SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES"

Transcrição

1 Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais II.4. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES Os resultados e indicadores apresentados nos capítulos anteriores permitem efectuar uma análise do Estado dos Sistemas Públicos Urbanos de Abastecimento de Água e de Drenagem e Tratamento de Águas Residuais em Portugal, não apenas no que se refere aos aspectos físicos e de funcionamento dos sistemas, como também aos aspectos económico-financeiros. Neste ponto, faz-se uma síntese dos principais indicadores que caracterizam o Abastecimento de Água (AA) e a Drenagem e Tratamento de Águas Residuais (DTAR) em Portugal, comparando, sempre que possível, os resultados da campanha INSAAR 2010 com os resultados de campanhas anteriores. Indicadores sobre Entidades Gestoras Quanto ao tipo de entidades que prestam os serviços públicos de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais, continua a verificar-se ainda uma predominância, em termos numéricos, dos municípios. No Continente, os municípios representam 70% das entidades, seguindo-se os serviços municipalizados e as concessionárias de sistemas municipais ou intermunicipais ambas com 8%. Nas R.A. dos Açores (RH 9) e da Madeira (RH 10) os Municípios representam 80% e 91%, respectivamente, do número total de entidades gestoras (EG). Efectuando uma análise focada na representatividade das EG em termos de população servida, o cenário altera-se, verificando-se as empresas concessionárias de sistemas multimunicipais têm uma maior representatividade nos denominados serviços em alta de captação de água (60%), de tratamento de água para abastecimento (65%) e de tratamento de águas residuais (50%). No que se refere aos serviços ditos em baixa relativos à distribuição de água e à drenagem de águas residuais são os municípios e os serviços municipalizados que têm uma maior representatividade, verificando-se 36% e 29% para a distribuição de água e 42% e 30% para a drenagem de águas residuais, respectivamente. Estes resultados confirmam as mudanças significativas que têm ocorrido nos serviços da água, verificando-se que progressivamente os municípios deixam de ter a seu cargo os serviços em alta, o que permite em muitos casos economias de escala significativas e aumentos visíveis na eficiência e eficácia dos serviços para o consumidor final. Indicadores físicos e de funcionamento Para o ano de 2009, a população coberta por sistemas públicos de abastecimento de água no Continente corresponde a 97% da população residente, na R.A. dos Açores a 98% e na R.A. da Madeira a 100%. O índice nacional de cobertura da população com sistemas de abastecimento não sofre alterações relativamente ao do Continente, ou seja, cifra-se nos 97%, 186

2 Índice de abastecimento Sistemas Públicos Urbanos o que corresponde a um acréscimo de cerca de 3% em relação ao ano de 2008 (Figura 98). Relativamente ao índice de atendimento, ou seja à percentagem de população efectivamente ligada à redes públicas de abastecimento de água, este cifra-se ainda nos 90%, verificando-se que nas regiões a norte do Tejo as diferenças entre o nível de cobertura e o de atendimento é por vezes muito significativo, como é o caso da RH3 (Douro) onde se regista um diferencial de 18% (93% de cobertura para 75% de atendimento). População servida por Sistemas de Abastecimento de Água 100% 95% 99% 98% 95% 90% 85% 80% 75% 70% Nacional Continente Açores (RH9) Madeira (RH10) Meta do PEAASAR II Meta do PRAM Meta do PRAA Figura 98. Índices de Abastecimento (cobertura) comparação entre os anos 2006, 2007, 2008 e A RH do Continente que apresenta o índice de cobertura com sistemas de abastecimento de água mais baixo é a região do Douro (RH 1) com 93%. As regiões com índices mais elevados continuam a ser, à semelhança de 2008, a Tejo (RH 5) e Guadiana (RH 7) com índices de abastecimento de água de 100%. A análise comparativa dos dados permite verificar uma evolução crescente do nível de abastecimento da população em todo o país, verificando-se que a meta estabelecida pelo PEAASAR para o continente foi já atingida no ano 2009 e as metas dos Planos Regionais de Água dos Açores e da Madeira estão já ultrapassadas. A Figura 99 apresenta a relação dos volumes captados por tipo de origem de água para os anos 2006, 2007, 2008 e

3 Perdas Volume captado (%) Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais 70% 60% 60,6% 58,6% 65,5% 66% 50% 40% 39,4% 41,4% 34,5% 34% 30% 20% 10% 0% Águas de superfície Águas subterrâneas Figura 99. Volume captado (%) por tipo de origem para os anos 2006, 2007, 2008 e Verifica-se que ao longo dos últimos anos uma tendência para o aumento gradual da percentagem de água captada de origem superficial, em detrimento das águas subterrâneas. A Figura 100 apresenta as perdas que se verificaram nos sistemas de abastecimento de água para os anos de 2006, 2007, 2008 e Perdas de Água nos Sistemas de Abastecimento 40% 35% 30% 25% 20% 37% 32% 27% 25% Perdas (%) 15% 10% 5% 0% Figura 100. Perdas no abastecimento para os anos 2006, 2007, 2008 e A análise comparativa dos últimos quatro anos permite depreender um esforço considerável a nível nacional para um uso mais eficiente da água por parte das EG, verificando-se uma redução de perdas de 12% entre 2006 e

4 Índice de drenagem Sistemas Públicos Urbanos A Figura 101 e a Figura 102 mostram a percentagem da população coberta por redes de drenagem e atendida por sistemas de tratamento de águas residuais, respectivamente. Verifica-se que 83% da população do Continente está coberta por sistemas públicos de drenagem mas apenas 72 % está efectivamente ligada a sistemas de tratamento de águas residuais. Nas R.A. os índices de drenagem e de tratamento de águas residuais são bastante mais baixos quando comparados com os do continente. A R.A. Açores (RH 9) apresenta um índice de cobertura com sistemas de drenagem de 36% e um índice de tratamento de 28% e a R.A. Madeira (RH 10) apresenta índices de 59% e de 57%, respectivamente. População servida por Sistemas de Drenagem de Águas Residuais 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 90% 85% 75% Nacional Continente Açores (RH9) Madeira (RH10) Meta do PEAASAR II Meta do PRAM Meta do PRAA Figura 101. Índices de Drenagem (cobertura) comparação entre os anos 2006, 2007, 2008 e

5 Índice de tratamento Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% População servida por Sistemas de Tratamento de Águas Residuais 95% 90% 75% Meta do PEAASAR II Meta do PRAM Nacional Continente Açores (RH9) Madeira (RH10) Meta do PRAA Figura 102. Índices de Tratamento (atendimento) comparação entre os anos 2006, 2007, 2008 e Comparando o ano de 2009 com os dados registados em 2008, verifica-se que o índice de cobertura com sistemas de drenagem para o Continente aumentou 3% sendo que no índice de atendimento da população com sistemas de tratamento teve um acréscimo de 1%. A percentagem de população abrangida por sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais está ainda aquém das metas estabelecidas nos vários Planos para o sector, sendo que nos Açores a diferença entre o valor real e as metas estabelecidas é ainda muito significativa. O gráfico da Figura 103 apresenta os índices de cobertura e de atendimento da população do Continente com sistemas de abastecimento de água e com sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais, para o ano

6 Volume rejeitado (%) Sistemas Públicos Urbanos 100% 90% 80% 70% 97% 90% 83% 77% 72% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Abastecimento (P.coberta/P.Atendida) Drenagem (P.coberta/P.Atendida) Tratamento (P.Atendida) Figura 103. Comparação dos Índices de Abastecimento, Drenagem e Tratamento para 2009 (Continente). Pela análise do gráfico verifica-se que existem ainda diferenças significativas entre a população com serviço de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais disponível e a população efectivamente ligada, ou seja, com usufruto real dos serviços (entre 7% e 6% da população, respectivamente, não é atendida embora tenha serviço disponível). Quanto às metas preconizada pelo PEAASAR, verifica-se que para o abastecimento de água as infraestruturas existentes já têm capacidade para servir os 95% de população mas, no que respeita à drenagem e tratamento de águas residuais, os valores registados estão ainda aquém dos 90% do PEAASAR. O gráfico da Figura 104 apresenta a relação, em termos percentuais, dos volumes de águas residuais rejeitados após tratamento e por descarga directa no meio sem tratamento, para os últimos quatro anos de campanha. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Descarga após tratamento (DAT) Descarga directa no meio sem tratamento (DD) Figura 104. Volume rejeitado (%) por tipo de descarga para os anos 2006, 2007, 2008 e

7 Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais O gráfico da Figura 104 demonstra uma diminuição constante do volume rejeitado no meio por descargas directas, sem tratamento, com uma redução de x 10 3 m 3 de 2006 para Esta tendência é um bom indicador para a melhoria da qualidade dos meios receptores, quer sejam massas de água quer o próprio solo. Indicadores económico-financeiros A análise dos aspectos económicos e financeiros dos serviços prestados pelas EG abrange a factura média anual para uma dada procura associada aos serviços, os proveitos resultantes da aplicação de tarifas de abastecimento de água e da drenagem / tratamento de águas residuais, os custos operacionais e ambientais da prestação dos serviços e o investimento anual realizado. Através dos custos totais e dos proveitos totais é aferido o nível de recuperação de custos dos serviços públicos urbanos de abastecimento de água e de drenagem/tratamento de águas residuais. A factura média paga pelos serviços de águas para utilizações médias anuais de 120 m 3 /ano e de 200 m 3 /ano nas diferentes RH do território nacional está apresentada na Tabela 80. Tabela 80. Factura média ponderada dos serviços de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais. Para utilização anual de anual de 120 m 3 Para utilização anual de anual de 200 m 3 Para utilização anual de anual de 120 m 3 Para utilização anual de anual de 200 m 3 Regiões Hidrográficas ( /mês) ( /ano) ( /mês) ( /ano) ( /mês) ( /ano) ( /mês) ( /ano) Continente 9, , ,8 58 7,9 95 Açores (RH 9) 8, , ,5 30 5,2 62 Madeira (RH 10) 7, , ,2 27 3,1 37 Nacional 9, , ,7 57 7,8 94 A factura média mensal no Continente (Tabela 80) varia entre os 9,3 /m 3 e os 17,1 /m 3 para o abastecimento de água e entre os 4,8 /m 3 e os 7,9 /m 3 para a drenagem e tratamento de águas residuais. Nas R.A. a factura média mensal é inferior à factura média no Continente tanto para o serviço de abastecimento de água com para a drenagem e tratamento de águas residuais. 192

8 Proveitos totais (EUR/m3) Proveitos totais (EUR/m3) Factura mensal do Abastecimento (EUR) Factura mensal do Saneamento (EUR) Sistemas Públicos Urbanos Continente RH9 - Açores RH10 - Madeira ,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Continente RH9 - Açores RH10 - Madeira Figura 105. Comparativo da factura média para uma utilização de 120m 3, entre 2007 e Por cada metro cúbico fornecido e facturado nos serviços de abastecimento de água, os proveitos totais gerados (Figura 106) são da ordem dos 1,28 /m 3 no Continente, dos 1,05 /m 3 nos Açores (RH 9) e de 0,89 /m 3 na Madeira (RH 10). Tal como se verifica na factura média, os proveitos gerados no Continente por metro cúbico de água fornecido são superiores aos gerados nas R.A.. No que respeita aos serviços de drenagem e tratamento de águas residuais os proveitos totais gerados (Figura 106) por metro cúbico drenado são substancialmente inferiores aos proveitos obtidos pelo abastecimento de água. Verificam-se neste caso proveitos da ordem dos 0,65 /m 3 para o Continente, dos 0,46 /m 3 para os Açores (RH 9) e de 0,32 /m 3 para a Madeira (RH 10). Abastecimento de água Drenagem e tratamento de águas residuais 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Continente RH9 - Açores RH10 - Madeira 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Continente RH9 - Açores RH10 - Madeira Figura 106.Comparativo dos proveitos totais por volume entre 2007 e

9 Custos totais (EUR/m3) Custos totais (EUR/m3) Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais Os custos totais dos serviços de abastecimento de água Figura 107, incluindo os custos de investimento, os custos gerais e os custos de exploração e gestão, por unidade de volume fornecido, são de 1,46 /m 3 para o Continente, de 1,77 /m 3 para os Açores (RH 9) e de 1,12 /m 3 para a Madeira (RH 10). Abastecimento de água Drenagem e tratamento de águas residuais 2,4 2 1,6 1,2 0,8 0,4 0 Continente RH9 - Açores RH10 - Madeira 2,4 2 1,6 1,2 0,8 0,4 0 Continente RH9 - Açores RH10 - Madeira Figura 107. Comparativo dos custos totais por volume entre 2007 e Em complemento aos indicadores apresentados acima, foi realizado um estudo adicional, de forma a ter uma melhor percepção da evolução de determinados indicadores ao longo dos últimos anos. Deste modo, foi seleccionado um universo comum de entidades gestoras com informação disponível relativamente a custos de exploração e gestão, proveitos de tarifário e volumes para os anos de 2007, 2008 e 2009, tendo como objectivo identificar a tendência nos últimos anos no que diz respeito aos custos totais unitários e proveitos totais unitários. No valor dos custos totais, além dos custos de exploração e gestão foram incluídos os valores disponibilizados pelas entidades gestoras relativos aos custos gerais, investimento e custos de transacção pelo serviço prestado pelas entidades em alta. No valor dos proveitos totais, além dos proveitos de tarifário foram incluídos igualmente os outros proveitos. Para a presente análise foram considerados apenas dados registados pelas EG no ano de campanha, ou seja, dados com origem em estimativa INSAAR não foram tidos em conta. Esta opção metodológica assenta no facto de a estimativa INSAAR resultar de uma transposição do ano n-1 para o ano n, mantendo a variável o mesmo valor, o que não responde os objectivos da análise, na qual se pretende ter a noção da evolução dos custos e proveitos associados ao serviço. Em suma, são consideradas para a análise todas as EG, que em 2007, 2008 e 2009 apresentem os seguintes dados económicos, 194

10 Sistemas Públicos Urbanos Custos de exploração e gestão; Investimentos realizados, pelo menos um valor de investimento nos anos de 1987 a 2009; Proveitos de tarifário; Custos/Proveitos de transacção de serviço entre EG; Custos Gerais; Outros Proveitos. Sendo que a ausência de dados sobre custos gerais e outros proveitos não excluem, por si só, a EG da análise. Todos os dados económicos referidos têm, obrigatoriamente, que ser dados registados pelas EG no ano da campanha respectiva. Atendendo ao facto de que o universo de EG que prestam serviço em abastecimento de água é diferente do de drenagem e tratamento de águas residuais, como verificado no capítulo referente à caracterização geral das entidades gestoras, o universo em análise é a partida diferente. Contudo, como se verificará mais à frente, as EG tendem a preencher com maior efectividade os dados relativos ao sistema de abastecimento de água, o que resulta necessariamente uma amostra menos representativa no caso do serviço de DTAR. É igualmente importante salientar, no que diz respeito ao tipo de entidades gestoras, que do conjunto de EG consideradas nesta análise que prestam serviço em abastecimento de água, 60% são Municípios e Associações de Municípios, sendo que no caso do universo de EG que prestam serviço de drenagem e tratamento de águas residuais esta percentagem é de 53%. Em termos gerais esta análise permite inferir o nível de recuperação de custos, para os diferentes anos em análise para um universo restrito de EG, igual entre anos. Permitindo desta forma uma análise interanual do NRC, limitada evidentemente pela representatividade da amostra em questão. Na Figura 108 apresentam-se os valores nacionais de custos totais unitários e proveitos totais unitários relativos ao serviço de abastecimento de água. 195

11 Volume fornecido (10 3 m 3 ) (EUR/m 3 ) Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais , ,387 1,400 1, ,209 1,184 1,287 1,290 1,305 1,300 1,250 1,200 1, , Volume fornecido (m3) Custos Totais Unitários (EUR/m3) Proveitos Totais Unitários (EUR/m3) Figura 108. Evolução de custos totais unitários, proveitos totais unitários e volumes fornecidos, nacionais, para o serviço abastecimento de água, para os anos 2007, 2008 e Tabela 81. Origem dos dados da Figura 108. Universo de EG EG consideradas População servida (n.º) (%)* (%) RH % 53% RH % 43% RH % 63% RH % 62% RH % 70% RH % 61% RH % 44% RH % 76% RH % 69% RH % 86% Nacional % 63% * Como percentagem do universo de EG deste indicador (EG que prestam serviço a clientes finais) Da análise da Tabela 81 podemos verificar a representatividade do conjunto das EG consideradas na Figura 108, que em termos nacionais correspondem a cerca de 43% das entidades que em 2009 prestaram serviço a clientes finais. No que diz respeito à representatividade da amostra considerada por RH, a RH Douro (RH 3) é aquela com menor representatividade (37%) enquanto a RH Ribeiras do Algarve (RH 8) tem uma maior representatividade (58%). De uma maneira geral, as RH têm uma representatividade na amostra considerada entre 40% a 50%. 196

12 Sistemas Públicos Urbanos Tendo em conta que as EG apresentam necessariamente populações servidas diferentes, podendo a sua representatividade ser bastante díspar, calculou-se a representatividade da amostra em termos de população total servida. Desta forma é possível ter uma percepção mais fidedigna da representatividade da amostra analisada. Na análise da Tabela 81, é possível verificar que apesar da representatividade das EG consideradas, em termos nacionais, ser de 43% estas representam 63% da população servida em abastecimento de água. É importante ainda verificar que as representatividades mais baixas em termos de EG consideradas não correspondem necessariamente a percentagens de população servida mais baixas, como no caso da RH Douro (RH 3), por exemplo. Tal como é possível verificar na Figura 108, o valor dos custos totais unitários e dos proveitos totais unitários têm vindo a aumentar desde 2007, embora a um ritmo diferente. No que diz respeito aos proveitos unitários, o seu valor passou de 1,21 /m 3 em 2007 para 1,29 /m 3 em No entanto, de 2008 para 2009 o seu acréscimo foi apenas de 1 cêntimo para 1,30 /m 3. Relativamente aos custos unitários, o seu acréscimo ao longo dos 3 anos considerados foi mais significativo, passando de 1,18 /m 3 para 1,29 /m 3 de 2007 para 2008, sendo o seu valor em 2009 de 1,39 /m 3, superior em 9 cêntimos relativamente ao valor dos custos unitários. O volume fornecido durante os 3 anos considerados tem vindo a diminuir, sendo o seu decréscimo mais significativo sobretudo de 2007 para 2008, embora em termos percentuais represente apenas 2,5%. Esta diminuição anual tem um impacto nos valores unitários, sendo que os custos totais por m 3 aumentaram 9,3% enquanto os proveitos totais por m 3 aumentaram 6,6%. Tal situação reflecte um aumento dos custos totais superior ao aumento dos proveitos totais, e que poderá ser explicada pelo peso dos custos fixos assim como pelo aumento dos investimentos realizados pelas EG. A análise da Figura 108 reflecte ainda uma diminuição do nível de recuperação de custos para as EG consideradas. Tal como podemos ver, em 2007 os custos suportados por essas entidades eram recuperados pelas tarifas praticadas, correspondendo a um nível de recuperação de custos superior a 100%, situação que se inverteu em Embora neste ano o nível de recuperação de custos seja inferior a 100%, não deixa de ser significativo, sendo que cerca de 94% das receitas geradas cobrem os custos suportados por estas entidades gestoras. Na Figura 109 apresentam-se os resultados em termos nacionais respeitantes ao serviço de drenagem e tratamento de águas residuais. 197

13 Volumedrenado (10 3 m 3 ) (EUR/m 3 ) Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais ,862,604 1,043 1,111,710,709 1,200 1,000,800, , , , Volume drenado (m3) Custos Totais Unitários (EUR/M3) Proveitos Totais Unitários (EUR/M3) Figura 109. Evolução de custos totais unitários, proveitos de totais unitários e volumes drenados, nacionais, para o serviço de drenagem e tratamento de águas residuais, para os anos 2007, 2008 e Tabela 82. Origem dos dados da Figura 109. Universo de EG EG consideradas População servida (n.º) (%)* (%) RH % 57% RH % 41% RH % 55% RH % 46% RH % 39% RH % 44% RH % 6% RH % 53% RH % 54% RH % 88% Nacional % 45% * Como percentagem do universo de EG deste indicador (EG que prestam serviço a clientes finais) Da análise da Tabela 82 podemos verificar a representatividade do conjunto das EG consideradas na Figura 109, que em termos nacionais correspondem a cerca de 25% das entidades que em 2009 prestaram serviço a clientes finais. Este valor é inferior em relação ao conjunto de entidades que fazem serviço de abastecimento de água, o que pode ser explicado pelo facto de muitas das entidades do universos considerado não terem dados disponíveis para os campos de preenchimento obrigatório da amostra. Tal reflecte-se também na representatividade por RH, que varia sensivelmente entre 20% a 40%, sendo que a RH Guadiana (RH 7) tem uma representatividade de apenas 12%. No entanto, as 25% de EG consideradas correspondem a 45% da população servida no serviço de DTAR, o que corresponde a uma maior representatividade da amostra. 198

14 Sistemas Públicos Urbanos Tal como é possível verificar na Figura 109, o valor dos custos totais unitários e dos proveitos totais unitários apresentam um acréscimo ao longo dos anos, embora a um ritmo diferente. No que diz respeito aos proveitos unitários, o seu valor passou de 0,60 /m 3 em 2007 para 0,71 /m 3 em 2008, sendo que em 2009 registou um valor igual ao ano anterior. Relativamente aos custos unitários, o seu acréscimo ao longo dos 3 anos considerados foi mais significativo, passando de 0,86 /m 3 para 1,04 /m 3 de 2007 para 2008, sendo o seu valor em 2009 de 1,11 /m 3, superior em 40 cêntimos relativamente ao valor dos custos unitários. Este crescimento reflecte o aumento gradual das tarifas praticadas no serviço de drenagem e tratamento de águas residuais, que como já foi analisado, são inferiores às praticadas no serviço de abastecimento de água. É importante referir que existem ainda EG que não cobram tarifas relativas a drenagem e tratamento de águas residuais, contudo a tendência é para a cobrança deste serviço, com o consequente aumento gradual das tarifas praticadas, com vista à recuperação de custos inerentes ao serviço prestado. O volume drenado durante os 3 anos considerados tem vindo a aumentar, sendo o seu acréscimo mais significativo sobretudo de 2008 para No entanto, é importante ressalvar que a estimativa do volume drenado não é feito da mesma forma por todas as entidades. Por impossibilidade de quantificar o volume drenado, este poderá resultar de uma estimativa em função do volume fornecido ou poderá corresponder ao volume que afluente à ETAR, sendo que neste caso o valor é sobreavaliado uma vez que inclui, por exemplo, águas pluviais e infiltrações. Comparativamente com o universo de entidades consideradas que fazem serviço de abastecimento de água apresentado acima, podemos também verificar que tanto os valores unitários, como os valores de volume são consideravelmente inferiores no caso do serviço de drenagem e tratamento de águas residuais A análise da Figura 109 reflecte ainda uma diminuição ao longo dos anos considerados do nível de recuperação de custos para as EG consideradas. Em 2007 o nível de recuperação de custos era 70%, tendo diminuído para 64% em Tal situação reflecte um aumento dos custos unitários superior à variação ocorrida em termos de proveitos unitários. 199

15 Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais 200 Estação de tratamento de águas residuais Freixo (AdPorto)

16 Sistemas Públicos Urbanos CONSIDERAÇÕES FINAIS 201

17 Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais III. CONSIDERAÇÕES FINAIS O INSAAR 2010 foi a quinta campanha consecutiva para as entidades gestoras do Continente e da R.A. Madeira em que a actualização dos dados foi efectuada directamente online pelos próprios técnicos. Para a R.A. Açores foi a quarta realizada directamente pelas EG. Após cinco anos consecutivos de campanha, verifica-se uma adesão crescente das entidades gestoras, fruto do esforço conjunto das EG e do próprio INAG, enquanto promotor e responsável pelo INSAAR. Com efeito, apesar do carácter voluntário desta base de dados, os resultados alcançados quer em termos de adesão das EG quer em termos da qualidade e da fiabilidade dos dados recompensam o investimento que tem vindo a ser efectuado ao longo destes anos, por todos os intervenientes. Em termos práticos, verificou-se um aumento significativo do nº de EG participantes nesta campanha relativamente à anterior: cerca de 5 pontos percentuais na vertente física (de 81% para 86%), 4 pontos percentuais na vertente económica (de 78% para 82%) e de 10 pontos percentuais no cadastro geográfico (de 28% para 38%). Pela terceira vez consecutiva vez o INAG irá atribuir distinções de mérito às entidades que se destacaram no preenchimento do INSAAR na campanha de 2010, considerando três intervalos de distinção: EG com mais de 400 componentes geridas, EG com total de componentes geridas compreendido entre 150 e 400 componentes e EG com menos de 150 componentes geridas. A atribuição das distinções de mérito resultou da aplicação às EG compreendidas nestes intervalos dos seguintes critérios: i) a percentagem de preenchimento nas vertentes física e económica, ii) a actualização da informação geográfica. A Tabela 83 mostra as EG que se destacaram nos critérios acima referidos, sendo as distinguidas: Águas do Centro, S.A., Águas do Centro Alentejo, S.A. e a Câmara Municipal do Penedono Tabela 83. Entidades Gestoras em destaque na Campanha INSAAR Intervalos de componentes Número de Entidades Gestoras Entidades Gestoras em destaque Superior a ÁGUAS DO CENTRO, S.A. ÁGUAS DO OESTE, S.A. ÁGUAS DO ALGARVE. S.A. 150 a ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. S.M.A.S. DE ANADIA ÁGUAS DO DOURO E PAIVA, S.A. Inferior a C.M. DO PENEDONO ÁGUAS DE PAREDES, S.A. C.M. ANSIÃO 202

18 Sistemas Públicos Urbanos As responsabilidades assumidas pelo INSAAR no que respeita à produção de resultados e indicadores para as Estatísticas do Ambiente, publicadas pelo Instituto Nacional de Estatística, o Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável, o Relatório do Estado do Ambiente, a OCDE, o Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água, o Inventário Nacional de Emissões Antropogénicas por fontes e remoção por sumidouros de Poluentes Atmosféricos (INERPA), entre outras solicitações, tornam essencial a manutenção de um nível de actualização que garanta a qualidade dos dados. O INSAAR é o instrumento de monitorização e avaliação do Plano Estratégico de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais PEASAAR II ( ), sendo a prossecução dos objectivos e orientações deste Plano possível através da correcta aplicação dos financiamentos disponíveis no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional e cuja tipologia de acções necessárias estão consubstanciadas no Eixo II Rede Estruturante de Abastecimento de Água e Saneamento do Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT). Para as R.A. as estratégias para o abastecimento de água e saneamento de águas residuais estão consagradas nos Planos Regionais da Água. O Plano Regional da Água da R.A. dos Açores (PRAA) foi aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A. De 23 de Abril e o Plano Regional da Água da R.A. da Madeira (PRAM) foi aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 38/2008/A de 20 de Agosto, e constituem os instrumentos de planeamento dos recursos hídricos, de natureza estratégica e operacional, que consagram os fundamentos e as grandes opções da política dos recursos hídricos para as Regiões. Deste modo, o INSAAR poderá também servir de instrumento de monitorização e avaliação do PRAA e do PRAM nas matérias de abastecimento de água e saneamento de águas residuais. As estatísticas de preenchimento da BD pelas EG mostram que na sua maioria só fazem o preenchimento dos campos prioritários. No entanto, é necessário um esforço acrescido para as próximas campanhas, quer por parte da equipa técnica do INSAAR quer por parte das EG, no sentido de haver o preenchimento da máxima informação possível para que possam ser dadas respostas às recomendações do PEAASAR II, nomeadamente no que ser refere à gestão das lamas e das águas residuais industriais, agro-industriais e agro-pecuárias. Deste modo poderse-á tentar perceber os problemas associados a essas matérias numa perspectiva de se tomarem medidas visando o cumprimento dos objectivos delineados na DQA. Ao nível institucional a campanha INSAAR 2010 foi garante da parceria com o Instituto Nacional de Estatística (INE, I.P.), com a inclusão dos dados do INSAAR mais uma vez na publicação das Estatísticas do Ambiente Com esta colaboração o INE suprimiu dois inquéritos em papel: Inquérito à Caracterização do Saneamento Básico e ao Inquérito ao Financiamento do Saneamento Básico, permitindo assim uma optimização de recursos por 203

19 Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais parte da Administração Central ao aglutinar numa única instituição a recolha de dados comuns. Por outro lado, reduz-se o número de solicitações às Entidades Gestoras ao eliminar questionários da mesma natureza, o que para estas se traduz numa redução dos seus custos no fornecimento de dados e informação a que estão obrigadas pela natureza do serviço que prestam. No plano técnico, o INSAAR é uma ferramenta dinâmica que vai sendo adaptada às necessidades, quer das entidades gestoras quer da própria coordenação, numa procura constante em agilizar todos os procedimentos, em particular os processos de recolha e validação de dados. Importa realçar que existe a percepção clara por parte do INAG de que a qualidade dos dados apurados nesta campanha é melhor, fruto do refinamento e uniformização das metodologias de validação e do esforço das próprias entidades gestoras. Em termos gerais, conclui-se que a cobertura urbana com equipamentos e serviços de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais, que é sintetizada no final do capítulo II deste relatório, para o qual se remete, vai fazendo o seu caminho progressivamente registando ano após ano uma aproximação às metas nacionais estabelecidas no PEAASAR. Para concluir este Relatório do Estado do Abastecimento de Água e Drenagem e Tratamento de Águas Residuais 2010, atentos ao facto da qualidade das decisões técnicas e políticas, para além da capacidade fora do comum do decisor, dependerem sobretudo da qualidade e da quantidade suficiente de dados que suportam os diagnósticos que as antecedem, cabe referir que é por isso que se aposta fortemente no INSAAR, entre muitas outras razões, cujos resultados são o produto de um esforço colectivo que exige ser destacado. Neste esforço tem um papel de relevo, que é merecedor de todo o apreço pelos promotores do INSAAR, as Entidades Gestoras, quer de natureza pública, quer de natureza privada. Claro que o objectivo final só será atingido quando o preenchimento do INSAAR for muito próximo dos 100%. Relativamente à campanha de 2010, o INAG, I.P. deseja terminar este Relatório expressando o seu reconhecimento a todas as Entidades Gestoras que com mais ou menos esforço trabalharam para o sucesso do INSAAR e atribuir-lhes o mérito da melhoria deste inventário. 204

II.4. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES

II.4. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES 145/150 II.4. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES A análise dos resultados e indicadores apresentados nos itens anteriores, permite um conhecimento detalhado do estado dos sistemas públicos urbanos de abastecimento

Leia mais

Inventário Nacional de Sistema de Abastecimento de água e de Águas Residuais

Inventário Nacional de Sistema de Abastecimento de água e de Águas Residuais Apresentação Nacional sobre o Estado do Abastecimento de Água e do Saneamento de Águas em Portugal Inventário Nacional de Sistema de Abastecimento de água e de Águas Residuais INSAAR 2008 (Dados 2007)

Leia mais

Captação de águas de superfície

Captação de águas de superfície Captação de águas de superfície 45 II. ESTADO DOS SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 46 II. ESTADO DOS SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS DE ABASTECIMENTO

Leia mais

A P R E S E N T A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S I N S A A R ( D A D O S D E ) MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

A P R E S E N T A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S I N S A A R ( D A D O S D E ) MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO A P R E S E N T A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S I N S A A R 2 9 ( D A D O S D E 2 8 ) MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Resultados da Campanha INSAAR 29 Fernanda Gomes :: vertente

Leia mais

II População servida por sistemas públicos de abastecimento de água

II População servida por sistemas públicos de abastecimento de água 21/12 II.2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E DE FUNCIONAMENTO Os indicadores apresentados neste relatório são acompanhados de uma explicação sobre a metodologia de cálculo e um quadro informativo da Origem dos

Leia mais

A P R E S E N T A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S I N S A A R ( D A D O S D E ) MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

A P R E S E N T A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S I N S A A R ( D A D O S D E ) MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO A P R E S E N T A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S I N S A A R 2 9 ( D A D O S D E 2 8 ) MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Resultados da Campanha INSAAR 29 :: vertente económico-financeira

Leia mais

RelatóriodoEstado doabastecimentodeágua edotratamentodeáguasresiduais. SistemasPúblicosUrbanos INSAAR2010(dados2009)

RelatóriodoEstado doabastecimentodeágua edotratamentodeáguasresiduais. SistemasPúblicosUrbanos INSAAR2010(dados2009) RelatóriodoEstado doabastecimentodeágua edotratamentodeáguasresiduais SistemasPúblicosUrbanos INSAAR2010(dados2009) Julho2011 Ficha Técnica Coordenação Geral Eng.º Adérito Mendes (INAG, I.P.) Coordenação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA. II Custos Ambientais e de Escassez. II Medidas adoptadas por motivos ambientais e de escassez

CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA. II Custos Ambientais e de Escassez. II Medidas adoptadas por motivos ambientais e de escassez II.3. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA II.3.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA II.3.1.1. Custos Ambientais e de Escassez II.3.1.1.1. Medidas adoptadas por motivos ambientais e de escassez A captação de água e

Leia mais

Glossário. Caracterização económico-financeira

Glossário. Caracterização económico-financeira Glossário Caracterização económico-financeira 2011 TERMOS UTILIZADOS NA CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA A Alterações por Escassez alteração extraordinária ao fornecimento de água por motivo de escassez.

Leia mais

RELATÓRIO DO ESTADO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS CAMPA SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS

RELATÓRIO DO ESTADO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS CAMPA SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS RELATÓRIO DO ESTADO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS CAMPA ANHA INSAAR 2006 MAIO DE 2008 HTTP://INSAAR.INAG.PT Coordenação Geral Eng.º Adérito Mendes (INAG,

Leia mais

Construção regista novos mínimos da década

Construção regista novos mínimos da década Construção: Obras licenciadas e concluídas 4º Trimestre de 2011- Dados preliminares 15 de março de 2012 Construção regista novos mínimos da década O licenciamento de obras bateu os valores mínimos da última

Leia mais

APRESENTAÇÃO NACIONAL SOBRE O ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DO SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL

APRESENTAÇÃO NACIONAL SOBRE O ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DO SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL APRESENTAÇÃO NACIONAL SOBRE O ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DO SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL Balanço do Eixo II do POVT Ana Barata da Silva 14 de Junho de 2010 1 QREN 2007-2013 Linhas de

Leia mais

manual de navegação [área reservada a entidades gestoras]

manual de navegação [área reservada a entidades gestoras] manual de navegação [área reservada a entidades gestoras] 2 1 1 O presente manual aborda as noções gerais de navegação na área de acesso reservado às entidades gestoras e não dispensa a consulta das instruções

Leia mais

ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS -

ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS - A fim de ajudar a proteger a sua privacidade, o PowerPoint bloqueou a transferência automática desta imagem. COLÓQUIO ÁGUA E SANEAMENTO EM PORTUGAL - O MERCADO E OS PREÇOS - Porto 28 de Novembro de 2012

Leia mais

Construção mantém tendência de descida no 1º Trimestre de 2010

Construção mantém tendência de descida no 1º Trimestre de 2010 Construção: Obras licenciadas e concluídas 1 1º Trimestre de 2010 2 14 de Junho de 2010 Construção mantém tendência de descida no 1º Trimestre de 2010 No 1º trimestre de 2010 foram licenciados 7,0 mil

Leia mais

PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO

PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO III FÓRUM DE PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E DIVULGAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS INOVAÇÃO NA GESTÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO LNEC, 22 MAIO 2015 PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO MANUELA

Leia mais

II.3. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA

II.3. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA 76/15 II.3. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA À informação apresentada sob a forma de indicadores ou dados estatísticos está associado um universo de entidades gestoras, de acordo com natureza do serviço

Leia mais

Obras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam

Obras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2015 - Dados preliminares 11 de setembro de 2015 Obras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam

Leia mais

QUERCUS- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Relatório de avaliação da implementação da Directiva Quadro da Água

QUERCUS- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Relatório de avaliação da implementação da Directiva Quadro da Água QUERCUS- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Janeiro de 2016 Índice Enquadramento... 3 Resultados do de planeamento... 3 RH1... 4 RH2... 4 RH3... 5 RH4... 6 RH5... 6 RH7... 8 RH8... 8 Panorama

Leia mais

Objetivos estabelecidos por Portugal no âmbito do Protocolo Água e Saúde (Artigo 6, alíneas a) a n))

Objetivos estabelecidos por Portugal no âmbito do Protocolo Água e Saúde (Artigo 6, alíneas a) a n)) Objetivos estabelecidos por Portugal no âmbito do Protocolo Água e Saúde (Artigo 6, alíneas a) a n)) Quadros-resumo dos objetivos, indicadores, baseline, metas e entidades responsáveis pela monitorização

Leia mais

Construção: Obras licenciadas e concluídas 1 2º Trimestre de

Construção: Obras licenciadas e concluídas 1 2º Trimestre de Construção: Obras licenciadas e concluídas 1 2º Trimestre de 2010 2 10 de Setembro 2010 Construção prossegue tendência descendente No 2º trimestre de 2010 foram licenciados 7,1 mil edifícios e concluídos

Leia mais

RELATÓRIO DO ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS CAMPANHA INSAAR 2005 SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS

RELATÓRIO DO ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS CAMPANHA INSAAR 2005 SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS RELATÓRIO DO ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS SISTEMAS PÚBLICOS URBANOS CAMPANHA INSAAR 2005 Abril de 2007 RELATÓRIO DO ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA

Leia mais

PENSAAR Uma nova Estratégia para o Setor de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais VOLUME 3

PENSAAR Uma nova Estratégia para o Setor de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais VOLUME 3 PENSAAR 2020 Uma nova Estratégia para o Setor de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais ÍNDICE DE FIGURAS VOLUME 3 Figura 1 Acessibilidade física dos serviços de AA e de SAR em Portugal

Leia mais

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição

Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Fevereiro de 2010 26 de Março 2010 Valor médio de Avaliação Bancária de Habitação com ligeira diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no

Leia mais

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Janeiro de 2010 26 de Fevereiro de 2010 Aumento do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Em Janeiro de 2010, o valor médio de avaliação bancária 1 de

Leia mais

Edifícios licenciados aumentaram 7,4% e edifícios concluídos cresceram 12,2%

Edifícios licenciados aumentaram 7,4% e edifícios concluídos cresceram 12,2% Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2017 - Dados preliminares 13 de setembro de 2017 Edifícios licenciados aumentaram 7,4% e edifícios concluídos cresceram 12,2% No 2º trimestre

Leia mais

TÉCNICAS E MÉTODOS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA AQUAMAC

TÉCNICAS E MÉTODOS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA AQUAMAC Direcção Regional do Ordenamento do Território e dos Recursos Hídricos TÉCNICAS E MÉTODOS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA AQUAMAC Pozo Izquierdo, Gran Canaria, 7-8 de Julho de 2003 Plano

Leia mais

O Papel da cidadania na gestão dos recursos hídricos. Carla Graça Coordenadora do Grupo de Trabalho da Água

O Papel da cidadania na gestão dos recursos hídricos. Carla Graça Coordenadora do Grupo de Trabalho da Água O Papel da cidadania na gestão dos recursos hídricos Carla Graça Coordenadora do Grupo de Trabalho da Água Políticas Enquadramento legal A Directiva-Quadro da Água (DQA) Directiva 2000/60/CE, transposta

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária aumentou

Valor médio de avaliação bancária aumentou dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 25 de janeiro de 2017 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2016 Valor médio de avaliação bancária aumentou

Leia mais

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Maio de 2010 29 de Junho de 2010 Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no total

Leia mais

Graf.1 >> Índice de Preços da Habitação, Taxa de variação homóloga, 1T2011-1T2016

Graf.1 >> Índice de Preços da Habitação, Taxa de variação homóloga, 1T2011-1T2016 1T2011 2T2011 3T2011 4T2011 1T2012 2T2012 3T2012 4T2012 1T2013 2T2013 3T2013 4T2013 1T2014 2T2014 3T2014 4T2014 1T2015 2T2015 3T2015 4T2015 1T2016 21 de junho de 2016 Índice de Preços da Habitação 1º trimestre

Leia mais

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL A reforma dos serviços de águas em Portugal Seminário - Política da Água: da progressiva harmonização do quadro legal e institucional à operacionalização das estratégias de intervenção Abril 2011, FEUC,

Leia mais

Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo

Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo Contas Regionais 2014 e 2015Pe 16 de dezembro de 2016 Em 2015, o Algarve foi a região com maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados preliminares de 2015, no Algarve

Leia mais

Projecções da População Residente,NUTSIII

Projecções da População Residente,NUTSIII População e Sociedade Bema PORTUGAL ISS 1645-7633 Projecções da População Residente,UTSIII 2000-2050 Ano de edição 2005 PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDETE, PORTUGAL E I, 2000-2050 I. METODOLOGIA E AÁLISE...

Leia mais

120 mil fogos de habitação social em 2015, com uma renda média mensal de 56 euros

120 mil fogos de habitação social em 2015, com uma renda média mensal de 56 euros Caracterização da Habitação Social em Portugal 2015 19 de setembro de 2016 120 mil fogos de habitação social em 2015, com uma renda média mensal de 56 euros Principais resultados do Inquérito à Caracterização

Leia mais

Avaliação do impacto do PEAASAR II nos recursos hídricos

Avaliação do impacto do PEAASAR II nos recursos hídricos PEAASAR II Avaliação do impacto do PEAASAR II nos recursos hídricos Conselho Nacional da Água Orlando Borges 20 de Julho de 2010 MAOT, Lisboa Enquadramento O PEAASAR II materializa as orientações estratégicas

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO URBANO DA ÁGUA APROVADOS PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA A 05.02.2015

Leia mais

Experiências nacionais no abastecimento de água e saneamento de águas residuais urbanas

Experiências nacionais no abastecimento de água e saneamento de águas residuais urbanas Experiências nacionais no abastecimento de água e saneamento de águas residuais urbanas Orlando Borges Presidente do Conselho de Administração da ERSAR (Entidade Reguladora Serviços de Águas e Resíduos)

Leia mais

Gestão Sustentável dos Serviços de Água Desafios no Contexto Nacional António Jorge Monteiro

Gestão Sustentável dos Serviços de Água Desafios no Contexto Nacional António Jorge Monteiro Gestão Sustentável dos Serviços de Água Desafios no Contexto Nacional António Jorge Monteiro antonio.jorge.monteiro@tecnico.ulisboa.pt 1 Dimensões da Sustentabilidade SOCIAL Acessibilidade ao serviço;

Leia mais

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Adequação da interface com o utilizador

Leia mais

ROAMING INTERNACIONAL INFORMAÇÃO GERAL E DADOS ESPECÍFICOS SOBRE AS COMUNICAÇÕES REGULAMENTADAS PELA COMISSÃO EUROPEIA ABRIL 2007 DEZEMBRO 2009

ROAMING INTERNACIONAL INFORMAÇÃO GERAL E DADOS ESPECÍFICOS SOBRE AS COMUNICAÇÕES REGULAMENTADAS PELA COMISSÃO EUROPEIA ABRIL 2007 DEZEMBRO 2009 ROAMING INTERNACIONAL INFORMAÇÃO GERAL E DADOS ESPECÍFICOS SOBRE AS COMUNICAÇÕES REGULAMENTADAS PELA COMISSÃO EUROPEIA ABRIL 2007 DEZEMBRO 2009 Índice 1. O serviço de roaming internacional e a intervenção

Leia mais

Regime jurídico dos serviços municipais e intermunicipais

Regime jurídico dos serviços municipais e intermunicipais A regulação como instrumento para a melhoria da eficiência e da eficácia nos serviços públicos de águas e resíduos Regime jurídico dos serviços municipais e intermunicipais de águas e resíduos Centro Empresarial

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE PENICHE

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE PENICHE SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE PENICHE EXERCÍCIO DE 2009 1 Introdução No balanço de mais um ano de actividade dos SMAS de Peniche, importa naturalmente reflectir sobre o cumprimento das metas e dos objectivos

Leia mais

Edifícios licenciados aumentaram 19,1% e edifícios concluídos cresceram 17,9%

Edifícios licenciados aumentaram 19,1% e edifícios concluídos cresceram 17,9% Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2018 - Dados preliminares 13 de setembro de 2018 Edifícios licenciados aumentaram 19,1% e edifícios concluídos cresceram 17,9% No 2º trimestre

Leia mais

V Jornadas dos Recursos Hídricos Realidade das infraestruturas de saneamento básico nos distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro

V Jornadas dos Recursos Hídricos Realidade das infraestruturas de saneamento básico nos distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro V Jornadas dos Recursos Hídricos Realidade das infraestruturas de saneamento básico nos distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro Paula Freixial, Maria José Franco e Rute Rodrigues Faro, 22 de outubro de

Leia mais

envelhecimento demográfico

envelhecimento demográfico Em, Portugal manteve a tendência de envelhecimento demográfico A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população residente em Portugal (10 463), para o qual foi essencial

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios Estimativas de População Residente 09 de Junho 2010 Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população

Leia mais

PEAASAR PLANO ESTRATÉGICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

PEAASAR PLANO ESTRATÉGICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS ÂMBITO TERRITORIAL DOS PEAASAR 2007 2013 PLANO ESTRATÉGICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS ABASTECIMENTO DE ÁGUA SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS ÂMBITO TERRITORIAL DOS INFRAESTRUTURAÇÃO

Leia mais

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL Audição da ERSAR na Assembleia da República (Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, Inovação e Energia - Grupo de Trabalho sobre Regulação da Concorrência e Defesa do Consumidor) Centro Empresarial

Leia mais

A regulação comportamental

A regulação comportamental Monitorização legal e contratual das entidades ao longo do seu ciclo de vida Processos de concurso e contratualização Cumprimento legal e contratual Modificação dos contratos Reconfigurações e fusões de

Leia mais

CONTRIBUTO DO QREN- POVT PARA A REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA

CONTRIBUTO DO QREN- POVT PARA A REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA Painel 4 Instrumentos institucionais, legais, económicos, técnicos e sociais necessários ao desenvolvimento de projectos de reutilização de águas CONTRIBUTO DO QREN- POVT PARA A REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA Instrumentos

Leia mais

3.2 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Download) Acessos Móveis 3G

3.2 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Download) Acessos Móveis 3G 3.2 Percepção do Utilizador em Transferência de Ficheiros (Download) 3.2.1 Acessos Móveis 3G 3.2.1.1 Velocidade de Transferência de Ficheiros (Download) A evolução da tecnologia HSDPA anuncia, para breve,

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição 25 de novembro de 2014 Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Outubro de 2014 Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 do total do País diminuiu 1,5%

Leia mais

1.Introdução. 2.Enquadramento Geral

1.Introdução. 2.Enquadramento Geral 1.Introdução O governo de Angola através do GABHIC Gabinete para a Administração da Bacia Hidrográfica do Rio Cunene está a promover a realização de planos gerais de utilização integrada dos recursos Hídricos

Leia mais

Licenciamento diminui 21,5% e obras o

Licenciamento diminui 21,5% e obras o Estatísticas da Construção e Habitação 2009 30 de Julho de 2010 Licenciamento diminui 21,5% e obras o concluídas 4,1% Com base nos dados das Estatísticas da Construção e Habitação, disponibilizados hoje

Leia mais

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016 8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.

Leia mais

PROJECTO PPÁGUA RESPOSTAS PÚBLICAS E PRIVADAS À FALTA DE PAGAMENTO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: O CASO PORTUGUÊS APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

PROJECTO PPÁGUA RESPOSTAS PÚBLICAS E PRIVADAS À FALTA DE PAGAMENTO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: O CASO PORTUGUÊS APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS Projeto PPÁgua: Respostas públicas e privadas à falta de pagamento dos serviços de abastecimento de água: o caso português (EXPL/IVC-CPO/1094/2013 FCOMP-01-0124-FEDER-041144)

Leia mais

Gestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Dídia Covas, IST

Gestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Dídia Covas, IST Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água António Jorge Monteiro, IST Dídia Covas, IST 1 Gestão Avançada de Sistemas de Abastecimento

Leia mais

Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010

Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010 Consumo de Energia no Sector Doméstico 20 Julho de 2011 2010 (1) Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010 Em Portugal assistiu-se a uma alteração dos hábitos

Leia mais

Organização: O MODELO PORTUGUÊS. Afonso Lobato de Faria Porto, 7 de maio de 2015

Organização: O MODELO PORTUGUÊS. Afonso Lobato de Faria Porto, 7 de maio de 2015 Organização: O MODELO PORTUGUÊS Afonso Lobato de Faria Porto, 7 de maio de 2015 ÍNDICE 1. Modelo Institucional 2. Resultados 3. Desafios Atuais 4. Solução em Curso 5. Tendências Futuras MODELO INSTITUCIONAL

Leia mais

A L R O G E, L D A. ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL PARA O PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CONJUNTO COMERCIAL QUINTAS DO ROGEL - ALCANTARILHA

A L R O G E, L D A. ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL PARA O PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CONJUNTO COMERCIAL QUINTAS DO ROGEL - ALCANTARILHA A L R O G E, L D A. ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL PARA O PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CONJUNTO COMERCIAL QUINTAS DO ROGEL - ALCANTARILHA Adenda ao Estudo de Impacte Ambiental Trabalho n.º 2017/009 Março de

Leia mais

Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m 2

Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m 2 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2017 25 de janeiro de 2018 Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Novembro de 2011 28 de dezembro de 2011 Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do

Leia mais

I N S A A R MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

I N S A A R MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO I N S A A R 2 1 1 navegação [vertente física e de funcionamento] I N S A A R 2 1 1 O portal do INSAAR está disponível no endereço http://insaar.inag.pt 3 I N S A A R 2 1 1 O acesso aos dados do INSAAR

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa

Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Agosto de 2012 26 de setembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do total

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento

Leia mais

Gestão da Água em Meio Urbano no Quadro Regional Caminhos para o Futuro? Águas do Ribatejo, modelo intermunicipal. - Coruche, 21 de Março de

Gestão da Água em Meio Urbano no Quadro Regional Caminhos para o Futuro? Águas do Ribatejo, modelo intermunicipal. - Coruche, 21 de Março de Gestão da Água em Meio Urbano no Quadro Regional Caminhos para o Futuro? Águas do Ribatejo, modelo intermunicipal - Coruche, 21 de Março de 2014 - VISÃO GERAL Criada em 13 de Dezembro de 2007 Acionistas:

Leia mais

ARTIGO 1º Legislação Habilitante. ARTIGO 2º Objecto. ARTIGO 3º Âmbito de Aplicação. ARTIGO 4º Princípios

ARTIGO 1º Legislação Habilitante. ARTIGO 2º Objecto. ARTIGO 3º Âmbito de Aplicação. ARTIGO 4º Princípios ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte legal no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2007, de15 de Fevereiro (Lei das Finanças Locais) e na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º e

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DA ÁGUA

PLANO MUNICIPAL DA ÁGUA Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro PLANO MUNICIPAL DA ÁGUA DIAGNÓSTICO AMB-GE-06/06 ABRIL 2006 Ficha técnica Designação do Projecto: Cliente: - Diagnóstico AMRia Associação de

Leia mais

Estatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009

Estatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2008 17 de Fevereiro de 2009 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2008 foi de 7,8%. Este

Leia mais

A política ambiental na fiscalidade sobre os recursos hídricos

A política ambiental na fiscalidade sobre os recursos hídricos A política ambiental no sistema fiscal Português A política ambiental na fiscalidade sobre os recursos hídricos - O papel do regulador- João Simão Pires IRAR Instituto Regulador de Águas e Resíduos Conselho

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 Nº 1 28 de Setembro de 2007 FICHA TÉCNICA Título A procura de emprego dos diplomados desempregados com habilitação

Leia mais

Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre

Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre Estatísticas Demográficas 2017 15 de novembro de 2018 Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre A situação demográfica

Leia mais

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 3 de maio de 2017 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030 Para procurar concentrar numa mesma plataforma a informação estatística existente, o INE

Leia mais

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3

1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3 1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação

Leia mais

Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005

Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Estatísticas da Construção e Habitação 2006 31 de Julho 2007 Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Com base nos dados das Estatísticas da Construção e Habitação 2006, a partir

Leia mais

INFORMAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO ACESSO À REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

INFORMAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO ACESSO À REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS INFORMAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO ACESSO À REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 4 março 2019 www.ers.pt Ao abrigo dos seus estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 126/2014, de 22 de agosto, são

Leia mais

SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES

SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES II.4. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS INDICADORES A análise dos resultados e indicadores apresentados nos capítulos anteriores permite o conhecimento do estado dos sistemas públicos urbanos de abastecimento de

Leia mais

Í N D I C E D E P R E Ç O S D E M A N U T E N Ç Ã O E R E P A R A Ç Ã O R E G U L A R D A B A S E 2000=100. Código: 357 Versão: 1.0 H A B I T A Ç Ã O

Í N D I C E D E P R E Ç O S D E M A N U T E N Ç Ã O E R E P A R A Ç Ã O R E G U L A R D A B A S E 2000=100. Código: 357 Versão: 1.0 H A B I T A Ç Ã O Í N D I C E D E P R E Ç O S D E M A N U T E N Ç Ã O E R E P A R A Ç Ã O R E G U L A R D A H A B I T A Ç Ã O M E T O D O L O G I A B A S E 2000=100 Código: 357 Versão: 1.0 DEZEMBRO DE 2009 Índice Índice...2

Leia mais

Realidades comparativas de gestão. Carlos Martins

Realidades comparativas de gestão. Carlos Martins Carlos Martins O modelo de gestão é determinante para o cumprimento dos objetivos nacionais? Modelos comparáveis Vs Modelos complementares!? 1 COMENTÁRIOS INICIAIS A EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS ORIENTADA AOS

Leia mais

Grupo de Trabalho sobre Estatísticas do Trabalho, Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais alínea b) Relatório de Actividade

Grupo de Trabalho sobre Estatísticas do Trabalho, Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais alínea b) Relatório de Actividade DOCT/1608/CSE/DSFA Grupo de Trabalho sobre Estatísticas do Trabalho, Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais alínea b) Relatório de Actividade 1. Introdução A Secção Permanente de Estatísticas Demográficas

Leia mais

Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008

Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2007 15 de Fevereiro 2008 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2007 foi de 7,8%. Este valor

Leia mais

A taxa de desemprego manteve-se em 6,7%

A taxa de desemprego manteve-se em 6,7% 7 de novembro de 218 Estatísticas do Emprego 3.º trimestre de 218 A taxa de desemprego manteve-se em 6,7 A taxa de desemprego do 3.º trimestre de 218 foi de 6,7, correspondendo ao valor mais baixo da série

Leia mais

Censos 2001: Resultados Provisórios

Censos 2001: Resultados Provisórios Censos 2001: Resultados Provisórios As expressões sublinhadas encontram-se explicadas no final do texto PRINCIPAIS TENDÊNCIAS EVIDENCIADAS PELOS RESULTADOS PROVISÓRIOS DOS CENSOS 2001 Na População A 12

Leia mais

Taxa de variação homóloga do índice de preços da habitação foi 7,9%

Taxa de variação homóloga do índice de preços da habitação foi 7,9% 23 de junho de 2017 Índice de Preços da Habitação 1º trimestre de 2017 Taxa de variação homóloga do índice de preços da habitação foi 7,9% No primeiro trimestre de 2017, o Índice de Preços da Habitação

Leia mais

2.1. Resultados do tratamento de informação

2.1. Resultados do tratamento de informação C. Seguros de Acidentes de Trabalho em Portugal Mortalidade e Remaridação 1. Enquadramento A estimação de parâmetros adequados para o provisionamento das pensões decorrentes de Acidentes de Trabalho tem

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte legal no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Fevereiro (Lei das Finanças Locais) e na alínea a) do

Leia mais

Preços da habitação aumentaram 10,3% em média anual e 9,3% no 4º trimestre de 2018

Preços da habitação aumentaram 10,3% em média anual e 9,3% no 4º trimestre de 2018 4T2013 1T2014 2T2014 3T2014 4T2014 1T2015 2T2015 3T2015 4T2015 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 1T2017 2T2017 3T2017 4T2017 1T2018 2T2018 3T2018 4T2018 25 de Março de 2019 Índice de Preços da Habitação 4º Trimestre

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE PENICHE

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE PENICHE SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE PENICHE EXERCÍCIO DE 2007 1 SUMÁRIO. Actividade...pg. 3. Análise Económica e Financeira...pg. 15. Proposta de Aplicação de Resultados...pg. 29 2 ACTIVIDADE Introdução O ano

Leia mais

DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO DE 2013

DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO DE 2013 DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO DE 2013 - ORÇAMENTO DA RECEITA E DA DESPESA - PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS - GRANDES OPÇÕES DO PLANO - RESUMO DE ORÇAMENTO APROVADO EM: C.A. / / C.M. / / A.M. /

Leia mais

Desaceleração nos principais indicadores da hotelaria

Desaceleração nos principais indicadores da hotelaria Atividade Turística Janeiro de 2018 15 de março de 2018 Desaceleração nos principais indicadores da hotelaria Os estabelecimentos hoteleiros e similares registaram 1,0 milhões de hóspedes e 2,5 milhões

Leia mais

Taxa de variação homóloga do índice de preços da habitação foi 10,4%

Taxa de variação homóloga do índice de preços da habitação foi 10,4% 3T2012 4T2012 1T2013 2T2013 3T2013 4T2013 1T2014 2T2014 3T2014 4T2014 1T2015 2T2015 3T2015 4T2015 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 1T2017 2T2017 3T2017 20 de dezembro de 2017 Índice de Preços da Habitação 3º

Leia mais

Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos

Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Construção, exploração e selagem de captações de águas subterrâneas Instituto Português da Qualidade Comissão Sectorial para a Água Caparica, 22 Fevereiro 2017

Leia mais

Apresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005.

Apresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005. III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS 3.1. Considerações Gerais A Lei n.º 4/2005, de 22 de Junho, que aprova o Orçamento do Estado para 2005, estabelece, no seu preâmbulo, que aquele visa garantir

Leia mais

Conferência "A gestão da água em meio urbano no quadro regional, caminhos para o futuro? : A visão do regulador

Conferência A gestão da água em meio urbano no quadro regional, caminhos para o futuro? : A visão do regulador Conferência "A gestão da água em meio urbano no quadro regional, caminhos para o futuro? : A visão do regulador Auditório da ExpoBeja Abril e 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,

Leia mais

Afluências Indevidas. Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas

Afluências Indevidas. Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas Afluências Indevidas Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas Serviços Intermunicipalizados de Loures e Odivelas Dois Concelhos, uma só missão Lisboa - Fábrica de Água de Alcântara - 26 de Setembro de

Leia mais

Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística

Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística O TURISMO U NO ESPAÇO RURAL 2004 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Março

Leia mais

Consulta Pública: Documento de comentários

Consulta Pública: Documento de comentários R-Técnicos/2017/1292 Consulta Pública: Plano de Desenvolvimento e Investimento das Redes de Distribuição de Gás Natural para o período 2017-2021 (PDIRD-GN 2016) Documento de comentários 1. Enquadramento

Leia mais