia no pósoperatório imediato, sendo submetidos a novo procedimento cirúrgico utilizando placa reta moldada no grande trocanter com fixação do colo femoral. DISCUSSÃO As complicações decorrentes pós-fratura do colo femoral em crianças e adolescentes são consideradas de difícil resolução pela grande maioria dos cirurgiões ortopédicos, diminuindo as possibilidades de bons resultados. Conforme os relatos de Swiontkowski (18), Boitzy tem obtido excelentes resultados funcionais nessas fraturas utilizando protocolo de manejamento agressivo através da redução aberta, capsulotomia e fixação interna com compressão. Estudos recentes afirmam que a pseudartrose do colo femoral é a complicação menos freqüente, ocorrendo entre 6 e 10% das fraturas do colo (8,9,11). Vários autores são unânimes em afirmar que a não união tem como causa primária a falência em obter e manter redução anatômica adequada (9,11). Kay & Hall (12) relatam em seu estudo que essa complicação ocorre devido a tratamento inicial inadequado associado a interposição de cápsula articular e periósteo entre os fragmentos. A orientação das trabéculas ósseas no colo femoral em crianças não se dá ao longo das linhas de força como nos adultos, tornando as superfícies das fraturas lisas com pouca impacção, propiciando redução fechada menos estável. Em nossa análise todas as pseudartroses foram decorrentes de fraturas do colo femoral do tipo II e do tipo III com desvio, o que é concordante com a escassa literatura sobre o assunto (2,8,11). Não foi possível estabelecer correlação entre o 162 Rev Bras Ortop _ Vol. 32, Nº 2 Fevereiro, 1997
7 tipo de fratura inicial e a ocorrência de necrose avascular do colo femoral. Embora resultados frustros pareçam ser inevitáveis quando ocorre associação com necrose avascular do colo femoral, esforço deve ser realizado no sentido de promover a união para obter maior estabilidade da articulação do quadril com menos discrepância do membro na maturidade. Diferentemente da necrose avascular e coxa vara, para os quais um período de observação evolutiva é apropriado, a pseudartrose deve ser tratada cirurgicamente o mais breve possível. A osteotomia valgizante subtrocanteriana associada ou não a enxertos ósseos pode ser realizada para promover horizontalização do foco fraturário, permitindo forças compressivas verticais benéficas quanto à união. A imobilização gessada do tipo pelvipodálico deve ser utilizada como fator coadjuvante na estabilização da fixação nas crianças. Em nossa casuística foi utilizada por sete semanas em média, contra 12 semanas preconizadas pela literatura (8). Acreditamos que com esse período já ocorra formação óssea suficiente para iniciarmos movimentação passiva da articulação do quadril, prevenindo futuras contraturas musculares. A osteotomia valgizante subtrocanteriana parece-nos um tratamento bastante eficiente para esta difícil e rara patologia. É, porém, um tratamento que requer experiência do cirurgião, pois sua complicação pode comprometer o resultado funcional do paciente. AGRADECIMENTO Especial à Srta. Gláucia Monteiro de Castro pela estimada contribuição para realização deste trabalho. REFERÊNCIAS 1. Canale, S.T.: Fractures of the hip in children and adolescents. Ortop Clin North Am 21: , Canale, S.T. & Bourland, W.L.: Fracture of the neck and intertrochanteric region of the femur in children. J Bone Joint Surg [Am] 59: 43-44, Coleman, S.S.: Aseptic necrosis of bone due to trauma. Orthop Clin North Am 5: , Coleman, S.S. & Compere, C.L.: Femoral neck fractures: pathogenesis of avascular necrosis, nonunion and late degenerative changes. Clin Orthop 20: 247, Colona, P.C.: Fracture of the neck of the femur in children. Am J Surg 6: 793, Craic, C.L.: Hip injuries in children and adolescents. Orthop Clin North Am 11: 743, Davison, B.L. & Weinstein, S.L.: Hip fractures in children: a long-term follow-up study. J Pediatr Orthop 12: 355, Epps Jr., C.H. & Bowen, R.: Complications in pediatric orthopedics surgery, Chap. 7, J.B. Lippincott, Forlin, E., Guille, J.T., Kumar, S.J. et al: Complications associated with fracture of the neck of the femur in children. J Pediatr Orthop 12: , Heiser, J.M. & Oppenheim, W.L.: Fractures of the hip in children: a review of forty cases. Clin Orthop 149: , Hughes, L.O. & Beaty, J.H.: Fractures of the head and neck of the femur in children current concepts review. J Bone Joint Surg , Kay, S.P. & Hall, J.E.: Fracture of the femoral neck in children and its complications. Clin Orthop 80: 53-71, Lam, S.T.: Fractures of the neck of femur in children. J Bone Joint Surg [Am] 53: , MacDougall, A.: Fractures of the neck of the femur in children. J Bone Joint Surg [Br] 43: 16, Rang, M.: Children s fractures, 2nd ed., Philadelphia, J.B. Lippincott, Ratliff, A.H.C.: Fractures of the neck of the femur in children. Orthop Clin North Am 5: 903, Rockwood Jr., C.A.: Fractures in children, 3rd ed., J.B. Lippincott, Vol. 3, p Swiontkowski, M.F. & Winquist, R.A.: Displaced hip fractures in children and adolescents. J Trauma 26: , Tachdjian, M.O.: Pediatric orthopedics, 2nd ed., Vol. 2, p Rev Bras Ortop _ Vol. 32, Nº 2 Fevereiro,
Fratura do colo do fêmur em crianças *
Fratura do colo do fêmur em crianças * CÉSAR LUIZ F.A. LIMA 1, TULIO CANELLA B. CARNEIRO 2, GILBERTO DE OLIVEIRA 3, DALTON L. TERRA 4, DOROTEA S. MALHEIROS 5 RESUMO Os autores analisaram sete crianças
Leia maisFratura do colo do fêmur em crianças *
ARTIGO ORIGINAL Fratura do colo do fêmur em crianças 151 Fratura do colo do fêmur em crianças * Femoral neck fractures in children MARCEL BARBIERI FREITAS 1, FERNANDO CARLOS MOTHES 2, LUIS JOSÉ MOURA E
Leia maisFraturas subtrocantéricas do fêmur tratadas com placa condilar 95 AO
Fraturas subtrocantéricas do fêmur tratadas com placa condilar 95 AO Estudo retrospectivo* JOSÉ SOARES HUNGRIA NETO 1, TERUO YONEDA 2, MARCELO T. MERCADANTE 2, ARMANDO A.A. TEIXEIRA 2, ANDRÈS M. PEREZ
Leia maisCorrelação entre os índices de necrose e a. extremidade proximal do fêmur na infância
ARTIGO ORIGINAL Correlação entre os índices de necrose e a estabilização precoce nas fraturas da extremidade proximal do fêmur na infância Correlation between avascular necrosis and early stabilization
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur
Leia maisLesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura
Leia maisArtroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da
Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO
Leia maisFraturas do fêmur proximal em crianças
Fraturas do fêmur proximal em crianças Anatomia do fêmur: A ossificação ocorre na 7ª semana fetal.ao nascimento, existe apenas uma placa de crescimento epifisário proximal.a porção medial vira a placa
Leia maisAnálise crítica de possíveis falhas em osteossíntese de fraturas transtrocanterianas
ANÁLISE CRÍTICA DE POSSÍVEIS FALHAS EM OSTEOSSÍNTESE DE FRATURAS TRANSTROCANTERIANAS Análise crítica de possíveis falhas em osteossíntese de fraturas transtrocanterianas Estudo de 12 pacientes * MÁRCIO
Leia maisLuxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Patologia Evolução Fisiológica A Partir dos 4 anos de idade haverá uma Obstrução da
Leia maisTraumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura
O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise
Leia maisFraturas subtrocantéricas
Fraturas subtrocantéricas As mais difíceis de tratar do fêmur. Traço de fratura fora do quadrado metafisário trauma de alto impacto jovens saudáveis qudas,atropelos,colisões,paf,.. trauma de alto e baixo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. Revisão Ortopedia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG Revisão Ortopedia Ossificação Endocondral Estudo do Quadril Momento de Força Estudo do Quadril Atua
Leia maisFraturas do fêmur no seguimento de artroplastias do quadril *
Fraturas do fêmur no seguimento de artroplastias do quadril * RUDELLI SERGIO ANDREA ARISTIDE 1, EMERSON HONDA 2, GIANCARLO POLESELLO 3, FLÁVIO BARBI FILHO 4, JOEL CAMPOS NETO 4, VALMIR FRANCISCO SAMPAIO
Leia maisFixação com parafuso canulado em epifisiólise femoral proximal estável
Fixação com parafuso canulado em epifisiólise femoral proximal estável Mauricio Pegoraro 1, Waldir Wilson Vilela Cipola 2 RESUMO Os autores descrevem uma técnica de fixação para tratamento de epifisiólise
Leia maisOrtopediatria SOLUÇÕES PARA
SOLUÇÕES PARA Ortopediatria Haste e mini haste flexível em titânio para tratamento das fraturas Haste canulada e bloqueada para fixação das fraturas do fêmur Placas bloqueadas de 3,5mm: retas, reconstrução
Leia maisO PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA
O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA PODE SER COPIADO COM A FINALIDADE DE ESTUDO NÃO PODE SER REPRODUZIDO PARA OUTRAS FINALIDADES DISCIPLINA
Leia maisSIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL
SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO
Leia maisFRATURAS TROCANTÉRICAS ESTADO DA ARTE
FRATURAS TROCANTÉRICAS ESTADO DA ARTE Alfredo Figueiredo, António Mendonça, Luís Corte-Real, Rui Cabral, Fernando Fonseca Reunião do Serviço - 26 de Março de 2014 Serviço de Ortopedia Diretor: Prof. Doutor
Leia maisImagem da Semana: Radiografia
Imagem da Semana: Radiografia Imagem 01. Radiografia simples de pelve (AP) em posição de batráquio. Paciente do sexo feminino, 10 anos, comparece a consulta no ambulatório de pediatria com queixa de dor
Leia maisHOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CLÍNICA DE ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E CIRURGIA DA MÃO
HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CLÍNICA DE ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E CIRURGIA DA MÃO Fratura do colo do fêmur no esqueleto imaturo. Relato de Caso e revisão da literatura. Américo Zoppi Netto SÃO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Fratura-luxação de Monteggia; Classificação de Bado; Complicações.
157 LESÃO DE MONTEGGIA Luiz Antonio Alcantara de Oliveira* Vilson Ulian** RESUMO A fratura-luxação de Monteggia, desde que foi descrita em 1814, tem sido motivo de preocupação entre ortopedistas de todo
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisTécnica de redução aberta minimamente invasiva e fixação da fratura transtrocantérica
18 Técnica de redução aberta minimamente invasiva e fixação da fratura transtrocantérica Roberto Dantas Queiroz¹, Rubens Salem Franco², Marcelo Itiro Takano², Rodrigo Morette Arantes², Richard Armelin
Leia maisLUXAÇÃO TRAUMÁTICA DA ANCA NA CRIANÇA: CASO CLÍNICO E BREVE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
229 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 25(3): 229-235, 2017 CASO CLÍNICO LUXAÇÃO TRAUMÁTICA DA ANCA NA CRIANÇA: CASO CLÍNICO E BREVE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA António Gonçalves,
Leia maisTRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES
Luxação esternoclavicular - Luxação muito rara TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES - Classificação: a) Anterior ( + comum) Extremidade esternal luxa anterior Mecanismo traumático trauma ântero-lateral
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas
Leia maisFraturas Proximais Do fêmur. Isaac Rotbande
Fraturas Proximais Do fêmur Isaac Rotbande Comorbidades Vários medicamentos Anatomia Extremidade Proximal do Fêmur anterior posterior Anatomia Extremidade Proximal do Fêmur art. retinaculares anteriores
Leia maisFratura diafisária de tíbia: osteossíntese intramedular com haste de Lottes *
Fratura diafisária de tíbia: osteossíntese intramedular com haste de Lottes * GILBERTO N.P. DE FREITAS 1, ROBERTA C. PINHO 1, VALBERT M. PEREIRA 1, CARLOS E. ANTONINI 2, ACHYLES OLIVEIRA 3 RESUMO Foi feito
Leia maisDisplasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular - LCQ) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise
Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular - LCQ) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo www.montillo.com.br Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia
Leia maisPrincípios do tratamento das fraturas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Princípios do tratamento das fraturas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Tratamento conservador - indicações - imobilizações - redução incruenta
Leia maisFratura em T do acetábulo: análise de 45 casos *
FRATURA EM T DO ACETÁBULO: ANÁLISE DE 45 CASOS SEGUNDA SEÇÃO ORTOPEDIA GERAL Fratura em T do acetábulo: análise de 45 casos * RUDELLI SERGIO ANDREA ARISTIDE 1, EMERSON HONDA 2, GIANCARLO POLESELLO 3, MARCOS
Leia maisDoença de Legg-Calvé-Perthes: análise crítica da classificação de Salter-Thompson *
DOENÇA DE LEGG-CALVÉ-PERTHES: ANÁLISE CRÍTICA DA CLASSIFICAÇÃO DE SALTER-THOMPSON Doença de Legg-Calvé-Perthes: análise crítica da classificação de Salter-Thompson * C. SANTILI 1, J.L. MILANI 2, N.R.A.
Leia maisPseudartrose pós-osteotomia do trocanter maior nas artroplastias totais do quadril *
Pseudartrose pós-osteotomia do trocanter maior nas artroplastias totais do quadril * PAULO G.C. DE ALENCAR 1, CELSO MARTINS PINTINHA 2, EDSON SHIGUEO KUWANO 3 RESUMO A incidência de pseudartrose do trocanter
Leia maisO Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG.
Vesão 1.1 O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG. Através do uso do Fixador Verona Fix Dinâmico
Leia maisResultado dos casos referenciados a consulta de Ortopedia Infantil por suspeita de Displasia de Desenvolvimento da Anca
Resultado dos casos referenciados a consulta de Ortopedia Infantil por suspeita de Displasia de Desenvolvimento da Anca Joana Bento Rodrigues, Cristina Alves, Inês Balacó, Pedro Sá Cardoso, Tah Pu Ling,
Leia maisIs it really necessary to restore radial anatomic parameters after distal radius fractures? Injury, Int. J. Care Injured 45S(2014) S21-S26
JOURNAL CLUB Serviço de Ortopedia do Hospital de Vila Franca de Xira Director: DR. PEDRO AFONSO Is it really necessary to restore radial anatomic parameters after distal radius fractures? Injury, Int.
Leia maisTécnicas em Ortopedia Fixação das fraturas do planalto tibial com parafusos canulados
Fixação das fraturas do planalto tibial com parafusos canulados Wolf Akl Filho¹, Mauro Caravaggi², Caetano Scalizzi Júnior ², Marcelo Salvador Filardi ², Fernando Peres Amorim Gonçalves³, Fernando Gomes
Leia maisTratamento cirúrgico da fratura-luxação de Lisfranc *
Tratamento cirúrgico da fratura-luxação de Lisfranc * JARDÉLIO M. TORRES 1, RICARDO M. MIRANDA 2, CELSO MIGUEL L. TORRES 3, VIRLÊNIO DE ANDRADE LARA 3, PAULO DE TARSO P. PIMENTA 3 RESUMO Os autores apresentam
Leia maisFraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de
Prof André Montillo Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de Alta Energia Fraturas: Instabilidade:
Leia maisDeformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo
Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo www.montillo.com.br Desenvolvimento Fisiológico do Eixo dos Joelhos: Geno Varo e Geno Valgo Normal Geno Varo Geno Valgo Deformidades
Leia maisPropedêutica Ortopédica e Traumatológica. Prof André Montillo
Propedêutica Ortopédica e Traumatológica Prof André Montillo www.montillo.com.br Definição: Ortopedia - Traumatologia É a Especialidade Médica que Estuda as Patologias do Aparelho Locomotor: Doenças Ósseas
Leia maisTratamento das fraturas de fêmur com haste intramedular retrógrada não fresada
Tratamento das fraturas de fêmur com haste intramedular retrógrada não fresada José Giovanni P. de Assis 1, Márcio E. Kozonara 2, Alexandre P. S. Cardoso 2. RESUMO Os autores apresentam a técnica de osteossíntese
Leia maisLesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas da Cintura Escapular Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Articulações Óssea Nervos Vasos Articulação Esterno-clavicular Acrômio-clavicular Gleno-umeral Escapulo-dorsal Óssea Clavícula
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Ombro e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação
Leia maisWALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.
WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico da
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAS PRECOCE TARDIAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA CHOQUE DOR DEFORMIDADE EDEMA SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA ESPASMO MUSCULAR MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE ANATOMIA
Leia maisEsta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.
INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.
Leia maisVEGAMAXX HASTE FEMORAL NÃO CIMENTADA DE REVISÃO COM FIXAÇÃO DISTAL. Técnica Cirúrgica
VEGAMAXX HASTE FEMORAL NÃO CIMENTADA DE REVISÃO COM FIXAÇÃO DISTAL Técnica Cirúrgica - 90.30 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGAMAXX Material A Haste Femoral não Cimentada de
Leia maisFratura do Punho. Como é a anatomia normal do punho? Porque ocorre a fratura do punho?
Fratura do Punho 2 Como é a anatomia normal do punho? A articulação do punho é formada pela porção final dos ossos do antebraço (rádio e ulna) que se unem com os ossos do carpo. São oito ossos dispostos
Leia maisEstudo de casos clínicos com Easyspine. Tratamento e Correção de Deformidades Severas Na Coluna
Estudo de casos clínicos com Easyspine Tratamento e Correção de Deformidades Severas Na Coluna PRÉ-OPERATÓRIO Estudo de Caso nº. 1 (Pré-operatório) Idade: 12 anos Sexo: Feminino Ângulo de Cobb: T5-T11
Leia maisSimplificação da osteotomia valgizante de correção do varismo do colo femoral *
SEGUNDA SEÇÃO ORTOPEDIA GERAL Simplificação da osteotomia valgizante de correção do varismo do colo femoral * MILTON IACOVONE 1, FERNANDO G. MIRANDA 2, ANTÔNIO C. BERNABÉ 3, JOSÉ V. BARBOSA CORRÊA 3, ITIRO
Leia maisTraumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.
André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame
Leia maisAvaliação a médio e longo prazo
Rev Port Ortop Traum 20(2): 197-204, 2012 Original Fraturas da tacícula radial nas crianças tratadas cirurgicamente com encavilhamento elástico centromedular Técnica de Metaizeau Avaliação a médio e longo
Leia maisRevisão de artroplastia total do quadril com prótese modular não-cimentada de fixação distal tipo ZMR. Análise clínica e radiográfica de 30 casos.
Revisão de artroplastia total do quadril com prótese modular não-cimentada de fixação distal tipo ZMR. Análise clínica e radiográfica de 30 casos. Richard Prazeres Canella Paulo Gilberto Cimbalista de
Leia maisOsteotomia triplanar no tratamento do escorregamento epifisário proximal do fêmur *
ARTIGO ORIGINAL Osteotomia triplanar no tratamento do escorregamento epifisário proximal do fêmur 399 Osteotomia triplanar no tratamento do escorregamento epifisário proximal do fêmur * Triplane osteotomy
Leia maisEfficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017
Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.
Leia maisFraturas Diáfise Umeral
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma
Leia maisCorreção de pé cavo pela técnica de Japas
RECONSTRUÇÃO MANGUITO ROTATOR ARTROSCÓPICA Correção de pé cavo pela técnica de Japas Luiz Sérgio M. Pimenta 1, Paulo Sampaio 2, Sérgio Abrahão 2, Wellington F. Molina 3 RESUMO Os autores apresentam um
Leia maisCALO EXTERNO CALO INTERNO
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FRATURA ÓSSEA E DESLOCAMENTO ARTICULAR Prof. Dr. Carlos Cezar I. S.Ovalle FRATURA DESLOCAMENTO ARTICULAR A) FRATURA: Perda (ou quebra) da solução de continuidade de um OSSO ou cartilagem.
Leia maisFraturas epifisárias do tornozelo em crianças
Artigo Original Fraturas epifisárias do tornozelo em crianças Epiphysial ankle fractures in children Mário Kuhn Adames 1, Anastacio Kotzias Neto 2, Mário Cesar Kormann 3, Edmar Stieven Filho 4, Zaffer
Leia maisPropedêutica Ortopédica e Traumatológica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG Propedêutica Ortopédica e Traumatológica Prof. André Montillo www.montillo.com.br Definição: Ortopedia
Leia maisFRACTURA CORONAL DO CAPITELLUM E TRÓCLEA UMERAL EM IDADE PEDIÁTRICA
311 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 22(3): 311-317, 2014 CASO CLÍNICO FRACTURA CORONAL DO CAPITELLUM E TRÓCLEA UMERAL EM IDADE PEDIÁTRICA Pedro Falcão, Ana Lopes,
Leia maisFraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras
Leia maisOsteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo do joelho *
Osteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo do joelho * NILSON ROBERTO SEVERINO 1, OSMAR PEDRO ARBIX DE CAMARGO 2, TATSUO AIHARA 3, RICARDO DE PAULA LEITE CURY 3, VICTOR MARQUES
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Ossificação Endocondral O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo
Leia maisFixação intramedular nas fraturas do colo dos metacarpianos *
FIXAÇÃO INTRAMEDULAR NAS FRATURAS DO COLO DOS METACARPIANOS ARTIGO ORIGINAL Fixação intramedular nas fraturas do colo dos metacarpianos * JEFFERSON BRAGA SILVA 1, GUSTAVO NORA CALCAGNOTTO 2, MONIK FRIDMAN
Leia maisOSTEOTOMIA VALGIZANTE PARA PSEUDARTROSE DO COLO DO FÊMUR: RELATO DE 32 CASOS
ARTIGO original OSTEOTOMIA VALGIZANTE PARA PSEUDARTROSE DO COLO DO FÊMUR: RELATO DE 32 CASOS VALGUSING INTERTROCHANTERIC OSTEOTOMY FOR THE TREATMENT OF FEMORAL NECK NON-UNIONS: REPORT OF 32 CASES Carlos
Leia maisTécnica de fixação para a osteotomia. supratuberositária cupuliforme valgizante da ARTIGO ORIGINAL
ARTIGO ORIGINAL Técnica de fixação para a osteotomia supratuberositária cupuliforme valgizante da tíbia * GILBERTO LUIS CAMANHO 1, ROGÉRIO OLIVI 2, LUIS FELIPPE CAMANHO 3 RESUMO Os autores estudaram a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA Orto-Hemo HC-UFPR LUCIANO DA ROCHA LOURES PACHECO HC-UFPR Luciano Rocha Loures Pacheco COMPLICAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS E ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS
Leia maisESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO AXIS FRATURA DO ENFORCADO
ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO AXIS FRATURA DO ENFORCADO André Lima Batista, Marcelo A. Duva Borgheresi, Ricardo Vieira Botelho Introdução A fratura dos elementos posteriores (lâmina, facetas, pedículos
Leia maisREPOSIÇÃO CIRÚRGICA DAS FRATURAS DO COLO DO RADIO EM CREANÇAS
REVISTA DE MEDICINA JUNHO, 1946 307 CLINICA ORTOPEDICA E TRAUMATOLOGICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE S. PAULO HOSPITAL DAS CLINICAS Serviço do Prof. F. E. GODOY MOREIRA REPOSIÇÃO CIRÚRGICA
Leia maisFratura em quatro partes do ombro: tratamento não artroplástico *
ARTIGO ORIGINAL Fratura em quatro partes do ombro: tratamento não artroplástico 133 Fratura em quatro partes do ombro: tratamento não artroplástico * Four-part shoulder fractures: non-arthroplastic treatment
Leia maisRevisão do Componente Femoral
Revisão do Componente Femoral Hospital de Clinicas de Porto Alegre Dr Carlos Alberto Souza Macedo Chefe do Grupo do Quadril Chefe do Serviço de Ortopedia Melhorar a Qualidade de Vida Dores Limitações Instabilidades
Leia maisCURSO TEÓRICO - PRÁTICO SOBRE IMOBILIZAÇÕES EM ORTOPEDIA. Wilfredo Félix Fernando Dias dos Santos Janete Cerqueira
CURSO TEÓRICO - PRÁTICO SOBRE IMOBILIZAÇÕES EM ORTOPEDIA. Wilfredo Félix Fernando Dias dos Santos Janete Cerqueira ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJECTIVOS 3. MATERIAL NECESSÁRIO PARA IMOBILIZAÇÃO 4. PRÍNCIPIOS
Leia maisLUXAÇÃO TRAUMÁTICA DA ANCA NA CRIANÇA ENTIDADE RARA A RECORDAR
318 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 22(3): 318-324, 2014 CASO CLÍNICO LUXAÇÃO TRAUMÁTICA DA ANCA NA CRIANÇA ENTIDADE RARA A RECORDAR Georgina Monteiro, Maria Carvalho,
Leia maisPrograma de Especialização em Ortopedia Infantil e. Reconstrução (R4)
Programa de Especialização em Ortopedia Infantil e Reconstrução (R4) O programa de Especialização em Ortopedia Infantil e Reconstrução (R4) é oferecido pelo Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência
Leia maisPrograma de Especialização em Reconstrução e. Alongamento Ósseo - ASAMI (R4)
Programa de Especialização em Reconstrução e Alongamento Ósseo - ASAMI (R4) O programa de Especialização em Reconstrução e Alongamento Ósseo (R4) é oferecido pelo Programa de Pós Graduação do Instituto
Leia maisSERVIÇOS EM ORTOPEDIA VETERINÁRIA
SERVIÇOS EM ORTOPEDIA VETERINÁRIA ANDRADE, Ana Paula Pereira de 1 ; SILVA, Estela Vieira de Souza 2 ; PAULA, Franciele Alves da Silva de 2 ; BRITO, Greiciele de Souza 2 ; CARNEIRO, Severiana Cândida Mendonça
Leia maisTÚLIO CESAR DE BARROS FIXAÇÃO HÍBRIDA DAS FRATURAS BICONDILARES DO PLANALTO TIBIAL
TÚLIO CESAR DE BARROS FIXAÇÃO HÍBRIDA DAS FRATURAS BICONDILARES DO PLANALTO TIBIAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Especialização em Artroscopia e Traumatologia Esportiva da Universidade
Leia maisFYXIS. Fyxis. Placa para Artrodese da primeira articulação metatarsofalangeana IMPLANTES ORTOPÉDICOS
FYXIS Fyxis da primeira articulação metatarsofalangeana IMPLANTES ORTOPÉDICOS Fyxis Indicações A artrodese da primeira articulação metatarsofalangeana é reconhecida como uma técnica eficaz para o tratamento
Leia maisAPENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE
APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira
Leia maisCentro Hospitalar de Entre Douro e Vouga
Unidade da Coluna Drs. Bessa da Silva, Artur Teixeira, Daniel Silva e Pedro Varanda Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga Unidade do Joelho Drs. Alberto Monteiro, Carlos Alegre, Francisco Silva e Manuel
Leia maisTratamento Cirúrgico da Instabilidade Patelo-femoral Indicações do Tratamento Cirúrgico
Tratamento Cirúrgico da Instabilidade Patelo-femoral Indicações do Tratamento Cirúrgico Ricardo Navarro São Paulo - SP Marcelo Schmidt Navarro São Paulo SP Introdução Mais de 100 trabalhos foram publicados
Leia maisFraturas diafisárias do fêmur na criança *
Fraturas diafisárias do fêmur na criança * VOLNEI C. DA SILVA 1, LUÍS H. PENTEADO DA SILVA 2, JORGE LUIZ P. BORGES 3 RESUMO Os autores apresentam os resultados clínicos e radiográficos de 67 crianças com
Leia maisFRACTURA DO UNCIFORME com Luxação Carpometacarpica
CASO CLÍNICO Acta Med Port 2007; 20: 179-184 FRACTURA DO UNCIFORME com Luxação Carpometacarpica L. VALENTE, A. SOUSA, A. MOURA GONÇALVES, M. LOUREIRO, L. ALMEIDA Serviço de Ortopedia e Traumatologia. Hospital
Leia maisSíndromes de dor nos membros
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndromes de dor nos membros Versão de 2016 10. Osteocondrose (sinônimos: osteonecrose, necrose avascular) 10.1 O que é? A palavra "osteocondrite" significa
Leia maisTratamento das lesões em martelo ósseo pela técnica do bloqueio da extensão com fio de Kirschner
12 Tratamento das lesões em martelo ósseo pela técnica do bloqueio da extensão com fio de Kirschner Claudio Roberto Martins Xavier 1, Fernando Luis de Oliveira Aurich 2, Julio Cezar Ferreira Neto 2, Roberto
Leia mais02 - AMARELA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/QUADRIL CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Outubro de 2015
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/QUADRIL CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 24 de Outubro de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1)
Leia maisReconstrução Pélvica Sistema de Placas e Parafusos Bloqueados de ângulo variável
Reconstrução Pélvica Sistema de Placas e Parafusos Bloqueados de ângulo variável RECONSTRUÇÃO PÉLVICA 30º O Sistema de Reconstrução Pélvica GMReis foi desenvolvido para a osteossíntese das fraturas que
Leia maisTÉCNICA PERCUTÂNEA PARA ALINHAMENTO DE CAVILHA ENDOMEDULAR NA CORREÇÃO DE DEFORMIDADES ANGULARES DO FÉMUR
Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia Portuguese Journal of Orthopaedics and Traumatology 69 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 24(1): 69-76, 2016 NOTA TÉCNICA
Leia maisDeformidades no crescimento
A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro
Leia maisResidência em Ortopedia e Traumatologia
tologia NOTÍCIAS INTENSIFICADORES DE IMAGENS... 13 AGÔSTO - 2007 18º NÚMERO FINALMENTE O CONSÊRTO. TELEFONE DA EMERGÊNCIA -TRAUMATOLOGIA - 8401 5210 FINALMEEEEEEENTE O CONSÊRTO... APÓS MAIS DE CINCO MESES
Leia maisM a n u a l d e F i x a d o r e s
M a n u a l d e F i x a d o r e s Í n d i c e A P R E S E N T A Ç Ã O I n d i c a ç õ e s G e r a i s V a n t a g e n s e D e s v a n t a g e n s P r i n c í p i o s A n a t o m i a R e l e v a n t e R
Leia maisFRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO
1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,
Leia maisOsteotomia do colo femoral para tratamento da epifisiólise proximal do fêmur *
OSTEOTOMIA DO OLO FEMORAL PARA TRATAMENTO DA EPIFISIÓLISE PROXIMAL DO FÊMUR Osteotomia do colo femoral para tratamento da epifisiólise proximal do fêmur * ROGÉRIO FAVASSA, ANTERO AMISA JÚNIOR, ÉSAR ANTÔNIO
Leia maisBaumer. Líder no Brasil. Forte no mundo.
SOLUÇÃO PARA: Ortopedia. FIXADORES EXTERNOS TECNOLOGIA PARA: Lesões Traumáticas e Cirúrgicas reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim - SP - Brasil
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 12 por ano III - Objetivo Geral: Formação de médicos para a atividade profissional
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA MESTRADO EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL ESTUDO DOS PONTOS ANATÔMICOS
Leia mais