RELATÓRIO DO ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS CAMPANHA INSAAR 2005 SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS

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1 RELATÓRIO DO ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS CAMPANHA INSAAR 2005 Abril de 2007

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3 RELATÓRIO DO ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS CAMPANHA INSAAR 2005 Abril de 2007

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5 Coordenação Geral Eng.º Adérito Mendes (INAG) Coordenação Técnica Eng.ª Fernanda Gomes (INAG) Vertente Física e de Funcionamento Dr. Pedro Mendes (INAG) Vertente Económico Financeira Eng.ª Simone Martins (INAG) Equipa Técnica Eng.º Arnaldo Silva (INAG) Eng.º David Garcia (Bolseiro da FCT/UNL) Eng.ª Djamila Costa (Bolseira da FCT/UNL) Eng.ª Inês Peixoto (Bolseira da FCT/UNL) Eng.º João Teixeira (Bolseiro da FCT/UNL) Eng.ª Sara Mendes (Bolseira da FCT/UNL) Dr. Sérgio Telésforo (Bolseiro de FCT/UNL) Eng.ª Sónia Silva (Bolseira da FCT/UNL)

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7 ÍNDICE GERAL I. ENQUADRAMENTO...1 I.1. INTRODUÇÃO...1 I.1.1. Objectivo...1 I.1.2. Âmbito...2 I.2. CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO...4 I.2.1. Vertentes de caracterização: Vertente física e de funcionamento e vertente económico-financeira...5 I.2.2. Tipologia de resultados INSAAR...7 I.3. RECOLHA DE DADOS...7 I.3.1. Desenvolvimento da campanha de actualização...8 I.3.2. Interacção das EG com a equipa de apoio do INSAAR...9 I.3.3. Entidades gestoras na campanha INSAAR I.3.4. Estatísticas de preenchimento da base de dados...11 II. ESTADO DOS SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS...15 II.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DAS ENTIDADES GESTORAS...15 II.1.1. Entidades gestoras por tipo de entidade...15 II.1.2. Entidades gestoras por natureza do serviço prestado...16 II.1.3. Entidades gestoras por tipo de serviço prestado, por natureza de serviço...17 II.2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E DE FUNCIONAMENTO...19 II.2.1. Abastecimento de Água...20 II Nível de atendimento...20 II População servida por sistema público de abastecimento de água...20 II População servida por tipo de origem de água (superficial e subterrânea)...23 II População servida com água tratada, por tipo de instalação de tratamento (ETA e PC)...24 II Componentes dos sistemas de abastecimento de água...26 II Número de componentes geridas, por situação de funcionamento...27 II Captação de água...30 II Número de captações (águas de superfície e águas subterrâneas)...30 II Volume de água captado (águas de superfície e águas subterrâneas)...30 II Localização das captações de água...33 II Tratamento de água...36 II Número de instalações de tratamento (ETA e PC)...36 II Volume de água tratado, por tipo de instalação de tratamento (ETA e PC)...36 II Localização das instalações de tratamento de água...38 II Consumo de água...41 II Consumo de água (sector doméstico)...41 II Capitação...43 II.2.2. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais...45

8 II Nível de atendimento...45 II População servida por sistema público de drenagem de águas residuais...45 II População servida por sistema público de tratamento de águas residuais...48 II População servida por tipo de instalação de tratamento (ETAR e FS)...50 II População servida por grau de tratamento (preliminar, primário, secundário e terciário)...51 II Componentes de sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais...53 II Número de componentes geridas, por situação de funcionamento...53 II Produção de águas residuais...56 II Volume de águas residuais drenado (sector doméstico)...56 II Capitação...58 II Tratamento de águas residuais...59 II Número de instalações de tratamento de águas residuais (ETAR e FS)...59 II Número de instalações de tratamento de águas residuais por grau de tratamento (preliminar, primário, secundário e terciário)...60 II Volume de águas residuais tratadas por tipo de instalação (ETAR e FS) e por grau de tratamento (preliminar, primário, secundário e terciário)...61 II Localização das estações de tratamento de águas residuais (ETAR e FS)...65 II Carga bruta produzida e carga rejeitada...68 II Rejeição de águas residuais...69 II Número de pontos de rejeição de águas residuais (descarga após tratamento e descarga directa)...69 II Volume de águas residuais descarregado (descarga após tratamento e descarga directa)...71 II Localização dos pontos de rejeição de águas residuais...73 II.3. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA...76 II.3.1. Abastecimento de Água...76 II Problemas Ambientais e de Escassez...76 II Entidades gestoras que adoptaram medidas por motivos ambientais e de escassez, por tipo de medida 76 II Motivos ambientais e de escassez que justificaram a adopção de medidas...77 II Estrutura tarifária...78 II Entidades gestoras sem aplicação de componente variável da estrutura tarifária, por sector servido...79 II Entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária não organizada por escalões (tarifa unitária única), por sector servido...79 II Entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária organizada por escalões, por número de escalões e por sector servido...82 II Entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária organizada por escalões, por processo de cálculo da tarifa e por sector servido...84 II Entidades gestoras sem aplicação de componente fixa da estrutura tarifária aluguer de contador, por sector servido...87 II Factura do serviço de Abastecimento de Água...88 II Receitas...90 II Receita total...90 II Receita tarifária do serviço a sectores...91

9 II Receita tarifária do serviço a sectores por sector...93 II Receita tarifária do sector doméstico por habitante II Custos II Custos totais e por unidade de volume fornecido II Custos de exploração e gestão totais e por unidade de volume fornecido II Investimento realizado (excepto barragens) II Entidades com investimento co-financiado, por tipo de instrumento de apoio II.3.2. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais II Problemas Ambientais II Entidades gestoras que adoptaram medidas por motivos ambientais, por tipo de medida II Motivos ambientais que justificaram a adopção de medidas II Estrutura Tarifária II Entidades gestoras sem aplicação da componente variável da estrutura tarifária, por sector servido II Entidades gestoras por modo de definição da componente variável da estrutura tarifária, por sector servido 113 II Entidades gestoras com aplicação de componente fixa da estrutura tarifária por sector servido e por indexante da tarifa II Factura da Drenagem de Águas Residuais II Receitas II Receita total e por unidade de volume drenado II Receita tarifária do serviço a sectores, total e por unidade de volume drenado II Receita tarifária do serviço a sectores por unidade de volume drenado e por sector II Receita tarifária do sector doméstico por habitante II Custos II Custos totais e por unidade de volume drenado II Custos de exploração e gestão totais e por unidade de volume drenado II Investimento realizado II Entidades com investimento co-financiado, por tipo de instrumento de apoio II Nível de recuperação de custos II.4. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES III. CONSIDERAÇÕES FINAIS...150

10 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Vertentes de caracterização...6 Tabela 2. Acções de formação realizadas no Continente no âmbito da campanha de actualização INSAAR Tabela 3. Taxa de participação na campanha INSAAR 2005 por tipo de entidade Tabela 4. Número de EG por intervalos de preenchimento (%)...12 Tabela 5. População servida por sistema público de abastecimento de água (inclui tabela auxiliar de origem de dados) Tabela 6. População servida por tipo de origem de água (inclui tabela auxiliar de origem de dados)...23 Tabela 7. População servida com água tratada, por tipo de instalação de tratamento (inclui tabela auxiliar de origem de dados) Tabela 8. Componentes dos sistemas de abastecimento de água, por situação de funcionamento (inclui tabela auxiliar de origem de dados)...27 Tabela 9. Número de captações, por origem Tabela 10. Volume de água captado (inclui tabela auxiliar de origem de dados) Tabela 11. Número de instalações de tratamento de água...36 Tabela 12. Volume de água tratado (inclui tabela auxiliar de origem de dados)...37 Tabela 13. Consumo de água para o sector doméstico (inclui tabela auxiliar de origem de dados) Tabela 14. Consumo total de água por sector Tabela 15. Capitações domésticas (inclui tabela auxiliar de origem de dados)...43 Tabela 16. Capitações urbanas...44 Tabela 17. População servida com drenagem de águas residuais (inclui tabela auxiliar de origem de dados) Tabela 18. População servida com tratamento de águas residuais (inclui tabela auxiliar de origem de dados) Tabela 19. População servida por tipo de instalação de tratamento de águas residuais Tabela 20. População servida por grau de tratamento de águas residuais Tabela 21. Componentes dos sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais, por situação de funcionamento (inclui tabela auxiliar de origem de dados) Tabela 22. Volume de águas residuais drenado para o sector doméstico (inclui tabela auxiliar de origem de dados) Tabela 23. Produção de águas residuais por sector Tabela 24. Capitações de águas residuais (inclui tabela auxiliar de origem de dados)...58 Tabela 25. Capitação urbana de águas residuais Tabela 26. Número de instalações de tratamento de águas residuais Tabela 27. Número de instalações de tratamento de águas residuais por grau de tratamento...60 Tabela 28. Volume de águas residuais tratado por tipo de instalação (ETAR ou FS, inclui tabela auxiliar de origem de dados) Tabela 29. Volume de águas residuais tratado por grau de tratamento Tabela 30. Carga bruta produzida e rejeitada em ETAR (inclui tabela auxiliar de origem de dados)...68 Tabela 31. Número de pontos de rejeição de águas residuais Tabela 32. Número de pontos de descarga após tratamento por tipo de meio receptor Tabela 33. Número de pontos de descarga directa por tipo de meio receptor Tabela 34. Volume de águas residuais descarregado (inclui tabela auxiliar de origem de dados)...71 Tabela 35. Entidades gestoras sem aplicação de componente variável da estrutura tarifária, por sector servido Tabela 36. Entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária não organizada por escalões, por sector...80 Tabela 37. Origem dos dados dos resultados da tabela

11 Tabela 38. Origem dos dados dos resultados das figuras 47, 48 e Tabela 39. Origem dos dados das figuras 58, 59 e Tabela 40. Entidades gestoras sem aplicação de componente fixa da estrutura tarifária aluguer de contador, por sector servido..88 Tabela 41. Factura do Abastecimento de Água no Continente e respectivas Regiões Hidrográficas Tabela 42. Origem dos dados dos resultados da tabela Tabela 43. Receita total e por unidade de volume fornecido nas Regiões Hidrográficas e no Continente, correspondentes ao serviço de abastecimento de água...90 Tabela 44. Origem dos dados dos resultados da tabela Tabela 45. Receita tarifária total e por unidade de volume fornecido nas Regiões Hidrográficas e no Continente, correspondentes ao serviço de abastecimento de água...92 Tabela 46. Origem dos dados dos resultados da tabela Tabela 47. Origem dos dados dos resultados das figuras 54, 55 e Tabela 48. Origem dos dados dos resultados das figuras 54, 55 e Tabela 49. Receita tarifária anual e mensal do sector doméstico, por habitante, nas Regiões Hidrográficas e no Continente, correspondentes ao serviço de abastecimento de água Tabela 50. Custos totais e por unidade de volume fornecido, nas Regiões Hidrográficas e no Continente, correspondentes ao serviço de abastecimento de água Tabela 51. Origem dos dados da tabela Tabela 52. Custos de exploração e gestão, totais e por volume fornecido, nas Regiões Hidrográficas e no Continente, correspondentes ao serviço de abastecimento de água Tabela 53. Origem dos dados dos resultados da tabela Tabela 54. Número de entidades gestoras sem aplicação de componente variável da estrutura tarifária, por sector servido desagregação por Região Hidrográfica Tabela 55. Origem dos dados dos resultados da tabela Tabela 56. Origem dos dados dos resultados das figuras 64, 65 e Tabela 57. Factura da Drenagem e Tratamento de Águas Residuais Tabela 58. Origem dos dados dos resultados da tabela Tabela 59. Receita total e receita total por unidade de volume drenado nas Regiões Hidrográficas e no Continente, correspondentes aos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais Tabela 60. Origem dos dados dos resultados da tabela Tabela 61. Receita tarifária total e por unidade de volume drenado nas Regiões Hidrográficas e no Continente, correspondentes aos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais Tabela 62. Origem dos dados dos resultados da tabela Tabela 63. Origem dos dados dos resultados das figuras 71, 72 e Tabela 64. Origem dos dados dos resultados das figuras 71, 72 e Tabela 65. Receita tarifária anual e mensal do sector doméstico, por habitante, nas Regiões Hidrográficas e no Continente, correspondentes aos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais Tabela 66. Custos totais e por unidade de volume drenado, nas Regiões Hidrográficas e no Continente, correspondentes ao serviço de drenagem e tratamento de águas residuais Tabela 67. Origem dos dados da tabela

12 Tabela 68. Custos de exploração e gestão, totais e por volume drenado, nas Regiões Hidrográficas e no Continente, correspondentes aos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais Tabela 69. Origem dos dados dos resultados da tabela Tabela 70. Nível de recuperação de custos no Continente, nas respectivas Regiões Hidrográficas e Regiões Autónomas Tabela 71. Origem dos dados dos resultados da tabela Tabela 72. Factura média ponderada dos serviços de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais Tabela 73. População servida por rede de abastecimento de água, por rede de drenagem e com tratamento de águas residuais (Indicadores nacionais) Tabela 74. Capitações doméstica e urbana de abastecimento de água e drenagem de águas residuais (indicadores nacionais) Tabela 75. Despesas e receitas totais dos serviços de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais (Indicadores nacionais)

13 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Arquitectura Conceptual do INSAAR Elementos Principais....2 Figura 2. Sítio do INSAAR...4 Figura 3. BD INSAAR: informação geográfica....5 Figura 4. Tipos de resultados definidos no âmbito do INSAAR....7 Figura 5. Tipologia das entidades gestoras que não participaram na campanha INSAAR Figura 6. Distribuição do número de EG por intervalo de percentagem de preenchimento para a vertente económico-financeira e para a vertente física e de funcionamento - Continente...13 Figura 7. Distribuição do número de EG por intervalo de percentagem de preenchimento para a vertente económico-financeira e para a vertente física e de funcionamento Região Autónoma da Madeira...14 Figura 8. Número de entidades gestoras por tipo de entidade nas Regiões Hidrográficas do Continente...15 Figura 9. Número de entidades gestoras por tipo de entidade na Região Hidrográfica Açores...15 Figura 10. Número de entidades gestoras por tipo de entidade na Região Hidrográfica Madeira...16 Figura 11. Número de entidades gestoras por natureza do serviço prestado nas Regiões Hidrográficas do Continente Figura 12. Número de entidades gestoras por natureza do serviço prestado na Região Hidrográfica Açores...17 Figura 13. Número de entidades gestoras por natureza do serviço prestado na Região Hidrográfica Madeira...17 Figura 14. Número de entidades gestoras por tipo de serviço prestado, por natureza de serviço, nas Regiões Hidrográficas do Continente Figura 15. Número de entidades gestoras por tipo de serviço prestado, por natureza de serviço, na Região Hidrográfica Madeira...18 Figura 16. População servida por sistema público de abastecimento de água, por concelho...22 Figura 17. População servida por tipo de origem de água...24 Figura 18. População servida com água tratada, por tipo de instalação de tratamento Figura 19. Componentes dos sistemas de abastecimento de água, por situação de funcionamento Figura 20. Localização de um sistema de abastecimento (Concelho da Covilhã) Figura 21. Número de captações e volume de água captado...32 Figura 22. Localização geográfica das captações de água (águas de superfície)...34 Figura 23. Localização geográfica das captações de água (águas subterrâneas) Figura 24. Número de instalações de tratamento de água e volume de água tratado...38 Figura 25. Localização geográfica das Estações de tratamento de água (ETA) Figura 26. Localização geográfica dos Postos de cloragem (PC)...40 Figura 27. Consumo de água sector doméstico, por RH Figura 28. População servida por sistema de drenagem de águas residuais, por concelho Figura 29. População servida por sistema de tratamento de águas residuais, por concelho Figura 30. População servida por tipo de instalação de tratamento de águas residuais Figura 31. População servida por grau de tratamento de águas residuais Figura 32. Componentes dos sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais, por situação de funcionamento Figura 33. Localização de um sistema de drenagem (Concelho de Santiago do Cacém)...55 Figura 34. Volume de águas residuais drenado, por RH Figura 35. Número de instalações de tratamento e volume de águas residuais tratado por tipo de instalação (ETAR ou FS)...63 Figura 36. Volume de água tratada por grau de tratamento (Continente)...64

14 Figura 37. Volume de água tratada por grau de tratamento (Açores)...65 Figura 38. Volume de água tratada por grau de tratamento (Madeira)...65 Figura 39. Localização das estações de tratamento de águas residuais (ETAR)...66 Figura 40. Localização das estações de tratamento de águas residuais (FS)...67 Figura 41. Número de pontos de rejeição de águas residuais e volume descarregado Figura 42. Localização dos Pontos de Rejeição, com descarga em meio receptor após tratamento...74 Figura 43. Localização Pontos de Rejeição, com descarga directa em meio receptor...75 Figura 44. Número de entidades gestoras que adoptaram medidas por motivos ambientais e de escassez, por tipo de medida, no Continente, no âmbito do serviço de abastecimento de água...77 Figura 45. Motivos ambientais e de escassez apresentados pelas entidades gestoras do Continente para justificar adopção de medidas no âmbito do serviço de abastecimento de água Figura 46. Número de entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária não organizada por escalões (tarifa unitária única), por sector servido desagregação por Região Hidrográfica...81 Figura 47. Entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária organizada por escalões, por número de escalões e por sector servido Continente...82 Figura 48. Entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária organizada por escalões, por número de escalões, por sector servido e por Região Hidrográfica do Continente...83 Figura 49. Entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária organizada por escalões, por número de escalões e por sector servido Regiões Autónomas...84 Figura 50. Entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária organizada por escalões, por processo de cálculo da tarifa e por sector servido Continente...85 Figura 51. Entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária organizada por escalões, por processo de cálculo da tarifa e por sector servido desagregação por Região Hidrográfica do Continente...86 Figura 52. Entidades gestoras com componente variável da estrutura tarifária organizada por escalões, por processo de cálculo da tarifa e por sector servido Regiões Autónomas...87 Figura 53. Factura média anual do serviço de abastecimento de água, para um agregado familiar...89 Figura 54. Receitas total e tarifária (totais e por volume), desagregação da receita tarifária por sectores (total e por volume) e receita tarifária não discriminada por sector no Continente, correspondentes ao serviço de abastecimento de água Figura 55. Receitas total e tarifária (totais e por volume), desagregação da receita tarifária por sectores (total e por volume) e receita tarifária não discriminada por sector nas Regiões Hidrográficas do Continente, correspondentes ao serviço de abastecimento de água...97 Figura 56. Receitas total e tarifária (totais e por volume), desagregação da receita tarifária por sectores (total e por volume) e receita tarifária não discriminada por sector nas Regiões Autónomas, correspondentes ao serviço de abastecimento de água...98 Figura 57. Investimento realizado (excepto em barragens) no âmbito do serviço de abastecimento de água, entre 1987 e 2005, no Continente Figura 58. Investimento realizado (excepto em barragens) no âmbito do serviço de abastecimento de água, entre 1987 e 2005, nas Regiões Hidrográficas do Continente Figura 59. Investimento realizado (excepto em barragens) no âmbito do serviço de abastecimento de água, entre 1987 e 2005, nas Regiões Autónomas Figura 60. Número de entidades gestoras do Continente que beneficiaram de financiamento em 2005, por tipo de instrumento de apoio, no âmbito do serviço de abastecimento de água

15 Figura 61. Número de entidades gestoras que adoptaram medidas por motivos ambientais e de escassez, por tipo de medida, no Continente, no âmbito do serviço de drenagem e tratamento de águas residuais Figura 62. Motivos ambientais e de escassez apresentados pelas entidades gestoras do Continente para justificar adopção de medidas no âmbito do serviço de drenagem e tratamento de águas residuais Figura 63. Número de entidades gestoras sem aplicação de componente variável da estrutura tarifária, por sector servido, no Continente Figura 64. Número de entidades gestoras por modo de definição da componente variável da estrutura tarifária, por sector servido, no Continente Figura 65. Número de entidades gestoras por modo de definição da componente variável da estrutura tarifária, por sector servido desagregação por Região Hidrográfica Figura 66. Número de entidades gestoras por modo de definição da componente variável da estrutura tarifária, por sector servido, nas Regiões Autónomas Figura 67. Número de entidades gestoras com aplicação de componente fixa da estrutura tarifária por sector servido e por indexante da tarifa no Continente Figura 68. Número de entidades gestoras com aplicação de componente fixa da estrutura tarifária por sector servido e por variável da tarifa desagregação por Região Hidrográfica do Continente Figura 69. Número de entidades gestoras com aplicação de componente fixa da estrutura tarifária por sector servido e por variável da tarifa nas Regiões Autónomas Figura 70. Factura média anual do serviço de drenagem de águas residuais, para um agregado familiar Figura 71. Receitas total e tarifária (totais e por volume), desagregação da receita tarifária por sectores (total e por volume) e receita tarifária não discriminada por sector no Continente, correspondentes aos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais Figura 72. Receitas total e tarifária (totais e por volume), desagregação da receita tarifária por sectores (total e por volume) e receita tarifária não discriminada por sector nas Regiões Hidrográficas do Continente, correspondentes aos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais Figura 73. Receitas total e tarifária (totais e por volume), desagregação da receita tarifária por sectores (total e por volume) e receita tarifária não discriminada por sector nas Regiões Autónomas, correspondentes aos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais Figura 74. Investimento realizado no âmbito dos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais, entre 1987 e 2005, no Continente Figura 75. Investimento realizado no âmbito dos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais, entre 1987 e 2005, nas Regiões Hidrográficas do Continente Figura 76. Investimento realizado no âmbito dos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais, entre 1987 e 2005, nas Regiões Autónomas Figura 77. Número de entidades gestoras do Continente que beneficiaram de financiamento em 2005, por tipo de instrumento de apoio, no âmbito do serviço de drenagem e tratamento de águas residuais Figura 78. Nível de recuperação de custos, no sector urbano, no Continente e nas Regiões Autónomas Figura 79. Nível de recuperação de custos, no sector urbano, nas Regiões Hidrográficas do Continente Figura 80. Número de entidades gestoras, a nível nacional, por tipo de entidade...147

16 Figura 81. Número de entidades gestoras, a nível nacional, por natureza do serviço prestado (AA - Abastecimento de Água/ DTAR - Drenagem e Tratamento de águas Residuais)...148

17 ÍNDICE DE ANEXOS Anexo I Entidades gestoras contactadas para a campanha INSAAR 2005 e estatísticas de preenchimento Anexo II Entidades gestoras que não participaram na campanha INSAAR 2005 Anexo III Caracterização geral das entidades gestoras Entidades gestoras de sistemas por tipo de entidade Entidades gestoras de sistemas por natureza do serviço prestado Entidades gestoras por tipo de serviço prestado Anexo IV Fichas técnicas de indicadores da vertente física e de funcionamento. Abastecimento de água. População servida por tipo de origem de água População servida com água tratada População servida por tipo de tratamento População servida por sistema público de abastecimento de água Número de captações Subtipo de origem de água superficial Volume de água captada Água tratada, por tipo de instalação de tratamento Consumo de água Capitação Caracterização da situação actual de componentes Anexo V Fichas técnicas de indicadores da vertente física e de funcionamento. Drenagem e tratamento de águas residuais. População servida por sistema público de drenagem de águas residuais População servida com tratamento de águas residuais População servida por tipo de instalação de tratamento População servida por grau de tratamento Volume de águas residuais drenado Tratamento de águas residuais em ETAR Pontos de rejeição de águas residuais Capitação Caracterização da situação actual de componentes Anexo VI Fichas técnicas de indicadores da vertente económico-financeira. Abastecimento de água Entidades gestoras que adoptaram medidas por motivos ambientais e de escassez, por tipo de medida Motivos ambientais e de escassez que justificaram a adopção de medidas Componente variável da estrutura tarifária organizada por escalões

18 Número de escalões na componente variável da estrutura tarifária por sectores Entidades gestoras por modo de definição da componente variável da estrutura tarifária por sector servido Entidades gestoras sem aplicação de componente fixa da estrutura tarifária aluguer de contador Factura média Receita total Receita total por unidade de volume fornecido Receita tarifária do serviço a sectores por sector Receita tarifária do serviço a sectores por unidade de volume fornecido Receita tarifária do serviço a sectores por sector e por unidade de volume fornecido Receita tarifária do sector doméstico por habitante servido Custos totais Custos totais por unidade de volume fornecido Custos de exploração e gestão Custos de exploração e gestão por unidade de volume fornecido Investimentos realizados (excepto barragens) Entidades gestoras com investimento financiado por tipo de instrumento de apoio Nível de recuperação de custos Anexo VII Fichas técnicas de indicadores da vertente económico-financeira Drenagem e tratamento de águas residuais. Entidades gestoras que adoptaram medidas por motivos ambientais, por tipo de medida Motivos ambientais que justificaram a adopção de medidas Entidades gestoras por modo de definição da componente variável da estrutura tarifária por sector Entidades gestoras por modo de definição da componente fixa da estrutura tarifária, por variável da tarifa e por sector Factura média Receita total Receita total por unidade de volume drenado Receita tarifária do serviço a sectores por sector Receita tarifária do serviço a sectores por unidade de volume drenado Receita tarifária do serviço a sectores por sector e por unidade de volume drenado Receita tarifária do sector doméstico por habitante servido Custos totais Custos totais por unidade de volume drenado Custos de exploração e gestão Custos de exploração e gestão por unidade de volume drenado Investimentos realizados Entidades gestoras com investimento financiado por tipo de instrumento de apoio Nível de recuperação de custos

19 1/150 I. ENQUADRAMENTO I.1. INTRODUÇÃO Este relatório apresenta uma compilação dos principais indicadores obtidos no âmbito da Campanha de actualização do (INSAAR) referente ao ano Este documento está estruturado em 6 pontos: Introdução; Concepção e desenvolvimento; Recolha de dados Estado dos sistemas públicos urbanos de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais com base nos resultados INSAAR 2005 Considerações gerais I.1.1. OBJECTIVO O (INSAAR) é um instrumento nacional, da iniciativa do Instituto da Água (INAG), através da Direcção de Serviços de Planeamento (DSP) e com a colaboração operacional das Entidades Gestoras. Tem por objectivo recolher e centralizar a informação relativa ao ciclo urbano da água numa Base de Dados (BD) alfanumérica e geográfica, que é preenchida pelas Entidades Gestoras dos sistemas. A recolha de dados incide sobre aspectos de natureza qualitativa e quantitativa do abastecimento de água (AA) e da drenagem e tratamento de águas residuais (DTAR), aspectos físicos e de funcionamento das componentes que integram os sistemas e aspectos económico-financeiros das entidades com intervenção no ciclo da água. No sentido de responder a necessidades, a curto e a médio prazo, ao nível do cumprimento e das obrigações estabelecidas pelo Plano Nacional da Água (PNA), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 112/2002, de 17 de Abril, tornou-se indispensável criar um instrumento de apoio ao desenvolvimento de políticas, estratégias e medidas, de modo a caracterizar, periodicamente, o estado de desenvolvimento do país em matéria de sistemas de abastecimento de água (SAA) e de sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais (SDTAR). A necessidade de um instrumento com estas características é ainda reforçada através das orientações definidas pela Lei da Água, Lei nº 58/2005, de 29 de Dezembro, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva nº 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro (Directiva Quadro da Água). Neste contexto, o INSAAR surge, não apenas como forma de colmatar as lacunas existentes nesta área, ao disponibilizar dados e informação imprescindíveis à gestão da água, como também para consubstanciar uma nova perspectiva de aquisição e tratamento de dados. Trata-se de um instrumento com características inovadoras, com uma abordagem dinâmica, concebido para permitir a actualização periódica de dados, a sua consulta permanente, o tratamento automático dos dados e a visualização imediata da informação gerada, tudo isto através de uma página de internet,

20 2/150 O INSAAR conta com a colaboração de diversas instituições, entre as quais o Instituto Nacional de Estatística (INE), o Instituto Regulador de Águas e Resíduos (IRAR), o grupo Águas de Portugal (AdP), a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), a Secretaria Regional do Ambiente e do Mar da Região Autónoma dos Açores, a Secretaria Regional do Ambiente da Região Autónoma da Madeira e as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional. I.1.2. ÂMBITO O âmbito técnico do INSAAR centra-se no ciclo urbano da água (figura 1), abrangendo as seguintes componentes: Origem de água Barragem Levada Captação de Água Estação Elevatória Adutora/ Emissário Estação de Tratamento de Águas (ETA)/ Posto de Cloragem (PC) Reservatório Rede de Abastecimento de Água Rede de Drenagem de Águas Residuais Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR)/ Fossa Séptica Colectiva (FS) Ponto de rejeição de águas residuais Figura 1. Arquitectura Conceptual do INSAAR Elementos Principais. A BD foi concebida com o objectivo de armazenar os dados da forma mais desagregada possível, de modo a permitir a análise do ciclo da água seguindo o seu percurso desde a origem de água até ao consumidor final e desde o produtor de águas residuais até ao ponto de rejeição, mesmo nos casos em que existam transferências de água de abastecimento ou de águas residuais entre Entidades Gestoras (EG). A BD prevê

21 3/150 uma desagregação não só por componentes, mas também por entidade, de forma a acomodar dados, nomeadamente de carácter económico-financeiro.

22 4/150 I.2. CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO A construção da BD foi da responsabilidade do Instituto de Engenharia de Estruturas, Território e Construção do Instituto Superior Técnico (ICIST), de acordo com as especificações técnicas fornecidas pelo INAG com o apoio do Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (DCEA-FCT/UNL). A implementação da modelação conceptual (modelo entidade-relação) foi suportada por um Sistema Gestor de Base de Dados e consistiu na produção e execução do código Structured Query Language (Data Definition Language) (SQL (DDL)) de criação de objectos referente ao modelo de dados. A escolha desta tecnologia recaiu sobre a rapidez de processamento de pesquisas, fiabilidade e capacidade para múltiplos acessos simultâneos, sem risco para os dados armazenados. Foi desenhada e programada uma interface de inserção, edição e visualização dos dados em ambiente Web, que permite o acesso à BD via internet por vários utilizadores em simultâneo a partir de qualquer computador em (figura 2). Figura 2. Sítio do INSAAR. A utilização das tecnologias de informação (bases de dados relacionais e SIG) e de comunicação (internet) permitem o armazenamento e actualização de dados por parte dos técnicos e a produção e visualização de informação facilmente disponível por um vasto grupo de utilizadores.

23 5/150 O acesso aos dados geográficos é conseguido através de um SIG e da sua disponibilização na internet. A georreferenciação das componentes num SIG resulta no cadastro dos SAA e de SDTAR que permite visualizar as ligações entre componentes (figura 3). Figura 3. BD INSAAR: informação geográfica. I.2.1. VERTENTES DE CARACTERIZAÇÃO: VERTENTE FÍSICA E DE FUNCIONAMENTO E VERTENTE ECONÓMICO- FINANCEIRA A caracterização física e de funcionamento do INSAAR baseia-se individuais de caracterização (FIC), estruturadas na identificação de todas as componentes dos sistemas e sua caracterização em fichas numa lógica semelhante para todas as componentes (tabela 1). Em cada FIC é também solicitada a identificação da componente que está localizada imediatamente a montante e a jusante da componente caracterizada, de modo a que sejam estabelecidas ligações entre as várias componentes permitindo conhecer o percurso da água, tanto ao nível do abastecimento como nas águas residuais. A FIC do SAA ou do SDTAR agrupa informação sobre as componentes que o constituem e sobre o balanço de população e volumes dentro do sistema. Para a caracterização económico-financeira dos sistemas urbanos optou-se por uma estrutura ao nível da entidade (tabela 1), considerando i) que a maioria dos dados a recolher se concentra a este nível, pela sua própria natureza (ex.: estrutura tarifária, custos gerais) ii) a impossibilidade de garantir a obtenção generalizada de dados desagregados por componente. A estrutura concebida permite que a partir da entidade se estabeleça a ligação com as componentes dos SAA e SDTAR em que tem ou teve intervenção, assegurando a interligação física e económica. É importante referir ainda que neste inventário procurou-se realizar uma primeira abordagem aos custos ambientais e de escassez associados a sistemas urbanos, incluindo campos que permitissem a sua avaliação qualitativa (através da identificação de medidas adoptadas pelas EG por motivos ambientais e/ou de escassez) e a sua avaliação quantitativa (individualiza ção de investimentos ou custos de exploração incorridos por motivos ambientais e/ou de escassez, quantificação de volumes não fornecidos por motivos de escassez).

24 6/150 Tabela 1. Vertentes de caracterização. IDENTIFICAÇÃO Designação da componente; Identificação do sistema a que pertence a componente; Tipo e função sub-tipo, e/ou natureza do serviço (dependendo da componente). E DE FUNCIONAMENTO VERTENTE FÍSICA LOCALIZAÇÃO SITUAÇÃO ADMINISTRATIVA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E DE FUNCIONAMENTO Localização da componente em termos geográficos e hidrográficos: NUT III; Concelho; Freguesia; Bacia hidrográfica; Unidade hidrogeológica; Coordenadas militares e número da folha da carta militar. Entidades envolvidas em termos administrativos; Dados relativos ao licenciamento ou concessão. Apresentação das características físicas e de funcionamento da componente: Caracterização Física; Situação de funcionamento; Problemas de exploração; Perdas/ infiltrações; Volumes (captados/ tratados/ consumidos/ drenados/ descarregados); Recursos humanos; Esquemas de Tratamento; Controlo analítico/ qualidade da água; População servida Componentes relacionadas VERTENTE ECONÓMICO-FINANCEIRA IDENTIFICAÇÃO SITUAÇÃO DA ENTIDADE CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA Designação da entidade; Identificação do tipo de entidade; Caracterização do capital social (para entidades empresariais) Função da entidade; Componentes geridas; Natureza e tipo de serviço prestado (para EG de sistemas); Concelhos onde presta serviço (para EG de sistemas); Tipo de informação recolhida (para entidades não gestoras de sistemas); Custos (AA/DTAR): gerais imputáveis, de exploração/gestão (directos e com a aquisição de água/descarga de águas residuais a/de outras EG), investimentos anuais realizados Receitas (AA/DTAR): com a prestação do serviço a sectores, com a prestação do serviço a outras EG, outras relativas ao serviço Volumes (AA/DTAR): fornecidos/ drenados, associados ao serviço a sectores e associados ao serviço a outras EG Contadores/clientes (AA/DTAR) Estrutura tarifária aplicada (AA/DTAR)

25 7/150 I.2.2. TIPOLOGIA DE RESULTADOS INSAAR Os tipos de resultados definidos no âmbito do INSAAR, ilustrados na figura 4, são explicitados nos pontos seguintes. Figura 4. Tipos de resultados definidos no âmbito do INSAAR. Listagens: as listagens são uma ferramenta que permite efectuar pesquisas directas à BD, gerando listas de objectos (entidades ou componentes), possíveis de exportar para Excel. O utilizador tem a possibilidade de seleccionar o que pretende visualizar e também de estabelecer restrições. Fichas Individuais de Caracterização (FIC): as FIC apresentam os dados de base de caracterização relativos a cada entidade ou componente compilados na BD, cumprindo simultaneamente dois objectivos: a inserção e a consulta de dados. Indicadores: os indicadores disponibilizados permitem ao utilizador obter informação muito diversa, desde consumo de água, nível de atendimento, produção de águas residuais, componentes dos sistemas, até estrutura tarifária, receitas ou custos. Mapas interactivos: os mapas interactivos consistem numa aplicação em ArcIMS que possibilita a visualização das componentes georreferenciadas no SIG e suas ligações e disponibiliza um conjunto de funcionalidades que permitem interagir com os dados armazenados na BD alfanumérica. Relatórios: os relatórios constituem documentos tipificados para divulgação dos dados obtidos, que possuem informação sistematizada decorrente da combinação de outros resultados INSAAR (indicadores e mapas). I.3. RECOLHA DE DADOS No âmbito do INSAAR urbano, os produtores e detentores dos dados a recolher são as EG de sistemas e/ou componentes de AA e/ou de DTAR, bem como outras entidades que detenham dados necessários para a análise, nomeadamente EG em anos anteriores ou entidades com responsabilidade de investimentos. A BD está preparada para actualização de dados com uma periodicidade regular, nas quais é essencial a participação dos produtores e detentores de dados, seguindo uma logística e custos que se pretende minimizar para todos os intervenientes neste processo. O INSAAR contempla as seguintes fases:

26 8/150 i) recolha/actualização de dados, ii) aferição dos dados pelas EG, ii) validação e tratamento dos dados pela equipa de coordenação do INSAAR, iii) disponibilização dos dados e resultados. A estratégia de recolha de dados junto das entidades gestoras (EG) compreende uma primeira campanha de recolha de dados assistida por equipas de inquérito. Posteriormente, a actualização periódica dos dados do INSAAR, é efectuada directamente pelos técnicos das EG através do seu preenchimento on-line na página A validação dos dados pela equipa do INSAAR é efectuada recorrendo a metodologias de validação para detecção de erros e incoerências, ou para detecção de secções com preenchimentos incompletos. Para apoiar a utilização das ferramentas para inserção de dados, foi desenvolvido um conjunto de documentação com o objectivo de auxiliar os técnicos das EG no decorrer do carregamento dos dados, disponível no sítio do INSAAR. I.3.1. DESENVOLVIMENTO DA CAMPANHA DE ACTUALIZAÇÃO No Continente, a campanha INSAAR 2005 terminou oficialmente no dia 30 de Junho de 2006 e na R.A. da Madeira, no dia 1 de Outubro de 2006, tendo-se seguido um período de aferição de dados pelas entidades gestoras (EG) e uma fase de validação e produção de indicadores pelo INAG. Esta constituiu a primeira campanha em que a actualização dos dados foi efectuada on-line, directamente pelas EG através do site do INSAAR. Na R.A. dos Açores a recolha de dados foi efectuada recorrendo ainda a equipas de inquérito. Aspectos que condicionaram a campanha Dificuldades de ordem técnica e funcional Constituindo o INSAAR um instrumento que recorre às novas tecnologias, em que o preenchimento dos dados é efectuado através da Internet pelas próprias EG, seria expectável, atendendo ao índice de desenvolvimento do país nesta matéria, que esta constituísse uma dificuldade em muitos casos difícil de ultrapassar. Com efeito, a impossibilidade de participação no INSAAR por parte de algumas entidades deveu-se ao facto de não disporem de equipamento informático adequado, com ligação à Internet capaz de fazer face à necessidade de um preenchimento de dados on-line. Escassez de recursos humanos A escassez de recursos humanos em algumas EG reflectiu-se para a equipa do INSAAR que contactava diariamente com as mesmas. Em particular nas EG num constrangimento para as próprias EG e indirectamente de pequenas dimensões, a existência, por vezes, de recursos humanos pouco habilitados a lidar com novas tecnologias, a sobrecarga gerada pelo elevado número de componentes geridas por algumas entidades e a acumulação das responsabilidades de preenchimento de dados nas duas vertentes do INSAAR num só técnico da EG, constituíram factores limitantes para o desenvolvimento da campanha.

27 9/150 Dificuldades de ordem institucional As constantes solicitações de dados por parte de vários organismos da administração às EG constituiu um elemento de perturbação e saturação dos técnicos que respondem a estes inquéritos, tendo-se verificado alguma desmotivação dos mesmos perante estas situações. Infelizmente, o facto de o INSAAR não ter um carácter obrigatório, ao contrário de muitos dos inquéritos dirigidos às EG, contribuiu para que em alguns casos o INSAAR fosse relegado para segundo plano, nem sempre por falta de motivação dos técnicos afectos, mas também por escassez de recursos. Por outro lado, o empenho dos dirigentes máximos das entidades, que nem sempre se mostraram receptivos apesar dos inúmeros contactos formais estabelecidos pelo INAG, condicionou bastante a participação atempada e total de algumas entidades no INSAAR. Em grande parte, esta situação deve-se ao facto de não existir um instrumento que confira um carácter legal ao INSAAR. Disponibilização dos dados económico-financeiros A disponibilização dos dados de natureza económico-financeira foi uma questão abordada por algumas entidades, por entenderem tratar-se de matéria sensível e nem sempre encarada sem restrições pelos dirigentes máximos das mesmas. Apesar de o INSAAR abordar aspectos económico-financeiros relacionados com a prestação de um serviço público e não com a sustentabilidade económica das entidades, este aspecto terá contribuído em parte para a menor participação nesta vertente relativamente à vertente física e de funcionamento. A adesão a esta vertente terá sido também condicionada pelo facto de se tratar de uma matéria usualmente menos solicitada em inquéritos no âmbito dos sistemas urbanos. I.3.2. INT ERACÇÃO DAS EG COM A EQUIPA DE APOIO DO INSAAR Apesar da disponibilização na página do INSAAR dos documentos de apoio ao preenchimento da Base de Dados e de um fórum de dúvidas, o contacto telefónico com a equipa de apoio do INSAAR foi a via privilegiada pelas EG para o esclarecimento de dúvidas. Aspectos positivos Apesar do cenário menos positivo descrito nos pontos anteriores, o INSA AR contou com o entusiasmo de muitas entidades, designadamente no que se refere aos seguintes aspectos: Utilidade como instrumento de gestão da informação numa base dados única e dinâmica, com possibilidade de carregamentos on-line; Organização, numa plataforma única, da informação que muitas vezes se encontra dispersa nas entidades; Possibilidade de consulta de dados a nível nacional; Disponibilização de cadastro geográfico a nível nacional. Também ao nível das entidades parceiras se verificaram já rotinas de utilização dos dados compilados, como foi o caso de algumas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), da Inspecção-Geral do Ambiente ou da Direcção Regional de Ordenamento do Território e Recursos Hídricos (DROTRH) da R.A. dos Açores.

28 10/150 A campanha INSAAR 2005 despertou ainda o interesse de inúmeros utilizadores que a título pessoal, académico ou profissional recorreram aos dados armazenados. Registaram-se requisições de dados aos mais variados níveis de ensino, desde alunos do ensino básico a finalistas de licenciaturas e doutorandos, tendo-se igualmente verificado solicitações por parte de docentes, núcleos regionais de educação, Organizações Não Governamentais e algumas empresas internacionais com sede, por exemplo, em Espanha ou no Brasil. I.3.3. ENTIDADES GESTORAS NA CAMPANHA INSAAR 2005 a) Continente Com base nos resultados da campanha INSAAR 2002 na qual foram identificadas 599 EG - e após verificação das entidades gestoras de sistemas de abastecimento de água e/ou sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais até final do ano 2005, foi identificado um universo de 605 entidades, das quais foram contactadas 319 EG para formação e participação na campanha INSAAR 2005 (Anexo I). As restantes, na sua maioria EG associadas a sistemas de pequena dimensão e em muitos casos em situação pouco clara quanto à sua competência legal para a prestação destes serviços, não foram consideradas para esta campanha. Nas acções de formação para habilitação dos técnicos da EG para a correcta utilização da BD INSAAR, realizadas em duas fases, participaram 252 EG num total de 523 técnicos (tabela 2). 1ª FASE 2ª FASE Tabela 2. Acções de formação realizadas no Continente no âmbito da campanha de actualização INSAAR Local Data EG (nº) Técnicos (nº) Lisboa 18 e 19 de Outubro de Lisboa 20 e 21 de Outubro de Barcelos 25 e 26 de Outubro de Mirandela 27 e 28 de Outubro de Lisboa 3 e 4 de Novembro de Aguiar da Beira 8 e 9 de Novembro de Lousã 10 e 11 de Novembro de Vila Velha de Ródão 15 e 16 de Novembro de Coruche 17 e 18 de Novembro de Castro Verde 24 e 25 de Novembro de Lisboa 14 e 15 de Fevereiro de Lamego 21 e 22 de Fevereiro de Mortágua 23 e 24 de Fevereiro de Total Como resultado dos vários contactos formais efectuados pelo INAG, 38 entidades, para além das que frequentaram formação, mostraram interesse em participar na campanha embora nem todas o tenham efectivado.

29 11/150 b) R.A. da Madeira Na R.A. da Madeira, foram identificadas e contactadas para participação na campanha INSAAR 2005, 14 EG. Compareceram à acção de formação realizada no Funchal a 11 e 12 Maio de 2006 a totalidade das EG identificadas, representadas por um total de 30 técnicos. c) R.A. dos Açores Na R.A. dos Açores foram identificadas 22 entidades das quais 20 são efectivamente gestoras de sistemas de AA e/ou DTAR. A recolha de dad os foi efectuada recorrendo a equipas de inquérito da Universidade dos Açores, após acção de formação promovida pelo IN AG na Universid ade nos dia s 26 a 28 de Setembro de I.3.4. ESTATÍSTICAS DE PREEN CHIMENTO DA BASE DE DADOS. a) Continente Participaram na campanha INSAAR EG das 319 EG contactadas, o que se traduz numa taxa de participação de 74%. Apesar dos inúmeros contactos efectuados pelo INAG para sensibilização das várias entidades quanto à importância do INSAAR para o País, para o INAG e para as próprias EG, não foi possível contar com a participação de 83 EG, listadas no Anexo II. Na figura 5 apresenta-se a distribuição das EG não participantes por tipo de entidade. 70; 85% 1; 1% 3; 4% 2; 2% 7; 8% EMPRESA MUNICIPAL OU INTERMUNICIPAL EMPRESA PÚBLICA OU DE CAPITAIS PÚBLICOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS EMPRESA PRIVADA MUNICÍPIO Figura 5. Tipologia das entidades gestoras que não participaram na campanha INSAAR Comparando o número e tipo das EG contactadas e das EG que efectivamente participaram na campanha INSAAR 2005, verifica-se que a adesão das EG foi diferenciada de acordo com o tipo de entidade (tabela 3).

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