Sessão 2: 12/03/2012

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1 SLIDE 1 - Conhecer os morcegos Nº sessões: 9 sessões (7 de 90 minutos e 2 de 45 minutos) Como imaginam/desenham um morcego? O que sabem e gostavam de saber sobre estes quirópteros? Que fariam para proteger a colónia de morcegos-rabudos desalojados da Torre de Troia? Sessão 1: 13/01/2012 Os morcegos são aves ou mamíferos? Sessão 2: 12/03/2012 Como classificá-los com a chave dicotómica (proposta) e descobrir a sua morfologia? Sessão 3: 14/03/2012 Qual o seu regime alimentar? Como construir caixas de abrigos? Qual a influência da temperatura na vida dos morcegos? Como comunicam? Como se deslocam? Serão cegos? Como se reproduzem? Sessões 4 e 5: 14 e 15/03/2012 Sessão 6: 19/04/2012 Sessões 7 e 8: 2 e 8/05/2012

2 SLIDE 2-1ª Sessão: Introdução ao tema Foi realizada uma breve apresentação do projeto Fibonacci e do tema proposto Conhecer os morcegos de acordo com uma abordagem exploratória e investigativa (IBSME). Os alunos aceitaram o desafio com entusiamo e começaram por explorar a ficha inicial fornecida pelo projeto. Foto.

3 SLIDE 3-1ª Sessão: Introdução ao tema (continuação) Perante a situação apresentada: O que fazer para proteger a colónia de morcegos-rabudos desalojados da Torre de Troia? os alunos envolveram-se num debate dinâmico e assinalaram a sua opinião na sua ficha de trabalho. A seguir, imaginaram e desenharam um morcego Depois, registaram o que sabiam e o que gostavam de saber sobre os morcegos Houve surpresas!. Foto

4 SLIDE 4-2ª Sessão Nesta sessão, o problema colocado no início foi: Os morcegos serão aves ou mamíferos? Depois de um debate aceso com a maior parte dos alunos a darem a sua opinião e, por vezes, a gerar alguma confusão, houve necessidade de distinguir primeiro quais as caraterísticas das aves e dos mamíferos. Uma aluna já dizia que os mamíferos eram os animais que viviam no mar

5 SLIDE 5-2ª Sessão (continuação) Entretanto, na busca da consolidação da resposta à pergunta colocada no início desta sessão, recorremos à ajuda da chave dicotómica (fornecida pelo projeto) para chegarmos à conclusão que os morcegos são mamíferos.

6 SLIDE 6-3ª Sessão Fomos à aventura de descobrir a morfologia dos morcegos Houve mesmo quem inventasse na legendagem pedida na ficha de trabalho (também fornecida pelo projeto)! Muitas surpresas existiram quando foram confrontados com a morfologia correta depois de pesquisarem Há a salientar que os alunos se mostraram assertivos em respeitar opiniões diferentes, confirmar ou afastar hipóteses e em aceitar resultados inesperados!

7 SLIDE 7-4ª e 5ª Sessões Neste espaço, foi colocada no início da investigação o problema: Qual será o regime alimentar dos morcegos? Depois dos alunos estarem organizados em grupos e na sua mesa de trabalho ter sido colocada uma lupa binocular, foi-lhes colocada a seguinte questão: De que forma poderíamos observar o que os morcegos comem?

8 SLIDE 8-4ª e 5ª Sessões (continuação) A seguir a esta reflexão ativa, em grande grupo, decidimos averiguar uma das hipóteses sugeridas: que poderíamos observar através da fezes Para validar esta hipótese, os alunos apoiaram-se no guia de identificação de insetos, aranhas e centopeias e na observação de fezes de morcegos na lupa binocular (materiais fornecidos pelo projeto). Alunos a investigar as fezes dos morcegos.

9 SLIDE 9-4ª e 5ª Sessões (continuação) Há a salientar o entusiasmo dos alunos mesmo recorrendo a alguma persistência na sua procura/investigação do regime alimentar dos morcegos insetívoros! Mesmo aqueles que tinham de ficar à espera da sua vez, que por vezes era morosa, porque só havia uma lupa por grupo e, às vezes, tinham dificuldade em identificar as presas ou parte delas, eles não desistiram! Procurar procurar sem desistir!

10 SLIDE 10-4ª e 5ª Sessões (conclusão) E quando alguém do grupo identificava uma parte ou algum dos animais do guia de identificação, os outros elementos do grupo queriam ver também! No fim desta sessão, os alunos tiveram um espaço dedicado ao esclarecimento de dúvidas sobre morcegos, nomeadamente em relação à construção de caixas abrigos e reprodução, liderada pela Dra. Raquel Alcaria que nesse dia nos foi apoiar.

11 SLIDE 11-6ª Sessão No início desta sessão, foram colocadas as seguintes questões: Qual a influência da temperatura nos morcegos? Como se adaptam os morcegos às temperaturas desfavoráveis? Mais uma vez, depois de um debate em que poucos alunos participaram pois muitos desconheciam ou não se lembravam desta temática abordada no 5º ano, relativa à influencia da temperatura nos animais, as hipóteses foram surgindo

12 SLIDE 12-6ª Sessão (continuação) A seguir, como ponto de apoio, explorámos o texto Morcegos - Hibernação (fornecido pelo projeto) tendo alguns alunos ficado boquiabertos com certas informações contidas no texto, nomeadamente em relação ao ritmo cardíaco do Lasiurus borealis em repouso( pulsações/m)/voo(800 pulsações/m)/hibernação (10-16 pulsações/m). Por outro lado, tiveram dificuldade em perceber os seguintes conceitos: tecido adiposo castanho mitocôndrias ATP, conteúdos abordados em anos posteriores.

13 SLIDE 13-6ª Sessão (conclusão) Foram também mostradas imagens de algumas espécies de morcegos, fornecidas pelo projeto. No final da sessão, as respostas aos problemas colocados no inicio da aula tinham sido encontradas!

14 SLIDE 14 7ª e 8ª Sessões Esta sessão foi dedicada à Ecolocalização dos morcegos. Como ponto de partida, para responder ao problema: Porque será que o morcego tem umas orelhas tão grandes?, realizámos a atividade prática sugerida pelo projeto e os alunos chegaram à conclusão prevista, depois de experimentadas as hipóteses. A seguir, para respondermos aos problemas: Os morcegos são cegos? Como se deslocam? Como comunicam? Explorámos o texto Ecolocalização (também fornecido pelo projeto).

15 SLIDE 15 7ª e 8ª Sessões (continuação) Depois, de chegarmos às nossas conclusões, ouvimos/vimos os seguintes sonogramas: - Pulso de navegação e o chamado social do morcego-anão; - Pulso de alimentação do morcego-de-água. Há a salientar, que um aluno na 1ª sessão, quando desenhou/imaginou um morcego, registou logo as ondas sonoras No entanto, os alunos ficaram a saber que nem todos os morcegos usam a ecolocalização. A maioria dos megaquirópteros orienta-se no escuro devido a uma elevada capacidade de visão!

16 SLIDE 16 7ª e 8ª Sessões (continuação) Como não se sabe até que ponto o olfato é um sentido importante nos morcegos à exceção da sua relevância comprovada na identificação da cria pela mãe nas colónias de criação, os alunos observaram e debateram os vídeos 1, 2 e 4 cedidos pelo Centro de Ciência Viva do Alviela, em relação aos morcegos cavernícolas (Lapa da Canada- Olhos de Água do Alviela). De seguida, sabendo que os morcegos vivem em colónias e na época dos nascimentos, enquanto, algumas mães guardam as crias e aproveitam para alimentá-las, outras vão caçar. Surgia então, o seguinte problema: Quando as mães voltavam da caça, como iriam reconhecer as suas crias?.

17 SLIDE 17 7ª e 8ª Sessões (continuação) Depois de um debate ativo com algumas hipóteses, os alunos chegaram à conclusão que as mães tinham de utilizar o binómio som/cheiro para identificar a sua cria. Então, outro problema se levantou: Como podemos simular esta situação entre nós, na sala?

18 SLIDE 18 7ª e 8ª Sessões (conclusão) Os alunos depois de dialogarem, sugeriram que para simular o escuro teriam de estar vendados A seguir, teriam de haver pares de alunos para simular a cria/mãe e estes teriam de combinar um ruído depois, a cria teria de colocar, por exemplo um perfume para a atrair a mãe Tivemos pena de não ter tempo para experimentar este desafio!

19 SLIDE 19 9ª Sessão Nesta última sessão, os alunos: exploraram de uma forma orientada o site do ICNB (Ano do Morcego) para consolidação de conteúdos e enriquecimento de saberes; desenharam novamente morcegos para compararem com os morcegos desenhados na 1ª sessão;

20 SLIDE 20: 9ª Sessão (conclusão) Conclusão da última sessão: Os alunos efetuaram em grupo turma de uma forma interativa o balanço/avaliação do projeto desenvolvido por eles. Ao longo da implementação desta aventura os participantes reconheceram a sua motivação e empenho. Há a salientar que 2 alunos levaram o seu entusiasmo e curiosidade para fora da escola, arranjando material e construindo de modo próprio uma caixa abrigo, colocando-a numa casa abandonada no seu bairro! Terão de ser pacientes. A mensagem-chave retida pela turma: A maior ajuda que podemos dar aos morcegos é alterar mitos e preconceitos. Por isso, missão cumprida!

21 SLIDE 21: Dificuldades (conhecimentos científicos / abordagem) O meu tendão de Aquiles na abordagem exploratória e investigativa deste projeto, resume-se apenas à austeridade destes pequenos/grandes conceitos: Trabalho; Tolerância; Troika Empenho; Enquadramento; Experimentar; Expandir; Explorar Mudança; Motivação, Morosa; Mediação Persistência; Planificar; Pesquisar; Problemas (Perguntas Produtivas) Organização; Oportunidade; Obstáculos; Otimismo Soluções

22 SLIDE 22: Parcerias realizadas No âmbito deste projeto ainda foram desenvolvidas atividades nas disciplinas de: Língua Portuguesa (7 sessões de 90 m e 1 de 45 m) Prof. Ana Paula César Tecnologias da Informação e Comunicação (8 sessões/90 m) Prof. Liliana Ferreira Matemática Aplicada (1 sessão de 90 m) Prof. Carla Pina Cidadania e Mundo Atual (1 sessão de 90 m) António Caleço

23 SLIDE 23: Parcerias realizadas TIC, Ciências Naturais e Língua Portuguesa Uma das atividades realizadas em parceria nas disciplina de TIC, Ciências Naturais e Língua Portuguesa, consistiu na elaboração, pelos alunos, um manual sobre algumas espécies de morcegos presentes em Portugal. Os alunos utilizaram a pesquisa na Web para recolher toda a informação, no entanto, depararam-se com alguma falta de informação e até informações contraditórias relativas a algumas espécies de morcegos. Apesar de consideramos que o Manual poderá conter alguns erros, devido à dualidade de informação encontrada, permitiu aos alunos alargarem o seu conhecimento sobre os mesmos. Clicar na imagem para ver

24 SLIDE 24: Parcerias realizadas - TIC e Língua Portuguesa A atividade realizada nas disciplinas de TIC e Língua Portuguesa consistiu na criação de histórias, com vista à criação de livros digitais, nos quais os Morcegos são as principais personagens. Desta atividade resultaram 14 histórias que se encontram divulgadas no blogue da turma

25 SLIDE 25: Parcerias realizadas - TIC e LP Basta clicar em cada livro para poder folheá-lo.

26 SLIDE 26: Parcerias realizadas Matemática Aplicada Na disciplina de Matemática Aplicada, e com base numa ficha de trabalho facultada pela professora Paula Magalhães, foi pedido aos alunos, que calculassem (aproximadamente) quantos morcegos caberiam no teto da sala de aula da turma J4. Com base na ficha de trabalho apresentada ao lado (clicar na imagem para ver a atividade), e na elaboração e manuseamento de materiais, como quadrados com 9 cm 2 de área, e folhas de cartolina os alunos por tentativa, erro foram fazendo simulações de quantos morcegos caberiam em quadrados com 9cm de lado e com 27 cm de lado, para depois conseguirem achar o número pretendido. Clicar na imagem para ver

27 SLIDE 27: Parcerias realizadas Matemática Aplicada (continuação) Seguiu-se a realização de um esboço da planta do teto da sala de aula, os alunos efetuaram a sua medição e calcularam a área do teto da sala. Por fim, chegaram à conclusão que no teto da sala caberiam aproximadamente 67 mil morcegos!

28 SLIDE 28: Parcerias realizadas Matemática Aplicada (conclusão) Relatório 2012

29 SLIDE 29: Parcerias realizadas - Cidadania e Mundo Atual Este emblema foi realizado nas aulas de Cidadania e Mundo Atual, com o objetivo de representar a participação da turma no projeto Fibonacci, no qual foram realizadas atividades nas diversas disciplinas, no âmbito da importância e preservação das espécies de Morcegos.

30 SLIDE 30: Sugestões proponho a expansão do projeto para o 3º ciclo e que mais tarde, seja avaliado se os participantes deste projeto ao longo do tempo se mantiveram fiéis aos princípios deste método e, se realmente faz a diferença! com o objetivo de que o aluno consiga prosseguir sozinho e se vá tornando autónomo os alunos se tornem cidadãos mais críticos e intervenientes que conduza à ação e estimule o raciocínio

31 Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar SLIDE 31: Agradecimentos aos meus alunos, que foram as estrelas da noite aos meus parceiros nesta aventura, que sem as suas ondas, eu não poderia morcegar como o fiz às minhas colegas de grupo disciplinar, que me incentivaram a continuar neste projeto, contrariando a velocidade do meu TGV emocional! ao Ciência Viva pela realização deste projeto, apoio e disponibilização dos materiais. Por isso, a todos muito obrigada pois mais uma vez consegui encontrar a luz ao fundo do túnel/caverna! Mas não vou hibernar!

32 Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar SLIDE 32 Ana Paula Hungria Magalhães. EB 2,3 de Soeiro Pereira Gomes Alhandra Turma J 4 do 1º ano do Curso de Educação e Formação de Jardinagem e Espaços Verdes (8º ano) Disciplina: Ciências Naturais 15 alunos com idades entre 14 e 18 anos

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