UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
|
|
- Ana Sofia de Andrade Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ENRAIZAMENTO DE MICRO-ESTAQUIA DE IPÊ ROXO (TABEBUIA), COM AUXILIO DE ÁCIDO INDOL BUTIRICO (AIB) CRISTIANE LEDIR ANDREOLLA Foz do Iguaçu - PR 2009
2 CRISTIANE LEDIR ANDREOLLA ENRAIZAMENTO DE MICRO-ESTAQUIA DE IPÊ ROXO (TABEBUIA), COM AUXILIO DE ÁCIDO INDOL BUTIRICO (AIB) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à banca examinadora da Faculdade Dinâmica de Cataratas UDC, como requisito parcial para obtenção de grau de Engenharia Ambiental. Prof(ª). Orientador (a): Rodrigo Augusto Zembrzuski Pelissari. Foz do Iguaçu PR 2009
3 III TERMO DE APROVAÇÃO UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS ENRAIZAMENTO DE MICRO-ESTAQUIA DE IPÊ ROXO (TABEBUIA), COM AUXILIO DE ÁCIDO INDOL (AIB) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA OBTENÇÃO DE GRAU DE ENGENHARIA AMBIENTAL Aluno (a): CRISTIANE LEDIR ANDREOLLA Orientador (ª) Rodrigo Augusto Zembrzuski Pelissari. Nota Final BANCA EXAMINADORA: Prof.(ª): Prof.(ª): Foz do Iguaçu, 30 de junho de 2009.
4 IV Aos meus pais Osvaldo João Disaresz e Lenir Salete Andreolla, pela educação, por estarem sempre comigo nas horas mais difíceis e no auxilio fundamental nos momentos mais importantes. Ao meu marido Augusto Bruchez pelo carinho e pela paciência nos momentos de ausência..
5 V AGRADECIMENTO Agradeço a DEUS em primeiro lugar por estar sempre comigo me dando força e iluminando os meus caminhos. Aos meus pais por estarem sempre ao meu lado me apoiando em todas as horas. Ao meu querido marido pela sua paciência e compreensão. Agradeço o meu orientador Rodrigo Augusto Zembrzuski Pelissari, por confiar no meu potencial. Aos colegas que me ajudaram nessa longa jornada.
6 VI LISTA DE FIGURAS Figura 1: Mostra como são os tratamentos Figura 2: Padronização das estacas retiradas da planta matriz de Ipê Roxo Figura 3: Estacas imersas no ácido indol butirico (AIB) Figura 4: Mistura de casca de arroz carbonizada com substrato comercial Figura 5. Bandejas utilizadas para os tratamentos Figura 6: Gráfica de porcentagem de mudas no T1 a mg/l-1 em pó Figura 7: Gráfico da porcentagem de mudas sobreviventes no T2 a 5.000mg/l- 1 líquida Figura 8: Gráfico de porcentagem de mudas sobreviventes no T3 a mg/l-1 líquida Figura 9: Gráfico de porcentagem de mudas sobreviventes no T mg/l- 1em pó Figura 10: Gráfico de comparação da porcentagem de mudas sobreviventes em cada um dos tratamentos, e o respectivo número de muda... 26
7 VII SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa REFERENCIAL TEÓRICO Ipê Propagação Vegetativa Estaquia Mini-Estaquia Tratamentos com fito reguladores de enraizamento MATERIAL E MÉTODOS Local Preparo do material coletado Substrato Recipiente Irrigação Sombreamento RESULTADOS E DISCUSSÃO...22 CONSIDERAÇÕES FINAIS...28 REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICA...29
8 8 1 INTRODUÇÃO Esse estudo proporciona a clonagem como uma forma de reprodução e aumento de indivíduos de Ipê Roxo (tabebuia impetiginosa) que não possui disseminação natural de ipê roxo (tabebuia impetiginosa), que é uma árvore representativa do Brasil árvore símbolo do município de Foz do Iguaçu (PR), de uma beleza rara e flores extremante lindas e difícil para encontrá-la. Esta espécie tem grande importância; pois é capaz de fornecer muitos produtos, como: alimentos para seres humanos e animais, madeira, lenha e valor medicinal. O cotidiano afasta o ser humano cada vez mais da natureza, criando a necessidade de se levar plantas para mais próximo do seu convívio, nos lares, escritórios, jardins, praças públicas e áreas de lazer. Dessa forma, promovendo um sentimento de unidade entre o ser humano e a natureza. Esses fatores aliados à produção de alimentos (frutos, raízes, folhas), sombra, flores e utensílios (madeira, papel, energia) uma demanda de mudas de plantas nativas arbóreas. O êxito de um
9 9 empreendimento com plantas arbóreas depende da escolha da espécie ideal para cada local de plantio, do objetivo e, principalmente, da qualidade das mudas a serem plantadas. Estas além de resistirem às condições adversas encontradas, (secas, insolação, solos de baixa fertilidade, pragas e doenças) devem ser capazes de se desenvolver e satisfazer o objetivos para os quais foram produzidos, (WENDLING et. al., 2002). 1.1 Objetivo Geral indol butirico (AIB). Propagar de clones de ipê por micro-estaquia, com auxilio de acido 1.2 Objetivos Específicos Fazer teste de protocolo para a técnica de micro-estaquia e miniestacas. Realizar tratamentos com fito-reguladores de enraizamento. 1.3 Justificativa A justificativa deste trabalho é devido a importância da espécie na região especialmente no município de Foz do Iguaçu- PR. Todavia a manutenção da planta matriz que através de técnicas de estaquia e fito reguladores deverá deixar progênie.
10 10 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Ipê Espécie arbórea que pode atingir até 15m de altura dotada de copa alongada. Tronco entre cm de diâmetro, revestido por casca grossa e fendida. Possui folhas simples, mais ou menos glabras, de 1-6cm de comprimento por 0,5-1,8cm de largura, sobre pecíolo de 2-5mm. Flores solidária em grupos de 2-3, terminadas auxiliares. Madeira moderadamente pesada (densidade 0,70 g/cm-3), medianamente resistente, a árvore totalmente despida da folhagem ou já com o surgimento de folhas.(lauraino et.al., 2000). É também indicada para reflorestamentos mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente. Da entre casca faz-se um chá que é usado no tratamento de gripes e as folhas são utilizadas contra úlceras sifilíticas e blenorragias, possuindo propriedades anticancerígenas, anti-
11 11 reumáticas e antianêmicas. A casca da espécie está entre os produtos amazônicos de reconhecido poder medicinal.(boccese et.al., 2008). Segundo Boccese et.al., (2008), várias espécies do gênero Tabebuia estão ameaçadas pela degradação ambiental, fator preocupante, devido à ampla possibilidade de aproveitamento dessas espécies. Além disso, há dificuldades no estabelecimento de técnicas de cultivo para Tabebuia, visando à produção de mudas, pois as sementes de muitas espécies desse gênero possuem o período de viabilidade natural relativamente curto. 2.2 Propagação Vegetativa Em espécies lenhosas a aptidão à propagação vegetativa está associada ao grau de maturação, em que a fase juvenil, na maioria das plantas, apresenta maior potencial de enraizamento que a fase adulta, expresso tanto em porcentagem quanto pelo tempo requerido para a verificação do vento e, ainda qualidades das próprias raízes (TITON et.al., 2002). A propagação vegetativa, assexuada, ou clonagem, consiste na produção de novas plantas a partir de partes ou órgãos vegetativos da planta (ramos, gemas, folhas, raízes e outros). O sucesso da estaquia somente é possível através da manipulação das condições ambientais e fisiológicas das estacas, as quais propiciam a diferenciação dos tecidos, e, finalmente, a formação de raízes adventícias. (WENDLING et.al., 2002). Segundo Wendling et.al., (2002), existem vários métodos para a propagação vegetativa de plantas, dentre os quais se cita a estaquia e a micro-
12 12 estaquia. A definição do método varia de acordo com os objetivos da técnica, da espécie envolvida, da época do ano e das condições ambientais. A propagação vegetativa, pelo processo convencional de estaquia ou pela técnica da micro-propagação, facilita a multiplicação de genótipos desejados. O processo não inclui meiose, portanto, os rametes (brotações originárias da planta matriz) são geneticamente idênticos às otites (planta matriz). Variações fenotípicas entre os rametes dentro de um clone, todavia, existem. As causas das variações são, provavelmente, ambientais e causadas por fatores relacionadas ao propágulo, isto é, tamanho da estaca, período que as estacas são coletadas e as em viveiro (ou seja, vigor do propágulo ou a qualidade do sistema radículas). O estado de maturação do material a ser propagado (ontogenia) tem um grande efeito na capacidade de propagação e subseqüência crescimento.(higashi et.al., 2000). As estacas consistem em destacar da planta original um ramo, uma folha ou raiz e colocá-los em um meio adequado para que se forme um sistema radicular e, ou, desenvolva a parte aérea. Dentre os métodos de propagação vegetativa, a estaquia é, ainda, a técnica de maior viabilidade econômica para o estabelecimento e plantio clonais, pois permite, a um custo menor, a multiplicação de genótipos selecionados, em curto período de tempo.(fcruvi et.al., 2006). 2.3 Estaquia O tipo de estaca utilizado varia de acordo com a espécie e, ás vezes, em função da época. Diversas plantas apresentam folhas com capacidade de
13 13 originarem plantas completas tais como: begônia, língua-de-sogra, violeta africana, peperômia, camélia e fícus. (WENDLING et.al., 2002). As estacas caulinares podem ser herbáceas, lenhosas ou semilenhosas, o que varia em função do local de coleta e do tipo de planta. Dentre os tipos de caule, o que possui maior capacidade de enraizamento é o herbáceo, pois quanto mais herbácea e nova for à estaca maior será a sua capacidade de enraizamento.(matias et.al., 2007). A multiplicação clonal permite a manutenção plena das características da planta mãe, de modo a obter estantes uniformizados de rápido crescimento, a produção de matéria prima homogenia. Na estaquia convencional o porcentual de enraizamento de alguns clones é geralmente baixo (FERREIRA et.al., 2004). As fases mais importantes são enraizamento e a produção de brotos, porque limitam a possibilidade ou não e a quantidade de mudas a produzir. Plantas que não enraízam estão fora do processo, assim como plantas que não rebrotam; se enraízam ou produzem brotos com dificuldade, à quantidade de mudas que se podem obter é pequeno, o que dificulta em escala comercial (HOPPE et.al., 2004). 2.4 Mini-Estaquia A técnica da mini-estaquia é uma variação da estaquia convencional. Consiste na utilização de brotações de plantas propagadas pelo método de estaquia convencional como fontes de propágulos vegetativos. Numa seqüência esquemática desta técnica, inicialmente, faz-se a poda do ápice da brotação da estaca enraizada,
14 14 e em intervalos variáveis em função da época do ano, do clone/espécie, das condições nutricionais, entre outras, há emissão de novas brotações, que são coletadas e colocadas para enraizar (MATIAS et.al., 2002). Segundo Wendling et.al., (2002), a coleta de mini-estacas nas mudas podadas é realizada de forma seletiva, em períodos a serem definidos conforme o vigor das brotações, colhendo-se todas aquelas que se enquadram nos padrões de mini-estacas, são acondicionados em recipientes com água, para que possam chegar ao local de enraizamento em perfeitas condições de turgor. Segundo Wendling et.al., (2002), as mini-estacas são colocadas para enraizamento em casa de vegetação com umidade relativa acima de 80%, seguindo posteriormente para a casa de sombra, para uma pré-adaptação às condições de menor umidade e, finalmente transferida a pleno sol para rustificação e posterior plantio. Os períodos de permanência das mini-estacas em casa de vegetação dependem da época do ano, do clone/espécie envolvido e do seu estado nutricional. A principal limitação da realização de micro-estaquia é a necessidade de um laboratório de cultura de tecidos para o rejuvenescimento do material vegetativo, nem sempre existente na maioria das empresas florestais, o que implica maior custo de produção de mudas. A micro-estaquia tem sido utilizada apenas para o rejuvenescimento de clones recalcitrantes ao enraizamento, quando se empregam técnicas de estaquia convencional e mini-estaquia (FERREIRA et.al., 2004). Segundo Ferreira et.al. (2004), a mini estaquia pode, didaticamente, ser dividida nas fases de produção de brotos em mini-jardim clonal, indução do enraizamento adventício em casa de enraizamento sob nevoeiro intermitente e
15 15 temperatura elevada, aclimatação à sombra, crescimento e rustificação. A otimização de todas as operações em cada uma destas fases contribui para o sucesso da produção de mudas. Assim, diante do alto custo das instalações do viveiro. 2.5 Tratamentos com fito reguladores de enraizamento O hormônio mais comumente usado no processo de enraizamento de estacas é o ácido indol butirico (AIB). As condições utilizadas varia de acordo entre a espécie, com variações de 20 a mg/-1 (miligramas por litro, antigo PPM partes por milhão), sendo as maiores concentrações utilizadas para estacas mais lenhosas, de enraizamento mais difícil. A aplicação do hormônio pode ser feita na forma de pó, misturado com talco ou na forma líquida, dissolvida em álcool etílico a 95%, acrescentando-se ainda água para completar a concentração desejada. (WENDLING et.al., 2002). O potencial de enraizamento, bem como a qualidade e a quantidade de raízes nas estacas, pode variar com a espécie, condições ambientais (fatores externos) e condições implícito da própria planta. Sabe-se que esses fatores não estão claramente elucidados, não permitindo generalização do método de propagação (NORBETO et.al., 2001). Ainda segundo Norberto et.al., (2001), reserva mais abundantes de carboidratos correlacionam-se com maiores porcentagens de enraizamento e sobrevivência de estacas. Assim, a real importância dos carboidratos para formação de raízes é que auxina requer fonte de carbono para a biossíntese de ácidos
16 16 nucléicos e proteínas, levando a necessidade de energia e carbono para formação das raízes. Segundo Norberto et.al., (2001), as condições internas da planta podem ser traduzidas pelo balanço hormonal entre inibidores, promotores e fatores de enraizamento que interferem no crescimento das raízes. Quando o balanço hormonal entre promotores e inibidores é favorável aos promotores, ocorre o processo de iniciação radicular. Segundo Higashi et.al., (2000), para obter uma alta taxa de enraizamento alguns fatores são importantes, tais como: ambiente limpo, nebulização para prevenir o estresse hídrico, substrato que proporcione uma boa drenagem e aeração; temperaturas elevadas (25-30*c); e auxina (ácido indol butirico), usualmente utilizada na base da estaca.
17 17 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Local Oexperimento foi feito em uma árvore de ipê roxo (tabebuia), as amostras foram coletadas no bairro de três lagoas na cidade de FOZ DO IGUAÇU-PR, as análises foram feitas em laboratório de botânica da UDC-UNIÃO DINAMICA DE FACULDADES CATARATAS. 3.2 Preparo do material coletado Em laboratório foram utilizadas mg/l-1 e 5.000mg/l-1 (miligramas por litro, antigo PPM partes por milhões), misturando talco, dissolvido em álcool etílico a 95% acrescentando água para completar concentração desejada, assim formando o ácido indol butirico (AIB), em forma de pó, e também de forma
18 18 liquida; apenas diluído em forma líquida álcool P.A. Na figura 1 encontra-se a descrição de cada tratamento realizado. Tratamento AIB mg/l Sobreviventes Não sobreviventes mg/l pó 2 mudas mg/l liquida 3 mudas mg/l liquida 2 mudas mg/l pó 1 muda 5 Figura 1: Mostra como são os tratamentos No preparo das estacas foi utilizado para a propagação do Ipê o plantio por estaquia, utilizando das hastes: (caules e ramos), cortadas em pedaços de 5 a 15 cm. As estacas foram coletadas em matriz adulta através de podas em um ponto na aérea rural, de melhor acesso e conduzido para local adequado e utilizado para o processo de clonagem (FIGURA 2). Figura 2: Padronização das estacas retiradas da planta matriz de Ipê Roxo.
19 19 Figura 3: Estacas imersas no ácido indol butirico (AIB). 3.3 Substrato Casca de arroz carbonizada mistura manual misturando com substrato comercial e colocados nas bandejas que permitiram a troca de ar na base das raízes a figura 4 mostra como foram feitos. Figura 4: Mistura de casca de arroz carbonizada com substrato comercial.
20 Recipiente O recipiente em que foram colocadas as estacas na profundidade suficiente para que ela fique firme (enterrar cerca de 1/3 do seu tamanho), sem, contudo encostar-se ao fundo (FIGURA 5). Figura 5. Bandejas utilizadas para os tratamentos. 3.5 Irrigação Importante manter a umidade nas estacas, e assim sendo, foram borrifadas pelo menos três vezes por dia. A água utilizada para irrigação é proveniente de chuva ou poço. A coleta da água de chuva isenta de qualquer tratamento químico ou residual.
21 Sombreamento As mudas foram regadas com água rigorosamente todos os dias de manhã e a tarde, durante trinta dias depois foram regadas uma vez ao dia, coberta durante o verão com tecido de náilon perfurado tipo som brite, esse procedimento protegeu as mudas contra o sol e chuva em excesso.
22 22 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas amostras do tratamento T1, em pó mg/l-1, emitiram raízes apenas duas plantas em uma porcentagem 33%, segundo o autor Matias (2007), conseguiu em seu trabalho 6.000mg/l-1, numa porcentagem de 30%, de enraizamento de estacas oito mudas, que mostrou diferenças significativas de tratamentos, evidenciando o uso desta diluição para plantas semi-lenhosas, enquanto que no tratamento T mg/l-1 liquida três plantas sobreviveram com a porcentagem de 50%, e T mg/l -1liquida, á porcentagem de 33%, segundo o mesmo autor, apresentou um menor valor absoluto nas diferenças entre os tratamentos. O tratamento T mg/l-1 pó, sua porcentagem foi de 16,67% com apenas uma planta de sobrevivência.(tabela 1).
23 23 Tabela 1: Porcentagem de Mudas sobreviventes em cada um dos quatro tratamentos Tratamento 1 Não sobreviveram Sobreviveram Total % Sobreviventes ,33% Tratamento 2 Não sobreviveram Sobreviveram Total % Sobreviventes % Tratamento 3 Não sobreviveram Sobreviveram Total % Sobreviventes ,33% Não sobreviveram Tratamento 4 Sobreviveram Total % Sobreviventes ,67% No T1 de mg/l-1 em pó, encontram-se a porcentagem de sobrevivência de 33%, isso significa que duas plantas enraizaram e quatros plantas não obterem resultados numa porcentagem de 67%. Segundo Norberto (2001), o AIB na concentração de mg/l-1 é eficiente para estimular o enraizamento, bem como aumentar o peso da matéria seca tanto das raízes quanto da parte aérea. (FIGURA 6); não observado no tratamento1. Sobreviveram 33% ; 2 Não sobreviveram 67% ; 4 Figura 6: Gráfico de porcentagem de mudas no T1 a mg/l-1 em pó.
24 24 O T2 de 5.000mg/l-1, líquida observa-se o desenvolvimento das plantas enraizadas foi melhor para estaquia desta forma houve um acréscimo da porcentagem aonde que 50%, sobreviveram e 50%, não sobreviveram isso significa que das seis mudas plantadas três sobreviveram. De acordo com Andres (2005), o alto índice de sobrevivência de estacas não garante que as estacas estejam em processo de diferenciação, ou seja, ocorrendo a formação de calos. O mesmo autor comenta ainda que a taxa média que conseguiu em seu trabalho foi de 65%, de sobrevivência (FIGURA 7). Sobreviveram 50 % ; 3 Não sobreviveram 50% ; 3 Figura 7: Gráfico da porcentagem de mudas sobreviventes no T2 a 5.000mg/l-1 líquida. O T3 de mg/l-1, liquida obteve o mesmo resultado do t1 de mg/l-1 em pó. Mattiuz (1996), diz que com estacas semi-lenhosas, sobrevieram 31,6% de enraizamento em seu trabalho (FIGURA 8).
25 25 Sobreviveram 33% ; 2 Não sobreviveram 67% ; 4 Figura 8: Gráfico de porcentagem de mudas sobreviventes no T3 a mg/l-1 líquida. Evidencia na figura 8 que o T4 de 5.000mg/l-1 em pó uma concentração muito baixa sobreviveu apenas uma planta numa porcentagem de 16,67%, evidencia a, pois a porcentagem de plantas que não sobreviveram foi muito alta de 83,33%. Matias (2007) proporcionou 17,3%, de enraizamento com estacas cobertas com TNT. Biasi et.al. (2002), utilização de AIB não apresentou efeito positivo em seu trabalho na emissão de raízes em estacas semi-lenhosa (FIGURA 9).
26 26 Sobreviveram 16,67% ; 1 Não sobreviveram 83,33% ; 5 Figura 9: Gráfico de porcentagem de mudas sobreviventes no T mg/l-1 em pó. A figura 10 apresenta um resumo dos tratamentos destacando-se o T2 que teve maior índice de sobrevivência. Mudas Sobreviventes 50% Tratamento 1 33,33% 2 Tratamento 2 3 Tratamento 3 33,33% 2 Tratamento 4 16,67% 1 % Sobreviventes Número de Mudas Figura 10: Gráfico de comparação da porcentagem de mudas sobreviventes em cada um dos tratamentos, e o respectivo número de muda.
27 27 No gráfico acima podemos observar a porcentagem das mudas no tratamento um a mg/l-1 em pó deu uma porcentagem de 33,33%, no tratamento dois de mg/l-1 em forma liquida uma porcentagem de 50%, tratamento três a mg/l-1 deu 33,33% de enraizamento e no tratamento quatro a mg/l-1 a sua porcentagem foi a menor de todas 16,67%, podemos observa neste gráfico que o tratamento um e o tratamento três igualo a porcentagem.
28 28 CONSIDERAÇÕES FINAIS A técnica de mini estaquia com uso de fito regulador se mostrou viável em Ipê Roxo tabebuia impetiginosa, usando-se acido indol butírico. A quantidade recomendada de acido indol butírico segundo os resultados obtidos é de mg/l-1 em forma líquida, pois apresentou as maiores médias em enraizamento, conseqüentemente com maior taxa de sobrevivência.
29 29 REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICA ALBUQUERQUE,W.A. et.al.. Foz do Iguaçu e sua historia. Ed. Percilima, p.17, Acesso em: 18 de novembro de ANDRES, L. et.al.. Enraizamento de estacas de Pau-Brasil (caepinia echinata Lam) tratadas com ácido naftaleno acético. V.1, p.35-89, Acesso em 15 de abril de BIASI,L.A.; CARVALHO, D.C.; WOLF,G.D.; ZANETTI,F. Potencial gorgonogenético de tecidos caulineares e radiculares de caquizeiro. Revista Brasileira de fruticultura, jaboticabal, v.24, n.1, p.29-34, Acesso em 21 de março de BOCCCESE.A.R. et.al.. Efeito de diferentes tipos de solos na germinação de sementes de tabebuia heptaphylla, em casa telada. Campo Grande-MS, v.14, n.1, p.62-67, Disponível em: < Acesso em: 10 de outubro de FCRUVI,B.A.et.al.. Método de clonagem de mudas. Disponível em: < Acesso em 12 de outubro de FERREIRA,M.E. et.al.. Determinação do Tempo Ótimo de Enraizamento de Miniestaquia de Clones de Eucalyptus spp. Revista Árvore, Viçosa-MA, v.28, n.2, Disponível em: Acesso em 12 de outubro, 2008.
30 30 HIGASHI,N.E. et.al.. Propagação vegetativa de Eucalyptus: princípios básicos e a sua evolução no Brasil, n. 192, Disponível em:<htt:// Acesso em: 10 de outubro, HOPPE,M.J. et.al.. Produção de sementes e mudas florestais. Cadernos Didáticos, Santa Maria-RS, 2* edição, n.1. < %20de%20sementes%20e%20florestais>pdf#page=242>, Acesso em: 15 de outubro de LAURAINO,M.H. et.al. Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. ÁRVORES BRASILEIRAS: 2* Edição. Nova Oeste, SP: HARRI LORENZI, v. 3,368 p. Acesso em: 05 de novembro de MATIAS,R.S. et.al.. Enraizamento de Estacas de Celtis Triflora (KI) Mig sob diferentes coberturas. Fortaleza-CE, v.38, p.90-94, Disponível em: < down.php?org=15rca38-1.pdf>: Acesso em: 11 de outubro, MATTIUZ,B.; FACHINELLO,J.C. Enraizamento de estacas de kiwi actnidia deliciona (A. helos.) C. F. Liang A. Rfergusom var. deliciosa. Pesquisa agropecuária Brasileira, v.31, n.7, p , NORBERTO,M.P. et. al.. Efeito da época de estaquia e do AIB no enraizamento de estacas de figueira. Lavras-MG, v.25, n.3, p , Disponível em:< Acesso em 15 de outubro, de SOUZA,F.X. Casca de Arroz Carbonizada, um Substrato para a Propagação de Planta. EMBRAPA. v, 46 nº. 406 jan./fev pag. 11. Disponível em: Acesso em: 05 de novembro de TITON,M. et. al.. Dinâmica do Enraizamento de Micro-estacas e Mini-estacas de clones de Eucalypitus grandis. Viçosa-MG, v.26, n.6, p , Disponível em: Acesso em: 11 de outubro, WENDLING,I. et al. Curso Intensivo de Viveiros e Produção de Mudas. EMBRAPA. DOCUMENTO 79, Dezembro 2002.
ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR
ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR Elisabete Domingues Salvador 1 Sidney Osmar Jadoski 1 Juliano
Leia maisAvaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local
Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisInfluência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.
Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO
DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;
Leia maisAvaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato.
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 115 Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. H. B. Totola 1,*, M. Zibell 2,
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisINFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ
INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ Andredy Murilo Trindade Amorim¹, Oriel Filgueira de Lemos², Camila Beatriz Lima de Souza ³,Dávia Rosane Rodrigues Leite 3
Leia maisPropagação de frutíferas
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Propagação de frutíferas Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo Herbert
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisManual do Carrapatograma
Manual do Carrapatograma Amigo Produtor de Leite, Existem no mundo quase 900 espécies de carrapatos, só no Brasil existem mais de cinqüenta. Sendo que, o mais preocupante para a pecuária é o carrapato
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisREMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia
Leia maisVIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira
Leia maisAULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br
AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisTratamento de Efluentes na Aqüicultura
Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia mais12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.
12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Detalhamento do Projeto Título: Viveiro Florestal de Presidente
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisNOTA TÉCNICA DE PESQUISA
Desenvolvimento de espécies nativas em gradiente ambiental em Área de Preservação Permanente de rio na Caatinga (CAA15) / Avaliação de técnicas de restauração florestal na caatinga em área de mata ciliar
Leia maisHERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN
HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO LUCIANO BICALIO FONSECA DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, 524 05424 - SÃO PAULO-SP 1. HERBICIDA DE TRANSLOCAÇÃO O Glyphosate [N
Leia mais11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema
11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA A VIOLETA AFRICANA (Saintpaulia) O gênero Saintpaulia conta com 6 espécies, denominadas habitualmente violetas africanas em homenagem ao barão Walter von Saint Paul St Claire, quem
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO
Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia mais07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão
Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Instalações Planejamento da atividade Considerações: Capacidade de investimento do produtor; Viabilidade
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS
PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS Sistemas de produção Sementes Estruturas vegetativas (propagação por estolhos, estacas, tubérculos, bulbos, rizomas, raízes, micropropagação) PROPAGAÇÃO SEXUADA A SEMENTE
Leia maisAgroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia
Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações
Leia mais3. AMOSTRAGEM DO SOLO
3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO MAMOEIRO: ESTAQUIA E CULTURA DE TECIDOS
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO MAMOEIRO: ESTAQUIA E CULTURA DE TECIDOS Evento: VI Simpósio do Papaya Brasileiro Omar Schmildt PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO MAMOEIRO: ESTAQUIA E CULTURA DE TECIDOS Cultura de Tecidos:
Leia maisDISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
LEI Nº 5849, de 4 de julho de 2011. DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE CRICIÚMA, Faço saber a todos os habitantes deste Município,
Leia maisIRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL
IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL Introdução, Sistemas e Características FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Irrigação Subsuperficial Também chamada irrigação subterrânea ou subirrigação A água é aplicada
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisPRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisO estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.
4. CALORIMETRIA 4.1 CALOR E EQUILÍBRIO TÉRMICO O objetivo deste capítulo é estudar a troca de calor entre corpos. Empiricamente, percebemos que dois corpos A e B, a temperaturas iniciais diferentes, ao
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisPLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO
PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisGuia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo.
Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Manter limpos os ouvidos de cães e gatos, além de contribuir para sua saúde e bem-estar,
Leia maisSÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS. Always with you
SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS Always with you Quantos materiais reutilizáveis você necessita processar? Quais tipos? A Termodesinfectora série 46 da Getinge inclui acessórios que se adaptam de
Leia maisIII-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG
III-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG Fabiano de Jesus Ribeiro (1) Técnico em Topografia pela Escola Média
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 10/2011
Código: 10/2011 Propriedade: Chácara Paraíso Coordenadas (UTM): 556100 L 7662900 S Número de mudas plantadas: 240 (Duzentos e Quarenta) Datas do plantio: 01, 03 e 04 de novembro de 2011 Patrocinador(es):
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE
CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade
Leia maisProf. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola - UNICAMP III SIMPÓSIO DE IRRIGAÇÃO TECNOLOGIAS DE AUTOMAÇÃO
Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola - UNICAMP III SIMPÓSIO DE IRRIGAÇÃO TECNOLOGIAS DE AUTOMAÇÃO Piracicaba, SP 2 de outubro de 2015 Caracterizar subirrigação e sua operação Mostrar
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO
Leia maisMembranas Biológicas e Transporte
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Membranas Biológicas e Transporte 1. Introdução 2. Os Constituintes
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisPROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas
Leia mais1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos
1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente
Leia mais1 Introdução. 2 Material
TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisCedro Australiano (Toona ciliata)
TECNOLOGIA E VIDA Cedro Australiano (Toona ciliata) Características gerais e botânicas: Planta da família Meliaceae; Altura varia entre 20 a 35 m; Tronco ereto e cilíndrico; Folhas compostas paripinadas
Leia maisAdesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras
Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB fitas de montagem permanente Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Pode uma fita substituir realmente sistemas de fixação mecânica? Sim.
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisAvaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta
Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Larissa Silva Melo 2, Ramon Costa Alvarenga 3. 1 Trabalho financiado pela
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisPleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente
7 Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente dachina,nortedaíndia,tailândiaenepal.a maior parte cresce na orla das
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO
Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia
Leia maisHá sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)
Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Vanderley José Pereira (1), Lidiane de Souza Rodrigues (2) & Adriane de Andrade Silva (3)
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisCOMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?
ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos
Leia maisDESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL
DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL Antonio José Migliorini * 1. INTRODUÇÃO Todas as industrias que utilizam a madeira como matéria-prima, têm ao final do processamento uma grande quantidade de resíduos,
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisManuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer
16 Potencial para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura- -Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária- -Floresta para Recuperação de Pastagens Degradadas Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer
Leia maisME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )
ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4
Leia maisPLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP
PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas
Leia maisBioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na
1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado
Leia maisObtenção e Uso do Carvão Vegetal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Obtenção e Uso do Carvão Vegetal Doutoranda: Teresa Raquel Lima
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisEixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS
434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²
Leia maisCOMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO
COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito
Leia maisSistema Laminar Médio. Ecotelhado
Sistema Laminar Médio Sistema Laminar Médio Objetivo O Sistema Laminar Médio tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio
Leia maisDe repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?
De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,
Leia maisIRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*
IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,
Leia maisLEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEREIRA NO MUNICÍPIO DE GURUPI-TO
LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEREIRA NO MUNICÍPIO DE GURUPI-TO Adriana Cavalcante Conceição 1 ; Renato da Silva Vieira 2 ; Edy Eime Pereira Baraúna 3 ; Cândida Pereira da Silva
Leia maisTERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.
TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima
Leia maisFÍSICA. Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com temperaturas diferentes.
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 12R Ensino Médio Equipe de Física Data: FÍSICA CALORIMETRIA Calor Quando colocamos dois corpos com temperaturas diferentes em contato, podemos observar que a temperatura
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisAlguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo.
Prova de Biologia 1 a Questão: (1,0 ponto) Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo. Identifique a estrutura que está indicada pela seta e cite três atividades celulares
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia mais