Relatório Parcial. Título da Pesquisa: Espécies de cobertura para áreas de milho destinadas à ensilagem para a Região Central de Minas Gerais

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1 Relatório Parcial Projeto Agrisus: 648/09 Título da Pesquisa: Espécies de cobertura para áreas de milho destinadas à ensilagem para a Região Central de Minas Gerais Coordenador do Projeto: Silvino Guimarães Moreira Instituição: Universidade Federal de São João Del Rei -UFSJ Programa Institucional de Bioengenharia- Campus Sete Lagoas Rodovia MG 424, km 65 - EMBRAPA - NIA - CEP: Sete Lagoas - MG Brasil, Fone: Local da Pesquisa: Fazenda Santo Antônio, Matozinhos, MG Vigência do Projeto: 01/03/10 a 30/04/11 Sete Lagoas MG Setembro de 2010

2 Relatório parcial de pesquisa- Projeto Agrisus: 648/09 Espécies de cobertura para áreas de milho destinadas à ensilagem para a Região Central de Minas Gerais Coordenador: Silvino Guimarães Moreira, Engenheiro Agrônomo, Doutor em Solos e Nutrição de Plantas, Professor Adjunto do Curso de Agronomia da Universidade Federal de São João Del Rei -UFSJ, - Silvino.moreira@rehagro.com.br ou silvinomoreira@ufsj.edu.br. Programa Bioengenharia, Campus Sete Lagoas, MG - 424, km 65, CEP: Aluna bolsista: Renata Mota Lupp, estudante do Curso de Agronomia da Universidade Federal de São João Del Rei -UFSJ, lupp.ufsj@ymail.com. Programa Bioengenharia, Campus Sete Lagoas, MG - 424, km 65, CEP: Colaboradores do projeto: Antônio Eduardo Furtini Neto, Doutor em Solos e Nutrição de Plantas, Professor Associdado do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras UFLA, afurtini@dcs.ufla.br Álvaro Vilela de Resende, Doutor em Solos e Nutrição de Plantas, Pesquisador do Centro Nacional de Milho e Sorgo da Embrapa, - alvaro@cnpms.embrapa.br Sete Lagoas MG Setembro de 2010

3 1. Introdução Apesar de o sistema de semeadura direta (SSD) já ter completado mais de 30 anos no Brasil e o País apresentar uma grande área cultivada sob esse sistema, cerca de 25 milhões de hectares, alguns gargalos ainda não foram superados. O grande limitante do SSD, principalmente nas regiões de inverno seco, como é o caso da Região Central de Minas Gerais, tem sido a falta de diversidade vegetal, devido à ausência de rotação e sucessão de culturas. Muitos produtores dessa região, tradicionalmente, sempre cultivaram milho em monocultivo no sistema de semeadura convencional (SSC) por acreditar que uma mudança para outro sistema de cultivo exigiria muitos investimentos. Tecnicamente, também faltam estudos que demonstrem a possibilidade de cultivar outras culturas no verão, além do milho, e que mostrem a viabilidade de culturas de outono-inverno para safrinha e/ou cobertura do solo. Nas lavouras de milho destinadas à silagem, que é o foco desse trabalho, o problema é ainda maior, pois além da dificuldade de se ter culturas para cobertura de solo no inverno, toda a palhada da cultura de verão é colhida, juntamente com os grãos. Além disso, geralmente se faz a colheita da silagem em época inadequada. A colheita é feita geralmente com solo úmido, pois independentemente do teor de umidade do solo, preconiza-se colher o milho no ponto em que o mesmo se encontra com maior valor nutricional para os animais. A importância desse trabalho se deve ao fato de a Região Central de Minas Gerais ser uma das principais bacias leiteiras do Estado de Minas Gerais e a silagem de milho ser a principal forragem utilizada no período seco do ano (abril a outubro). Além disso, estudos com plantas de cobertura de solo para áreas de produção de milho para silagem são raros em todo o Brasil. Por outro lado, a possibilidade de sucesso das plantas de sucessão é maior nessas áreas, uma vez que o milho destinado à silagem é colhido no mínimo com um mês de antecedência ao milho para grão. Essa colheita mais precoce poderia reduzir parte do problema do déficit hídrico, que é o principal limitante dessas áreas cultivadas em sistema de sequeiro. O objetivo desse trabalho é estudar opções de culturas de cobertura para a região e os impactos dessas culturas de cobertura em algumas propriedades químicas e físicas do solo e na produtividade de milho para silagem. O trabalho está sendo realizado em condições de campo, na Fazenda Santo Antônio, Município de Matozinhos MG. O delineamento experimental utilizado é o de blocos ao acaso, com quatro repetições em que oito espécies de cobertura - Nabo

4 Forrageiro (Raphanus sativus), milheto ADR 500 (Pennisetum americanum (L.) Leek var. ADR 500), Brachiaria ruzziziensis e B. decumbens, crotalária júncea (Crotalaria juncea L.), tremoço (Lupinus albus L.), aveia preta (Avena strigosa) e girassol (Helianthus annuus) - e uma área de pousio é testada. Durante o trabalho serão avaliadas a produção de matéria seca e cobertura de solo pelas culturas de cobertura, produtividade do milho para silagem, avaliações dos principais atributos químicos do solo (ph, MO, P, K, Mg, Ca, S, Al, SB, CTC, V%, B, Cu, Fe, Mn e Zn) e dos teores de macro e micronutrientes foliares nas plantas de cobertura e no milho. Além disso, serão calculadas as quantidades de macro e micronutrientes acumulados pelas plantas de cobertura e pelo milho. Também serão feitas avaliações da resistência do solo à penetração e infiltração de água, após a colheita do milho. Nesse relatório parcial serão apresentados os resultados de produção de matéria seca e percentagem de cobertura de solo pelas plantas de cobertura, concentração e acúmulo de macro e micronutrientes na parte aérea das plantas de cobertura.

5 2. Materiais e Métodos O trabalho está sendo desenvolvido na Fazenda Santo Antônio (Matozinhos, MG) em uma área que está sendo utilizada para cultivo de milho para silagem há mais 15 anos. Durante todos esses anos, o milho sempre foi semeado entre os meses de outubro e novembro e colhido entre fevereiro e março. A data da semeadura é dependente da época de chuva. Após a colheita do milho, geralmente a área é subsolada e fica em pousio até a safra seguinte. As precipitações pluviais são concentradas nos meses de verão e, geralmente, as chuvas são escassas após a colheita da cultura de verão. Na Tabela 1 é apresentado o histórico de precipitação pluvial de 2000 a Na Figura 1 é apresentada a precipitação mensal ocorrida na Fazenda Santo Antônio, referente aos meses de janeiro a setembro de Figura 1. Precipitação pluvial acumulada por mês no período de 1º de janeiro a 27 de setembro de 2010.

6 Tabela 1. Histórico de precipitação pluvial ocorrida na Fazenda Santo Antônio, nos anos de 2000 a Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,0 197,0 245,0 93,0 31,0 0,0 0,0 31,0 120,0 211,0 166,0 508, ,5 166, ,0 36,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 48,5 146,0 136,5 477, , , ,5 91, ,5 24, , ,5 127, , ,5 130,5 108, ,5 97,5 359, ,5 230, ,5 33,5 7, , ,5 413, ,5 82,0 83,5 27,0 37,0 0,0 13,0 27,0 95,0 121,5 325,0 421, , ,5 259 O estudo foi iniciado M.O. em março ph de K Ca 2010, Mg Al quando H + Al S.B. foram T semeadas as culturas V de cobertura. S P O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos de uma área de pousio e por oito espécies de cobertura -Nabo Forrageiro (Raphanus sativus), milheto ADR 500 (Pennisetum americanum (L.) Leek var. ADR 500), Brachiaria ruzziziensis e B. decumbens, crotalária júncea (Crotalaria juncea L.), tremoço (Lupinus albus L.), aveia preta (Avena strigosa) e girassol (Helianthus annuus). mm A dimensão de cada uma das parcelas é de 7 x 20 m (140 m 2 ). A dimensão de sete metros corresponde a 10 linhas de milho espaçadas de 0,70 m entre linhas, que é o espaçamento adotado na fazenda. A distribuição das sementes das plantas de cobertura foi realizada no dia 13 de março de 2010, de forma manual, a lanço. A fim de aumentar o volume de sementes que seria aplicado por parcela, para buscar melhorar a distribuição das sementes, foi misturada na quantidade de cada semente uma dosagem fixa de areia (5 litros). Imediatamente após a distribuição sementes das plantas de cobertura foi realizada uma incorporação com grade leve fechada. Na Figura 2 é mostrada a situação da área no dia da semeadura das culturas de cobertura.

7 Figura 2. Situação da área no dia da semeadura das plantas de cobertura (13 de março de 2010). Antes da semeadura das plantas de cobertura, a área foi subsolada a 25 cm, com subsolador com rolo destorroador traseiro, com risco de corte na parte frontal e com presença de cinco hastes, espaçadas a 40 cm. Essa operação é realizada anualmente na fazenda, após a colheita da silagem, quando a colheita da silagem é realizada com solo úmido, fato que também ocorreu nessa safra. Antes da implantação do experimento (semeadura das espécies de cobertura) foram retiradas amostras de terra para caracterização química. As análises de macro e micronutrientes foram executadas utilizando-se os métodos e extratores de rotina, conforme metodologias descritas em Silva (1999). Os resultados iniciais dos atributos químicos do solo e dos teores de macro e micronutrientes das camadas de 0 cm a 20 cm e 20cm a 40 cm são apresentados na Tabela 2 e 3. Após a colheita do milho, estão previstas análises de terra em cada parcela, a fim de se verificar o efeito dos diferentes tratamentos. Tabela 2. Atributos químicos do solo e teores de macro e micronutrientes das camadas de 0 a 20 e 20 a 40 cm (ano agrícola 10/11). Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez mm ,0 197,0 245,0 93,0 31,0 0,0 0,0 31,0 120,0 211,0 166,0 508, ,5 166, ,0 36,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 48,5 146,0 136,5

8 Tabela 3. Micronutrientes das camadas de 0 a 20 e 20 a 40 cm (ano agrícola 10/11). B ZnCu Fe Mn Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez mm ,0 197,0 245,0 93,0 31,0 0,0 0,0 31,0 120,0 211,0 166,0 508, ,5 166, Os parâmetros avaliados foram produção de matéria seca (MS) das culturas de cobertura na época de pleno florescimento e percentagem de cobertura vegetal após a roçada das culturas, além dos teores de nutrientes na parte aérea das plantas de cobertura (que serão apresentados nesse relatório). Nas plantas de cobertura foram determinadas as concentrações de C, N, P, K, Mg, Ca, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn e calculados o acúmulo desses nutrientes. A avaliação da produtividade de MS das plantas de cobertura foi realizada na época de pleno florescimento (84 dias da semeadura das plantas de cobertura), dia 05 de junho de Para avaliação da produtividade de MS das plantas de cobertura, foi utilizado um quadrado de dimensões de 0,5 m de lado, como mostrado na Figura 3. Figura 3. Quadro de dimensão de 0,5 m de lado, utilizado na avaliação da produção de massa seca das plantas de cobertura. Foto retirada após o corte das plantas de cobertura e retirada do material.

9 Cada avaliação de produção de MS foi feita em três pontos por parcela. As plantas foram cortadas rente ao solo e imediatamente pesadas no campo. Das três amostras retiradas, duas foram devolvidas à parcela após a pesagem e uma amostra foi levada ao laboratório, a qual foi seca em estufa a 60 o C, triturada e submetida à análise química para determinação dos teores totais de nutrientes, segundo Malavolta et al. (1997). A percentagem de cobertura do solo foi realizada dia dezenove de julho de 2010, após a roçada total das parcelas. Para determinação da cobertura do solo foi empregada a metodologia utilizada por Sodré-Filho et al. (2004). Utilizou-se uma moldura de madeira de 0,5 m de lado, com uma rede de linhas de náilon a cada 0,05 m. Como a moldura foi construída com 10 divisões em cada lado, cada quadrado (dos 100 totais) representava a cobertura de 1%, conforme pode ser visto na Figura 4. Para cada avaliação, utilizaram-se três subamostras por parcela. As avaliações foram feitas após a roçada das plantas de cobertura. Figura 4. Quadro de dimensões de 0,5 metro de lado, dividido em 10 partes por lado, utilizado para determinação da cobertura do solo.

10 Imediatamente após semeadura do milho e após a colheita do milho serão feitas outras avaliações da percentagem de cobertura de vegetal. No ponto de colheita da cultura para silagem serão determinados os teores de todos os macronutrientes (C, N, P, K, Mg, Ca e S) nas diferentes partes da planta (caule, folhas e espigas). Após a colheita do milho, serão realizadas determinações dos atributos químicos do solo (ph, MO, P, K, Mg, Ca, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn) e avaliações da resistência do solo à penetração e infiltração.

11 3. Resultados e Discussão Em função do atraso ocorrido nas análises dos nutrientes das plantas de cobertura, não houve tempo suficiente para análises estatística dos dados (veja dificuldades no final do relatório). No momento, será feita apenas a apresentação dos dados, sem comparação entre os tratamentos, mas comparando com outros já descritos na literatura Produção de matéria seca pela parte aérea das plantas de cobertura Dois dias após a semeadura das plantas de cobertura (13 de março) houve uma precipitação de 70 mm na área. Nos dias posteriores à semeadura também ocorreram novas precipitações (Figura 1), totalizando 128 mm de chuva no mês de março. Da semeadura das plantas de cobertura até a avaliação da produtividade de matéria seca houve 230 mm de chuva. Em função da presença dessa umidade no solo houve um rápido desenvolvimento inicial da maioria das plantas de cobertura, como pode ser verificado nas Figuras 5, 6 e 7. Figura 5. Desenvolvimento da crotalária juncea, 20 dias após a semeadura.

12 Figura 6. Desenvolvimento do nabo forrageiro 20 dias após a semeadura. Figura 7. Desenvolvimento da brachiaria ruzziensis 20 dias após a semeadura.

13 A produtividade de matéria seca (MS) da parte aérea das plantas de cobertura é apresentada na Tabela 4. A quantidade de MS produzida é um importante fator para a manutenção e/ou aumento do teor de matéria orgânica no solo (Sá, 1998). Mesmo não sendo possível a comparação direta entre os tratamentos (faltam análises estatísticas), percebe-se que algumas culturas (aveia e o tremoço) apresentaram baixas produtividades de MS, semelhantes à produtividade da área de pousio. Tabela 4. Produtividade de matéria seca (MS) da parte aérea das plantas de cobertura. Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez mm ,0 197,0 245,0 93,0 31,0 0,0 0,0 31,0 120,0 211,0 166,0 508, ,5 166, ,0 36,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 48,5 146,0 136,5 477, , , ,5 91, ,5 24, , ,5 127, , ,5 130,5 108, ,5 97,5 359, ,5 230, ,5 33,5 7, , ,5 413, ,5 82,0 83,5 27,0 37,0 0,0 13,0 27,0 95,0 121,5 325,0 421,5 Ressalta 2000 que nas 378 parcelas 109 com 159 aveia 25 e tremoço, 0 grande 0 7 parte 42,5 da MS 51 foi composta ,5 de ervas 259 daninhas, principalmente colonião (Panicum maximum), o qual é muito comum nas áreas de milho que ficam em pousio na região. Isso ocorreu devido ao baixo desenvolvimento inicial dessas culturas, como pode ser visto nas Figuras 8 e 9. Nas parcelas em que houve pousio (ausência de cultura de cobertura), também houve predominância de capim colonião. Dessa forma, a permanência do solo em pousio ou a semeadura de plantas de cobertura não adaptadas à região contribui para maior infestação de plantas invasoras. A ausência de um volume adequado de palhada sobre o solo pode acarretar em um aumento do banco de sementes de plantas daninhas (Camargo & Piza, 2007). As culturas de girassol, milheto, nabo forrageiro e crotalária apresentaram alta produtividade de MS (Tabela 4), como também pode ser testemunhado pelo alto desenvolvimento dessas culturas (Figuras 10 e 11). Entre as culturas com maior produtividades de MS, apenas a crotalária produziu menos do que 6 t/ha de MS, que é descrita como a mínima quantidade de palha necessária para a manutenção do SSD (Alvarenga et al., 2001).

14 Figura 8. Desenvolvimento da aveia preta, no mês de maio de 2010, com presença de ervas daninhas. Figura 10. Desenvolvimento das culturas do girassol e nabo forrageiro, próximo à época de avaliação da produtividade de matéria seca. Figura 9. Desenvolvimento do tremoço, no mês de maio de 2010, com presença de ervas daninhas.

15 Figura 11. Desenvolvimento das culturas do milheto e braquiária decumbens, próximo à época de avaliação da produtividade de matéria seca.

16 Em cultivo de verão, em Uberaba, MG, Torres et al. (2008) também verificaram alta produção de MS (10,3 t/ha). Por outro lado, no cultivo de safrinha (semeadura em abril), a produtividade foi de apenas 3,6 t/ha. Em um trabalho desenvolvido em Diamantina, MG, por Nunes et al. (2006), com espécies de braquiária (B. decumbens e B. brizantha), panicum (P. maximum, cv. tanzânia e mombaça) e leguminosas (crotalária, calopogônio, feijão guandu e mucuna preta), verificaram que apenas as gramíneas apresentam produtividade acima de 6 t/ha de MS. Apesar de as produtividades das braquiárias do presente trabalho ter sido intermediárias, estas também apresentam rápido desenvolvimento inicial e elevada percentagem de cobertura do solo, não possibilitando o desenvolvimento de plantas daninhas, conforme será discutido posteriormente. Plantas com rápido desenvolvimento inicial são importantes para possibilitar a cobertura do solo o maior tempo possível, evitando-se erosão. Além disso, essas espécies teriam maior capacidade para competir com plantas daninhas, evitando seu desenvolvimento (Camargo & Piza, 2007). As produtividades obtidas pelas braquiárias (B. decumbens e B. ruziziensis) foram superiores à obtida pelo braquiarão (Brachiaria brizantha), no trabalho de Torres et al. (2008) em condições de safrinha na região de Uberaba, MG (2,1 t/ha) Percentagens de cobertura vegetal As diferentes percentagens de cobertura vegetal, proporcionadas pelas plantas de cobertura, após a roçada (Figura 12) são apresentadas na Tabela 5. Mesmo sem a análise estatística é possível perceber que a aveia preta e a área de pousio apresentaram percentagens de cobertura do solo semelhantes. Por outro, as culturas de B. decumbens e B. ruziziensis apresentaram altas percentagens de cobertura do solo (Tabela 5), as quais foram superiores às observadas pelas culturas com maior quantidade de MS, como milheto, nabo e girassol (Tabela 4). Outro ponto importante relacionado às braquiárias é que as mesmas rebrotam após a roçada, podendo continuar crescendo e produzindo massa, o que não ocorre com grande parte das culturas utilizadas como plantas de cobertura. Apesar de as percentagens de cobertura vegetal das parcelas com baixa produtividade de MS (Tabela 4), como aveia e tremoço terem sido semelhantes às das parcelas com altas produtividades de MS, como crotalária e girassol, ressalta que boa parte da cobertura vegetal das parcelas com aveia e tremoço foi devido à presença de

17 ervas daninhas. Na área de pousio houve alta percentagem de cobertura vegetal, a qual foi basicamente formada por colonião. Tabela 5. Percentagem de cobertura vegetal proporcionada pelas diferentes plantas de cobertura, após a roçada. Tratamentos Cobertura vegetal % Aveia 76,5 B. decumbens 99,3 B. ruziziensis 100,0 Crotalária juncea 75,8 Girassol 76,3 Nabo forrageiro 86,4 Milheto ADR ,8 Tremoço 67,0 Pousio 89,7 Nas parcelas com nabo forrageiro houve grande supressão no desenvolvimento de plantas daninhas, devido ao alto desenvolvimento do nabo forrageiro e, possivelmente, a algum efeito Figura 12. Situação de cobertura do solo, após a roçada da parcela em que foi cultivado o milheto ADR 500. alelopático, ao contrário do observado por Bolloer e Gamero (2002), que descreveram a ocorrência de uma maior supressão de plantas daninhas exercida pela aveia preta em comparação ao nabo forrageiro. Possivelmente isso ocorreu porque nas condições edafoclimáticas em que foi desenvolvido o trabalho de Boller e Gamero (2002), houve maior desenvolvimento da aveia do que o observado na região de Sete Lagoas. A manutenção da cobertura do solo é fundamental durante todo o ano, principalmente no início do período chuvoso, pois na região são comuns precipitações de intensidades elevadas que tornam a erosão hídrica bastante crítica. Assim, o cultivo de plantas de cobertura adaptadas à condição local e que confiram altas produtividades de MS e percentagens de cobertura vegetal do solo no outono inverno assume grande importância. Por isso, há necessidade de continuidade do trabalho por longo período, a fim de se buscar as melhores opções para a região. Na Figura 12 pode ser visualizada a situação de cobertura do solo, após a roçada da parcela em que foi cultivado o milheto ADR 500.

18 3.3. Concentrações de macronutrientes na parte aérea das plantas de cobertura Na Tabela 6 são apresentadas as concentrações de macronutrientes na parte aérea das plantas de cobertura e as respectivas relações C:N. No presente estudo, as concentrações de Ca, Mg e S encontradas no nabo forrageiro foram superiores às encontradas nas partes aéreas de todas as outras culturas. As menores concentrações de N foram observadas nas partes aéreas da aveia preta, milheto e girassol (confirmar com análise estatística). Tabela 6. Concentração de macronutrientes na parte aérea das plantas de cobertura. Tratamentos N C K P Mg Ca S C:N g/kg Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez mm ,0 197,0 245,0 93,0 31,0 0,0 0,0 31,0 120,0 211,0 166,0 508, ,5 166, ,0 36,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 48,5 146,0 136,5 477, , , ,5 91, ,5 24, , ,5 127, ,5 355

19 Nas condições do Paraná, Calegari (1990) obteve teores (g.kg -1 ) para N, P, K, Ca e Mg na massa seca da parte aérea do nabo de 29,6, 1,9, 39,0, 21,5 e 9,5, respectivamente. Comparando se esses valores com os encontrados no presente estudo, somente as concentrações de N foram semelhantes entre os dois locais. Os valores de K e Mg encontrados por Calegari (1990) foram superiores aos observados no presente estudo. Por outro lado, foi observado em relação às concentrações de P e Ca, os quais foram maiores no presente estudo, comparado ao observado por Calegari (1990). Em semeaduras de nabo realizadas de março a maio, Crusciol et al. (2005) obtiveram teores de N de 19,6 g, K de 29,2, P de 5,2, Ca de 12,6 e Mg de 4,2 g.kg -1. Pode-se observar que o teor de K obtido por estes autores foi superior ao observado no atual estudo. Por outro lado, as concentrações de N e Ca apresentados nesse experimento foram visivelmente superiores aos obtidos por Crusciol et al (2005). A extração diferenciada de nutrientes, provavelmente, está associada às variações na fertilidade do solo entre experimentos (Primavesi et al., 2002). Em um experimento realizado por Menezes & Leandro (2004) verificou-se, respectivamente, teores (g.kg -1 ) de N, P, K, Ca e Mg, em crotalária júncea, da ordem de 30,7, 1,7, 34,1, 42,8 e 4,2; em aveia preta, 17,5, 1,3, 18,7, 34,5 e 3,9; e no milheto, 20,8, 1,7, 1,7, 36,0 e 4,2. Para todas essas espécies, os valores de P observados no presente estudo foram sempre superiores aos encontrados por Menezes & Leandro (2004). Por outro lado, as concentrações de Ca, Mg e K (exceção da aveia, o qual foi semelhante) observadas em todas essas espécies foram superiores no trabalho de Menezes & Leandro (2004), comparado ao presente estudo. Isso pode refletir diferenças nos solos na capacidade de fornecimento desses nutrientes para essas culturas. As relações C:N das culturas de braquiária (B. decumbens e B. ruziziensis) e da área de pousio (composta basicamente de colonião) foram semelhantes às observadas nas leguminosas (crotalária, tremoço) e no nabo forrageiro. Torres et al. (2005) também observaram relação C:N na braquiária (B. brizantha) muito semelhante (C:N 16,1) às observadas nas parcelas de gramíneas do estudo atual. Os baixos valores de relação das gramíneas observados nesse trabalho podem está relacionados ao estágio fenológico em que as plantas foram avaliadas. Na época de corte, para avaliação de MS, as plantas estavam em pleno desenvolvimento vegetativo e, aparentemente, com alta percentagem de folhas e baixa percentagem de talos (Figura 11).

20 3.4. Acúmulo de macronutrientes na parte aérea das plantas de cobertura As quantidades de macronutrientes acumuladas na parte aérea das plantas de cobertura são apresentadas na Tabela 7. De forma geral, a quantidade acumulada de macronutrientes foi elevada, comparado ao já observado por alguns autores (Oliveira et al., 2002; Crusciol et al., 2005; Teixeira et al., 2005; Torres et al., 2005), O que pode ser atribuído, em parte, às elevadas quantidades de MS observadas nesse estudo. Tabela 7. Quantidades de macronutrientes acumuladas na parte aérea das plantas de cobertura. Tratamento N C K P Mg CaS kg/ha Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,0 197,0 245,0 93,0 31,0 0,0 0,0 31,0 120,0 211,0 166,0 508, ,5 166, ,0 36,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 48,5 146,0 136,5 477, , , ,5 91, ,5 24, , ,5 127, , ,5 130,5 108, ,5 97,5 359, ,5 230,5 Em 2002 um experimento ,5 realizado 33,5 no Município 7,5 15 de Marechal 0 21 Cândido 0 61,5 Rondon, 82 PR, Crusciol 183,5 413,5 et al. (2005) observaram que o nabo forrageiro, no estádio de pré-florescimento, acumulou 57,2, 15,3, 85,7, 37,4, 12,5 e 14,0 kg.ha -1 de N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente. De forma geral, as quantidades acumuladas foram muito inferiores às obtidas nesse trabalho. Essas diferenças nas quantidades de nutrientes acumuladas podem ser atribuídas às diferenças nas produtividades de MS. No trabalho de Crusciol et al. (2005), a produtividade do nabo forrageiro foi inferior a 3 t/ha de MS, enquanto no presente estudo, o nabo forrageiro produziu quase 7 t/ha de MS (Tabela 4). A menor quantidade de N acumulada foi observada pela aveia (Tabela 7), possivelmente devido a sua baixa produtividade de MS (Tabela 4). No entanto, a aveia apresenta elevada capacidade de absorção e acumulação de N, alcançando quase 150 kg ha-1 (Heinzmann, 1985), em condições favoráveis ao seu desenvolvimento. Em condições de desenvolvimento favoráveis ao milheto, Torres et al. (2008) obtiveram valores acumulados de N e P semelhantes ao observado nesse estudo. Nestas mm

21 mesmas condições, esses autores observaram teores de acumulados de N e P nas cultivares de crotalária juncea e aveia preta, inferiores aos obtidos nesse trabalho Concentração de micronutrientes na parte aérea das plantas de cobertura. Embora a avaliação dos micronutrientes não estivesse inicialmente sido aprovada pela Agrisus, a mesma foi inclusa nas avaliações, devido ao apoio laboratorial do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras. A concentração de micronutrientes na parte aérea das plantas de cobertura é apresentada na Tabela 7. Mesmo sem análises estatísticas é possível observar uma concentração extremamente elevada de Mn na parte aérea do tremoço, comparado aos demais tratamentos (valor semelhante nas parcelas dos quatro blocos). Sabe-se que em algumas leguminosas, possivelmente durante o estádio de enchimento de grãos, há uma alta concentração de Mn na seiva do floema, o que está estreitamente correlacionado com a ocorrência de sintomas da desordem denominada semente partida em tremoço (Campbell e Nable, 1988). Existem poucas informações na literatura relacionadas com a concentração de micronutriente nessas plantas de cobertura, sugerindo que o assunto merece ser investigado. Tabela 7. Concentração de micronutrientes na parte aérea das plantas de cobertura. Tratamento B Cu Fe Mn Zn mg/kg Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,0 197,0 245,0 93,0 31,0 0,0 0,0 31,0 120,0 211,0 166,0 508, ,5 166, ,0 36,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 48,5 146,0 136,5 477, , , ,5 91, ,5 24, , ,5 127, , Acúmulo de micronutrientes na parte aérea das plantas de cobertura As quantidades de micronutrientes acumuladas na parte aérea das plantas de cobertura são apresentadas na Tabela 8. As maiores quantidades de B e Zn foram acumuladas pelas culturas do girassol e nabo forrageiro, mostrando a importância desses micronutrientes para essas culturas. O Girassol também acumulou a maior quantidade de Cu na sua parte aérea. No caso do Mn, a quantidade acumulada pelo tremoço foi quase 10 mm

22 vezes maior do que a quantidade acumulada pela testemunha, o que já era esperado, devido à alta concentração de Mn observada na parte aérea do tremoço. Tabela 8. Quantidades de micronutrientes acumuladas na parte aérea das plantas de cobertura. Tratamento B Cu Fe Mn Zn g/ha Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez mm ,0 197,0 245,0 93,0 31,0 0,0 0,0 31,0 120,0 211,0 166,0 508, ,5 166, ,0 36,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 48,5 146,0 136,5 477, , , ,5 91, Figura Presença 145,5 de lagartas 24,5 na 39 cultura 30,5 do girassol ,5 127, , ,5 130,5 108, ,5 97,5 359, ,5 230, ,5 33,5 7, , ,5 413, Interação de insetos pragas com as plantas de cobertura As principais características agronômicas desejáveis das plantas de cobertura sempre foram destacadas como o rápido desenvolvimento inicial, alta produção de MS e alta capacidade de desenvolvimento radicular (Sá, 1998; Sodré-Filho et al., 2004). No entanto, deve-se destacar que plantas que são hospedeiras de doenças e pragas também são indesejáveis. Na década de 80, muitos produtores da Região dos Campos Gerais do Paraná ignoraram o cultivo de algumas leguminosas no outono-inverno devido ao maior custo de sementes e aos seus supostos problemas fitossanitários (Sá, 1998). Embora o item referente aos insetos praga não estivesse incluso na proposta inicial, o mesmo foi adicionado, com o apoio de uma equipe de entomologistas, em função dos problemas com insetos praga observados em algumas das culturas de cobertura. Inicialmente houve problemas com lagartas no girassol (Figura 13) e problemas com pulgões nos estágios iniciais de desenvolvimento do nabo forrageiro (Figura 14). Embora, as culturas tenham se recuperado, sem aplicação de inseticidas, estão sendo avaliadas a presença de inimigos naturais e a capacidade dessas plantas em hospedar pragas importantes para a cultura do milho. Esses fatos serão apresentados e discutidos no relatório final.

23 Figura 14. Sintomas de ataque de pulgão nas plantas de nabo forrageiro..

24 4. Conclusões e considerações Ainda não foi possível concluir os resultados para o relatório parcial, uma vez que as análises estatísticas dos dados não foram apresentadas. Dessa forma, todas as conclusões serão apresentadas no relatório final. Até o presente momento foi possível observar que boa parte das culturas de cobertura (milheto ADR 500, Girassol, Var. Catissol, Crotalária Juncea, Nabo Forrageiro, B. decumbens, B. Ruziziensis) apresentaram bom desenvolvimento vegetativo nas condições da região. Há necessidade da continuidade de estudos, a fim de se observar o comportamento das culturas ao longo dos anos. 5. Descrição das dificuldades e medidas corretivas. A proposta inicial do trabalho seria efetuar o pagamento a terceiros para efetuar as análises de solo e planta. Posteriormente, planejou-se efetuar as análises nos laboratórios que seriam montados nas instalações da Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Campus Sete Lagoas. No entanto, houve atraso na implantação dos laboratórios na UFSJ Campus Sete Lagoas e não mais foi possível executar as análises nesse local. Com o apoio do Dr. A.E. Furtini Neto, as análises foram feitas no Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras. Em função das mudanças ocorridas, não houve tempo hábil para análise estatística dos dados, os quais serão apresentados no relatório final.

25 6. Referências Bibliográficas: ALVARENGA, R. C.; CABEZAS, W. A. L.; CRUZ, J. C.; SANTANA, D. P. Plantas de cobertura de solo para sistema plantio direto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 22, p BOLLOER, W.; GAMERO. Acúmulo de matéria seca e supressão de plantas daninhas por culturas para cobertura do solo. Revista Plantio Direto, Passos Fundo, n. 69, p , CALEGARI, A. Plantas para adubação verde de inver-no sudoeste do Paraná. Londrina: Instituto Agronômico do Paraná, p. (Boletim Técnico, 35). CAMARGO, R.; PIZA, R. J. Produção de biomassa de plantas de cobertura e efeitos na cultura do milho sob sistema plantio direto no município de passos, MG. Bioscience Journal, v. 23, p , CAMPBELL, L.C.; NABLE, R.O. Physiological. Functions of manganese in Plants. In: GRAHAM, R.D.; HANNAM, R.J.; UREN, N.C. (eds). Manganese in soils and plant. Dordrecht: Kluver Academic, cap.10, p CONAB COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Safras Grãos: Série histórica, milho total (1ª e 2ª safra). Brasília: Conab, Disponível em: php?pag=131. Acesso em 07/03/2010. CRUSCIOL, C.A.C., R.L. COTTICA, E.V. LIMA, M. ANDREOTTI, E. MORO; E. MARCON Persistência de palhada e liberação de nutrientes do nabo forrageiro no plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.40, p , 2005, HEINZMANN, F.X. Resíduos culturais de inverno e assimilação de nitrogênio por culturas de verão. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.20, p , OLIVEIRA, T.K; CARVALHO, G.J.; MORAES, R.N.S. Plantas de cobertura e seus efeitos sobre o feijoeiro em plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.37, p , MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: Associação Brasileira para a Pesquisa da Potassa e do Fosfato, p. MENEZES, L.A.S.; W.M. LEANDRO. Avaliação de espécies de coberturas do solo com potencial de uso em sistema de plantio direto. Pesquisa Agropecuária Tropical, v.34, p , NUNES, U.R.; ANDRADE-JÚNIOR, V.C.; SILVA, E.B.; SANTOS, N.F; COSTA, H.A.O.; FERREIRA, C.A. Produção de palhada de plantas de cobertura e rendimento do feijão em plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.41, p , 2006.

26 PRIMAVESI, O.; PRIMAVESI, A.C.; ARMELIN, M.J.A. Qualidade mineral e degradabilidade potencial de adubos verdes conduzidos sobre Latossolos, na região tropical de São Carlos, SP, Brasil. Revista de Agricultura, v.77, p , SÁ, J.C.M. de. Estratégia de adubação das culturas em sistemas de produção sob plantio direto. In: Curso sobre aspectos básicos de fertilidade e microbiologia do solo no Sistema de Plantio Direto. Passo Fundo - RS: Editora Aldeia do Norte, p SILVA, F.C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Brasília: Embrapa Solos / Embrapa Informática Agropecuária, p. SODRÉ-FILHO, J.; CARDOSO, A.N.; CARMONA, R.; CARVALHO, A.M. Fitomassa e cobertura do solo de culturas de sucessão ao milho na Região do Cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.39, p , TEIXEIRA, C.M.; CARVALHO, G.J. de C.; FURTINI NETO, A.E.; ANDRADE, M.J.B. de; MARQUES, E.L.S..... Produção 䘀椀最甀爀愀 de. biomassa... e teor de macronutrientes do milheto, feijão-de-porco e guandu-anão em cultivo solteiro e consorciado. Ciência e Agrotecnologia,v.29, p.93-99, TORRES, J.L.R.; PEREIRA, M.G.; FABIAN, A.J. Produção de fitomassa por plantas de cobertura e mineralização de seus resíduos em plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.43, p , TORRES, J.L.R.; PEREIRA, M.G.; ANDRIOLI, I.;POLIDORO, J.C.; FABIAN, A.J. Decomposição e liberação de nitrogênio de resíduos culturais de plantas de cobertura em um solo de cerrado. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.29, p ,

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