Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde SEMINÁRIO ÁGUAS DE CONSUMO HUMANO E SAÚDE. Évora, de Outubro de 2005 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
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1 SEMINÁRIO ÁGUAS DE CONSUMO HUMANO E SAÚDE Évora, de Outubro de 2005 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Relatores: Eng.ª Maria Luisa Gouveia, Profª Doutora Maria Susana Franca, Eng., José Luís Bacharel, Dr. José Gomes Esteves, Dr. Fernando Almeida Os potenciais impactes adversos para a saúde e ambiente decorrentes das alterações climáticas foram analisados à luz de vários cenários, tendo ficado evidenciada a necessidade de adoptar o mais rapidamente possível medidas estruturantes que atenuem a pressão antropogénica e a resultante das actividades humanas sobre o ambiente em geral e sobre os recursos hídricos, em particular. A situação de seca que se vive em todo o País, sendo a mais grave dos últimos 65 anos, exige a tomada rápida de decisões quanto à forma de gestão dos recursos hídricos a qual deverá ser empreendida em face das circunstâncias regionais, pois como ficou patente o país foi afectado com severidade distinta de Norte para Sul. Neste sentido, embora a coordenação da problemática seja efectuada a nível nacional, há que ponderar a adequação das melhores políticas nacionais atendendo aos condicionalismos existentes em cada região sabendo-se contudo que a unidade bacia hidrográfica é o melhor ponto de partida. Deste modo, a prevenção e mitigação dos efeitos de desastres naturais desta índole passa por estabelecer orientações e estratégias de molde a aplicar o know-how existente, fomentando parcerias no âmbito institucional e técnico-científico que permitam
2 colmatar as deficiências presentes a nível das diferentes regiões. O estabelecimento de planos e programas adaptados às distintas realidades, utilizando os princípios de gestão com desenvolvimento de circuitos de informação e de comunicação de risco eficazes e atempados, permitirá reduzir a vulnerabilidade dos recursos hídricos e das populações atingidas. Na verdade a promoção de medidas apropriadas e adequadas a cada condição extrema é a única forma de minimizar os impactes na saúde, como ressaltou de algumas intervenções, em que foram relatadas experiências positivas em que se geriram recursos humanos e materiais, relativamente escassos, com sucesso. Em resposta às dificuldades que foram sendo sentidas instituíram-se em algumas regiões planos de contingência que permitiram responder, em grande parte, às situações extremas que ocorreram. Ficou clara a necessidade de efectuar e manter actualizado o levantamento das fontes alternativas e, embora esta seja uma competência das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), as entidades gestoras e as autoridades de saúde locais e regionais, no âmbito das suas competências, devem desenvolver programas de monitorização que garantam o conhecimento da qualidade daquele tipo de águas, a fim de que as mesmas possam vir a ser utilizadas em situações de escassez. Todavia, nos grandes ou médios sistemas que captam águas de origem superficial não se verificaram alterações susceptíveis de causar perturbações significativas nos sistemas de tratamento que impedissem ou dificultassem, de modo específico, a produção de água com a qualidade exigida pelo normativo em vigor. Já o mesmo não se pode dizer da qualidade da água de pequenas albufeiras ou de captações subterrâneas que, de algum modo, se reflectiram na qualidade da água distribuída, determinando, por vezes, derrogações nos valores de alguns parâmetros, nomeadamente cloretos e manganês. 2
3 Todos os problemas que foram sendo referidos ao longo das diferentes intervenções comprovaram a necessidade de manutenção e reforço das monitorizações implementadas, quer ao nível do controlo por parte das entidades gestoras, sobretudo das responsáveis pela distribuição de água em baixa, quer ao nível da comunicação atempada dos incumprimentos à Autoridade Competente (IRAR) e à Autoridade de Saúde (AS) quer, ainda, no que concerne a vigilância sanitária, da responsabilidade das autoridades de saúde, não só na suas vertentes tecnológica e analítica, mas sobretudo no que respeita aos aspectos epidemiológicos. Ficou, igualmente, evidenciado que a falta de transparência e de divulgação correcta e atempada de resultados é a consequência major da desconfiança das comunidades, a qual origina, não raras vezes, o medo e a indignação. Logicamente a comunicação efectiva sobre os riscos em saúde deve assentar nas preocupações da comunidade e ir ao seu encontro destas, já que as populações têm direito à informação em qualquer sector do ambiente. Consequentemente é imperioso reduzir as tensões por vezes existentes entre as populações (destinatários da informação) e os profissionais das entidades públicas e privadas com responsabilidades no sector, explanando a informação sobre o risco para a saúde de um modo eficaz e eficiente. Simultaneamente deve proceder-se à integração da comunidade no processo de gestão do risco, respondendo às suas necessidades, e desenvolver o processo de comunicação de modo planeado. Num sistema de comunicação do risco em saúde deverão ser identificados e garantidos critérios de Responsabilidade, Autoridade, Oportunidade, Credibilidade, Empatia/clareza, Identidade/fonte única de informação. No decurso de todo o processo é importante identificar: quem deve dizer, como deve dizer, o que deve dizer, a quem deve dizer, o que tem de dizer e o que não deve dizer. A manifestação deste tipo de situações deve ser utilizada como oportunidade para modificação de hábitos e procedimentos menos correctos, utilização de metodologias mais conformes com as novas realidades quer do ponto de vista de utilização da água, 3
4 quer do aproveitamento e rentabilização dos recursos existentes e/ou disponíveis e respectiva adequação ao consumo humano ou eventuais outros usos. Somente através de melhores políticas de ordenamento do território e de exploração de recursos, integradas nos instrumentos de gestão do território Planos Directores Municipais (PDM) e em planos sectoriais mais coordenados entre os diferentes tipos de actividades económicas, se atingirão as metas de um desenvolvimento sustentável, o que passa necessariamente, entre outros, pelo cumprimento dos seguintes objectivos específicos: - Minimização dos efeitos da poluição e implementação de melhores e mais medidas de saneamento; - Redução do esgotamento indiscriminado dos recursos hídricos subterrâneos; - Incremento dos perímetros de protecção das captações que sirvam ao consumo humano ou a outros fins; - Estudos e investigação aplicada às diferentes realidades territoriais, que permitam identificar os verdadeiros factores de risco associados aos distintos tipos de sistemas de distribuição de água existentes da origem à torneira do consumidor sejam de índole físico-química, biológica ou microbiológica ou radioactiva. Os estudos de investigação na área da qualidade biológica da água apresentados durante o seminário, em que foram identificados em múltiplas origens, qualitativa e quantitativamente, indicadores de extrema relevância para a saúde pública (Giardia lamblia e Cryptosporidium), vieram demonstrar que, na generalidade dos casos, este tipo de problemática está presente embora, na maioria das vezes, seja desconhecida por não ser objecto de análise sistemática. Consequentemente, está-se perante um problema real que pode conduzir a potenciais riscos graves para a saúde das populações envolvidas, a merecer particular atenção por parte das autoridades competentes; 4
5 - Melhoria do controlo operacional das Estações de Tratamento de Água para consumo humano (ETA) e das de Águas Residuais (ETAR); - Aperfeiçoamento dos circuitos e dos fluxos de informação entre as diferentes entidades e sobretudo de uma forma mais atempada; - Desenvolvimento de mais e melhor consciência por parte dos gestores dos sistemas de distribuição de água, no sentido de que sejam comunicados à Autoridade Competente e às Autoridades de Saúde os incumprimentos à legislação actualmente em vigor, logo que detectados, para que em conjunto se encontrem soluções que permitam primeiro avaliar os potencias riscos para a saúde dos consumidores, para de seguida adoptar medidas de minimização e correcção das situações, de molde a eliminar esses mesmos riscos; - Melhoria dos sistemas de alerta e resposta apropriada, nomeadamente através da realização de inquéritos e de avaliações epidemiológicas pró-activas realistas de forma a permitir estabelecer relações causa-efeito. 5
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