RELATÓRIO FINAL. Projeto Agrisus número: 778/11
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1 RELATÓRIO FINAL Projeto Agrisus número: 778/11 Título da Pesquisa: Espécies de cobertura para áreas de milho destinadas à ensilagem para a Região Central de Minas Gerais Coordenador do Projeto: Silvino Guimarães Moreira Bolsista: Carine Gregório Machado Silva Instituição: Universidade Federal de São João Del Rei -UFSJ Curso de Engenharia Agronômica- Campus Sete Lagoas Rodovia MG 424, km 65 - EMBRAPA - NIA - CEP: Sete Lagoas - MG Brasil, Fone: Local da Pesquisa: Fazenda São João, Inhauma, MG Valor financiado pela Fundação Agrisus:R$15.000,00 Vigência do Projeto 04/02/11 a 30/05/12 (inicial), mas depois alterada devido a perda do primeiro experimento. Sete Lagoas MG Agosto 2013
2 Espécies de cobertura para áreas de milho destinadas a ensilagem para região central de Minas Gerais RESUMO O objetivo desse trabalho foi estudar opções de culturas de cobertura para a região Central de Minas Gerais e os impactos dessas culturas de cobertura em algumas propriedades químicas e na produtividade de milho para silagem. Embora as plantas de cobertura não tenham influenciado positivamente a produtividade do milho, efeito atribuído às condições climáticas desfavoráveis, algumas plantas de cobertura apresentaram grande viabilidade para a região. Dentre estas, o girassol apresentou a maior produção de MS e as B. decumbens e B. ruzziziensis apresentaram rápido desenvolvimento inicial e grande potencial de cobertura do solo, diminuindo o crescimento e estabelecimento de plantas daninhas. 1. INTRODUÇÃO Apesar de o sistema de semeadura direta (SSD) já ter completado mais de 40 anos no Brasil e o País apresentar uma grande área cultivada sob esse sistema, cerca de 25 milhões de hectares, alguns gargalos ainda não foram superados. O grande limitante do SSD, principalmente nas regiões de inverno seco, como é o caso da Região Central de Minas Gerais, tem sido a falta de rotação e sucessão de culturas. Muitos produtores dessa região, tradicionalmente, sempre cultivaram milho em monocultivo no sistema de semeadura convencional (SSC) por acreditar que uma mudança para outro sistema de cultivo exigiria muitos investimentos. Tecnicamente, também faltam estudos que demonstrem a possibilidade de se cultivar outras culturas no verão, além do milho, e que mostrem a viabilidade de culturas de outono-inverno para safrinha e/ou cobertura do solo. Nas lavouras de milho destinadas à silagem, que é o foco desse trabalho, o problema é ainda maior, pois além da dificuldade de se ter culturas para cobertura de solo no inverno, toda a palhada da cultura de verão é colhida, juntamente com os grãos. Além disso, geralmente se faz a colheita da silagem em época inadequada. A colheita é, muitas vezes, feita com solo úmido, pois independentemente do teor de umidade do solo, preconiza-se colher o milho no ponto em que o mesmo se encontra com maior valor nutricional para os animais. A importância desse trabalho se deve ao fato de a Região Central de Minas Gerais ser uma das principais bacias leiteiras do Estado de Minas Gerais e a silagem de milho ser a principal forragem utilizada no período seco do ano (abril a outubro). Além disso, estudos
3 com plantas de cobertura de solo para áreas de produção de milho para silagem são raros em todo o Brasil. Por outro lado, a possibilidade de sucesso das plantas de sucessão é maior nessas áreas, uma vez que o milho destinado à silagem é colhido no mínimo com um mês de antecedência ao milho para grão. Essa colheita mais precoce poderia reduzir parte do problema do déficit hídrico, que é o principal limitante dessas áreas cultivadas em sistema de sequeiro. O objetivo desse trabalho foi estudar opções de culturas de cobertura para a região e os impactos dessas culturas de cobertura em algumas propriedades químicas e na produtividade de milho para silagem. O trabalho foi realizado em condições de campo, na Fazenda São João, Município de Inhaúma MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições em que seis espécies de cobertura - Nabo Forrageiro (Raphanus sativus), milheto (Pennisetum americanum (L.) Leek var), Brachiaria ruzziziensis e B. decumbens, crotalária spectabilis (Crotalaria spectabilis L.), girassol (Helianthus annuus), além de um tratamento composto pela mistura das espécies de Milheto e crotálaria - e uma área de pousio foi testada. Durante o trabalho foram avaliadas a produtividade de matéria seca e cobertura de solo pelas culturas de cobertura. A determinação da produtividade do milho para silagem e as avaliações dos atributos químicos do solo (ph, MO, P, K, Mg, Ca, S, Al, SB, CTC, V%, B, Cu, Fe, Mn e Zn) também foram realizados. Além disso foram calculadas as quantidades de macro e micronutrientes acumulados pelas plantas de cobertura e pelo milho.
4 2. MATERIAIS & MÉTODOS O experimento foi desenvolvido na Fazenda São João, situada no município de Inhaúma, MG. Antes da implantação do experimento (semeadura das espécies de cobertura) foram retiradas amostras de terra para caracterização química. As análises de macro e micronutrientes foram executadas utilizando-se os métodos e extratores de rotina, conforme metodologias descritas em Silva (1999). Os resultados iniciais dos atributos químicos do solo e dos teores de areia, silte e argila nas camadas de 0 a 20 cm e 20 a 40 cm são apresentados nas Tabelas 1 e 2. Após a colheita do milho, foram retiradas novas amostras de terra em cada parcela, a fim de se verificar o efeito dos diferentes tratamentos. Tabela 1. Atributos químicos do solo e teores de macronutrientes das camadas de 0 a 20 e 20 a 40 cm (ano agrícola 12/13). Prof. ph ph P 1 P 2 K S K Ca Mg Al H+Al SB T MO CO V Cm H 2O CaCl2 mg dm-³ cmolc dm-³ % ns 88 ns ns ns 44 ¹ mehlich-1; 2 resina Tabela 2. Teores de micronutrientes na camada de 0 a 20 cm do solo e teores de argila, silte e areia nas camadas de 0 a 20 e 20 a 40 cm (ano agrícola 12/13). B Cu Fe Mn Zn Argila Silte Areia total Descrição mg dm-³ g kg-¹ 0-20 cm cm nd Nd nd nd nd Nd. Não determinado. Os tratamentos foram constituídos por seis espécies de cobertura (Nabo Forrageiro, Milheto, Braquiaria ruzziziensis, Braquiaria decumbens, Crotalária spectabilis, e Girassol), além de um tratamento composto pela mistura das espécies de milheto e crotálaria e uma área de pousio, como testemunha, totalizando-se 32 parcelas (oito tratamentos versus quatro repetições). As quantidades de sementes aplicadas em cada parcela são apresentadas na Tabela 3.
5 Tabela 3. Quantidades de sementes por parcela e por hectare utilizadas em cada parcela, em gramas por parcela e quilogramas por hectare. Tratamentos Parcela Por hectare gramas kg/ha 1 Braquiária decumbens Braquiária ruziziensis Crotolaria spectabilis Girassol Nabo forrageiro Milheto Crotalária + milheto ,5 + 12,5 8 Pousio 0 O experimento foi montado em delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. Cada parcela teve dimensão de 6,6 x 20 m (132 m 2 ). A dimensão de 6,6 metros correspondeu a 11 linhas de milho espaçadas de 0,60 m entre linhas, que é o espaçamento adotado na fazenda. Os tratamentos (espécies de cobertura) foram aplicados manualmente na superfície, como é comum na região. A semeadura das culturas de cobertura foi realizada no dia 15 de março de Os parâmetros avaliados foram produção de matéria seca (MS) das culturas de cobertura, na época de pleno florescimento, porcentagem de cobertura vegetal, após o dessecamento das culturas, na semeadura e após a semeadura do milho. Produtividade do milho para silagem, após a colheita e avaliações dos atributos químicos do solo após a colheita do milho. Também foi calculado o acúmulo de macro e micronutrientes nas plantas de cobertura e nas diferentes partes das plantas de milho. Para avaliação da produção de MS das plantas de cobertura, utilizou-se um quadrado de dimensões de 0,5 x 0,5 metro (figura 1). A colheita das plantas de cobertura foi realizado no dia 15 de junho de 2013, quando se fez o corte das plantas rente ao solo. Cada avaliação de produção de MS foi feita em três pontos por parcela, as quais foram imediatamente pesadas, posteriormente, secas em estufa a 60 o C. Após a secagem, as amostras foram novamente pesadas, trituradas e submetidas à análise química para determinação dos teores totais de nutrientes, segundo Malavolta et al. (1997). Determinaram-se os teores de todos os macronutrientes (C, N, P, K, Mg, Ca e S), e também de micronutrientes (Cu, Fe, Mn e Zn).
6 Figura 1. Quadro de dimensão de 0,5 m de lado, utilizado na avaliação da produção de massa seca das plantas de cobertura. Para determinação da percentagem de cobertura do solo utilizou-se um quadrado de madeira de 0,5 m de lado, com uma rede de barbantes a cada 0,05 m, onde se observou a presença de cobertura proporcionada pelas diferentes culturas de cobertura e plantas daninhas (Figura 2). As avaliações foram feitas após a roçada da área. No mês de setembro de 2012 foi realizada outra roçada na área para controle das ervas. No final do mês de outubro de 2012, toda a gleba foi dessecada utilizando-se Glifosato (1440 gramas/ha de ingrediente ativo). Figura 2. Quadro de dimensões de 0,5 metro de lado, dividido em 10 partes por lado, utilizado para determinação da cobertura do solo.
7 No mês de outubro de 2012 foi aplicado em toda a gleba 1 t/ha de gesso agrícola, visando o fornecimento de enxofre. Na semeadura do milho, realizada no dia 21 de novembro de 2012, utilizou-se em toda a gleba, o híbrido Riber 9308H (híbrido Bt da empresa Riber), no espaçamento de 0,6 m entre linhas, com 3.6 sementes por metro linear (60000 sementes por hectare). As sementes utilizadas também foram tratadas com inseticidas (princípios ativos imidacropido e tiodicarbe, nas dosagens de 45 e 135 gramas de princípio ativo por hectare, respectivamente). A adubação de base foi realizada com 400 kg/ha de NPK (32 kg/ha de N, 80 kg/ha de P 2 O 5 e 64 kg/ha de K 2 O) no sulco de semeadura. Nesse mesmo dia também foi aplicado a lanço 200 kg/há de cloreto de potássio (120 kg/ha de K 2 O ). A adubação de cobertura, realizada a lanço, foi realizada no estágio V4 da cultura, com 300 kg/ha de uréia (135 kg/ha de N). Antes da adubação de cobertura, foi realizada antes do manejo químico de ervas daninhas com herbicidas atrazina (125 gramas de princípio ativo/ha) e tebotriona (76 gramas de princípio ativo/ha). Foram realizadas determinações dos teores de N, P, K, Mg, Ca e S segundo Malavolta et al. (1997) nas diferentes partes das plantas de milho (caule, folhas e espigas). Para determinação dos nutrientes e da matéria seca foram coletadas três plantas ao acaso em cada parcela no ponto de colheita (planta inteira com 30 a 33% de matéria seca), e separadas em pacotes contendo folhas, colmos e espigas separadas. As amostras foram imediatamente pesadas e transferidas para estufa a 65º por sete dias para secagem. Após a secagem as plantas foram novamente pesadas para a determinação de matéria seca e posteriormente triturada para a realização da analise química dos nutrientes. Foram colhidas as três fileiras centrais da parcela, deixando-se cinco metros em cada extremidade e as fileiras externas como bordadura. Determnou-se a produção de matéria natural e a produção de matéria seca da planta inteira em cada parcela. Os dados foram submetidos a análises de variância e testes de média para a comparação dos tratamentos com auxílio do programa estatístico Sisvar (Ferreira, 2000).
8 3.RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Produtividade de matéria das plantas de cobertura A produção de matéria seca (MS) das plantas de cobertura é apresentada na Tabela 4. A cultura do girassol se destacou na produção de MS, assim como observado no trabalho de Moreira et al. (2012). Por outro lado, a Crotalária spectabilis obteve produtividade de MS de apenas 2,35 t/ha, a qual é muito inferior às 6 t/ha, que foi descrita como a mínima quantidade de palha necessária para a manutenção do SSD (Alvarenga et al., 2001). Apesar de as B. decumbens e B. ruzziziensis terem apresentadas produtividades de MS inferior às descritas com adequadas (6 t/há) as mesmas se destacaram no experimento pelo rápido desenvolvimento inicial e redução do crescimento e estabelecimento de plantas daninhas. De acordo com Oliveira (2001), as forrageiras do gênero Brachiaria destacam-se por apresentar excelente adaptação aos solos de baixa fertilidade, fácil estabelecimento e considerável produção de biomassa durante o ano, proporcionando excelente cobertura vegetal do solo. Pela sua agressividade e resistência, é também considerada importante competidora com espécies daninhas das culturas anuais. Tabela 4. Produtividade de matéria seca (MS) da parte aérea das plantas de cobertura na Fazenda São João. Tratamento Braquiária Decumbens Braquiária Ruziziensis Crotalária spectabilis Girassol Nabo Forrageiro Milheto Crotalária + Milheto Pousio Produtividade kg/há 4.2 C 4.35 BC 2.35 C A 5.62 BC 8.25 B 5.92 BC 4.07 C Médias seguidas das mesmas letras, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de significância.
9 3.2. Porcentagem de cobertura vegetal Com base nas observações feitas em campo, durante a coleta das amostras das plantas de cobertura, foi possível notar algumas diferenças entre os tratamentos, principalmente quanto a emergência e desenvolvimento de determinadas espécies vegetais, quanto ao recobrimento do solo, e ao grau de infestação de plantas daninhas em cada tratamento. A crotalária apresentou baixo desenvolvimento vegetativo e alto grau de infestação por plantas daninhas principalmente por caruru, corda-de-viola e picão preto. A crotalária utilizada nesse trabalho foi a C. spectabilis, fato descoberto apenas após a germinação dessa cultura. Isso ocorreu devido as sementes das duas espécies (C. juncea C. spectabilis) serem bastante semelhante e, assim, não foi possível detectar esse erro do fornecedor das sementes. De forma semelhante ao observado nas parcelas com crotalária, também apresentou um alto grau de infestação por plantas daninhas, provavelmente devido ao baixo desenvolvimento desta cultura na área. As plantas daninhas predominantes foram caruru (Amaranthus spp.), picão preto (Bidens pilosa) e corda-de-viola (Ipomoea heredifolia L.). Nas parcelas cobertas com Braquiaria decumbens observou-se uma intensidade media de infestação por plantas daninhas, principalmente por capim carrapicho (Cenchus achinatus), corda de viola, picão preto e caruru. Nas parcelas com a Braquiaria ruzziziensis também houve uma infestação por plantas daninhas inferior às observadas nas parcelas com aveia. Isso pode ser devido à alta percentagem de cobertura do solo apresenta por essa espécie (Tabela 5). Tabela 5. Porcentagem de cobertura do solo, em função das diferentes plantas de cobertura de solo. Após corte Após semeadura do milho Braquiária Decumbens 78,71 42,5 Braquiária Ruziziensis 81,92 47,5 Crotalária spectabilis 46,75 25 Girassol 56,42 21,3 Nabo Forrageiro 59,08 25 Milheto 74,63 45 Crotalária + Milheto 76,5 40 Pousio 50,25 22,5 As culturas que apresentaram menor infestação de plantas daninhas foram o
10 girassol, nabo forrageiro e milheto. Provavelmente, a cultura do Girassol tenha apresentado boa supressão das plantas daninhas ocorrentes na área em comparação com as outras culturas de cobertura, devido a sua maior produtividade de MS (Tabela 4). Fato semelhante deve ter ocorrido com o milheto, pois nas áreas com essa cultura, poucas ervas estavam presentes, além disso se desenvolveram muito pouco. Na área coberta de crotalária e milheto, o milheto se desenvolveu melhor em relação a crotalária, em alguns locais a crotalária não chegou a emergir. O grau de infestação por plantas daninhas foi também baixo. O nabo forrageiro obteve índices baixos de infestação de plantas daninhas na área principalmente pelo efeito alelopático da cultura do Nabo sobre diversas espécies vegetais. Na área de pousio houve crescimento de muitas espécies de plantas daninhas, com alto grau de infestação. Presença de ervas como corda-de-viola, capim carrapicho, picão, trapoeraba (Commelina spp.) e capim colchão(digitária horizontalis). 3.3 Acúmulo de nutrientes pelas plantas de cobertura As quantidades de macronutrientes acumulados na parte aérea das diferentes plantas de cobertura estão representadas na Tabela 6. De forma geral, as quantidades acumuladas de macronutrientes foram baixas se comparadas às observadas por alguns autores (Moreira et al. 2012, Teixeira et al., 2008). No trabalho de Moreira et al. (2012), as quantidades de MS produzidas por boa parte das plantas de cobertura foram maiores às observadas nesse estudo, o que pode explicar as menores quantidades acumuladas de C e N desse estudo. As quantidades acumuladas de N no trabalho de Teixeira et al. (2008) somente foram maiores do que às observadas no presente estudo em ano em que as culturas de cobertura foram cultivadas em situação de temperatura e precipitação adequadas. As quantidades de C acumuladas variaram pouco com as plantas de cobertura, sendo que os maiores acúmulos ocorreram nas plantas de girassol, no tratamento com a mistura de crotalária + milheto e B. decumbens. No caso do N, os maiores acúmulos ocorreram nas plantas de crotalária, B. ruziziensis e o nabo forrageiro. Para a crotálaria, esse maior acúmulo de N, comparado às outras plantas de cobertura, pode ser parcialmente explicado devido à fixação simbiótica do N atmosférico. Possivelmente a crotalária não tenha acumulado mais N do que a B. ruziziensis e nabo forrageiro, devido à menor produtividade de matéria seca da crotalária (produção de matéria seca da crotalária, B. ruziziensis e nabo forrageiro, respectivamente de 2,35; 4,35; 5,62 t/ha).
11 Tabela 6 - Acúmulo de macronutrientes na parte aérea em tratamentos com diferentes plantas de cobertura. Tratamentos C N P K Ca Mg S kg/ha B. Decumbens AB B 5,97 C 87,0 ABC 25,22 D 13,87 BC 10,0 AB B. Ruziziensis B AB 5,45 CD 94,02 AB 24,05 D 12,22 BCD 9,55 AB Crotalaria spectabilis B A 8,52 B 92,1 AB 49,07 AB 16,85 B 15,07 AB Girassol A C 5,42 CD 71,22 BC 38,6 C 8,15 D 11,05 AB Nabo Forrageiro B 89.7 AB 10,47 A 84,22 ABC 42,72 BC 9,95 CD 21,25 A Milheto B C 4,07 D 64,35 C 13,87 E 7,45 D 4,25 B Crotalaria + Milheto AB C 4,52 CD 67,3 C 17,35 DE 8,52 D 4,5 B Pousio B B 9,12 AB 99,75 A 53,65 A 22,6 A 8,57 B Médias seguidas das mesmas letras, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de significância. Os maiores acúmulos de P foram observados nas plantas de nabo forrageiro, mas foram semelhantes às observadas na área de pousio, a qual teve grande desenvolvimento de plantas daninhas. As plantas daninhas também acumularam grandes as quantidades de K, Ca e Mg na área de pousio. A presença de plantas daninhas na área de pousio constitui num problema nessas áreas de produção de silagem, isso porque essa maior quantidade de nutrientes acumulados contribui para o fortalecimento e dispersão dessas plantas na área. Assim, o manejo dessas plantas pode ser dificultado, podendo também aumentar os custos de produção devido ao maior uso de herbicidas. As plantas de nabo forrageiro, crotalária, girassol e as brachiarias obtiveram maiores acúmulos de S, sendo que o nabo forrageiro foi a espécie que se destacou no acumulo de S Na Tabela 7 são apresentados os valores referentes aos micronutrientes acumulados pela parte aérea das diferentes espécies de cobertura estudadas. Tabela 7. Acúmulo de micronutrientes em tratamentos com diferentes plantas de cobertura. Tratamentos Cu Fe Mn Zn g/ha B. Decumbens 15.5 BCD ABC A C B. Ruziziensis CD C AB BC Crotalária spectabilis AB A A A Girassol A C BC C Nabo Forrageiro 8.7 D C C A Milheto ADR BCD 878 BC AB C Crotalária + Milheto BC C ABC C Pousio 16.4 BC AB A AB Médias seguidas das mesmas letras, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de significância.
12 Houve uma grande variação nas quantidades de micronutrientes acumuladas pelas diferentes plantas de cobertura. Se por um lado o nabo forrageiro apresentou uma das maiores quantidades acumuladas de Zn, também obteve alguns dos menores valores para o acúmulo Cu e Mn. De modo geral, a crotalária foi a planta que apresentou as maiores quantidades acumuladas de todos os micronutrientes avaliados. Enquanto o Girassol destacou-se pelo mais elevado acúmulo de Cu. No experimento de Moreira et al. (2012) o Girassol obteve a maior quantidade acumulada de Cu, mas também apresentou os maiores valores de acúmulo para Zn. Deve-se ressaltar os valores obtidos no tratamento da crotalária provavelmente devido ao baixo desenvolvimento desta cultura na área e apresentou um alto grau de infestação por plantas daninhas. As plantas daninhas predominantes foram caruru (Amaranthus spp.), picão preto (Bidens pilosa) e corda-de-viola (Ipomoea heredifolia L.). Conforme o trabalho desenvolvido por Braz et al. (2004), o milheto foi a planta que teve a menor quantidade de Fe acumulada entre todas as plantas estudadas (3.797 g.ha- 1 ), o qual foi muito superior ao acúmulo apresentado pelo milheto no presente trabalho. No trabalho de Moreira et al. (2012), que também foi desenvolvido na região central de Minas Gerais, o valor correspondente ao acúmulo de Fe (1431,4 g.ha- 1 ) foi superior ao do atual trabalho. 3.4 Produtividade de matéria seca da silagem. As produtividades de MS das diferentes frações da planta de milho (folha, colmo e espiga), bem como a produtividade de MS da parte aérea total das plantas de milho, não variaram com as plantas de cobertura, diferentemente do que era esperado (Tabela 8). Acredita-se que não houve resposta na produtividade do milho em função das culturas antecessoras devido às condições climáticas desfavoráveis ao seu cultivo do milho, pois houve um veranico entre os meses de janeiro e fevereiro de 2013, a qual iniciou no estágio V4 da cultura, imediatamente após a adubação de cobertura. Por outro lado, em todas as parcelas foram utilizados 152 kg/ha de N durante o cultivo do milho. A Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (CFSEMG, 1999) recomenda essa dose de N para se produzir de 40 a 50 t/ha de silagem (matéria natural). No presente estudo, a produtividade de matéria natural variou de 42 (13,92 t/ha com 33% de matéria seca) a 48 (15,85 t/ha com 33% de matéria seca). Assim, dentro de condições climáticas limitantes a altas produtividades, possivelmente a adubação nitrogenada utilizada pode ter contribuído para normatizar as produtividades dentro de um mesmo patamar.
13 Tabela 8. Produtividades de Matéria Seca (MS) das diferentes partes da planta de milho (folha, colmo e espiga) e produtividade de MS total, em função das plantas de cobertura. Tratamentos Espiga Folha Colmo Total t/ha B. Decumbens 2,3 A 9,17 A 3,22 A 14,67 A B. Ruziziensis 2,25 A 8,6 A 2,82 A 13,65 A Crotalaria spectabilis 3,37 A 9,2 A 2,85 A 14,45 A Girassol 2,17 A 9,7 A 3,05 A 14,9 A Nabo Forrageiro 2,22 A 9,3 A 2,85 A 14,35 A Milheto 2,5 A 10,1 A 3,2 A 15,85 A Crotalaria + Milheto 2,12 A 8,65 A 3,05 A 13,85 A Pousio 2,47 A 8,85 A 2,65 A 13,92 A Médias seguidas de mesmas letras diferentes na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5 % de significância Acúmulo nutrientes na parte aérea das plantas de milho. Em processo de finalização. 4. CONCLUSÕES 5. DESCRIÇÃO DAS DIFICULDADES E MEDIDAS CORRETIVAS A grande dificuldade do desenvolvimento desse tipo de trabalho no campo tem sido as condições climáticas desfavoráveis da região (falta de chuva), após a colheita do milho para silagem. A semeadura das plantas de cobertura é feita após a colheita do milho. A colheita do milho para silagem tem ocorrido entre fevereiro e março, pois depende da época de semeadura do milho, a qual está ligada com o início da estação chuvosa na região, que tem atrasado muito nos últimos anos. O trabalho foi inicialmente programado para ser desenvolvido na Fazenda Santo Antônio, situada no município de Matosinhos, MG, no mesmo local em que foi realizado o projeto Agrisus 648/09. Como houve a perda desse experimento inicial (safra 11/12), em função da falta de chuva, após a semeadura das plantas de cobertura, o projeto foi desenvolvido, nesta safra, na Fazenda São João, Município de Inhaúma, MG. Os tratamentos inicialmente descritos eram constituídos por oito espécies de cobertura (Nabo Forrageiro, Milheto ADR 500, Braquiaria ruzziziensis, Braquiaria decumbens, Crotalária júncea, Tremoço, Aveia Preta e Girassol), além de uma área de pousio, como testemunha, totalizando-se 36 parcelas (nove tratamentos versus quatro repetições). Os tratamentos com Tremoço e Aveia foram retirados e acrescentado o
14 tratamento com a mistura de Crotalária+milheto. Esse fato ocorreu devido à dificuldade de se encontrar a semente de tremoço na região, além as culturas Tremoço e Aveia desenvolveram muito mal no último trabalho realizado. Sete Lagoas, MG, 06 de agosto, Silvino Guimarães Moreira
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