Portugal e as Regiões Ultraperiféricas face à Política Marítima Integrada Europeia

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1 DEBATER A EUROPA Periódico do CIEDA e do CEIS20, em parceria com GPE e a RCE. N.10 janeiro/junho 2014 Semestral ISSN Disponível em: Portugal e as Regiões Ultraperiféricas face à Política Marítima Integrada Europeia Isabel Maria Freitas Valente Investigadora pós doutoramento CEIS20 Membro do Team Europe da Comissão Europeia valente.isa@gmail.com Resumo Partindo do conceito de Ultraperiferia, este artigo sugere, de forma exploratória, a importância de reflectir sobre o percurso da Política Marítima Integrada Europeia (PMI) que teve o seu início em Para tanto, procuraremos demonstrar o carácter integrador e inovador desta política para os oceanos e mares. Analisaremos, ainda, as contribuições das regiões ultraperiféricas portuguesas (Açores e Madeira) para a formulação da PMI. Palavras-chave: Política Marítima Integrada Europeia, Regiões Ultraperiféricas, Açores, Madeira Abstract Based on the concept of Outermost Regions, this paper suggests, in an exploratory way, the importance of reflecting on the course of European Integrated Maritime Policy (IMP) which had its beginnings in Therefore, we will try to show the integrative and innovative character of this policy for the oceans and seas. We will also analyze the contributions of the Portuguese outermost regions (Azores and Madeira) for the formulation of PMI. Keywords: Integrated European Maritime Policy, Outermost Regions, Azores, Madeira 15

2 Fronteiras naturais entre o horizonte marítimo e o interior do território europeu, herdadas dos antigos impérios coloniais, as ilhas são territórios estratégicos para a União Europeia (UE). Entre as ilhas, algumas beneficiam de um estatuto específico explicitamente reconhecido na alínea 2 do artigo 299 do Tratado de Amesterdão As Regiões Ultraperiféricas (Rups). Com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa passam a ser 9: As regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, as Ilhas Canárias e os quatro Departamentos Ultramarinos franceses (Martinica, Guadalupe, Guiana e Reunião), bem como as duas colectividades ultramarinas (São Martinho e São Bartolomeu, esta última mantendo o estatuto de RUP até 1 de Janeiro de 2012). As regiões ultraperiféricas encontram-se numa situação única no seio da União Europeia. Com efeito, num contexto natural marcado pela insularidade, pelo clima tropical e por um relevo acidentado e vulcânico, estas regiões encontram-se muito afastadas do continente europeu. No plano socioeconómico, caracterizam-se por apresentarem um PIB inferior a 75% da média comunitária. Por conseguinte, a UE reconheceu explicitamente o conceito de ultraperifericidade e tomou em conta as especificidades destas regiões, de modo a que estas possam inserir-se plenamente no espaço europeu e beneficiar das políticas comunitárias. Assim, foram instaurados programas de opções específicas do afastamento da insularidade para os departamentos franceses ultramarinos (POSEIDOM, em 1989), para as ilhas Canárias (POSEICAN, em 1991) e para Açores e Madeira (POSEIMA, em 1991). Não se pense, porém, que a importância das RUPs se reduz ao seu peso demográfico, ao número de turistas que as visitam, ou à sua agricultura. Elas também valem e são ricas pelo seu extraordinário legado cultural, pela diversidade da sua envolvência geográfica e também pelo papel estratégico que desempenham na protecção das rotas marítimas da Europa e na defesa das suas fronteiras exteriores. No quadro da mundialização, a União Europeia é o único espaço continental que pode afirmar a sua presença no coração do Oceano Índico, das Caraíbas e da América do Sul, exactamente por intermédio das RUPs. Na verdade, estes territórios vêm dar mais sentido à etimologia da palavra Europa, que nos conduz, por exemplo, a Homero: europé o que vê mais longe. Efectivamente eles oferecem a possibilidade de serem os olhos e os braços da «Mãe» (Europa) que se abrem em forma de ponte entre o velho continente e as outras regiões do globo. 16

3 Neste contexto, Maria Manuela Tavares Ribeiro, na introdução ao seu livro intitulado Mare Oceanus. Atlântico: Espaço de Diálogos, refere o seguinte que pensamos valer a pena citar: A Europa projecta-se para o Atlântico pela história e pela cultura, o mesmo é dizer, projecta o código genético da civilização ocidental. 1 Detenhamo-nos então, no objectivo para que é convocada aqui, e agora, esta reflexão sobre a experiência ultraperiférica e a Política Marítima Integrada (PMI) Europeia, parece-nos também importante sublinhar o contributo de Portugal e, muito concretamente dos Açores e da Madeira, face à PMI. Sublinhe-se que o percurso da Política Marítima Integrada Europeia (PMI) teve o seu início em 2005, com a criação da pasta dos Assuntos Marítimos, atribuída ao Comissário Joe Borg. No ano seguinte, em Junho de 2006, foi lançado à discussão pública, por um período de cerca de um ano, o Livro Verde intitulado: Para uma futura Política Marítima da União: Uma visão europeia para os oceanos e mares 2. Deu-se assim início a um processo alargado de consulta e discussão pública que sustentou os desenvolvimentos seguintes, designadamente a consagração, enquanto prioridade estratégica da Comissão Europeia (CE), da necessidade da Europa desenvolver uma economia marítima mais forte, através de uma política integrada, ambientalmente sustentável e assente na excelência da investigação científica marinha e na tecnologia. Após um intenso processo de discussão e formulação, a PMI estrutura-se e abrange cinco temáticas, a saber: crescimento azul 3, dados e conhecimento marinho 4, 1 Maria Manuela Tavares Ribeiro (coord.), Mare Oceanus. Atlântico: Espaço de Diálogos, Coimbra, CEIS20/Almedina, 2007, p Cf. 3 A estratégia «Crescimento azul» tem por objectivo apoiar a longo prazo o crescimento sustentável no conjunto dos sectores marinho e marítimo, reconhecendo a importância dos mares e oceanos enquanto motores da economia europeia com grande potencial para a inovação e o crescimento. O «crescimento azul» é o contributo da política marítima integrada para a realização dos objectivos da estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. A «economia azul» representa 5,4 milhões de postos de trabalho e um valor acrescentado bruto de quase 500 mil milhões de euros por ano. Mesmo assim, num certo número de domínios evidenciados na estratégia, ainda existe margem para mais crescimento. Cf. [Acesso em 24 de Janeiro de 2014]. 4 A iniciativa «Conhecimento do meio marinho 2020» pretende reunir dados sobre o meio marinho provenientes de diferentes fontes com o objectivo de: ajudar a indústria, as autoridades públicas e os investigadores a encontrarem os dados de que precisam e a utilizarem-nos de forma mais eficaz para desenvolver novos produtos e serviços; melhorar a compreensão do comportamento dos mares. Veja-se: [Acesso em 24 de Janeiro de 2014]. 17

4 ordenamento do espaço marítimo 5, vigilância marítima integrada 6 e estratégias para as bacias marítimas 7. Deste modo, a Comissão Europeia, na formulação desta política, defende para a mesma uma abordagem mais coerente dos assuntos marítimos, com uma coordenação reforçada entre diferentes domínios políticos, incidindo em questões que não são cobertas por uma política sectorial específica, por exemplo, o crescimento azul (crescimento económico com a contribuição de vários sectores marítimos); em questões que exigem uma coordenação entre vários sectores e intervenientes, por exemplo, conhecimento marítimo. 8 Ao fazer-se a síntese poder-se-á afirmar que, a UE disponibiliza verbas para financiar as prioridades políticas da política marítima integrada definida pela Comissão, o Conselho e o Parlamento Europeu no Regulamento (UE) n.º 1255/2011. Neste quadro não deixa de ser importante realçar que a CE Por outro lado, a Comissão Europeia propôs um novo Fundo para a política marítima e política das pescas da União Europeia (UE) para o período Trata-se do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e da Pesca (FEAMP), que contribuirá para a realização dos objectivos da reforma da política comum das pescas e ajudará os pescadores no processo de transição para uma pesca sustentável e as comunidades costeiras na diversificação das suas economias. Este Fundo financiará projectos que criem novos empregos e melhorem a qualidade de vida ao longo das costas europeias e anuncia-se com melhorias significativas relativamente 5 Trata-se de planear quando e onde terão lugar as actividades humanas no mar para garantir que serão o mais eficazes e sustentáveis possível. O ordenamento do espaço marítimo é um processo transparente que envolve as partes interessadas no planeamento das actividades marítimas. Cf. [Acesso em 24 de Janeiro de 2014]. 6 A vigilância marítima integrada visa colocar à disposição das autoridades intervenientes e outras partes interessadas na vigilância marítima meios para trocarem informações e dados. O intercâmbio de dados reforça a eficácia da vigilância e diminui os custos que lhe estão associados. Actualmente, as autoridades da UE e nacionais responsáveis por diferentes aspectos da vigilância, por exemplo, controlo das fronteiras, segurança, controlo das pescas, alfândegas, ambiente ou defesa, recolhem os dados separadamente e, muitas vezes, não os partilham. Os mesmos dados podem, assim, ser recolhidos mais de uma vez. [Acesso em 24 de Janeiro de 2014]. 7 Mar Báltico, mar Negro, mar Mediterrâneo, mar do Norte, oceano Atlântico e oceano Árctico: cada uma destas regiões marítimas é única e deve ser objecto de uma estratégia específica. A política marítima promove estratégias de crescimento e desenvolvimento que tiram proveito dos pontos fortes de cada grande região marítima da UE e tentam resolver os seus problemas. Cobre aspectos como as alterações climáticas no Árctico, o potencial de produção de energia renovável do Atlântico, os problemas de poluição dos mares e dos oceanos ou as questões de segurança marítima. [Acesso em 24 de Janeiro de 2014]. 8 Leia-se Política Marítima Integrada: Definição e âmbito. Disponível em: [Acesso em 24 de Janeiro de 2014]. 18

5 ao acesso aos financiamentos, por via de uma carga administrativa mais reduzida e facilitada. Na sequência desta exposição ocorre ainda referir que complementarmente a PMI contará também com os fundos disponíveis nas diferentes intervenções sectoriais específicas relacionadas com a investigação & desenvolvimento, biotecnologia, transportes, infra-estruturas e comunicações, conservação da natureza, biodiversidade e alterações climáticas, entre outras. Neste horizonte, Portugal, através da sua participação na formulação da PMI tem mantido uma posição coerente com uma visão holística, no sentido de promover uma visão transversal dos mares e oceanos. Foi esta a posição defendida, por exemplo, na contribuição conjunta apresentada por Portugal, Espanha e França em Abril de 2005, assim como na posição nacional relativamente ao Livro Verde. A nível nacional, o Governo Português adoptou em Novembro de 2006 a sua Estratégia Nacional para o Mar. Decorrente desta aprovação foi criada a Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar 9 (CIAM) e o Fórum Permanente para os Assuntos do Mar a ela associado, enquanto mecanismo de participação aberto a toda a sociedade civil. No desenvolvimento da PMI, Portugal soube aproveitar o seu período de Presidência, tendo organizado diversos eventos no segundo semestre de 2007, com destaque para uma conferência ministerial que teve lugar em Lisboa a 22 de Outubro, durante a qual foram divulgados os resultados da consulta pública do Livro Verde e a indicação dos sectores prioritários a seguir. Assim, o nosso país e as suas Regiões Autónomas sublinharam sempre neste processo a necessidade de a PMI dever atender, em especial, às diferentes especificidades dos Estados-Membros e às regiões marítimas específicas que deverão exigir uma maior cooperação, nomeadamente as ilhas, os arquipélagos e as regiões ultraperiféricas, e bem assim à dimensão internacional. De entre as posições defendidas pelas Rups portuguesas destacam-se: 1. Gestão do meio marinho - necessidade de uma abordagem diferenciada 2. Segurança e vigilância marítima da ZEE 3. Investigação e Desenvolvimento Tecnológico 4. Transportes 9 Veja-se: [Acesso em 24 de Janeiro de 2014]. 19

6 5. Pescas 6. Turismo Impor-se-á, para um melhor esclarecimento, relembrar a Declaração de Limassol assinada em 7 de Outubro de 2012, no decurso da Reunião Ministerial Informal de Nicósia, no âmbito da Presidência Cipriota. Propõe uma agenda marinha e marítima dinâmica para o crescimento e emprego e promovendo a economia azul para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Em termos gerais, a Declaração de Limassol vem consolidar a matriz e abrangência da PMI solicitando ao Conselho que aprove a respectiva agenda política, enquanto componente substancial da estratégia da União para o crescimento e o emprego. À Comissão e às próximas Presidências é solicitado que, em estreita cooperação com as outras instituições da UE, tomem iniciativas adequadas e estabeleçam marcos, com base na Declaração de Limassol, para desenvolver e implementar a Politica Marítima Integrada. Ora, sendo por definição regiões marítimas, as Rups portuguesas, (Açores e Madeira) encontra na PMI uma oportunidade de, por um lado participar e influenciar a definição deste instrumento de política comunitária e, por outro, de beneficiar dos desenvolvimentos e investimentos que esta venha a proporcionar. Todas as vertentes da PMI correspondem directa ou indirectamente a prioridades atuais e/ou há muito reclamadas por estas regiões e que podem ser decisivas enquanto contributo para o desenvolvimento e crescimento económico das mesmas a par da sua afirmação enquanto actor(es) da PMI. Complementarmente ao cumprimento quanto à implementação dos programas e directivas comunitárias em matéria de política marítima (o que constituirá condição necessária para o acesso a fundos), a PMI deve ser vista como uma oportunidade de afirmação da Região Autónoma da Madeira (RAM) no espaço comunitário e num tema que está directamente ligado ao seu desenvolvimento socioeconómico. O mar pode ser e será seguramente um sector decisivo para o futuro dos Açores e da Madeira, com oportunidades relevantes em sectores como o turismo, conservação da natureza, transportes, biotecnologia, pescas e aquicultura, não só no quadro comunitário como nas relações com outras regiões. No futuro quadro de desenvolvimento das Rups portuguesas deveria o sector do mar merecer um alinhamento estratégico, clarificando objectivos e definindo-se um modelo organizacional e funcional capaz de aproveitar as oportunidades que a PMI oferece. 20

7 Registe-se, uma vez mais, que esta posição das Rups portuguesas entronca perfeitamente no quadro político coerente que a PMI pretende ser e concorre para inventariar uma série de acções, nesta matéria, que deverão ser orientadas pelos princípios da subsidiariedade e da competitividade, pela abordagem baseada nos ecossistemas e pela participação de todos os interessados. 10 Algumas Referências: COM (2006) : Para uma política marítima da União: Uma visão europeia para os oceanos e os mares (Livro Verde). COM (2007) : Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões: Uma Política Marítima Integrada para a União Europeia (Livro Azul). COM (2008) : Comunicação da Comissão ao parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social e ao Comité das Regiões: Orientações para uma abordagem integrada da politica marítima: rumo a melhores práticas de governação marítima integrada e de consulta das partes interessadas. COM (2012) : Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho Económico e Social e ao Comité das Regiões: Evolução da Política Marítima Integrada da União Europeia. COM (2012) : Decisão da Comissão de Implementação relativa à adopção da Política Marítima Integrada para Assim, revestem-se de especial importância os seguintes projectos propostos pela Comissão Europeia: Um espaço marítimo europeu sem barreiras; Uma estratégia europeia para a investigação marinha; A elaboração pelos Estados-Membros de políticas marítimas nacionais integradas; Uma rede europeia de vigilância marítima; Um guia para o ordenamento do espaço marítimo pelos Estados-Membros; Uma estratégia para atenuar os efeitos das alterações climáticas nas regiões costeiras; A redução das emissões de CO 2 e da poluição causadas por navios; A eliminação da pesca pirata e das práticas destrutivas de arrasto pelo fundo no alto mar; Uma rede europeia de clusters marítimos; Um reexame das exclusões previstas na legislação laboral da União Europeia para os sectores do transporte marítimo e da pesca. 21

8 COM (2009) : Comunicação da Comissão ao parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social e ao Comité das Regiões: Desenvolvendo a dimensão internacional da Politica Marítima Integrada da União Europeia. European Commission, DG Maré (2012): Blue Growth: Scenarios and drivers for sustainable growth from the Oceans, seas and coasts. Final Report Regulamento (UE) n.º 1255/

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