PEAASAR PLANO ESTRATÉGICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

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1 ÂMBITO TERRITORIAL DOS PEAASAR PLANO ESTRATÉGICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS ABASTECIMENTO DE ÁGUA SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS ÂMBITO TERRITORIAL DOS INFRAESTRUTURAÇÃO Principais indicadores NÚMERO DE MUNICÍPIOS INTEGRADOS EM EM ALTA MUNICIPIOS ISOLADOS; 48 ABASTECIMENTO DE ÁGUA SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS MUNICIPIOS ISOLADOS; 58 TIPO DE SISTEMA CAPTAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA ETA ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS CONDUTAS (km) RESERVATÓRIOS MULTIMUNICIPAIS MUNICIPAIS INTEGRADOS INTERMUNICIPAIS; 50 MULTIMUNICIPAIS; 180 INTERMUNICIPAIS; 42 MULTIMUNICIPAIS; 178 TOTAL SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS POPULAÇÃO RESIDENTE EM REGIÕES ABRANGIDAS POR EM ALTA TIPO DE SISTEMA ETAR ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS INTERCEPTORES (km) MULTIMUNICIPAIS MUNICIPAIS INTEGRADOS TOTAL MUNICIPIOS ISOLADOS MULTIMUNICIPAIS INTERMUNICIPAIS AA AR

2 INVESTIMENTOS FUNDOS COMUNITÁRIOS INVESTIMENTO TIPO DE SISTEMA AA SAR TOTAL MULTIMUNICIPAIS MUNICIPAIS INTEGRADOS TOTAL Sistemas II QCA Sistemas III QCA Em fase de implementação 1 0,9 0,8 0,7 Taxa média de comparticipação da ordem dos 35%: Investimento (MEuro) euros 0.44 euros 0,6 0,5 0,4 Tarifa média (Euro) Sistemas multimunicipais 33% 100 0,3 0,2 Sistemas municipais integrados 65% 50 0,1 0 SANEST Douro e Paiva Algarve Cávado SIM RIA SIM LIS Águas de SIM TEJO Trás-os- M ontes e Alto Douro Oeste Centro Minho e Lima Zêzere e Norte Côa Alentejano Centro Alentejo Peninsula Setubal (AR) Baixo Mondego Bairrada 0 Investimento Fundo Perdido Tarifa média Desvio em relação à previsão de Investimentos nos Sistemas em Alta indicada no PEAASAR I +77% Previsão do PEAASAR I MEuros NÍVEIS DE ATENDIMENTO PREÇOS DO SERVIÇO MULTIMUNICIPAIS TARIFAS EM 2005 E TARIFAS MÉDIAS NO PERÍODO DA CONCESSÃO (Preços constantes) TARIFAS REAIS DE ENTIDADE GESTORA 2005 TARIFA NO ANO 12 AA AR AA AR REGIÃO NORTE (Média) 0,37 0,45 0,39 0,52 Minho-Lima 0,51 0,51 0,62 0,62 TM e Alto Douro 0,53 0,53 0,58 0,58 Vale do Ave 0,41 0,41 0,42 0,45 Baixo Cávado-Ave 0,40-0,46 - Sul do Grande Porto 0,30-0,28 - REGIÃO CENTRO (Média) 0,38 0,42 0,46 0,45 Baixo Mondego-Bairrada 0,31 0,31 0,41 0,41 Alto Zêzere e Côa 0,45 0,49 0,50 0,52 Raia-Zêzere-Nabão 0,47 0,49 0,50 0,51 Ria de Aveiro - 0,41-0,41 Municípios do Lis - 0,45-0,45 REGIÃO LVT (Média) 0,45 0,40 0,52 0,43 Municípios do Oeste 0,50 0,43 0,52 0,44 Tejo-Trancão - 0,43-0,45 Costa do Estoril - 0,30-0,37 Grande Lisboa 0, Peninsula de Setúbal - 0,46-0,46 REGIÃO ALENTEJO (Média) 0,45 0,45 0,52 0,52 Norte Alentejano 0,44 0,44 0,53 0,53 Centro Alentejo 0,47 0,47 0,51 0,51 REGIÃO ALGARVE (Média) 0,37 0,37 0,37 0,45 Algarve 0,37 0,37 0,37 0,45 MÉDIA 0,40 0,42 0,41 0,45

3 BALANÇO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PEAASAR CONSTRANGIMENTOS BALANÇO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PEAASAR CONSTRANGIMENTOS COMPARAÇÃO ENTRE A TARIFA APLICADA NOS EM BAIXA E A TARIFA DOS MULTIMUNICIPAIS (Euros/m3) Abastecimento de Água COMPARAÇÃO ENTRE A TARIFA APLICADA NOS EM BAIXA E A TARIFA DOS MULTIMUNICIPAIS (Euros/m3) Saneamento de Águas Residuais 1,20 Sistemas em Baixa Sistemas Multimunicipais 0,60 Sistemas em baixa Sistemas multimunicipais 1,00 0,50 0,40 0,80 0,30 0,60 0,20 0,10 0,40 0,20 0,00 AGUAS DO MINHO E LIMA ÁGUAS DE TRÁS- OS-MONTES AD ÁGUAS DO AVE ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA ÁGUAS DO MONDEGO ÁGUAS DO CENTRO SIMLIS ÁGUAS DO OESTE SIMTEJO SIMARSUL ÁGUAS DO NORTE ALENTEJANO ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO ÁGUAS DO ALGARVE ÁGUAS DO CÁVADO ÁGUAS DO DOURO E PAIVA SIMRIA EPAL SANEST 0,00 AGUAS DO MINHO E LIMA ÁGUAS DE TRÁS-OS-MONTES AD ÁGUAS DO AVE ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA ÁGUAS DO MONDEGO ÁGUAS DO CENTRO SIMLIS ÁGUAS DO OESTE SIMTEJO SIMARSUL ÁGUAS DO NORTE ALENTEJANO ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO ÁGUAS DO ALGARVE ÁGUAS DO CÁVADO ÁGUAS DO DOURO E PAIVA SIMRIA EPAL SANEST As tarifas dos sistemas em baixa foram calculadas para um consumo de 120 m3/ano, com base nas tarifas volumétricas BALANÇO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PEAASAR CONSTRANGIMENTOS BALANÇO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PEAASAR DIAGNÓSTICO Verifica-se uma relação directa entre maior empresarialização das entidades gestoras e preços dos serviços mais elevados. Os preços do serviço não repercutem na totalidade os seus custos. No que diz respeito ao saneamento a situação é notoriamente insustentável. PRECO DO SERVICO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PRECO DO SERVICO SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS TIPO DE ENTIDADE GESTORA Baixo nível de integração territorial dos sistemas Falta de dimensão crítica dos sistemas Ausência de economias de escala na operação dos sistemas Ausência de partilha das valências técnicas disponíveis nas regiões Empresarialização com pouca expressão a nível nacional 87% dos municípios gerem directamente os serviços sem uma estrutura empresarial A fraca expressão da empresarialização dos serviços reflecte-se na ausência de estruturas de gestão eficazes e eficientes A qualidade do serviço prestado tem uma relação directa com o nível de empresarialização da entidade gestora Tarifários desajustados aos custos dos serviços Enorme disparidade de preços entre as entidades gestoras, na maioria dos casos sem coerência com os custos dos serviços prestados Ausência de auto-sustentabilidade económica e financeira dos sistemas Incapacidade de investimento próprio de um elevado número de entidades gestoras municipais e de cumprir com os compromissos assumidos com a entidade gestora da alta Insuficientes níveis de atendimento da população principalmente em drenagem e tratamento de águas residuais Ausência de regulação na grande maioria das entidades gestoras em baixa

4 BALANÇO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PEAASAR QUESTÕES DECISIVAS PARA O FUTURO ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS Revisão dos objectivos estratégicos e operacionais para o sector, que tenha em conta a sua exequibilidade nos calendários previstos e com os meios disponíveis Modelos de gestão adequados à resolução da problemática dos sistemas em baixa e da articulação com os sistemas em alta Bases para uma política tarifária a nível nacional Universalidade, continuidade e qualidade do serviço Sustentabilidade do sector Fontes de financiamento, enquadramento financeiro das acções a desenvolver e condições de acesso ao financiamento Clarificação do papel dos intervenientes públicos e privados no processo Alargamento da regulação a todas as entidades gestoras Protecção dos valores de saúde pública e ambientais ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS MEDIDAS FUNDAMENTAIS FACTORES CRÍTICOS DE ACTUAÇÃO NA ESTRATÉGIA PARA A SUSTENTABILIDADE DO SECTOR DE INEFICIÊNCIA AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO DE INEFICIÊNCIA = 0 E OPTIMIZAÇÃO OPERACIONAL AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO FUNDOS AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO RECEITAS RECEITAS RECEITAS RECEITAS OPTIMIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE PARTIDA GESTÃO OPERACIONAL E SITUAÇÃO FINAL AJUSTAMENTO SOCIAL DO TARIFÁRIO ELIMINAÇÃO DE INEFICIÊNCIAS Conclusão e expansão dos sistemas em alta e continuação da infra-estruturação da vertente em baixa, com especial enfoque nos investimentos visando a articulação entre ambas as vertentes e a concretização dos objectivos ambientais Integração territorial de sistemas multimunicipais vizinhos com vista a potenciar economias de escala e de gama e mais valias ambientais. Gap entre receitas e custos Custos de ineficiência significativos Riscos de investimento elevados TARIFAS ARTIFICAIS Equilíbrio entre custos e receitas Optimização operacional Apoios a Fundo Perdido Modulação tarifária TARIFAS SUSTENTÁVEIS E SOCIAS Promoção de sistemas integrados para a baixa, na medida do possível territorialmente articulados com as soluções existentes na vertente em alta e com um sistema tarifário uniformizado na área de intervenção de cada sistema. Situação de partida: Tarifas insuficientes para a cobertura dos custos do serviço. Aumento dos custos devido aos novos investimentos. Necessidade de uma estratégia de redução de ineficiências e de subsidiação diferenciada dos investimentos, de modo a atingirem-se tarifas socialmente aceitáveis em função de diferentes níveis de poder de compra resultantes das assimetrias de desenvolvimento das regiões. Revisão do enquadramento legal, institucional, técnico, económico e financeiro aplicável aos sistemas multimunicipais e alargamento do leque de soluções institucionais de gestão empresarial.

5 MEDIDAS FUNDAMENTAIS INVESTIMENTOS A REALIZAR Definição de critérios de acesso aos fundos estruturais nacionais e comunitários e critérios de elegibilidade dos investimentos ajustados aos objectivos traçados na Estratégia. Implementação efectiva das disposições da Lei da Água e da demais legislação ambiental directamente relacionadas com o abastecimento de água e saneamento de águas residuais e incentivo ao uso eficiente da água. Promoção de modelos de financiamento que potenciem o investimento privado e promovam a concorrência de mercado no acesso aos contratos de gestão e contratos de prestação de serviços. Reforço e alargamento do âmbito dos mecanismos de regulação, fiscalização e inspecção. ALTA BAIXA TOTAL M ALTA BAIXA OUTROS 200 Para conclusão da infra-estruturação dos sistemas plurimunicipais, A realizar por outras entidades da administração central, nos domínios da melhoria da qualidade do serviço e do cumprimento de novas disposições da legislação ambiental. Investimentos para execução das interligações entre alta e baixa. Redes de distribuição de água, aumento das reservas municipais e redes de drenagem. Renovação e reabilitação, essenciais ao processo de redução de perdas. Sistemas de drenagem de águas residuais visando a separação da componente pluvial em sistemas unitários e a erradicação de ligações cruzadas. PRINCÍPIOS DA POLÍTICA TARIFÁRIA MODELOS DE GESTÃO NO CONTEXTO GLOBAL Os modelos de gestão futuros têm de incluir soluções alternativas que resolvam os constrangimentos actuais: SUSTENTABILIDADE SOCIAL Socialmente Aceitável Como bem essencial a vida e ao bem estar OPTIMIZAÇÃO DAS ALTAS Fusão de sistemas existentes Optimização tarifária Revisão de pressupostos das Concessões SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Protector do Ambiente Como dissuasor de consumos excessivos PROPOSTA Tarifário Equilibrado SUSTENTABILIDADE ECONOMICA E FINANCEIRA Auto/Sustentável Como garante da qualidade e continuidade do serviço TARIFAS SUSTENTÁVEIS Capacidade de amortização e geração de cash-flow Tarifários uniformizados e socialmente aceitáveis INTEGRAÇÃO DAS BAIXA Integração plurimunicipal Adopção de modelos de gestão empresarial FINANCIAMENTO VIÁVEL E GARANTIDO Fundo de Coesão Participação do sector privado Participação da banca comercial e BEI

6 ALARGAMENTO DO LEQUE DE SOLUÇÕES ALARGAMENTO DO LEQUE DE SOLUÇÕES É fundamental que o modelo de organização do sector: Respeite a autonomia das Autarquias e não ponha em causa o núcleo essencial das suas atribuições nesta matéria; Obedeça às normas nacionais e comunitárias da concorrência; Seja eficiente, assegurando o melhor custo-eficácia, e permita a recuperação dos custos; Obedeça ao princípio da equidade, não penalizando os municípios onde foram já realizados investimentos significativos; Promova o investimento privado no sector e o desenvolvimento do tecido empresarial nacional; Concilie os objectivos ambientais e de saúde pública com os objectivos de promoção do emprego e do investimento; Promova a solidariedade e a coesão nacionais, através de sistemas tarifários que sejam socialmente aceitáveis. Gestão em alta e em baixa MODELO VERTICALIZADO Reconfigurar Multimunicipais em empresas gestoras de activos e integrar as baixas AdP Águas de Portugal Municípios Empresa gestora de activos e concedente do serviço Sistemas Multimunicipais (Alta + Baixa) Boas práticas ambientais para a gestão integrada dos recursos hídricos Uso eficiente da água Gestão das águas pluviais numa perspectiva ambiental Gestão de lamas: redução e valorização Águas residuais industriais, agro-industriais e da agro-pecuárias Eco-eficiência energética Gestão patrimonial de infra-estruturas numa perspectiva ambiental Exigências ambientais ao nível da contratação Monitorização ambiental PROTECÇÃO DOS VALORES AMBIENTAIS PAPEL DO SECTOR PRIVADO Contribuir para o desenvolvimento e para a dinamização da economia nacional; Criar uma gestão moderna e profissionalizada fora das entidades públicas e dessa forma mais disseminada na sociedade; Clarificar o quadro da intervenção das empresas privadas nesta área de negócio, para que estas possam definir estratégias; Garantir o progresso tecnológico e a aplicação de melhores práticas através da competitividade e concorrência. Maior intervenção dos privados, mais clara mas também mais regulada.

7 Regulação económica e da qualidade do serviço Regulação ambiental Reforço e alargamento do âmbito da regulação dos serviços através da consolidação de um modelo de regulação mais eficaz e eficiente que garanta a protecção dos interesses dos utilizadores, materializada na optimização da relação entre os preços e a qualidade de serviço prestada. REFORÇO DA REGULAÇÃO Implementação efectiva e eficaz da Lei da Água e diplomas complementares. Instalação das ARH que deverão assumir plenamente os seus poderes de fiscalização, licenciamento e monitorização. A adopção dos novos modelos de organização do sector dos serviços de abastecimento de água e de saneamento de aguas residuais implica mudanças do quadro legal de forma a garantir a sua implementação efectiva. Carecem de regulamentação: As diversas modalidades de gestão directa autárquica, Os contratos de concessão de sistemas municipais e outras modalidades de privatização material da gestão dos serviços; A obrigatoriedade de ligação dos utilizadores, para a qual deve ser previsto um regime contraordenacional; Os sistemas tarifários das diferentes modalidades de gestão destes serviços. REFORMULAÇÃO DO QUADRO LEGAL EFICÁCIA DO PLANO MONITORIZAÇÃO IRAR e do INAG no acompanhamento da implementação do Plano. Coordenação destas entidades com o gestor do QREN. Utilização do INSAAR como o instrumento de apoio imprescindível ao acompanhamento da execução do Plano OUTRAS MEDIDAS Reforço dos mecanismos legais, de inspecção e de penalização visando a efectiva aplicação da política ambiental e dos objectivos do plano. Medidas destinadas à informação e consulta do público nos termos da Convenção de Äarhus (Directiva 2003/35/CE) Avaliação ambiental estratégica a nível dos programas operacionais do QREN (Directiva 2001/42/CE). Avaliação do Plano em 2010, tendo em vista a adopção de medidas correctoras caso se verifiquem desvios significativos relativamente ao projectado

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