Jornal da Associação Médica Brasileira. Ano 53 nº 1379

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1 Jornal da Associação Médica Brasileira JULHO/AGOSTO 2012 Ano 53 nº 1379

2 O Citi tem benefícios exclusivos para médicos 1. O Citi recentemente firmou uma parceria com a Associação Médica Brasileira 2 com o objetivo de oferecer a você, médico, benefícios exclusivos. Porque nossa especialidade é atender a classe médica de maneira diferenciada. Citibank para Médicos $ Crédito de até R$ 750 mil para concretizar seus planos, como: renovar seu consultório e comprar mais equipamentos dias sem juros no cheque especial 4. FREE Até 12 meses de isenção no pacote de tarifas 5. Atendimento personalizado. O tratamento mais adequado para profissionais como você. E mais: reembolso da anuidade de 2012, pela Associação Médica Brasileira, limitado a R$ 400,00 6. Solicite a abertura da conta corrente com atendimento exclusivo para médicos: citibank.com.br Entre no site para conhecer as condições desta campanha: (1) Esta oferta é dirigida apenas para os médicos (pessoas físicas) que: (i) são residentes e domiciliados no Brasil; (ii) não possuem conta corrente no Citibank; (ii) são associados ou não associados à AMB; (iii) têm inscrição regular no Conselho Regional de Medicina; e (iv) exercem a profissão nas praças onde o Citibank possui agência. (2) Condições válidas somente para contas correntes solicitadas, no período de 2/5/2012 a 31/12/2012, e ativadas até 2 meses após a sua aprovação pelo Citibank. A aprovação da conta está sujeita à prévia análise creditícia e cadastral do solicitante. Para fins desta campanha, a conta será ativada mediante a realização, no prazo de até 2 meses após sua aprovação, de um crédito superior a R$ 300,00 na conta e/ou de um investimento, mínimo, de R$ 1.000,00 atrelado à conta. (3) Crédito com garantia de imóvel. Limitado a até 50% do valor de avaliação do imóvel. Produtos comercializados pelo Banco Citibank, correspondente da Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária (CNPJ/MF / ). A concessão do financiamento está condicionada à permanência das condições de mercado, da análise e aprovação de crédito, bem como da situação cadastral do interessado, de acordo com os critérios próprios da Brazilian Mortgages. Esta operação está sujeita ao pagamento de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas. Consulte o CET (Custo Efetivo Total) da operação previamente à contratação. As condições comerciais podem ser alteradas a qualquer momento pela Brazilian Mortgages, sem prévio aviso. Para mais informações, consulte Fale também com a Brazilian Mortgages, Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): Ouvidoria: (4) A partir do 12º dia de utilização do cheque especial, corrida ou alternada, os juros serão devidos sobre todo o período utilizado. Se o 12º dia cair no fim de semana ou feriado, a cobertura de saldo deverá ser feita no dia útil anterior, para não haver cobrança dos juros. Essas condições poderão ser alteradas. (5) Caso o médico contrate um Pacote de Tarifas, terá isenção do Pacote no mês de aprovação da conta corrente, mais 5 meses. Se o médico cadastrar uma conta em DAC (Débito Automático) na conta corrente, durante os 3 primeiros meses (mês de aprovação + 2), terá direito a 6 meses adicionais de isenção no Pacote escolhido, desde que o DAC permaneça ativo por todo o período adicional de 6 meses. (6) Benefício concedido para os sócios da AMB, limitado a R$ 400,00. O reembolso será realizado pela AMB aos médicos que efetuaram o pagamento da anuidade até 31/12/2012, mediante crédito na conta corrente mantida junto ao Citibank. O Citibank fica isento de toda e qualquer responsabilidade decorrente deste reembolso. Quaisquer questões relativas ao reembolso deverão ser dirimidas junto à AMB. CitiPhone Banking: solicitações, sugestões, reclamações e cancelamentos. Capitais e Regiões Metropolitanas Demais Localidades Todos os dias, 24 horas. SAC Citi - Serviço de Apoio ao Cliente: reclamações, cancelamentos e informações (deficientes auditivos ). Todos os dias, 24 horas. Se não ficar satisfeito com a solução apresentada, de posse do protocolo, contate a Ouvidoria: (deficientes auditivos ). Em dias úteis, das 9h às 18h. Fale conosco: citibank.com.br

3 JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA JULHO/AGOSTO 2012 ANO 53 Nº 1379 Conteúdo 2 Editorial 3 Palavra do presidente 4 Entrevista com D. Damasceno 5 Entrevista com Nulvio Lermen Jr. 6 Conselho de Defesa Profissional 7 Diretrizes 8 Escolas Médicas 9 Medida Provisória Projeto de Lei de Iniciativa Popular 14 Seminário de Medicamentos Biológicos 16 Assembleia de Delegados / Reforma Estatutária 18 Educação Continuada 20 Gota a Gota 21 Economia Médica 22 Curso de Prevenção e Tratamento de AVC 23 Judicialização na Saúde 24 Comissões 25 Formação Médica 26 Comissão de Assuntos Políticos 27 Agenda 28 Viagem Cultural 30 Especialidades / Câmaras 31 Federadas / Notas 32 Livros/Títulos

4 EDITORIAL O PAPEL DE DIVULGAR No cumprimento do nosso papel de divulgar amplamente as ações da Associação Médica Brasileira, este número do JAMB está repleto de notícias, das quais destacamos: Entrevistas que demonstram a importância do envolvimento de todos os segmentos da sociedade na questão da saúde pública do país - do presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sobre a Campanha da Fraternidade, cujo tema é a saúde e engajamento no Projeto de Iniciativa Popular; do Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade (SBMFC) na relevância da qualificação e fortalecimento desta especialidade e seu papel no modelo assistencial. O Conselho de Defesa Profissional, em profícua reunião de debate sobre vários aspectos da Saúde Suplementar, decidiu pela criação de página no site da AMB, que permitirá a troca de informações entre o grupo, proporcionando melhor funcionalidade. Importante matéria sobre escolas médicas e sobre a proposta do Governo Federal de ampliação das vagas para medicina em universidades públicas e faculdades privadas, sem preocupação com a qualidade da formação e contrariando a posição das entidades médicas, inclusive estudo promovido pelo Conselho Federal de Medicina e Conselho Regional de Medicina de São Paulo: Concentração de Médicos no Brasil em Considera-se que essa medida governamental pode acirrar a desigualdade na distribuição dos médicos e aumentar a concentração na rede privada. Registrada a vitória da mobilização nacional dos médicos, sob a coordenação das entidades, contra os pontos da MP 568/12 que prejudicavam a categoria, resultarando na mudança de postura do governo. Esta foi com certeza a demonstração de que a pujança das 2 JULHO/AGOSTO 2012 entidades depende da participação efetiva da categoria. Divulgada a Campanha Por uma saúde 10 em prol do Projeto de Iniciativa Popular, assim como mobilizações nos diversos Estados. Divulgação ainda de eventos promovidos Seminário sobre Medicamentos Biológicos e Prevenção e Tratamento da AVC e parcerias formalizadas visando a ampliação e fortalecimento da Educação Continuada, função precípua da entidade. Também lançado o 10º volume do Projeto Diretrizes. Informações sobre a atuação da Diretoria de Economia Médica, Comissão de Tabagismo e a promoção do Cruzeiro Cultural pela América do Sul, promovido pela Diretoria Cultural. Merece destaque a Assembleia Extraordinária da AMB, em junho, com mudanças significativas para a sua melhor funcionalidade, com a inserção de acadêmicos e a formação de algumas diretorias. Notícias ainda de interesse médico e da atuação das federadas. Nossa mensagem: "Não somos responsáveis apenas pelo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer". (Molière) Jane Maria Cordeiro Lemos Diretora de Comunicações Associação Médica Mundial DIRETORIA Presidente Florentino de Araújo Cardoso Filho Primeiro vice-presidente Jorge Carlos Machado Curi Segundo vice-presidente Newton Monteiro de Barros Vice-presidentes Lairson Vilar Rabelo; Antonio Fernando Carneiro; Carlos David A. Bichara; Sidneuma Ventura; Álvaro R. Barros Costa; Petrônio A. Gomes; José Luiz Weffort; Celso Ferreira Ramos Filho; José Fernando Macedo; Murillo R. Capella. Secretário-Geral Aldemir Humberto Soares 1º Secretário Antonio Jorge Salomão 2º Tesoureiro José Luiz Bonamigo Filho Diretores Acadêmico Marcos Pereira de Ávila Atendimento ao Associado Guilherme B. Brandão Pitta Científico Edmund Chada Baracat Comunicações Jane Maria Cordeiro Lemos Cultural Hélio Barroso dos Reis DAP Robson Freitas de Moura Economia Médica Roberto Queiroz Gurgel Marketing José Carlos V. Collares Filho Proteção ao Paciente Rogério Toledo Júnior Relações Internacionais Miguel Roberto Jorge Saúde Pública Modesto A. de Oliveira Jacobino Assuntos Parlamentares José Luiz Dantas Mestrinho Diretora responsável Jane Maria Cordeiro lemos Editor Responsável Aldemir Humberto Soares; Conselho Editorial Antonio Jorge Salomão; Luc Louis Maurice Weckx; José Luiz Bonamigo Filho; Edmund Chada Baracat; Florentino de Araújo Cardoso Filho. Editor Executivo César Teixeira (Mtb ) Colaboração Natália Cesana, Helena Fernandes Diagramação, Editoração e Arte Sollo Comunicação Departamento Comercial Fone (11) /6801 Tiragem exemplares Periodicidade Bimestral Impressão Duograf Filiado à ANATEC Redação e Administração Rua São Carlos do Pinhal, São Paulo SP Tel. (11) Fax (11) jamb@amb.org.br Assinatura Anual R$ 60,00; avulso R$ 10,00 Fone (11) , ramal 130 Os anúncios e opiniões publicados no JAMB são de inteira responsabilidade de seus anunciantes e autores. A AMB não se responsabiliza pelo conteúdo dos mesmos.

5 palavra DO PRESIDENTE Nossos desafios A AMB continua bastante ativa na busca do melhor conteúdo científico e da inarredável defesa profissional do médico. Os desafios avolumam-se, mas a garra pelas lutas coletivas não nos esmorece. Agigantam-se os que defendem mais médicos (a AMB quer médicos com qualidade), os que teimam em não proporcionar boas condições de trabalho e remuneração digna pelo nosso trabalho (a remuneração no SUS é ridícula para a maioria dos procedimentos, as operadoras de saúde continuam pagando mal). Sabemos que o SUS padece de alguns males (má gestão, corrupção, etc.), mas o principal deles é o subfinanciamento, que em relação ao Governo Federal é ainda pior, pois ao longo dos últimos anos a União tem se desonerado da saúde, quando comparada a Estados e Municípios. Daí, nossa desfraldada bandeira na luta por mais recursos para a saúde pública. Está em pleno sucesso a coleta de assinaturas em todo o Brasil para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular, com apoio de dezenas de entidades médicas e não médicas, visando que a União coloque na saúde pública pelo menos 10% da receita corrente bruta. Não podemos aceitar que o Governo Federal, que é quem mais arrecada em impostos/tributos, não aumente substancialmente as verbas para o SUS. Continuamos investindo pesadamente na defesa da boa formação médica. Para isso, lançamos recentemente um novo Projeto para Educação Médica Continuada, em parceria com o British Medical Journal Learning (BMJ Learning), através da MSD, quando em 18 de outubro próximo deveremos lançar mais de 150 cursos à distância, com o propósito de chegar rapidamente a 500 nas diferentes especialidades médicas, em português e acessados gratuitamente pelo nosso portal na internet. Todos esses cursos, validados por nós e certificados para pontuação na Comissão Nacional de Acreditação, facilitarão e incentivarão a atualização profissional, tão importante para nós e para o sucesso na relação com nossos pacientes. Temos incentivado o desempenho ético da nossa profissão por meio da boa formação, da transparência, da busca do melhor para todos, especialmente dos pacientes, motivo maior da nossa existência como médicos. Importante pensarmos no custo da saúde, no nosso trabalho através de diretrizes, guidelines, na necessidade de sabermos negociar bem todos os nossos interesses, sempre focados no ganha-ganha, no bem coletivo, na boa prática médica, acompanhada por indicadores não somente de produtividade, mas também de qualidade. A gestão profissionalizada é nosso desejo, trazendo uma saúde mais digna para todos os brasileiros. Vamos juntos buscar melhorias. Nosso trabalho tem valor! Florentino Cardoso Presidente da Associação Médica Brasileira JULHO/AGOSTO

6 entrevista D. Raymundo Damasceno D. Raymundo Damasceno Assis, atual arcebispo de Aparecida, estudou em Roma e na Alemanha, tendo sido ordenado sacerdote em 1968 em Conselheiro Lafaiete (MG). Em 1986, em Brasília, foi ordenado bispo e, desde então, assumiu vários cargos em organizações internacionais. Em 2011, foi eleito presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para o quadriênio , durante a 49ª Assembleia Geral dos Bispos, realizada em Aparecida. Foto: Divulgação CNBB Por que a Igreja Católica escolheu o tema saúde para a campanha da Fraternidade? D. Raymundo Damasceno O cuidado dos doentes sempre esteve entre as prioridades da Igreja Católica. Com sua grande capilaridade e a experiência de serviço prestado aos doentes em nossas comunidades, não foi difícil constatar que a saúde pública no país, apesar dos avanços apresentados, não vai bem. No cotidiano da saúde pública, constatamos longas filas para o atendimento, a demorada espera para a realização de exames, a falta de vagas nos hospitais públicos e a falta de medicamentos. Sem deixar de mencionar a situação em que se encontra a saúde indígena, dos quilombolas e da população que vive nas regiões mais afastadas. São situações que contrastam com a dos que têm condições de contratar os serviços dos planos privados de saúde, que já respondem pelo atendimento de um quarto da população. Diante disso, a Igreja, com a Campanha da Fraternidade, deseja sensibilizar a todos sobre uma das feridas sociais mais agudas de nosso país: a dura realidade dos filhos e filhas de Deus ao buscarem serviços de saúde. Chamamos a atenção para nossa Constituição em seu artigo 196, que diz, a saúde é direito de todos e dever do Estado. Urge maior empenho na superação desta desigualdade verificada no tratamento da saúde que afeta diretamente a vida de uma grande parcela de nosso povo, sobretudo dos pobres. Quais são os objetivos da Campanha e como a Igreja poderá ajudar pela melhoria da saúde em nosso país? D. Raymundo Damasceno Em primeiro lugar, a Igreja não tem a pretensão de resolver o problema da saúde pública com esta Campanha da Fraternidade e sim suscitar um sadio debate sobre o tema e mobilizar as pessoas e setores da área, em ações que revertam as dificuldades acima citadas. Entendemos ser necessário esclarecer a população que o Sistema Único de Saúde é um avanço por compreender a saúde sob o prisma do direito. Além do mais, é um sistema erigido sob a guia de valores incontestáveis como a universalidade, a equidade, a integralidade, a descentralização e responsabilizar as diversas esferas governamentais. Este modelo ainda prevê a participação da sociedade no controle da saúde pública através dos Conselhos de Saúde. Do ponto de vista conceitual, o SUS é excelente, precisamos nos empenhar em sua consolidação. A Campanha também se propõe ajudar as pessoas a perceberem a saúde como um dom, que deve ser preservado mediante o cultivo de hábitos saudáveis e, ao mesmo tempo, suscitar o espírito fraterno no cuidado das pessoas doentes. Por fim, por meio desta Campanha, queremos levar uma palavra de incentivo aos gestores e profissionais da área da saúde, lembrando que devem atualizar a figura do Bom Samaritano junto aos enfermos, como terem o justo reconhecimento nesta importante missão. Em 1981, o tema foi Saúde para todos. Quais os resultados dessa campanha? D. Raymundo Damasceno A Campanha de 1981 ocorreu alguns anos após a Conferência Internacional de Alma-Ata (Cazaquistão 1978), que propôs um modelo de saúde pública baseado na participação comunitária; na cooperação entre diferentes setores da sociedade e nos cuidados primários da saúde, além de forte oposição à privatização da saúde sob a responsabilidade do governo. No Brasil, os movimentos sociais reivindicavam a universalização do direito à saúde, com a unificação dos serviços prestados pelo Inamps e Ministério da Saúde em um mesmo sistema e a integralidade das ações. Nesse sentido, o lema desta Campanha, Saúde para todos, fez ecoar as justas reivindicações dos movimentos sociais para a saúde da população, o que contribuiu para o esboço e implantação do atual modelo brasileiro de saúde, ancorado no SUS. A CNBB oficializou apoio à campanha liderada pela AMB, OAB e Academia de Medicina em prol de projeto de lei que garanta novos investimentos à saúde. Como a Igreja trabalhará na coleta de assinaturas? D. Raymundo Damasceno Na análise apresentada no referido Texto Base, exprimimos a opinião de que a saúde pública necessita de mais investimentos públicos (nn ). Na comparação com investimentos dos países que apresentam os melhores sistemas públicos de saúde, é evidente que nosso governo ainda não investe o necessário nesta área. Os termos estabelecidos para o financiamento da saúde pública após a votação da EC 29, parecem não resolver o problema, pois não acrescentam verbas para a área. Além disso, o financiamento pesará mais sobre os Estados e municípios. Por esta razão, nós bispos entendemos ser necessário reabrir esta discussão no Congresso. A participação da Igreja na coleta de assinaturas foi decidida pelos bispos na última Assembleia, em Aparecida. E a contribuição nesta coleta ocorrerá por meio de um trabalho nas Dioceses e suas paróquias. 4 JULHO/AGOSTO JULHO/AGOSTO 2012

7 entrevista Nulvio Lermen Junior Formado em medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina, especializou-se em Saúde da Família pela Universidade de Pernambuco. Foi coordenador de Saúde da Família do município do Rio de Janeiro, de 2007 a 2011, e de Gestão da Atenção Básica do Ministério da Saúde, entre 2007 e No mês de julho, assumiu a presidência da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) e concedeu esta entrevista ao Jamb. Foto: Divulgação Quais são as principais metas durante sua gestão? Nulvio Lermen Junior A SBMFC trabalha hoje em diversas frentes. Pensando em um âmbito geral, a meta principal sempre deve ser o fortalecimento da Medicina de Família e Comunidade (MFC) no país. Para isso, deveremos trabalhar em alguns eixos com suas respectivas atividades: Político Garantir a representatividade da especialidade junto aos pares e junto às entidades que desempenham ações relevantes para os nossos associados; Administrativo Ampliar a base de associados e expandir o número de associações estaduais; Projetos Estratégicos Ampliar a produção de materiais científicos e apoiar as ações para a expansão do número de especialistas em MFC no Brasil (residência e titulação); Comunicação Ampliar as ações que busquem a divulgação e valorização da especialidade; Eventos Realizar com qualidade os eventos previstos para o período (Congresso Brasileiro de MFC em Belém no ano de 2013 e o Congresso Mundial de Medicina Rural em Gramado no ano de 2014). Quais os principais problemas enfrentados pela especialidade hoje no país? Nulvio Lermen Junior Passamos por um período de grandes avanços para a especialidade nos últimos dez anos, sentido em diversos setores, como na academia, na gestão e principalmente nos serviços de atenção primária à saúde. Paradoxalmente, ao mesmo tempo, trouxe consigo também o principal problema, pois pela necessidade imposta pelo mercado abriu-se espaço para que profissionais sem a formação na área atuassem na Atenção Primária à Saúde (APS). Essa foi uma decisão acertada naquela altura, mas hoje, com o desenvolvimento da especialidade no Brasil e com a diminuição do ritmo de crescimento da Estratégia de Saúde da Família, cremos que seja necessária uma diretriz governamental que valorize o médico de Família e Comunidade como o especialista mais indicado para atuar na APS, a exemplo do que ocorre nos países em que a APS é a organizadora do sistema de saúde. A atual qualificação do programa de residência em MF é satisfatória? Nulvio Lermen Junior O grande problema que enfrentamos no campo da residência médica em Medicina de Família e Comunidade hoje não é a qualificação dos programas, que na sua grande maioria são mais do que adequados, mas sim a ocupação de parte das vagas existentes em boa parte destes programas. Essa dificuldade advém do problema já citado da falta de uma diretriz clara que aponte que o médico que se especializar na área será valorizado por isso. Hoje, com exceções de cidades como o Rio de Janeiro e Florianópolis, o médico que tem especialização em MFC acaba recebendo o mesmo que outro médico sem especialização para atuar na atenção primária do município, o que leva muitos recém-formados a entrarem no mercado de trabalho sem a formação desejada. Por isso a SBMFC defende que é necessária uma diretriz nacional visando corrigir essa situação. Como podemos situar a MFC brasileira em nível mundial? Encontra-se suficientemente desenvolvida? Nulvio Lermen Junior Hoje a MFC brasileira tem sido vista com grande interesse por toda a comunidade internacional de médicos de Família, o que nos habilitou a assinar acordos de cooperação internacional com sociedades de medicina familiar de países como a Espanha e Portugal, e ao mesmo tempo nos propiciou a possibilidade de sediar os dois maiores eventos da Medicina Familiar em nível global nos próximos quatro anos: o Congresso Mundial de Medicina Rural, em 2014, e o Congresso Mundial de Medicina de Familiar, em Sendo assim, penso que como fruto do esforço das gestões anteriores da Sociedade, estamos trilhando o caminho que nos colocará num curto prazo dentre os países mais desenvolvidos na especialidade. Gostaria de acrescentar alguma ação a ser desenvolvida pela entidade ou uma mensagem aos associados? Nulvio Lermen Junior Para que possamos exercer as nossas ações com maior representatividade e fortalecer a nossa especialidade, é essencial contarmos com a participação de todos. Para isso convidamos os médicos que atendam em equipes de Saúde da Família por todo o Brasil ou que trabalhem em serviços de Atenção Primária à Saúde a conhecerem a nossa especialidade através de nosso site ( br) e a se associarem para que, além de fortalecer a especialidade, possam desfrutar das vantagens que podemos propiciar aos nossos associados. JULHO/AGOSTO JULHO/AGOSTO

8 Saúde Pública Defesa profissional Conselho de Defesa Profissional debate hierarquização na saúde suplementar Foto: César Teixeira Reunido na sede da AMB, Conselho discutiu mecanismos no sentido de agilizar ações entre as entidades em defesa da categoria O Conselho de Defesa Profissional da AMB, formado pelos diretores de Defesa Profissional das federadas e sociedades de especialidade, discutiu, na reunião do dia 31 de maio, a formatação da página na internet que estará inserida no site da AMB - e que funcionará para troca de informações entre os participantes do grupo. Por meio dessa página, será possível sugerir temas para debates, postar comentários, anexar documentos e participar de chats online. Entendemos que esta é uma ferramenta vital para o trabalho que queremos desenvolver, isto é, ter uma visão geral dos problemas de todos e reunirmos forças para enfrentá-los, falou Jurandir Turazzi, diretor de Defesa Profissional da AMB. Foi discutida ainda a publicação da Instrução Normativa nº 49 pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que deixou de fora algumas das propostas sugeridas pela Comissão de Saúde Suplementar (COMSU), formada pela AMB, CFM e Fenam, como a possibilidade de negociação coletiva e fixação de um índice que balize os reajustes dos honorários médicos. Foi aprovado o envio de ofício para a coordenação da COMSU, manifestando insatisfação com a IN, reafirmando também a necessidade de adoção pela ANS da CBHPM como referencial para a hierarquização, bem como a manutenção da coordenação da Câmara Técnica da CBHPM sob a responsabilidade da AMB. Já em relação ao trabalho de hierarquização com base na CBHPM que está sendo desenvolvido por uma câmara técnica da ANS, Turazzi informou que a proposta da ANS estipula três fases para a implantação: a primeira engloba a adoção de 126 portes definidos com base na CBHPM 2010; exclusão da lista hierarquizada de procedimentos que não são executados por médicos ou cujos resultados não dependem de trabalho médico; peso de cada um dos portes determinado livremente com a condição de que um porte maior tenha valor maior que um porte menor; pagamento conforme os portes depois de um ano da entrada em vigor da resolução. A segunda fase envolve adoção de 42 portes conforme CBHPM 2010 e pagamento após dois anos da entrada em vigor da resolução. Por fim, a terceira fase será a adoção e revisão a cada dois anos da lista hierarquizada (inclusões e atualizações analisadas tecnicamente por entidade idônea e independente e discutidas no Comitê Consultivo). 6 JULHO/AGOSTO 2012

9 diretrizes Lançado o décimo volume O programa de Educação Médica Continuada da Associação Médica Brasileira conta com mais uma novidade: o décimo volume do Programa Diretrizes, que acaba de ser lançado. São 40 novas diretrizes voltadas às várias especialidades médicas. Participaram do processo de elaboração dessas diretrizes 17 sociedades médicas de especialidade. No quadro abaixo, os temas deste novo volume. Abuso e Dependência: Crack Aloimunização Rh na Gestação Alterações Genéticas Submicroscópicas: parte I Alterações Genéticas Submicroscópicas: parte II Amiotrofia Espinhal: Diagnóstico e Aconselhamento Genético Anafilaxia: Diagnóstico Anafilaxia: Tratamento Anorexia Nervosa: Diagnóstico e Prognóstico Artropatia por Deficiência do Manguito Rotador Câncer de Laringe: Diagnóstico Câncer de Laringe: Tratamento Cistite na Mulher Idosa Crises Hiperglicêmicas Agudas: Diagnóstico e Tratamento Degeneração Macular Relacionada à Idade Depressão Unipolar: Tratamento Não-Farmacológico Diabetes Mellitus Tipo 2: Insulinização Diabetes Mellitus Tipo 2: Prevenção Doença Renal Crônica (Pré-terapia Renal Substitutiva): Diagnóstico Doença Renal Crônica (Pré-terapia Renal Substitutiva): Tratamento Endometriose em Mulheres com Dor Pélvica Crônica: Tratamento Clínico Endometriose Intestinal Endometriose: Tratamento Cirúrgico Fraturas do Colo do Quinto Metacarpo No Adulto Hanseníase Neural Primária Hérnia de Disco Cervical no Adulto: Tratamento Cirúrgico Imunoterapia Alérgeno Específica Obesidade e Sobrepeso: Tratamento Farmacológico Osteoporose Induzida por Glicocorticoide: Prevenção e Tratamento Osteoporose: Diagnóstico Perda Auditiva Neurossensorial: Diagnóstico Radiológico Perda Auditiva Neurossensorial: Tratamento Recém-Nascido Macrossômico Retinopatia da Prematuridade Sangramento Uterino Disfuncional em Mulheres Usuárias de Contraceptivos de Progestagênio: Tratamento Síndrome do Impacto do Ombro Tensão Pré-menstrual Terapêutica Androgênica Feminina Terapia de Compressão de Membros Inferiores Transtorno da Ansiedade Social: Diagnóstico Diferencial Transtorno da Ansiedade Social: Tratamento JULHO/AGOSTO

10 ESCOLAS MÉDICAS Governo autoriza a abertura de novas vagas em medicina O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que pretende criar vagas de medicina em universidades federais e particulares. Até o fim de 2013, o Ministério quer garantir novas vagas em instituições públicas, sendo 355 nos cursos já existentes e em novos, sendo as privadas responsáveis por 800 postos. Hoje o Brasil conta com vagas em medicina, e as novas medidas representam crescimento de 15%. O plano do MEC para ampliar a formação de mais médicos no país visa combater dados divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) dando conta que o Brasil tem hoje 1,8 médicos por mil habitantes. A ideia do governo é elevar esse número para 2,5 médicos por mil habitantes até o ano de Para atingir essa meta, o MEC deverá contratar mais docentes nos próximos meses e investir cerca de R$ 400 milhões nos campus federais. Segundo Mercadante, o MEC ainda está recebendo propostas de universidades estaduais, federais e particulares e isso deve ampliar ainda mais o número de postos para a disciplina. Segundo o ministro, a expansão vai priorizar regiões como Norte e Nordeste, que têm carência de profissionais. Atualmente, o Distrito Federal, com 3,7, é a unidade da Federação com o maior índice de médicos por mil habitantes. Nas últimas posições do ranking da OMS estão Rondônia, Amapá, Piauí, Acre, Pará e Maranhão, que apresentam números abaixo de um médico por mil habitantes. As novas vagas estão assim distribuídas: São Paulo (220 em instituições privadas); Minas Gerais (220 em federais e 240 em instituições privadas); Região Sul (40 em federais e 60 em instituições privadas); Região Centro-Oeste (270 em federais); Região Nordeste (775 em federais e 280 em instituições privadas); Região Norte (310 em federais). Projeção Ao contrário do que pretende o governo, a abertura de novos cursos e vagas de Medicina poderá acirrar a desigualdade na distribuição desses profissionais pelo território nacional e aumentar a sua concentração no setor privado. Estas são algumas das conclusões da projeção Concentração de Médicos no Brasil em 2020, elaborada em parceria pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). A conclusão do estudo é de que a abertura de novas vagas não é necessária para que se atinja a meta considerada ideal pelo governo federal (2,5/1.000). Em 2020, mesmo sem novas vagas em cursos de Medicina, a projeção é de que existirão médicos no Brasil. Considerando-se que em oito anos o país terá uma população de pessoas, a razão será de 2,20 médicos por habitantes. De acordo com a projeção, em 2020 três estados terão mais que três médicos por habitantes: Distrito Federal (5,54), Rio de Janeiro (4,44) e São Paulo (3,31). Oito estados estarão acima do índice de 2,5 médicos por habitantes, a meta estipulada pelo governo. Tudo isso sem a necessidade de abertura de novas vagas. Em 2020, com ou sem novas vagas, mas num cenário de falta de políticas que garantam a fixação de médicos, o país manterá os vazios de cobertura no Nordeste e no Norte e uma alta densidade de profissionais no Sul e no Sudeste e em alguns estados do Centro-Oeste. Em quatro capitais, dentre aquelas selecionadas para a projeção (o estudo não projetou para todas as capitais), a concentração em 2020 será maior que 6 médicos por habitantes: Vitória (17,85), Porto Alegre (12,19), Belo Horizonte (9,85) e Rio de Janeiro (8,77). O fenômeno atingirá até mesmo cidades de médio porte. Alguns exemplos de alta concentração serão Botucatu (11,06), Ribeirão Preto (7,21) e Campinas (6,43), as três no interior paulista, seguidas de Pelotas (RS), com 5,23, e Criciúma (SC), com taxa de 4,47 médicos por habitantes. A Associação Médica Brasileira, a Associação Paulista de Medicina e Conselho Regional de Medicina de São Paulo divulgaram nota oficial repudiando a intenção do MEC em criar mais milhares de vagas em cursos de medicina (veja em 8 JULHO/AGOSTO 2012

11 MP 568 Mobilização médica fez governo recuar Após protestos e ameaça de paralisação nos atendimentos, governo admitiu erro na MP que reduzia 50% dos salários de médicos do serviço federal Após mobilização nacional da categoria médica PROTESTO NACIONAL contra artigos pontuais da medida provisória nº No dia 12 de junho, médicos de hospitais federais, incluin- 568/12, que reduziam até 50% do salário dos médicos do os universitários, de dez estados do país realizaram protesto nacional contra a Medida Provisória 568/12, que previa de serviços públicos federais, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, concordou que houve um uma alteração na jornada de trabalho e na remuneração dos erro na edição da medida, o que profissionais da saúde, cuja perda salarial provocou a redução dos salários. dos médicos poderia chegar a 50%. O Ministério do Planejamento reconhece o erro na MP e cos do Ministério da Saúde e do A MP afetaria mais de médi- vamos corrigi-lo. A ideia é fazer Ministério da Educação. A reivindicação era pela retirada dos artigos 42 e o deslocamento dos médicos para uma tabela específica, disse a 47, que previam as alterações salariais. ministra. Os movimentos aconteceram simultaneamente nos estados da Bahia, No dia 13 de junho, um dia Pernambuco, Maranhão, Ceará, Pará e após as manifestações da categoria São Paulo. No Distrito Federal, Rio de nas principais capitais do país, o Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Sergipe, relator da matéria, senador Eduardo Braga, apresentou emenda à e Pernambuco apenas as urgências e Bahia, Rio Grande do Norte, Paraíba medida, atendendo às principais emergências foram atendidas. reivindicações dos médicos referentes à remuneração, jornada de Nunca ocorreu uma manifestação tão forte da classe médica em relação a uma atitude do governo. Esta- trabalho, insalubridade e periculosidademos acostumados a debater aumentos O texto foi fruto de vários salariais e, agora, temos de lutar acordos entre as entidades médicas, contra uma medida provisória que parlamentares e Ministério do pode reduzir pela metade os nossos Balões pretos em São Paulo em sinal de protesto Planejamento e retira os prejuízos vencimentos. A medida é discriminatória, anteriormente previstos. O novo parecer foi aprovado complexa e foi propositadamente feita dessa maneira por unanimidade na Comissão Mista do Congresso para impedir a discussão. Não aceitamos essas práticas, Nacional e também nos plenários da Câmara e do explicou Florisval Meinão, presidente da Associação Paulis- Senado. ta de Medicina, durante protesto na capital paulista. As mudanças na MP aprovadas na Comissão Mista Cria tabelas de remuneração específicas para jornadas de 20 ou 40 horas. Reconhece a jornada de 20 h/semanais e a possibilidade de contrato de trabalho de 40 horas, em que o vencimento básico dobra de valor. Reestabelece a lei 9.436/97, a qual permite a jornada dupla de trabalho. Supressão dos dispositivos que criam a Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada. Retira o artigo sobre insalubridade e periculosidade, que determinava valores fixos. Com isso, fica mantido o pagamento desses benefícios com base em um percentual do vencimento básico, como já era garantido antes da MP. Fonte: Fenam JULHO/AGOSTO

12 Saúde 10 Projeto de iniciativa popular tem campanha de marketing Com o objetivo de fortalecer o movimento e de alavancar a coleta de assinaturas, o plano contará com anúncios em jornais e revistas, displays, botons, camisetas e várias outras ações de comunicação voltadas à sociedade A ação da AMB, OAB e Academia Nacional de Medicina de lançar projeto de lei de iniciativa popular propondo investimentos de 10% da receita corrente bruta da União na saúde pública ganhou mais um reforço: uma campanha de marketing. O slogan da campanha Por Uma Saúde 10 foi apresentado no dia 22 de junho, em São Paulo, pelo presidente da AMB, Florentino Cardoso, no 4º Fórum Pró-SUS Sul-Sudeste, durante a mesa de discussão Financiamento do SUS. Resumidamente, a campanha é composta por displays, botons, cartazes, peças publicitárias para jornais e revistas, busdoors, outdoors e camisetas. Este projeto é um ótimo exemplo de cidadania, pois temos nas mãos os rumos da saúde brasileira. Por isso, pelo menos um dia por mês temos que ir às ruas e chamar a atenção dos médicos e da população para colher as assinaturas necessárias, disse. O material está sendo distribuído a todas as entidades que já aderiram à campanha e várias outras ligadas ao setor de saúde. Um site também está em desenvolvimento para fortalecer o movimento. A campanha propõe ainda, no primeiro turno das eleições, em outubro próximo, um mutirão percorrendo as zonas eleitorais das cidades para conseguir adeptos, aproveitando o fato de que as pessoas já estarão com o título de eleitor em mãos, facilitando a adesão para a coleta das quase 1,4 milhão de assinaturas necessárias para a apresentação do projeto na Câmara. Como as pessoas já estarão com o título de eleitor, o trabalho será facilitado. Devemos lembrar sempre que assinatura na folha do projeto de iniciativa popular só tem validade se o cidadão colocar os dados eleitorais. Com essas ações, a expectativa é conseguir um número de assinaturas mais do que suficiente para dar entrada ao projeto na Câmara dos Deputados, enfatiza Cardoso. Modelo de cartaz preparado para a campanha Anúncio de outdoor 1 0 JULHO/AGOSTO 2012

13 Lançamento no Ceará No dia 12 de junho, o presidente da AMB, Florentino Cardoso, participou de solenidade, realizada na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, do lançamento do projeto de lei de iniciativa popular que prevê mais recursos para a saúde. Entre os presentes: deputado Roberto Cláudio, presidente da Assembleia; deputada Miriam Sobreira, autora da proposta de lançamento do PL no Ceará; e deputado Carlomano Marques, presidente da Comissão de Saúde. Os meios de comunicação da Assembleia foram colocados à disposição para fomentar a coleta de assinaturas, disse Cardoso. A ideia é, nos próximos meses, definir datas para mobilização nas principais metrópoles e municípios do Brasil. Nessas ocasiões, haverá um totem para coleta de assinaturas nos locais de maior circulação, explicou o presidente da AMB. Santa Catarina Também em junho, no dia 19, o presidente da AMB esteve em Santa Catarina, na sede de Associação Catarinense de Medicina (ACM), onde participou da solenidade de lançamento do projeto de lei naquele Estado. A AMB caminha lado a lado com suas Federadas e Sociedades de Especialidade. A Associação Catarinense de Medicina tem participação ativa na vida associativa do Estado de Santa Catarina e do Brasil. É uma importante parceira tanto na divulgação do PL de iniciativa popular como em outras campanhas que a AMB desenvolveu ao longo dos anos, disse o presidente da AMB. Entre os participantes da cerimônia: Murillo Capella, vice-presidente Sul; o presidente da ACM, Aguinel José Bastian Junior; o Secretário de Estado da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira; o presidente da Comissão da Saúde da ALESC, Volnei Morastoni; o presidente do Conselho Regional de Medicina, Vicente Pacheco; a presidente do Instituto Guga Kuerten e vice presidente da APAE, Alice Kuerten; representantes da Prefeitura Municipal de Florianópolis, da Câmara de Vereadores da capital catarinense, da OAB de Santa Catarina, do Sindicato dos Médicos, entre outros. Esteve presente também o tenista Guga Kuerten, apoiando a ação em prol da saúde no Estado. Ponto para coleta de assinaturas Assembleia cearense: apoio ao projeto de lei Alagoas No dia 25 de julho foi a vez da cidade de Maceió (AL) sediar o lançamento da campanha, que ocorreu na sede da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas. Estiveram presentes na solenidade os presidentes da AMB, Florentino Cardoso e da OAB/AL, Omar Coêlho de Mello, além dos diretores da AMB, Gilberto Pitta e Movimento em Maceió começou com coleta de assinaturas JULHO/AGOSTO

14 Saúde 10 Cléber Costa. Na sede a OAB/AL foi instalado um posto fixo onde as assinaturas a serão recolhidas de forma ininterrupta. Seminário em Brasília A AMB, representada pelo presidente Florentino Cardoso; 1º vice-presidente, Jorge Curi; 2º tesoureiro, José Bonamigo e pelo diretor de Assuntos Parlamentares, José Luiz Mestrinho, participou no dia 27 de junho, em Brasília, de seminário para discutir financiamento da saúde, revalidação de diplomas estrangeiros e Carreira de Estado para médicos. Florentino Cardoso durante solenidade em Santa Catarina O evento foi uma iniciativa do deputado Eleuses Paiva e do senador Paulo Davim, e realizado conjuntamente pelas Comissões de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados e de Assuntos Sociais do Senado. O projeto de lei de iniciativa popular, iniciativa da AMB, OAB e Academia Nacional de Medicina, que obriga a União a investir 10% de sua receita bruta em saúde, também foi um dos temas em destaque. O presidente da AMB, Florentino Cardoso, apresentou as peças da campanha de marketing desenvolvidas para alavancar o trabalho que visa arrecadar 1,4 milhão de assinaturas necessárias para efetivação do projeto. Aguinel, Cardoso, Guga e sua mãe Alice, Murillo Capella Esperamos até o final do ano ter conquistado muito mais que as assinaturas necessárias, disse Cardoso. Isso, no entanto, vai depender da nossa capacidade de mobilização, acrescentou. Ainda sobre financiamento, o representante do Ipea, Francisco Piola, também apresentou dados sobre o setor. No período da tarde, os assuntos em debate foram revalidação de diplomas estrangeiros e Carreira de Estado para médicos, cujos palestrantes foram Milton Arruda Martins (Universidade de São Paulo); Jurandir Frutuoso (Conselho Nacional de Secretários de Saúde); Carlos Vital (Conselho Federal de Medicina); Geraldo Ferreira Filho (Federação Nacional dos Médicos) e o presidente da AMB, Florentino Cardoso, que fez uma apresentação sobre o exame Revalida, destinado à avaliação de médicos formados no exterior, cuja última edição teve a aprovação de apenas 10% dos 667 médicos que realizaram o exame. Defendemos tratamento igualitário a todos os médicos formados no exterior e reafirmamos que são bem-vindos todos os profissionais bem formados, destacou Cardoso em sua palestra. Projeto de lei foi pauta de seminário em Brasília O presidente da AMB explica pontos do projeto de lei de iniciativa popular 1 2 JULHO/AGOSTO 2012

15 A Sociedade Brasileira de Dermatologia, em comemoração ao seu centenário, decidiu homenagear as etnias do Brasil. VISANA Uma expedição pelo Brasil deu origem à mostra fotográfica que vem emocionando milhares de pessoas pelo Brasil. Não perca a oportunidade de ver de perto o que os fotógrafos Ary Diesendruck, Gal Oppido, José Caldas, Marcio Scavone e Patricia Gouvêa registraram da nossa rica e colorida cultura. AGENDA 11 a 23/set Museu Brasileiro da Escultura São Paulo - SP FOTO: PATRICIA GOUVÊA REDES SOCIAIS twitter.com/etnias_brasil facebook.com/etniasdobrasil youtube.com/etniasdobrasil PATROCINADOR CO-PATROCINADOR APOIO APOIO INSTITUCIONAL REALIZAÇÃO PROJETO: DESIGN: JULHO/AGOSTO

16 Saúde Pública Biológicos Fotos: Helena Fernandes AMB promove seminário sobre medicamentos biológicos em Porto Alegre Na noite de 22 de junho, a AMB, em parceria com a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), promoveu o seminário Medicamentos Biológicos na Prática Médica, em Porto Alegre (RS) A AMB tem o conhecimento como importante pilar e essa parceria com a Interfarma nos possibilita viajar o país para levar boas informações. Por fazerem parte de um grupo diferente de fármacos, os biológicos são medicamentos que possibilitam ao médico tratar algumas doenças que antes não tinham tratamento. Desse modo, podemos prestar melhor assistência aos nossos pacientes, disse Florentino Cardoso, presidente da AMB, na abertura do evento. Também compareceram ao seminário José Bonamigo, 2º tesoureiro da AMB, e Newton Barros, 2º vice-presidente da entidade. Em seguida, Valdair Pinto, consultor em Medicina Farmacêutica, introduziu o tema medicamentos biológicos e biossimilares. Biológicos têm importantes aplicações terapêuticas para patologias relevantes, porém com toxicidade elevada. Todavia, esses medicamentos solucionam problemas que não foram enfrentados pelos fármacos sintéticos. Em função de ser obtido a partir de organismos vivos, modificações em qualquer etapa podem levar a um produto final diferente A integridade e consistência do processo definem a identidade do medicamento. Por isso, não dá para produzir cópias idênticas e nem aplicar o conceito clássico de genéricos. Na verdade, são produzidos biossimilares, fármacos que foram submetidos ao exercício de comparabilidade em relação ao produto inovador quanto à qualidade, à eficácia e à segurança, disse o consultor. Em dezembro de 2010, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou como produtos biológicos não novos a nomenclatura para as réplicas. Na legislação brasileira, não existe o termo biossimilar. No Brasil, a intercambialidade não é definida pela Anvisa, mas por agentes econômicos. Essa substituição pode representar riscos adicionais, falou Valdair. Como a imunogenicidade 1 4 JULHO/AGOSTO 2012

17 é frequente e um fenômeno importante, as reações precisam ser bem analisadas. Pode ocorrer quebra de tolerância imunológica ou alteração na eficácia apenas em função de mudanças na via de administração, relatou Valdair. Leda Castilho, engenheira química e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ministrou palestra sobre manufatura de medicamentos biológicos. Em 2016, estima-se que 10 das 20 drogas mais vendidas no mundo serão biológicos. A engenheira química relatou que a evolução da biotecnologia pode ser dividida em três fases: primeira geração, incluindo o uso secular da fermentação; a segunda, surgida após a II Guerra Mundial, com o desenvolvimento de processos para a produção de antibióticos; e a terceira, de rápido crescimento a partir dos anos 70, com técnicas de manipulação de seres vivos. Nesse grupo está incluída a tecnologia do DNA recombinante e de anticorpos monoclonais, síntese de genes, técnicas de cultura de célula ou de tecidos, purificação em larga escala de proteínas e macromoléculas. Duas tecnologias são muito importantes para a produção de biológicos: DNA recombinante e hibridomas, técnicas de fusões de células. Leda explicou que o banco mestre de trabalho é produzido apenas uma vez. Fazemos a clonagem e expressão do gene de interesse; seleção do clone mais adequado, por fim a montagem do estoque. As outras etapas podem sofrer alteração conforme o produto que produziremos. Leda enfatizou a importância da etapa de purificação e os desafios da consistência do produto. Em função da necessidade de várias etapas, a quantia para produzir um medicamento biológico é muito elevada. Estudos feitos nos Estados Unidos indicam que um monoclonal oncológico custa US$ 37 mil por ano por paciente e o custo de um fármaco utilizado em reumatologia é US$ 50 mil por ano por paciente. Seis biológicos consomem 43% da verba do Medicare, que é o seguro de saúde gerido pelo governo dos Estados Unidos e destinado às pessoas de idade igual ou maior que 65 anos. Gilberto Schwartsmann, oncologista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, relatou experiência no uso de biológicos na prática diária. Esses produtos seguem a linha das drogas-alvo. É uma utopia antiga medicar o paciente com a bala mágica que atingirá apenas o necessário. Para Carlos Von Mühlen, reumatologista, que também abordou a utilização de biológicos em sua especialidade, os fármacos mudam a vida das pessoas em pouco tempo. Esses medicamentos foram um impacto positivo na prática reumatológica. Os novos agentes biossimilares têm potencial de menor custo para pacientes, seguradoras e governo, porém necessitam sofrer o crivo de estudos clínicos criteriosos. Graças aos investimentos em novas drogas, estamos praticando hoje Medicina do século XXII. Durante os debates, o presidente da AMB relembrou aos presentes que, infelizmente, nem todos conseguem acesso a consultas médicas ou exames simples, por isso a entidade está fazendo uma campanha de coleta de assinaturas para o PL de iniciativa popular que prevê que o governo federal invista, no mínimo, 10% da Receita Corrente Bruta em saúde pública. Os médicos e estudantes gaúchos receberam muito bem o pedido de ajuda feito por Cardoso. Florentino Cardoso Carlos Von Mühlen Gilberto Schwartsmann Valdair Pinto e Leda Castilho JULHO/AGOSTO

18 REFORMA ESTATUTÁRIA Fotos: César Teixeira Assembleia aprova reforma estatutária Reunida no mês de junho, na sede da Associação Paulista de Medicina, a Assembleia de Delegados definiu alterações no estatuto da AMB No dia 15 de junho, aconteceu, no auditório da Associação Paulista de Medicina, a assembleia extraordinária que discutiu a reforma no estatuto da AMB (foto acima). A principal mudança diz respeito ao primeiro artigo, que traz a definição da entidade. Foi aprovado que agora a AMB congregue não só os médicos, mas também os acadêmicos de cursos de medicina. Nesse sentido, foi incluída no artigo 79, 1º, a Comissão do Médico Jovem como sendo um grupo permanente de discussão da AMB. Essas alterações mostram o compromisso da AMB de se aproximar dos médicos jovens e assim consolidar um espaço de trabalho que já existia na entidade. Além disso, trata-se de uma questão estratégica para o movimento associativo, pois renova as lideranças, disse José Bonamigo, 2º tesoureiro e representante da AMB na Comissão Nacional de Residência Médica. Também foi aprovada e regulamentada a criação do cargo de diretor de Assuntos Parlamentares, já ocupado por José Luiz Mestrinho, conforme decisão da última Assembleia de Delegados, em Há anos a AMB atua politicamente para alcançar uma posição mais auspiciosa e digna da saúde pública e suplementar e, coerente com este princípio, oficializouse a diretoria, disse Mestrinho. Outro item alterado diz respeito às atividades desempenhadas pelo diretor cultural e pelo diretor de Economia Médica, que agora passam a constar de forma mais detalhada (veja quadro). Além de ampliar o acesso da população como parte beneficiada da arte e da cultura médica, no aspecto econômico e financeiro abriu-se as portas do Ministério da Cultura e de outras instituições de âmbito municipal para os projetos de incentivo cultural, ponderou Hélio Barroso dos Reis, diretor cultural. Já Roberto Gurgel, diretor de Economia Médica, avalia que as responsabilidades aumentaram positivamente. Já está marcada uma reunião com as sociedades 1 6 JULHO/AGOSTO 2012

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