UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO DE GRADUACAO EM AGRONOMIA. CULTURA DA VIDEIRA/2014 Aparecida C. Boliani.

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO DE GRADUACAO EM AGRONOMIA CULTURA DA VIDEIRA/2014 Aparecida C. Boliani. 1. Origem da videira Centro de origem Groenlândia e regiões próximas na era Cenozóica (100 milhões de anos). Glaciação da Terra Asiático-Ocidental (Turquia Pérsia) - Vitis vinifera caucasica, Vitis amurensis. Europeu regiões do Mediterrâneo, principalmente Itália e França Vitis vinifera silvestris. Americano partes atlânticas dos Estados Unidos, México ate a Costa Rica- Vitis labrusca. Vulpina. Rupestris, berlandieri, cordifolia,tiliaefolia, smaliana, rotundifolia. PAISES PRODUTORES: China, Turquia, União Européia. Brasil, Chile, Índia, Estados Unidos,, Ucrânia, África do Sul, México, outros CONSUMIDORES: China, União Européia Turquia,, Brasil, Estados Unidos, Índia, Rússia, Chile, Ucrânia, Japão, outros EXPORTADORES: Chile, Estados Unidos, África do Sul, Turquia, México, União Européia, Índia, China, Hong Kong, outros IMPORTADORES: União Européia, Estados Unidos, Rússia, Canadá, Hong Kong, China, México, Indonésia, Ucrânia. EXPORTAÇOES BRASILEIRAS Reino Unido, Canada IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS Uvas frescas e secas: Argentina, Chile

2 DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL Distribuição no Estado de São Paulo Viticultura Paulista berço da viticultura Brasileira, Imigração italiana, Introdução da variedade Isabel Distribuição no Brasil Rio Grande do Sul, São Paulo, Pernambuco, Parana,Santa Catarina, 2. COMPOSIÇÃO QUÍMICA : água 72,92%, albumina 0,38%, glicose 23,51%, outros hidratos de carbono 2,23%, cremor de tártaro 0,52%, ácido tartárico 0,29%, outros ácidos 0,29% e minerais 0,50%. Os frutos contem ácidos orgânicos entre eles o acido málico, tartárico, racêmico e acido oxálico nos frutos vedes. Sementes contém óleo constituído pelos ácidos acidos oléico e linoléico. As folhas contém tanino, quercitina, amido, inositol, açúcares. Tartarato acido de cálcio, ácidotartárico livre, acido protocatequínico, ácido succínico, caroteno e outros. 3. FORMAS DE CONSUMO: natura, suco, vinho, espumantes, passas, sorvete, licor, cosméticos. 4. CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA Família Vitaceae Genero Vitis Especies Vitis vinifera, Vitis riparia, Vitis rupestris, V.labrusca, Vitis caribae, Vitis cinerae, V. berlandieri, V. cordifoliae, V, rotundifolia, V. aestivalis 5. DESCRIÇÃO DAS PLANTAS SISTEMA RADICULAR: Superficial estacas: 0,60 a 1,50 m, Horizontal ate 8,0m PARTE AEREA: planta sarmentosa, gavinhas Tronco: cepa dimensao, latada ou espaldeira, casca que recobre - ritidoma Ramos: Origem ramos podados

3 Características Comprimento, diâmetro e gavinhas; Ramo sarmentos em desenvolvimento=pampano Sem folha - bacelo Gemas: compostas escamas pilosas, compostas escamas pilosas, principal encontra brotos. Folhas: alternadas, variação forma, cor, tamanho, pilosidade, forma- inteiras, recortadas. Flores: verde claras, hermafroditas, incompletas unissexuadas ou estaminadas Gavinhas: orgão filamentoso, alterna com o cacho, novas - verdes e quebradiças, maduras duras. Frutos: bagas cachos, substancia cerosa pruína, forma globosas, achatadas, alongadas, arredondadas, tamanho pequenos, médios, grandes. Sabor: Sabor-moscatel, Consistência-deliqüescente sucosa, fundente, menos aquosa, trincantes. Sementes: 1 a 4 bagas Cachos: engaço, pedunculo ou raquis, Bagas: Tamanho pequenos, médios, grandes Forma conicos, alongados, simples, alado Compacidade grau de aproximação das bagas. Engaço: Pedúnculo ou raquis, bagas: Tamanho pequeno, médio, grande; Forma: cônicos, alongados, simples, alados; Compacidade: grau de aproximação das bagas. Frutificação: brotos do ano. 6. BIOLOGIA DA PLANTA Ciclo fenológico da videira: Estádios fenológicos 7. CLIMA 8. SOLO 9. CULTIVARES Brasil Vitis labrusca Isabel, Concord e Niagara Vitis vinifera Itália, Rubi, Benitaka, Brasil

4 MESA: centenas no conceito mundial Poucas são cultivadas comercialmente em larga escala VINHO: Existem em cultivo centenas de variedades, com adaptacao climática especifica para cada região, as melhores são as Vitis viniferas PASSAS: POUCAS: Sultanina, Black corintho, Perlette, Flame Seedless SUCO: Preferivelmente americanas, Concord e Isabel, EMBRAPA: Cora e Violeta (lançamento) UVAS FINAS PARA MESA: Italia: É uma cultivar de película branca, a planta apresenta vigor mediano, maior fertilidade a partir da 4º gema, adequando-se ao tipo de poda media (7 a 8 gemas), Características: produtividade, que facilmente atinge T/ha/ciclo; a boa aceitação pelo mercado consumidor, tanto nacional quanto internacional; o bom tamanho das bagas; o sabor moscatel e; a boa aderência ao transporte e ao armazenamento. Rubi: Mutação somática da Itália Okuyama, em 1972, no município de Santa Mariana, Estado do Paraná. Apresenta as mesmas características da cultivar Itália, com exceção da cor da película que apresenta-se rosada. Para que a cv. Rubi apresente uma boa coloração, tanto em tonalidade quanto em uniformidade, o período de maturação deve ocorrer em períodos com amplitude térmica, ou seja com temperaturas quentes durante o dia e frias durante a noite. Benitaka: mutação somática espontânea da cultivar Rubi, encontra na propriedade dos viticultores do Estado do Paraná, em 1988, apresenta as mesmas características vegetativas e produtivas das cultivares Itália e Rubi, diferindo apenas quanto à coloração rosada intensa das bagas e à coloração avermelhada do pincel. Brasil: Outra cultivar originaria da mutação somática espontânea da cultivar Benitaka, no Estado do Paraná, apresenta as mesmas características vegetativas e produtivas das cultivares Itália, Rubi e Benitaka, diferindo destas pela coloração preta das bagas e por apresentar polpa colorida. A cultivar Brasil encontrado algumas dificuldades de comercialização em função da colheita em ponto de maturação inadequado, devido à coloração preta das bagas mesmo quanto o teor de açucares ainda não atingiu o mínimo de 14º Brx.

5 Red Globe: Apresenta vigor de mediano a elevado quando enxertada sobre portaenxerto IAC 572, exigindo poda mais longa (9ª 15 gemas). Os cachos são grandes, soltos com excelente aspecto visual. As bagas são arredondadas, muito grande (12 a 13g), podendo atingir diâmetros superiores a 25mm, são de coloração rosada, textura firme, sabor neutro inexpressivo e boa aderência ao pedicelo. Ciclo fenológico médio de 94 dias; peso médio de cacho de 280g; comprimento médio de bagas, respectivamente de 22,3 e 19,1 mm; Possui bagas pequenas e elípticas, cujo peso médio foi de 2,7g, medindo 20,3mm de comprimento e 16,0 mm de diâmetro, teores médio de sólidos solúveis foram de 18,3º Brix, com relação Brix/acidez de 23, 3. Centennial Seedless: Sua baga são alongadas e afiliadas na ponta; cor esvedeada, naturalmente média (3 a 6g), mas a aplicação de acido giberélico leva a grande aumento de tamanho (5 a 10g). Apresentam baixa aderência ao pedicelo. O sabor é neutro, levemente aromático e de acidez baixa, o que permite sua colheita mais cedo, alguns aspectos como a baixa resistência ao transporte e baixa conservação pós-colheita, desgrane elevado de bagas e por ser um hibrido que mantém características de espécies americanas não apresentando aceitação comercial para exportação. Superior Seedless ou Festival: Apresenta excelente características comerciais, não obstante sua fertilidade de gemas ser baixa o que conduz a produtividades reduzidas, que variam entre 5 a 20 t/há. No submédio São Francisco, outras características indesejáveis são a irregularidade de produção de produção entre as safras e a sensibilidade ao desgrane de bagas causado pelo rachamento no pedicelo durante a ocorrência de chuvas, ciclos fenológicos médio de 94 dias; peso médio de cachos de 280g; comprimento e diâmetro médio de bagas, respectivamente de 22, 3 e 19,1 mm. Crimson Seedless: Ciclo fenológico médio de 123 dias; Os cachos apresentam coloração rosada intensa, formato predominante cilíndrico e medianamente compacto co peso médio de 367g, comprimento de 21 cm e largura de 12

6 cm, as bagas possuem forma elíptica, isso é, são alongadas, com peso médio de 4,0g, 22, 1mm de comprimento e 16,9 mm de diâmetro. Thompson Seedless: Também conhecida como Sultanina destaca-se como a mais importante uva de mesa consumida no mundo. Ciclo fenológico médio de 104 dias; os cachos apresentam coloração âmbar (amarelada), são cônicos e muitos compactos e apresentam tamanho pequeno, com peso médio de apenas 172g, 14,3 cm de comprimento e 9,4cm de largura. UVAS RUSTICAS PARA MESA: NIAGARA: Tem origem nos Estados Unidos. Tem boa aceitação como uva de mesa, é utilizada, em grande escala para a vinificação, originando vinho com intenso aroma e sabor característicos. A Niágara rosada tem sido, a videira preferida para o plantio, apresentado a maior área de novos vinhedos do país, visando sua distinção para consumo in natural. NIAGARA BRANCA Origem EUA; Vitis labrusca X V. vinifera. Maior resistência a pragas e doenças; Baixa resistência; Transporte e armazenamento; Sabor doce foxado; Produtivo. NIAGARA ROSADA: Mutação da Niagara Branca; Jundiai/SP ISABEL: É considerada uma híbrida resultante da combinação da vitis labrusca e vitis vinifera. De origem incerta. Foi introduzida no Rio Grande do Sul entre 1839 e 1842, tendo rápida difusão em todos os estados vitícolas do Brasil, tornando-se a base do desenvolvimento da vitivinicultura nacional. Ainda é a principal cultivar no RGS e Santa Catarina. 10. PORTA-ENXERTOS REGIÕES FRIAS: IAC 420A OU KOBBER 5 BB (V. berlandieri x V.riparia); Possui vigor médio, produção limitada incompatível co Redglobe (muito vigorosa; não tolera solos ácidos; Resistência a filoxera e nematóides;

7 RIPÁRIA DO TRAVIÚ (V. riparia x V. rupestris xv. cordifolia): Mas difundida em SP (Niagara); boa adaptação a diferentes tipos de solos; bom enraizamento de estacas, pouco vigor; suscetível a antracnose. REGIÕES QUENTES: Porta Enxertos - os mais utilizados IAC 313 (TROPICAL) VIGOROSO IAC 572 (JALES) vigor médio IAC 766 (CAMPINAS) menos vigoroso IAC 572 'Jales (V. caribaea e Mgt ): é vigoroso, desenvolvendo-se bem tanto em solos argilosos como em arenosos. Suas folhas resistem às principais moléstias. Seus ramos lignificam tardiamente e dificilmente perdem as folhas. As estacas apresentam ótimo enraizamento e pegamento. IAC 313 `TROPICAL (Golia X Vitis smalliana): O porta-enxerto IAC mais conhecido e cultivado por suas características de grande vigor. Apresenta perfeita adaptação às condições climáticas paulistas e nordestinas, vetando bem em diferentes tipos de solo, inclusive os que apresentam acidez elevada. Suas folhas apresentam boa resistência às moléstias. As estacas apresentam bom índice de pegamento, devendo ser evitadas, no entanto, aquelas com diâmetro superior a um centímetro. IAC 766 `Campinas (Ripária do Traviú x Vitis caribaea, ): Ripária do Traviú x Vitis caribaea, realizado por Santos Neto, em 1958, é um porta-enxerto medianamente vigoroso. Apresenta perfeita adaptação às condições ambientais paulistas. Suas folhas são bastante resistentes às doenças fúngicas e seus ramos hibernam melhor que os do porta-enxerto Tropical. Suas estacas apresentam bom índice de pegamento. 11. PROPAGAÇÃO ESTAQUIA: Obtenção: ramos ultimo ano expostos ao sol carboidratos medianos EPOCA: Junho a agosto; Características: 3 4 gemas ARMAZENAMENTO entrenós

8 Local úmido, sombrio, boa umidade Enterrada 2 4 ºC - úmido 12. IMPLANTAÇÃO E CONDUÇÃO FATORES CONSIDERADOS ESCOLHA DO LOCAL: exposição norte, posição da parreira leste-oeste- maior exposição ao sol, pouca declividade, próximo a estradas facil acesso, áreas sem problemas sérios de pragas e doenças, ocorrência de granizo ou ventos fortes; proximidade local de classificação e embalagem. SOLO: Boa adaptação; Ideal: textura media; Evitar muito úmido e mal drenado. Preparo da área: Eliminação vegetação; Subsolagem; Aração e gradagem; Adubação de correção; Preparo das covas. ESPAÇAMENTO: variedade copa, porta-enxerto, sistema de condução, topografia do terreno; tipo de maquinas e implementos disponíveis; fertilidade dos solos; fertilidade das gemas; comportamento relação a pragas e doenças. 13. TRATOS CULTURAIS 1. Controle de plantas daninhas: CAPINA: manual/química Linha de plantio - entre linhas, uso de cobertura morta. 2. Podas Poda Seca Poda verde: Realizada durante todo o ciclo produtivo Desbastes dos cachos: evitar cachos extremamente compactos, retirada 50% bagas complementação com tesoura, Centennial Sedless 10 20%

9 Épocas: Botões florais; 10 dias antes florescimento (escova plástica ou pente)- rendimento inflorescência/homem/dia). Desbaste com tesoura: bagas: entre ervilha e meia baga, entre ervilha e meia baga. (30 dias após florescimento) tesoura ponta arredondada, eliminação de brotos do enxerto e porta-enxeto. Eliminação de gavinhas Desbrotas Desnetamento, 14. Uso de reguladores vegetais: dentre eles:cianamida hidrogenada, acido giberélico e ethepehon. 15. Amarração dos ramos a. uso de telados b. irrigação c. protetor de cachos 16. Pragas e doenças Pragas: Pérola da terra Eurhizococcus brasiliensis (Hempel, 1922) (Hemiptera: Margarodidae) Cochonilha algodão Icerya schrottkyi (Hempel, 1900) (Hemiptera: Margarodidae) Cochonilha-do-tronco Hemiberlesia lataniae (Signoret, 1869), Duplaspidiotus tesseratus (Charmoy, 1899) e D. fossor (Newstead, 1914) (Hemiptera: Diaspididae). Cigarrinha-das-fruteiras Aethalion reticulatum (L., 1767) (Hemiptera: Aetalionidae). Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) (Acari: Tarsonemidae)

10 Besouros desfolhadores da videira Maecolaspis aenea (Fabricius, 1801), M. trivialis (Boheman, 1858) e M. geminata (Boheman, 1859) (Coleoptera: Chrysomelidae). Traça-dos-cachos Cryptoblabes gnidiella (Millière, 1864) (Lepidoptera: Pyralidae). Mosca-das-frutas Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae Traça-dos-cachos Cryptoblabes gnidiella (Millière, 1864) (Lepidoptera: Pyralidae). Mosca-das-frutas Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae. DOENÇAS Míldio - Plasmopara viticola Oídio - Uncinula necator ANTRACNOSE Elsinoe ampelina Ferrugem Doenças da madeira ou podridão descendente Distúrbio Fisiológico Podridão cinzenta da uva Podridão Amarga Melanconium fuliginem= Greeneria uvicola 17. Colheita e comercialização.

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