BRINCANDO E APRENDENDO COM O POVO KALAPALO: A VIVÊNCIA DA CULTURA CORPORAL INDÍGENA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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1 BRINCANDO E APRENDENDO COM O POVO KALAPALO: A VIVÊNCIA DA CULTURA CORPORAL INDÍGENA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CORRÊA *, Denise Aparecida SPQMH/NEFEF/UFSCar - PUC/SP depiucorrea@ig.com.br Resumo A proposta do estudo é um relato de experiência acerca do desenvolvimento do projeto Brincando e aprendendo com o povo Kalapalo na educação física escolar no ensino fundamental. O projeto abordou a temática da diversidade étnica através da aproximação com a cultura corporal indígena, especialmente na forma de jogos e brincadeiras, com intuito de promover conhecimento e respeito às diferenças etno-culturais. O projeto contemplou visita a Exposição Jogos e Brincadeiras do Povo Kalapalo, vivência de seis brincadeiras eleitas pelos educandos nas aulas de educação física e produção de registros após as reflexões acerca do contexto histórico-cultural das mesmas. Com o objetivo de identificar o que os educandos apreenderam com a vivência, realizou-se a pergunta O que você aprendeu com o projeto Brincando e aprendendo com o povo Kalapalo?. O estudo foi realizado com 83 crianças na faixa etária de 8 a 9 anos, pertencentes à 2ª e 3ª séries do ensino fundamental de uma escola da Rede Estadual de Ensino, localizada na cidade de São Carlos/SP. As respostas foram submetidas à análise de conteúdo, resultando na elaboração de quatro categorias sobre conhecimentos relativos: 1) Ao local onde vive o povo Kalapalo (34 asserções); 2) As brincadeiras do povo Kalapalo (87 asserções); 3) Ao cotidiano do povo kalapalo (11 asserções); 4) A confecção de brinquedos pelo povo Kalapalo (8 asserções). Observa-se que as brincadeiras tiveram destaque nos relatos dos educandos, demonstrando ter sido bastante significativa esta vivência, a qual permitiu inclusive, a aquisição de outros conhecimentos relacionados ao cotidiano, aos costumes e modos de vida da etnia indígena Kalapalo. Foi possível ainda notar nos relatos dos educandos uma atitude respeitosa e um posicionamento menos preconceituoso em relação ao índio. Esta experiência demonstrou ser possível e enriquecedor o desenvolvimento da temática da diversidade etno-cultural na educação física escolar. Palavras-chave: Educação física Escolar; Diversidade etno-cultural; Cultura corporal indígena. Introdução A proposta do estudo é um relato de experiência acerca do desenvolvimento da temática da diversidade étnica na educação física escolar por meio da aproximação com a * Doutoranda no Programa de Estudos Pós-Graduados em História da PUC/SP; Professora de Educação Física da Rede Pública Estadual de Ensino de São Paulo; Membro-Pesquisadora do Núcleo de Estudos de Fenomenologia em Educação Física da UFSCar e Diretora Científica da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana (SPQMH).

2 967 cultura corporal indígena, especialmente na forma de jogos e brincadeiras, com intuito de promover conhecimento e respeito às diferenças etno-culturais. A inserção da cultura corporal indígena como conteúdo na educação física escolar requer destacar a compreensão de que a cultura corporal possui implicações diversas: míticoreligiosas, político-partidárias, de estratificação social, de preparação militar, étnico-raciais, como qualquer outra atividade humana, assim, cabe ressaltar que a motricidade dos diversos grupos humanos tem um sentido peculiar àquele ambiente social, político, econômico e cultural, e, se retirarmos a motricidade de seu contexto, ela perderá completamente o seu significado. Portanto, ainda que algumas práticas corporais de distintos agrupamentos humanos ou sociedades sejam eventualmente similares, o significado atribuído pelo praticante possui distintas conotações em acordo com seu contexto e experiência de seus membros (GONÇALVES JUNIOR, 2003). O interesse pela abordagem da cultura corporal indígena na temática da diversidade cultural surgiu por ocasião da exibição do documentário Índios do Brasil aos educandos da 2ª e 3ª séries do ensino fundamental, na qual foi possível notar que, quando solicitados a dialogar sobre o que assistiram, os mesmos se posicionaram utilizando expressões pejorativas e comentários negativos, demonstrando um conhecimento limitado e estereotipado acerca dos povos indígenas. Tal situação instigou pensar a contribuição do componente curricular educação física na proposição de projetos que contemplem os elementos da cultura corporal na perspectiva da diversidade etno-cultural, uma vez que a aprendizagem da Educação Física permite que se vivenciem diferentes formas de movimento advindos das mais diversas culturas e que se enxergue como esta variada combinação de influências está presente na vida cotidiana (BRASIL, 1997, p ). A idealização de um trabalho com esta vertente na educação física escolar convergiu com a realização da Exposição Jogos e Brincadeiras do Povo Kalapalo, promovida pelo SESC - São Carlos a qual forneceu subsídios para a elaboração do projeto Brincando e aprendendo com o povo Kalapalo, na tentativa de possibilitar aos educandos conhecerem o cotidiano e as manifestações culturais da etnia indígena Kalapalo, privilegiando o componente lúdico presente nos jogos e brincadeiras, pois:

3 968 As danças, esportes, lutas, jogos, dentre outros, compõem um vasto patrimônio cultural que deve ser valorizado - conhecê-lo e desfrutar dele é a melhor maneira de fazer com que isso ocorra. Além disso, este conhecimento contribui para adoção de uma postura não preconceituosa e discriminatória frente às manifestações e expressões dos diferentes grupos étnicos e sociais e às pessoas que dele fazem parte. (BRASIL, 1997, p ) O projeto contemplou três momentos que se complementaram em termos de conteúdo e discussões: visita a Exposição Jogos e Brincadeiras do Povo Kalapalo no SESC - São Carlos; vivência das brincadeiras nas aulas de educação física e a produção do registro das atividades, com a realização de relatos escritos e ilustrações. Na tentativa de compreender quais conhecimentos acerca do povo indígena da etnia Kalapalo se mostraram significativos, o presente estudo tem por objetivo identificar o que os educandos apreenderam com a participação no projeto Brincando e aprendendo com o povo Kalapalo. O Povo Kalapalo A etnia Kalapalo habita a Aldeia Aiha, localizada na Terra Indígena do Xingu, Mato Grosso (TIX-MT) (LIMA; GONÇALVES JUNIOR; FRANCO NETO, 2006). É interessante notar que os Kalapalo têm uma forma peculiar de brincar como observam Lima; Gonçalves Junior; Franco Neto (2006, p.1) os jogos e brincadeiras entre os Kalapalos, sempre acontecem num ambiente de muita alegria, com freqüentes algazarras, nos quais quem perde ou erra (do ponto de vista da nossa cultura) se diverte tanto ou mais do que aquele que ganha ou acerta. Além disso, os autores destacam que não há entre eles o hábito de guardar os implementos usados para brincar, ou seja, os brinquedos são construídos no momento do desejo de brincar sendo depois descartados. Tal contextualização é pertinente na medida em que estas considerações foram fundamentais na condução das discussões e reflexões realizadas junto aos educandos após a vivência das brincadeiras desenvolvidas no projeto. Sobre o projeto Brincando e aprendendo com o povo Kalapalo O primeiro contato dos educandos com a etnia indígena Kalapalo ocorreu por ocasião da visita à Exposição Jogos e brincadeiras do Povo Kalapalo realizada no SESC - São Carlos, a qual possibilitou apreciarem imagens fotográficas da aldeia onde vivem os índios Kalapalo, localizada no estado do Mato Grosso. Puderam observar os implementos de ornamento e os brinquedos confeccionados pelos índios. Além disso, a visita propiciou aos

4 969 educandos conhecerem as atividades rotineiras e cotidianas da comunidade indígena, tais como a preparação de alimentos (plantio e pesca), bem como suas manifestações culturais como os rituais, as danças e brincadeiras, estas últimas inclusive, foram vivenciados pelos educandos na ocasião da visita. Posteriormente, as brincadeiras foram abordadas na escola nas aulas de educação física de forma contextualizada histórica e culturalmente. Após a apresentação e descrição das brincadeiras abordadas na exposição, os educandos elegeram seis para serem realizadas nas aulas, a saber: Kopü-Kopü; Ukigue Humitsutu, Emusi, Heiné Kuputisu, Hagaka e Otó. Dentre os 25 jogos e brincadeiras do povo Kalapalo catalogados (HERRERO; FERNANDES; FRANCO NETO, 2006), foram vivenciados seis os quais foram eleitos pelos próprios educandos e estão descritos abaixo na seqüência em que foram vivenciados no projeto: 1) Kopü Kopü: brincadeira genuinamente indígena, bastante conhecida pelas crianças não indígenas por peteca, confeccionada pelos índios Kalapalo com palha de milho. Os educandos confeccionaram a peteca com folhas de jornal e papel crepom e posteriormente vivenciaram a brincadeira da maneira que conhecem (jogando uma para a outra em duplas, em pequenos grupos, em círculo, procurando evitar que toque o solo). Em seguida, foi proposto que brincassem como brincam os Kalapalo (um jogador no centro de uma grande roda inicia o jogo, evitando que o brinquedo toque o solo, porém, quando isto ocorre, eles correm para aquele que o deixou cair e fazem-lhe cócegas). Tal experiência possibilitou às crianças refletirem sobre semelhanças e diferenças do modo de brincar entre as duas culturas. 2) Ukigue Humitsutu: é uma prova de resistência em que cada jogador corre, sem respirar, até onde consegue. Dada a largada, um corredor de cada vez parte e começa a emitir o som mmmmmmm. Assim é fácil perceber quando ele perde o fôlego, já que para respirar precisa parar de emitir o som. Nesse momento ele deve parar. Lá é o seu limite e no fim do jogo, quem foi mais longe é o campeão (HERRERO; FERNANDES; FRANCO NETO, 2006). 3) Heiné Kuputisu: Neste jogo de resistência e equilíbrio, o corredor deve correr num pé só, não sendo permitido trocar. Um risco é traçado na terra definindo o local da largada e outro a uns 100 metros de distância, como uma meta a ser atingida, mas cada um vai até onde consegue agüentar. Se ultrapassar a meta já e considerado um vencedor, mas se não a alcançar é sinal de que ainda não tem a capacidade esperada e precisa treinar mais. Apesar de a velocidade não ser aqui o mais importante, cada um por sua vez inicia a corrida o mais rápido

5 970 possível. No final, vence quem foi mais longe com um pé só (HERRERO; FERNANDES; FRANCO NETO, 2006). 4) Emusi: é uma espécie de pega-pega. Quando são apenas dois participantes um representa o caçador e o outro a caça. O caçador persegue a caça até conseguir tocar com a mão em qualquer parte do seu corpo, gritando simultaneamente Emusi! Quando isto acontece a caça vira caçador e tudo se inverte (HERRERO; FERNANDES; FRANCO NETO, 2006). 5) Oto: Otó em língua Karib quer dizer minhoca. Alguns amigos combinam, invadem a casa de outra família e começa a brincadeira. Dois deles deitam no chão frente a frente em posição invertida, seguram-se mutuamente pelos tornozelos com ambas as mãos e rolam pelo chão no interior da casa, imitando uma minhoca (HERRERO; FERNANDES; FRANCO NETO, 2006). 6) Hagaka: Disputa em que se usa uma flecha longa chamada hüge, a qual é lançada diretamente com a mão. Os jogadores se dividem em dois times que ficam enfileirados e uma dupla avança fora da fileira para dar início aos lançamentos. O objetivo é acertar o oponente na perna a partir de uma distância que não ultrapassa 4 metros. O alvo fica de perfil em relação ao atirador, apoiado numa lança cuja ponta deve tocar o chão. Ele pode se mexer para esquivar-se da flecha lançada, mas não pode mover a ponta da lança pousada no chão. Para evitar ferimentos, a ponta da flecha 1 é embotada com uma bola de cera de abelha. É um jogo competitivo com ganhadores e perdedores. Propicia o desenvolvimento da pontaria, indispensável para a sobrevivência dessas comunidades (HERRERO; FERNANDES; FRANCO NETO, 2006). A vivência dos jogos e brincadeiras contemplou momentos de discussão e diálogos que privilegiaram a reflexão sobre as diferenças e semelhanças entre as duas culturas em relação: aos costumes e modos de vida; as formas de brincar, confecção dos brinquedos e aos espaços existentes para realização das brincadeiras do povo Kalapalo. Procedimentos Metodológicos O estudo foi realizado com 83 crianças na faixa etária de 8 a 9 anos, pertencentes à 2ª e 3ª séries do ensino fundamental de uma escola da Rede Estadual de Ensino, localizada na cidade de São Carlos/SP. 1 Esta brincadeira utilizou-se de flechas previamente confeccionadas com varetas e barbante, utilizando-se na ponta da mesma massa de modelar de uso escolar.

6 971 Ao final do desenvolvimento do projeto, os educandos foram solicitados a responder a pergunta O que você aprendeu com o projeto Brincando e aprendendo com o povo Kalapalo?. As respostas foram escritas e ilustradas em folhas de papel e submetidas à análise de conteúdo de natureza qualitativa, cuja técnica, conforme menciona Gomes (2004), permite encontrar respostas para questões formuladas a partir da elaboração de categorias, a qual é descrita como a forma mais comum de trabalhar os conteúdos. Resultados A construção dos resultados foi realizada adotando os procedimentos para a análise de conteúdo explicitada por Gomes (2004) e constou de leitura dos relatos escritos, levantamento das unidades de registro, seguido da definição da unidade de contexto, permitindo a elaboração de quatro categorias que indicaram a apreensão significativa de conhecimentos relativos: 1) Ao local onde o povo Kalapalo habita (34 asserções): Os educandos fizeram referência à aldeia indígena da etnia Kalapalo mencionando o nome da mesma e a localização geográfica. 2) As brincadeiras do povo Kalapalo (87 asserções): Os educandos citaram as brincadeiras e descreveram o modo diferente de brincar dos índios Kalapalo em termos de regras, de atitudes e comportamentos adotados em ambas as culturas, destacando as principais diferenças. 3) Ao cotidiano do povo kalapalo (11 asserções): Os educandos mencionaram os costumes, as atividades rotineiras e/ou situações cotidianas vivenciadas pela comunidade indígena Kalapalo. 4) A confecção de brinquedos pelo povo Kalapalo (8 asserções): Os educandos descreveram como o povo Kalapalo confecciona os brinquedos, especialmente o Kopü Kopü (peteca). Considerações Finais Observa-se que as brincadeiras tiveram destaque nos relatos dos educandos, demonstrando terem sido bastante significativas as vivências das mesmas, as quais permitiram inclusive, a aquisição de outros conhecimentos relacionados ao cotidiano, aos costumes e modos de vida da etnia indígena Kalapalo.

7 972 Foi possível notar também a maneira respeitosa dos educandos ao relatarem o que aprenderam com o povo Kalapalo, indicando a adoção de um posicionamento menos preconceituoso em relação ao índio e à cultura indígena. Neste sentido, os dados sugerem que a vivência do projeto Brincando e aprendendo com o povo Kalapalo permitiu aos educandos a apreensão de conhecimentos acerca da cultura corporal e do cotidiano indígena da etnia Kalapalo, demonstrando ser possível e enriquecedor o desenvolvimento da temática da diversidade etno-cultural na educação física escolar, pois como aponta os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s), é imprescindível que os educandos sejam capazes de: Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crença, de sexo, de etnia ou características individuais e sociais (BRASIL, 1997, p. 7). REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC / SEF, GOMES, Romeu. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, Maria Cecília de S. (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, GONÇALVES JUNIOR, Luiz. Cultura corporal: alguns subsídios para sua compreensão na contemporaneidade. São Carlos: EDUFSCar, HERRERO, Marina; FERNANDES, Ulysses; FRANCO NETO, João V. Jogos e brincadeiras do povo Kalapalo. São Paulo: SESC, LIMA, Mônica dos S.; GONÇALVES JUNIOR, Luiz; FRANCO NETO, João V. A cultura corporal indígena kalapalo. Anais do XIV Congresso de Iniciação Científica da UFSCar, 2006.

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